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Escola Secundária com 3º Ciclo EB Dr.

Joaquim de Carvalho
Ano Lectivo de 2017/2018

GEOGRAFIA A
10º Ano

Professor: José Luís Ribeiro


TEMPESTADES SOLARES
O PAPEL PROTECTOR DA ATMOSFERA
A atmosfera é uma estrutura gasosa muito complexa que envolve e protege a Terra desde
altitudes de mais de 700 km.

— Protecção contra o
choque com corpos
extra-terrestres
(meteoros e meteoritos);
— Protecção contra a
radiação solar e cósmica;
— Manutenção dos gases
essenciais à vida junto à
superfície do planeta;
— Condições de
equilíbrio térmico com
pequenas variações
temporais e espaciais.

O efeito da Magnetosfera
As Auroras Boreal e Austral

As auroras são tempestades magnéticas que ocorrem nas


regiões polares. Na região do Pólo Norte ela é conhecida
como Aurora Boreal, sendo Aurora a deusa romana da
alvorada e Boreas, vento norte em grego.

Na região do Pólo Sul ela é chamada de Aurora Austral,


sendo que Australis quer dizer ”do Sul” em latim.

As Auroras Boreal e Austral ocorrem quando a Terra é


atingida pelas partículas electrostáticas emitidas pelo Sol
devido às suas reacções termonucleares. Estas partículas,
Aurora Austral ocorrendo no Pólo Sul
ou Vento Solar, são deflectidas pelo campo magnético da
Terra, a Magnetosfera.

O vento solar flui em torno da magnetosfera de forma


parecida com a água que passa por uma pedra num rio.
Ele também pressiona a magnetosfera, distorcendo o seu
campo magnético que, ao invés de linhas simétricas como
as de um ímã, estica-se e alonga-se, gerando os incríveis
desenhos em movimento que vemos no céu.
Alt.

Magnetosfera
Km
Cinturas de Van Allen
Estrutura vertical e
Exosfera
composição da
atmosfera

Heterosfera
700
Troposfera – vem do grego
“tropos” (misturado). Contém
Termopausa cerca de 80% de toda a massa
400
atmosférica, os gases mais
densos e com estrutura
Termosfera

300 Camada F H

Ionosfera
molecular (N2, O2, H2O, CO2 ,
He
CH4, …).
110 Camada E Estratosfera – os gases estão em
Mesopausa Estrelas cadentes estratos. O principal é a camada
80 Camada D
Mesosfera

O2 O+O de Ozono (O3) que protege a


Estratopausa
O + O2 Terra da radiação solar.
50 = O3 Termosfera/Ionosfera –
Estratosfera
Estrat. Inferior

temperatura e radiação muito

Homosfera
Ozono elevadas que provocam
O3 ionização dos gases mais leves
Tropopausa (H e He que têm estrutura
12 – 60 ºC
Alta pressão condensação
O2 N2 atómica).
Troposfera

Ciclo da precipitação H2O + CO2 + energia


Exosfera/Magnetosfera –
água solar C6 H12 O6 + O2 contém partículas magnetizadas
Efeito de estufa
evaporação (protões e eletrões).
Baixa pressão T ºC
O EQUILÍBRIO TÉRMICO DA TERRA

Sol Radiação devolvida ao


Radiação devolvida ao espaço
espaço Energia radiante

Absorção pela
Intercâmbio por radiação, atmosfera
Absorção pela evaporação, condensação,
superfície terrestre etc.

Radiação devolvida ao
Energia cinética espaço

turbulência

calor
Espectro solar ─ comprimento de onda

máximo de emissão de máximo de emissão de


radiação solar radiação terrestre

Ultra- Infra
Raios X Luz Visível Ondas Rádio
Violeta Vermelho

10 µ
Janela
40 A°
Óptica
50 µ

4.000 A° 7.800 A°

1 A° 10 A° 10.000 A°(1 µ) 1 mm 1m

1 A° — Angstrom = 1/10.000.000 mm
1 µ — Micron = 1/1.000 mm = 10,000 A°
Penetração da luz solar nas
águas dos oceanos

Espectro de absorção da radiação solar


Vários factores influem na
distribuição das zonas fótica e
afótica
– Profundidade;
– Composição do fundo;
– Concentração de plâncton;
– Turbidez;
– Descargas fluviais;
– Poluição

Assim se justifica a razão de os oceanos


se distinguirem pela cor AZUL.
Espectro de absorção de O2 (oxigénio) e de O3 (ozono)
CAPACIDADE 1
ATMOSFÉRICA DE
ABSORÇÃO DA
RADIAÇÃO

10

20
2

4
0.2

0.3

0.4

0.6

0.8
0.1

1
Espectro de absorção de H2O
1

(comprimento de onda em µ)
2

3
4
5

10

20
0.4
0.2

0.3

0.6
0.8
1
0.1

Espectro de absorção da Atmosfera


Constata-se que os gases O2
(oxigénio) e O3 (ozono) reagem (são O2 O3 H2O
mais opacos)`aos raios UV (pequeno H O O3 CO
1
H2O H2O CO2 CO2 2 2 H2O
comprimento de onda), enquanto os O3
gases CO2 (dióxido de carbono) e H2O
(vapor de água) reagem (são mais
opacos) aos raios IV (grande

20
10
5

30
3
4
0.1

0.6

2
0.2

0.3
0.4

0.8

comprimento de onda)
O mecanismo do “Efeito de Estufa”

SOL
Emissão solar de
radiação U.V.
(ultra-violetas)

C02 H20 C02


H20 H20
C02

Emissão terrestre de
I.V. (infra-vermelhos)

Superfície terrestre

A radiação solar de onda curta (UV) passa facilmente pela atmosfera. Quando a superfície terrestre
transforma a radiação de onda curta em radiação de onda longa (IV), esta é reflectida pelos gases de
efeito de estufa (GEE) de novo para a superfície, fazendo aumentar a temperatura.
CFC’s
(hidrofluorcarbono /
hexfluoreto /
polifluorcarbono)

Fontes Naturais:
- Nenhuma.
Fontes Antropogénicas:
- Aerossóis, refrigeradores e ar condicionado,
- Equipamentos electrónicos,
- Produtos derivados da fundação de alumínio.
CFCs e destruição da camada de Ozono

1. Divisão da molécula de oxigénio (O2) pela radiação solar ultra-violeta.


2. Átomo de oxigénio (O) instável une-se a molécula de oxigénio e forma ozono (O3).
3, 4 e 5. Átomo de cloro (Cl) dos CFC reage com molécula de ozono (O3), daí resultando
uma molécula de oxigénio (O2) e outra de monóxido de cloro (ClO).
6 e 7. Um átomo isolado de oxigénio (O) reage com a molécula de monóxido de cloro
(ClO) e recupera a molécula de oxigénio (O2), ficando um átomo de cloro (Cl) livre. Este
átomo de cloro vai atacar nova molécula de ozono.
DISCURSO EMOCIONADO NA COP21: «É UM PONTO DE VIRAGEM HISTÓRICO»-
fonte:Renascença
A presidência francesa da Cimeira de Paris apresentou este sábado aos
representantes dos 195 países presentes o projeto de acordo final sobre
alterações climáticas, que visa conter o aquecimento global abaixo dos 2 graus
Celsius e limitá-lo aos 1,5ºC. (12 de dezembro de 2015)
195 países assinaram em Paris acordo universal contra aquecimento global
Os 195 países reunidos em Paris na conferência das Nações Unidas sobre o clima (COP21)
assinaram hoje o primeiro acordo universal de luta contra as alterações climáticas e o
aquecimento global.
Países desenvolvidos e em desenvolvimento comprometeram-se a caminhar para modelos
económicos que reduzam as emissões de dióxido de carbono e gases de efeito estufa.
No acordo legal universal contra as alterações climáticas listam-se várias medidas
vinculativas a longo prazo para conseguir limitar a subida da temperatura a dois graus no
final do século.
O EQUILÍBRIO TÉRMICO DA TERRA
• Modos de propagação do calor • Variação da distribuição da radiação solar
— Por condução; • Latitude
— Por movimentos das massas de ar: – Duração dos dias e das noites (dia natural);
– Advecção (vento horizontal); – Ângulo de incidência dos raios solares:
– Convecção (vento vertical): ‒ Superfície terrestre iluminada;
- Térmica (temperatura do ar); ‒ Massa atmosférica atravessada;
- Dinâmica (pressão atmosférica); – Nebulosidade;
— Por radiação: – Albedo (capacidade de reflexão);
– Difusão; – Proximidade do Sol;
– Absorção; • Altitude (gradiente térmico, menor humidade,...);
– Reflexão. • Relevo (exposição geográfica aos raios solares);
• Continentalidade. Acentuada por:
– Ventos;
– Correntes marítimas;
– Disposição do relevo
(concordante/discordante);
• Vegetação;
• Natureza geológica do solo.
A distância da Terra ao Sol ao longo do ano

O movimento de translação tem uma diferença de cerca de 5 dias a mais de Sol no


hemisfério Norte (185 dias) em relação ao Hemisfério Sul (180 dias).
ÓRBITRAS DA TERRA E DA LUA
Movimento anual de translação da Terra e posição dos
solstícios e equinócios

21 de Março

21 de
Junho

SOL

21 de
Dezembro

22 de
Setembro
A ECLÍPTICA

Registo das posições do SOL no Zénite (ao meio-dia), ao longo do ano.


Variação anual da duração dos dias e das noites e incidência dos raios solares
nos movimentos aparentes do Sol
O EQUILÍBRIO TÉRMICO DA TERRA

+ 50
+ 40
C + 30
Média C + L + 20
Excedente de calor
+ 10
0
– 10
défice Energia terrestre de grande – 20
de comprimento de onda (saída) – 30
calor – 40
– 50
Energia solar de onda curta – 60
(entrada) – 70
– 80
C – ondas curtas;
L – ondas longas.
90 80 70 60 50 40 30 20 10 0
Latitude (escala proporcional à área)

São as dinâmicas atmosféricas que equilibram os balanços positivos e


negativos de calor à superfície da Terra, evitando que haja regiões em
permanente aquecimento e outras em contínua perda de energia.
Variação da temperatura do ar ao longo do dia

Temperatura
T ºC
Máxima
16
14
12
Temperatura 10
mínima 8
Zénite 6
4
2
Irradiação 0
terrestre

Radiação solar

6H 9H 12 H 15 H 18 H 24 H

O valor máximo da temperatura não é atingido no momento em que se verifica o máximo de


intensidade de radiação solar, precisamente porque a irradiação terrestre de grande
comprimento de onda atinge os valores mais elevados com algumas horas de atraso.
Também a temperatura mínima não é atingida às 24 horas, mas de madrugada, imediatamente
antes do Sol se levantar no horizonte.
O ângulo de incidência dos raios solares

SOL SOL SOL

S1

S2

S3
A superfície iluminada

S1 – superfície iluminada no solstício de verão. Grande concentração da energia solar.


S2 – superfície iluminada nos equinócios.
S3 – superfície iluminada no solstício de inverno. A maior dispersão da energia solar.
Variação anual do ângulo de
incidência dos raios solares
O ângulo de incidência dos raios solares

SOL SOL SOL

Atmosfera m3 m2 m1

A massa atmosférica atravessada pelos raios solares

m1 – massa atmosférica no solstício de verão. Menor reflexão a menos absorção de


radiação solar incidente pela atmosfera.

m2 – massa atmosférica atravessada nos equinócios.

m3 – massa atmosférica atravessada no solstício de inverno. Percurso longo na


atmosfera, com mais absorção e maior reflexão da radiação solar incidente.
Variação do ângulo de incidência dos raios solares ao longo do ano
numa localidade como a Figueira da Foz (cerca de 40° N)

21 de Junho (solstício)
Sol no Zénite (90°) no T. Câncer (23° 27´).
Então,
40° ‒ 23° = 17°
Logo,
90° ‒ 17° = 73°
21 de Março/Setembro (equinócios)
Sol no Zénite (90°) no Equador (0°).
Então,
40° ‒ 0° = 40°
Logo,
90° ‒ 40° = 50°
21 de Dezembro (solstício)
Sol no Zénite (90°) no T. Capricórnio (23° 27´).
Então,
40° + 23° = 63°
Logo,
73° 90° ‒ 63° = 27°

50°

27°
A exposição geográfica aos raios solares
(exemplo similar ao de Portugal continental)

S N

S2
S1 – Menor superfície iluminada. Concentração de energia nas vertentes viradas a sul.
S2 – Superfície iluminada nas planícies.
S3 – Vertentes sombrias viradas a norte.
A variação da temperatura com a altitude

A altitude e a “linha das neves perpétuas”


O grau de continentalidade ou de afastamento do mar
(Fatores)

CORRENTES QUENTES

CONTINENTE
CORRENTES FRIAS
OCEANO

Relevo discordante

Distância ao mar

A continentalidade pode ser acentuada por diversos fatores


Outros factores de variação da temperatura
A reflexão ou absorção da energia solar incidente depende de condições físico-químicas e da cor da
superfície terrestre. As superfícies claras reflectem a luz (elevado Albedo), enquanto as escuras e as
que têm maior condutividade do calor (e.g., composição com metais) absorvem energia.

Radiação incidente

Gelo

Granito

Vegetação
Calcário

Basalto

Solo escuro orgânico Sedimentares

Areia
Água

Albedo elevado Absorção elevada


REGISTO DOS DADOS DA TEMPERATURA

TEMPERATURAS DIÁRIAS:
— Temperatura Média Diária (TMD)
— Amplitude Térmica Diária (ATD) O Termograma
T ºC
TEMPERATURAS MENSAIS:
— Temperatura Média Mensal (TMM)
— Amplitude Térmica Mensal (ATM)

TEMPERATURAS ANUAIS:
— Temperatura Média Anual (TMA)
— Amplitude Térmica Anual (ATA)

Curva de frequências que une os registos das


Registo do Temperaturas Médias Mensais. Os pontos que
comportamento da registam estas médias são colocados no
temperatura no tempo gráfico a meio do espaço reservado a cada um
dos meses.
REGISTO DOS DADOS
DA TEMPERATURA 8⁰
9⁰ • 6⁰ 6⁰
Nas localidades que possuem estações 8⁰ •8⁰ 7⁰

7⁰ 6⁰
meteorológicas, registam-se as temperaturas 9⁰ 8⁰
7⁰•
médias diárias, mensais e anuais. 9⁰ • 7⁰
8⁰
9⁰ 7⁰•
Por norma, usam-se as temperaturas médias • 8⁰ •6⁰
9⁰ 8⁰ 7⁰
mensais de cada local que são registadas no 7⁰
mapa territorial (neste caso, o mapa de 10⁰ 9⁰ 8⁰ 8⁰

Portugal). 7⁰
9⁰ 8⁰ • 7⁰
10⁰•
Deste modo, podemos traçar as linhas 9⁰
isotérmicas de um determinado mês e 10⁰ 9⁰ 8⁰

realçar os fatores que justificam esse • 9⁰ 9⁰
11⁰ 10⁰
10⁰ 8⁰
desenho da distribuição das temperaturas. 11⁰
• 10⁰ 9⁰

ISOTÉRMICAS – linhas que unem pontos da 12⁰ • 11⁰ • 10⁰


superfície com a mesma temperatura média. 10⁰
11⁰ •11⁰
11⁰ 11⁰
Registo do 12⁰ 13⁰
12⁰
comportamento da 12⁰
12⁰
• 13⁰
temperatura no espaço
Distribuição sazonal das isotérmicas mundiais

Registo do
comportamento da
temperatura no espaço

VERÃO no hemisfério Norte

O Equador Térmico é a
isotérmica mais quente da
Terra

VERÃO no hemisfério Sul


Distribuição das temperaturas
ao longo do ano

Constata-se a influência de:


Latitude;
Continentalidade.
ISOTÉRMICAS – PORTUGAL CONTINENTAL
Com base nas médias climáticas e reduzidas ao nível do mar

JULHO JANEIRO
Principal factor Factores
condicionante: condicionantes:
continentalidade Latitude e
continentalidade
ISOTÉRMICAS DE UM DFETERMINADO ANO
Amplitudes térmicas anuais na península ibérica

O efeito da continentalidade justifica o grande aquecimento de Verão e o arrefecimento


acentuado de Inverno, de tal modo que podemos a distribuição desse efeito nas
Isotérmicas das Amplitudes Térmicas Anuais.
Amplitude da variação térmica
anual em Portugal continental

Tal como vimos no mapa da


Península Ibérica, também
podemos analisar as
Isotérmicas das Amplitudes
Térmicas Anuais referentes
apenas a Portugal Continental.

Influência visível da
continentalidade
Influências humanas na
concentração e
distribuição de calor

As “ilhas de calor”
das cidades

As cidades concentram mais o calor porque:


1. Os edifícios absorvem mais energia;
2. Os edifícios e estruturas produzem calor;
3. Os automóveis queimam combustível,
produzem calor e libertam CO2 que vai fazer
aumentar o “efeito de estufa”;
4. A grande concentração de população também
aumenta o calor nas cidades;
5. Há menos vegetação que contribua para o
equilíbrio térmico.
Exemplo de “Ilha de calor” apresentada no Exame de Geografia A de 2017

1. De acordo com as Figuras 4A e 4B, na cidade de Lisboa, durante a noite, registam-se valores da temperatura
média
(A) mais baixos nas áreas urbanizadas com elevada concentração de edifícios.
(B) mais altos nas áreas urbanizadas com fraca concentração de edifícios.
(C) mais altos nas áreas da frente ribeirinha do Tejo orientada a sul.
(D) mais baixos nas áreas verdes com fraca densidade de vegetação.
(…)
CONCEITOS DE RADIAÇÃO SOLAR E DE INSOLAÇÃO

Insolação (horas de Sol) Radiação Solar (energia)


Variação anual da radiação solar

Radiação solar sazonal


Energia solar – que eficiência?

Dois métodos para produção energia eléctrica (métodos ativos):


— Indirecto – Aquecimento da água, produção de vapor,
aumenta a pressão, movimento das turbinas e geradores
eléctricos;
— Directo – conversão directa da energia solar em energia
eléctrica através de células fotovoltaicas.

O armazenamento (acumuladores com grande capacidade) continua a ser


um problema para utilização industrial.
Em áreas isoladas, tem sido utilizado com sucesso o recurso às células
fotovoltaicas que ficam mais baratas do que levar energia por cabos (e
postes) a pequenas povoações com poucos habitantes.
A Arquitectura e o planeamento urbano são duas das áreas que recorrem
à energia solar para racionalizar os custos energéticos (métodos
passivos).
A radiação solar na
Europa
Capacidade instalada na Europa
para o aproveitamento da energia solar
Energia solar no contexto das energias renováveis
Informação ao consumidor sobre as fontes de
energia e impactes
As fontes de
energia da EDP
As fontes de
energia da
Endesa
Oxigénio Dissolvido e Temperatura

Relação do Oxigénio Dissolvido com a variação da Temperatura


(medições diárias, às 12H00, no ano de 2003, na Praia de Buarcos)
O Sol como recurso turístico
Uma curiosidade

Saiba quanto tempo de luz


do sol estará disponível até
o anoitecer. Posicione a mão
logo abaixo do sol, conforme
mostra a figura. Basta contar
quantos dedos são
necessários para chegar até
a linha do horizonte, sendo
que cada dedo representa
cerca de 15 minutos — e
cada mão é o equivalente a
uma hora.
Lembre-se de que estes
valores são aproximados.
FICHA DE TRABALHO

1.1. Distinga insolação de radiação solar.

1.2. Identifique os dois principais contrastes na


distribuição da insolação em Portugal Continental.

1.3. Justifique a resposta anterior, considerando os


factores que explicam a variação da insolação.

1.4. Compare a distribuição média anual da


insolação e da temperatura em Viana do Castelo e
em Bragança, relacionando as duas variáveis.

1.5. Justifique as diferenças encontradas, tendo em


conta a localização destas duas cidades e os
factores que condicionam a insolação e a
temperatura.

2. Portugal não aproveita o Sol como fonte de energia, apesar das potencialidades existentes.

2.1. Comente a afirmação anterior, considerando as possibilidades de valorização económica da radiação solar, face às
condições específicas do nosso país.

2.2. Refira a importância da radiação solar na valorização turística de Portugal.

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