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CIDADANIA E EDUCAÇÃO, UM ETERNO APRENDIZADO.

Observando esse momento cívico importante, as eleições, podemos tirar


alguns ensinamentos. Entre todos, o mais importante que destaco é a eterna
evolução da cidadania e da educação, que na verdade possuem entre si uma
ligação intrínseca e forte.

Nas ruas podemos observar inflamadas discussões políticas, muitas vezes


acompanhadas por pessoas extremamente céticas e outras várias
influenciáveis, que mudam de opinião com a mesma rapidez e inconstância do
vento...

Fica também uma sensação de que todas as eleições deveriam ter


obrigatoriamente uma disputa de segundo turno, inclusive para a Assembléia,
Câmara e Senado, pois é uma grande oportunidade de conhecermos melhor os
candidatos, que liberam e mostram outros lados não conhecidos por muitos
eleitores ante ao primeiro turno.

Das eleições presidenciais, a população brasileira mostrou aos sábios,


jornalistas, institutos de pesquisas, políticos, etc., que tem opinião e, propostas
mais estruturadas apoiadas em causas nobres como o meio ambiente, são
bem-vindas. Também aprendemos que o voto útil já não é ponto ou
contraponto numa eleição. Como são votos válidos que levam a um segundo
turno, vale muito votar naquele candidato que se acredita. Mesmo que ele não
seja vencedor ou alcance a próxima etapa, sai fortalecido do pleito e,
fatalmente, poderá coordenar algum setor no novo governo, ou poderá
influenciá-lo ou ainda reanimar-se a continuar trabalhando democraticamente
para ter assento no poder, futuramente.

E que bom que o fortalecimento dos assuntos socioambientais aconteceu! Já


não era sem tempo!

Imagino que agora nossos gestores vão entender que meio ambiente é uma
preocupação real e premente dos cidadãos.

Na realidade as ações atuais existentes são ainda pequenas e temos aquela


terrível sensação que não estamos na velocidade adequada.

Não é discurso “ecochato”. Há uma necessidade de investimentos em políticas


sustentáveis com mitigação dos impactos causados em todos os momentos e
setores.
A máxima de “pensar global e agir local” é a retórica mais adequada. Na prática
a população deve dar o exemplo, mas há necessidade do Estado no apoio com
comando e controle (legislações adequadas e pertinentes) e que devem
começar nos Municípios.

Os Governos Municipais não devem aguardar o próximo evento da ONU, ou da


COP-16 imaginando alguma solução mirabolante, ou esperando ver o que vai
acontecer e sim, assumir as rédeas e tomar ações específicas para sua
Cidade.

Idéias e formas de atuação, ações e legislações são muitas. Não só as 50


idéias do Município Verde Azul que virou cartilha no Estado de São Paulo, mas
existem várias outras idéias e formas para melhorar a vida das pessoas e os
efeitos no Planeta.

Basta querer!

Sérgio Cintra

www.ambientalms.com.br

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