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Eu quero saber se só eu que tenho a sorte de conviver com gente sem noção, que faz piadinha

idiota, sempre deixando a gente passar por abestado. Não sei porque nunca aceitei essa
situação, talvez não me ache um abestado, no fundo eu sei que não sou assim, só me
comporto e ajo assim por causa da ansiedade, travamento, escravidão mental, bloqueios,
limitações ou seja qual for o nome do transtorno que essa ansiedade, baixa autoestima e tudo
que passei na vida tenha me causado. As vezes eu vejo tudo tão amplo, que tenho dificuldade
de me ver o transtorno que tenho como uma simples ansiedade social. Sei que ela é reflexo de
algo maior, de muito insegurança, pavor de ser ridicularizado, passar por paspalho, ser tratado
como tolo, ser feito de bobalhão na frente dos outros, e o meu medo não é irracional, pois
sempre passei por momentos assim e hoje eu sei bem por que, as pessoas leem o nosso jeito
frágil, a nossa linguagem corporal e vem pra cima com vontade, sem piedade. Eu odeio isso, é
como se lá no fundo, dentro de mim, existisse alguém muito maior, alguém que nasceu pra ser
forte e respeitado, pra se destacar, pra ser o líder, pra ser admirado, mas a vida, a minha mãe,
o meu tio e as demais experiências, tenham me tolhido, aniquilado a minha força, autoestima,
autoconfiança. A cada dia, a minha vida tem sido um caos por isso, sou obcecado pela cura,
vivo e penso nisso 24h por dia e por mais que faça de tudo pra elevar a minha autoestima e me
fortalecer, a ansiedade, insegurança, limitações, permanecem inabaláveis. É como um círculo
vicioso, continuo recebendo esse comportamento das pessoas e, assim, continuo me sentindo
um tolo no meio de todos. Nâo consigo olhar pra mim e gostar do que vejo, não consigo me
amar assim, travado, bloqueado e permitindo e atraindo todo esse desrespeito e críticas. Por
mais que eu lute e diga que me ame, como alguns terapeutas ensinam para elevar e curar a
autoestima, não consigo me amar e me respeitar agindo como ajo. Eu não consigo respeitar o
homem que me tornei, eu queria ser mais, ter mais da vida, não aceito essa condição e sofro
muito por isso, sofro imensamente, todos os dias.

A minha vida hoje se resume a procurar um meio de superar essas ansiedade e ser um sujeito
autoconfiante, penso e vivo só pra isso, não consigo aceitar ser uma cara comum, sem brilho,
sem sucesso entre as pessoas, sem conquistas amorosas, apesar de ser boa pinta, não me
conformo de ter tão pouco, uma vida comum, medíocre. Eu não consigo aceitar essas minha
situação, é como se a vida só fizesse sentido se eu pudesse brilhar socialmente, me destacar,
ser admirado, respeitado diante das pessoas. Eu morro a cada vez que percebo as pessoas me
tratando como um abestado, me tratando como um cara comum, tolo, bobo... Eu queria
mesmo era ver o brilho no olhar das pessoas me olhando, queria ver a admiração deles, queria
ver o ar de respeito por mim. Eu sempre senti tudo ao contrário, e depois de muito
sofrimento, anos e anos, hoje eu sei o porque sempre recebi esse olhar crítico das pessoas,
não só olhar, mas também as críticas ditas na cara, sem nenhum pudor ou respeito. O motivo
sou eu, é a minha ansiedade, acanhamento, constante vergonha, inexistência de assertividade,
falta de articulação e raciocínio por conta da implacável ansiedade. A minha mente está
perdida, vivo num emaranhado de pensamentos, ideias, caos. Eu não sei se estou no serviço
ou se estou num consultório mental tentando achar uma busca incessante de cura, não
consigo focar no serviço, nem aprender as coisas que eu preciso, pois vivo tendo ideias,
anotanto e pesquisando, quando dá, mil e uma ideias, terapias, ferramentas, dicas para
superanção do meu quadro, que hoje nem sei se posso dizer que é só ansiedade, pois vejo
tantos desarranjos mentais, me vejo como um ser altamente afetado internamente, como se
eu estivesse do avesso, sinto ansiedade e mal estar em mjitos momentos do meu dia, não
posso falar algo e se alguém ficar um ar de reprovação, já fico pra baixo, se alguém me olha
com um olhar diferente, já penso e sinto como se estivessem me criticando e por aí em diante.
Viver assim é um inferno, ninguém faz ideia o quanto é ruim viver escravizado na opinião
alheia. Faço coisas que não quero ou não posso o tempo inteiro, não consigo dizer não, me
afeto e desequilibro se me reprovam ou criticam, se desdenham, então, vira um inferno de
sofrimento mental. É enlouquecedor, não sei como ainda não pirei! Os pensamentos
perturbadores me invadem, tiram totalmente a minha paz, se é que eu a tenho em algum
momento, sinto muito angustia, dor, tristeza e muita frustração, tudo junto. Nâo conseguir ser
quem a gente quer ser é algo terrível. Depois de um tempo, quando clareou mais a mente
sobre o problema que enfrento, eu percebi que era como se a minha mente fosse paralisada
pela ansiedade, é como se o meu corpo fosse engessado pelo medo. Pra não dizer que é
exagero, até hoje, mesmo depois de tanta melhora, eu não consigo agir, nem responder
espontaneamente a uma simples pergunta ou brincadeira, percebo que o meu cérebro
funciona, nesses momentos, com um desempenho ínfimo, não consigo dizer nem me articular
como poderia se não houvesse ansiedade. Tem sido uma vida de cão! Ver todo mundo se
dando bem, pessoas com menos do que eu, tendo mais, amigos, mulheres, respeito,
admiração, saídas, festas e tudo mais. Um dia eu olhei pra minha vida, e por mais coisas que
eu tenha, eu percebi que eu não tinha as coisas básicas que as pessoas tem, eu vi que eu não
tinha um único colega pra me fazer companhia pra sair, beber, conversar... Vi o quanto a
minha vida era isolada, parada, sem graça, sem alegrias... Eu já cheguei a quase pirar,
literalmente, ao receber críticas, desrespeito, deboches, etc. Eu ficava tão mal, tão arrasado,
aquilo me machucava tanto que eu não sabia o que fazer para parar com aquele sentimento
de angustia, frustração e raiva de mim e dos agressores, sentia vontade de mata-los.

Eu tenho dificuldade de definir o meu problema como “ansiedade social”, parece pouco dianre
de tanto sofrimento, faz um tempo que me pergunto se a ansiedade não é só uma
consequência de algo maior. Me pergunto, quais são as raízes desse transtorno, será a minha
autoestima destruída, traumas mentais, falta de valorização materna, ou melhor, desamor,
agressões, físicas e verbais, de uma mãe visivelmente perturbada emocionalmente; será que
foi a autoimagem altamente negativa, cultivada e alimentada por meu tio sociopata? Será que
foram os constrangimentos, bullyings, insucessos e derrotas diante dos colegas que aniquilou
com toda a autoestima que existia em mim? Ou será que foi um pouco de cada coisa? É mais
provável que sim.

Tenho 36 anos e me pergunto se ainda é possível reverter essa situação? Será possível
consertar o funcionamento mental de alguém que durante tantos anos sofreu mentamente e
emocionalmente tantos desabores, rejeições, traumas, críticas...? Será ainda possível colocar
autoestima onde só existe críticas e mais críticas; ou gerar autoconfiança onde habita tanta
insegurança e medo da avaliação alheia e todo o resto?

Não consigo dar atenção ao meu filho e isso me dói, tenho a certeza que estou perdendo os
melhores momentos da vida dele, queria tá curtindo ele, ensinando, nossa, como mas não
tenho aguentado mais me sentir mal e ansioso
Quando tento desembaralhar o meu problema, não consigo achar o fio da meada, onde isso
tudo se originou e como fiquei tão mal... Lógico que tem haver com a minha mãe, meu tio e
todos as críticas e constrangimentos alheios,

Não conseguir responder ou emudecer

Sentir ansiedade em todo e quaer intereçaão que envolve pessoas, as vezes nem precisa
interagir, basta de sentir olhado, ter que passar por alguém no corredor,

Não conseguir responder pequenos comentários

Vendedores tiravam sarro

Quantas vezes não riram na minha cara, riram de mim, da minha fisionomia assustada

Uma família altamente repressora e antiquada,

Silencio nas conversas

Me pergunto como eu me liberto de todas essas críticas, todas essas impressões negativas que
tive durante todos esses anos

Não conseui me desenvolver em quase nada

Ouve um tempo em que nem sequer eu conseguia olhar nos olhos das pessoas, era muito
difícil pra mim, eu sempre desviava, era horrível a sensação, era humilhante, frustrante, e as
pessoas sempre percebiam a minha fragilidade, estava escrito no rosto delas, a linguagem não
verba fala muito.

Eu já recebi tanta crítica que hoje eu tento me visualizar osendo o cara em alguma situação,
mas não consigo, sempre fica a sensação que alguém vai me criticar ou debochar de mim.

Visivelmente tenho complexos, como o de usar óculos, sempre tive a impressão que tenho um
aspecto frágil,

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