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13-34
- O evangelho em Filipos:
(a) Deus muda a agenda de Paulo: ao invés da Ásia (Bítinia), ele teria de ir à Europa
(Filipos).
(c) Lídia era sensível ao evangelho que ela já vinha ouvindo há algum tempo.
(d) Sua conversão foi suave e tranquila: “o Senhor lhe abriu o coração para entender
às coisas que Paulo dizia”.
(e) Seu batismo marcou a plantação daquela igreja, em uma colônia romana de
destaque à época.
(f) Houve então um “santo constrangimento” para que Paulo e sua equipe
estivessem sendo hospedado em sua casa.
Filipenses 1:3-11
3 - Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós,
4 - Fazendo sempre com alegria oração por vós em todas as minhas súplicas,
5 - Pela vossa cooperação no evangelho desde o primeiro dia até agora.
6 - Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a
aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo;
7 - Como tenho por justo sentir isto de vós todos, porque vos retenho em meu coração,
pois todos vós fostes participantes da minha graça, tanto nas minhas prisões como na
minha defesa e confirmação do evangelho.
8 - Porque Deus me é testemunha das saudades que de todos vós tenho, em entranhável
afeição de Jesus Cristo.
9 - E peço isto: que o vosso amor cresça mais e mais em ciência e em todo o
conhecimento,
10 - Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros, e sem escândalo
algum até ao dia de Cristo;
11 - Cheios dos frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de
Deus.
- Lucas reconhece que a escrava tem um espírito que a capacita a ler a sorte e predizer o
futuro. Não há dúvida de que este caso é um exemplo de possessão demoníaca. Pelo
fato dela poder "profetizar", ela está em grande demanda e provê renda lucrativa para
seus senhores. A escrava se comporta como os endemoniados na presença do Senhor
(Mc 1:24; Lc 4:41; Lc 8:28). (http://amandoalmas.blogspot.com.br/2010/07/libertacao-
de-uma-pitonisa-at-1616-18.html)
(c) Os demônios costumam dar lucros a pessoas estratégicas de uma região, com
isso eles estabelecem uma base na cidade.
(d) O que o demônio falava através dela era de fundo verdadeiro, mas poderia
antecipar o tempo de perseguição sobre os apóstolos.
(f) O nome de Jesus mais uma vez entra em ação, para providenciar libertação.
(c) Em meio a um ambiente macabro, Paulo e Silas fazem surgir luz em meio às
trevas daquela fétida prisão: o louvor que exalta o libertador!
Ali eles estavam a tarde toda e noite adentro, em território estrangeiro, sem advogados
na câmara da cidade, com as costas expostas a infecção, rodeados pela escuridão,
tremendo de frio, incapazes de ajustar sua posição, a centenas de milhas de distância de
casa e sua invasão na Macedônia mal havia começado. Qual é a resposta deles?
"Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus" (Atos
16:25). Adoração em tempos de guerra! Que cena! Escute-os! Eu ouço Paulo orando,
"Senhor Soberano, que fez os céus e a terra e o mar e tudo o que neles há, os Gentios
estão furiosos, mas em vão. O Senhor reina.”... "Silas, comece. Vamos cantar a canção
de Isaías, aquela que nós memorizamos no barco:"
(g) A demonstração vívida da salvação daquele homem foi o fato de que agora ele
lava os vergões do seu prisioneiro.
(h) A igreja em Filipos consegue mais uma família para seu rol de membros e mais
uma casa para servir à igreja.
- Mais um verdadeiro teste da comunhão cristã é a disposição de nos assentarmos e
comermos com pessoas as mais diversas, sem distinção de raça, classe ou condição
social.
- J.A. Motyer diz que a formação da igreja de Filipos mostra três questões importantes.
Do ponto de vista humano, a igreja nasceu a partir da oração, pregação e compromisso
sacrificial com a obra de Deus. Do outro ponto de vista, a formação da igreja é uma
obra de Deus. É Deus quem abre o coração, liberta o cativo e abre as portas da prisão é
as recamaras da alma. Finalmente, a formação da igreja tem a ver com batalha
espiritual. É um confronto direto às forças ocultas das trevas.
(a) As mulheres de nossas igrejas são mais dadas à oração do que aos encontros de
confraternização?
(b) Tenho tido sensibilidade espiritual para discernir que nem toda proclamação
pública a respeito de Jesus vem dele? Que há o “espírito de adivinhação”?
(d) Qual tem sido o meu testemunho diante dos impropérios da vida?
(e) Temos sido uma igreja que “lava as feridas” de seus mártires?
Ilust. Um pastor amigo, observando a sua própria trajetória através do livro Avalie a sua
vida, de Wesley Duewel, desabafou anos atrás em uma carta: "Os aplausos levaram-me,
durante anos, a pensar que tudo estava bem. Saía-me muito bem enquanto estava
debaixo dos holofotes; comunicava-me com diversos grupos e era admirado por minha
audácia na pregação. Muitos passaram a seguir o meu exemplo. Vários me diziam:
‘Desejo ser como você’. Não precisei orar muito para que o Espírito Santo me
direcionasse para os pecados e falhas em meu caráter. Usava exemplos que não
condiziam com a verdade; utilizava livremente o púlpito para atacar os grupos
antagônicos ao meu ministério e escondia a depressão da minha mulher, provavelmente
devido a meu comportamento arredio e soberbo em casa, para que não fosse passivo de
crítica. Eu possuía todos os elementos para cair e permanecer prostrado. Louvado seja
Deus por um dia que tirei para reavaliar a minha vida!”
Este pastor amigo percebia, entre outras coisas importantes, que nenhum homem vai
além da sua integridade. E entendia o perigo de se construir um ministério ou mesmo
uma reputação que não possua um caráter íntegro como fundamento. Nas palavras do
próprio Duewel, "a única vida digna de ser vivida é aquela vivida para Deus" – e é neste
íntimo relacionamento que perceberemos que somente uma boa semente trará bons
frutos. (http://www.lideranca.org/cgi-
bin/mods/apage/apage.cgi?f=chamados.html&apdir=destaques)