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Joaquim de Carvalho
Ano Lectivo de 2017/2018
GEOGRAFIA A
10º Ano
— Protecção contra o
choque com corpos
extra-terrestres
(meteoros e meteoritos);
— Protecção contra a
radiação solar e cósmica;
— Manutenção dos gases
essenciais à vida junto à
superfície do planeta;
— Condições de
equilíbrio térmico com
pequenas variações
temporais e espaciais.
O efeito da Magnetosfera
As Auroras Boreal e Austral
Magnetosfera
Km
Cinturas de Van Allen
Estrutura vertical e
Exosfera
composição da
atmosfera
Heterosfera
700
Troposfera – vem do grego
“tropos” (misturado). Contém
Termopausa cerca de 80% de toda a massa
400
atmosférica, os gases mais
densos e com estrutura
Termosfera
300 Camada F H
Ionosfera
molecular (N2, O2, H2O, CO2 ,
He
CH4, …).
110 Camada E Estratosfera – os gases estão em
Mesopausa Estrelas cadentes estratos. O principal é a camada
80 Camada D
Mesosfera
Homosfera
Ozono elevadas que provocam
O3 ionização dos gases mais leves
Tropopausa (H e He que têm estrutura
12 – 60 ºC
Alta pressão condensação
O2 N2 atómica).
Troposfera
Absorção pela
Intercâmbio por radiação, atmosfera
Absorção pela evaporação, condensação,
superfície terrestre etc.
Radiação devolvida ao
Energia cinética espaço
turbulência
calor
Espectro solar ─ comprimento de onda
Ultra- Infra
Raios X Luz Visível Ondas Rádio
Violeta Vermelho
10 µ
Janela
40 A°
Óptica
50 µ
4.000 A° 7.800 A°
1 A° 10 A° 10.000 A°(1 µ) 1 mm 1m
1 A° — Angstrom = 1/10.000.000 mm
1 µ — Micron = 1/1.000 mm = 10,000 A°
Penetração da luz solar nas
águas dos oceanos
10
20
2
4
0.2
0.3
0.4
0.6
0.8
0.1
1
Espectro de absorção de H2O
1
(comprimento de onda em µ)
2
3
4
5
10
20
0.4
0.2
0.3
0.6
0.8
1
0.1
20
10
5
30
3
4
0.1
0.6
2
0.2
0.3
0.4
0.8
comprimento de onda)
O mecanismo do “Efeito de Estufa”
SOL
Emissão solar de
radiação U.V.
(ultra-violetas)
Emissão terrestre de
I.V. (infra-vermelhos)
Superfície terrestre
A radiação solar de onda curta (UV) passa facilmente pela atmosfera. Quando a superfície terrestre
transforma a radiação de onda curta em radiação de onda longa (IV), esta é reflectida pelos gases de
efeito de estufa (GEE) de novo para a superfície, fazendo aumentar a temperatura.
CFC’s
(hidrofluorcarbono /
hexfluoreto /
polifluorcarbono)
Fontes Naturais:
- Nenhuma.
Fontes Antropogénicas:
- Aerossóis, refrigeradores e ar condicionado,
- Equipamentos electrónicos,
- Produtos derivados da fundação de alumínio.
CFCs e destruição da camada de Ozono
21 de Março
21 de
Junho
SOL
21 de
Dezembro
22 de
Setembro
A ECLÍPTICA
+ 50
+ 40
C + 30
Média C + L + 20
Excedente de calor
+ 10
0
– 10
défice Energia terrestre de grande – 20
de comprimento de onda (saída) – 30
calor – 40
– 50
Energia solar de onda curta – 60
(entrada) – 70
– 80
C – ondas curtas;
L – ondas longas.
90 80 70 60 50 40 30 20 10 0
Latitude (escala proporcional à área)
Temperatura
T ºC
Máxima
16
14
12
Temperatura 10
mínima 8
Zénite 6
4
2
Irradiação 0
terrestre
Radiação solar
6H 9H 12 H 15 H 18 H 24 H
S1
S2
S3
A superfície iluminada
Atmosfera m3 m2 m1
21 de Junho (solstício)
Sol no Zénite (90°) no T. Câncer (23° 27´).
Então,
40° ‒ 23° = 17°
Logo,
90° ‒ 17° = 73°
21 de Março/Setembro (equinócios)
Sol no Zénite (90°) no Equador (0°).
Então,
40° ‒ 0° = 40°
Logo,
90° ‒ 40° = 50°
21 de Dezembro (solstício)
Sol no Zénite (90°) no T. Capricórnio (23° 27´).
Então,
40° + 23° = 63°
Logo,
73° 90° ‒ 63° = 27°
50°
27°
A exposição geográfica aos raios solares
(exemplo similar ao de Portugal continental)
S N
S2
S1 – Menor superfície iluminada. Concentração de energia nas vertentes viradas a sul.
S2 – Superfície iluminada nas planícies.
S3 – Vertentes sombrias viradas a norte.
A variação da temperatura com a altitude
CORRENTES QUENTES
CONTINENTE
CORRENTES FRIAS
OCEANO
Relevo discordante
Distância ao mar
Radiação incidente
Gelo
Granito
Vegetação
Calcário
Basalto
Areia
Água
TEMPERATURAS DIÁRIAS:
— Temperatura Média Diária (TMD)
— Amplitude Térmica Diária (ATD) O Termograma
T ºC
TEMPERATURAS MENSAIS:
— Temperatura Média Mensal (TMM)
— Amplitude Térmica Mensal (ATM)
TEMPERATURAS ANUAIS:
— Temperatura Média Anual (TMA)
— Amplitude Térmica Anual (ATA)
Registo do
comportamento da
temperatura no espaço
O Equador Térmico é a
isotérmica mais quente da
Terra
JULHO JANEIRO
Principal factor Factores
condicionante: condicionantes:
continentalidade Latitude e
continentalidade
ISOTÉRMICAS DE UM DFETERMINADO ANO
Amplitudes térmicas anuais na península ibérica
Influência visível da
continentalidade
Influências humanas na
concentração e
distribuição de calor
As “ilhas de calor”
das cidades
1. De acordo com as Figuras 4A e 4B, na cidade de Lisboa, durante a noite, registam-se valores da temperatura
média
(A) mais baixos nas áreas urbanizadas com elevada concentração de edifícios.
(B) mais altos nas áreas urbanizadas com fraca concentração de edifícios.
(C) mais altos nas áreas da frente ribeirinha do Tejo orientada a sul.
(D) mais baixos nas áreas verdes com fraca densidade de vegetação.
(…)
CONCEITOS DE RADIAÇÃO SOLAR E DE INSOLAÇÃO
2. Portugal não aproveita o Sol como fonte de energia, apesar das potencialidades existentes.
2.1. Comente a afirmação anterior, considerando as possibilidades de valorização económica da radiação solar, face às
condições específicas do nosso país.