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Cada um dos métodos de urbanismo correspondem diferentes

instrumentos urbanísticos:
Toda essa atividade urbanística do Poder Público é desenvolvida com
fundamento em princípios jurídicos, previstos tanto na Constituição
Federal quanto em leis ordinárias, especialmente no Estatuto da Cidade
(Lei Federal 10.257/2001). As principais normas principiológicas foram
por nós esmiuçadas, em especial o princípio do pleno desenvolvimento
das funções sociais da cidade e o da função social da propriedade
urbana, previstos no art. 182 da Constituição Federal.
O Texto Constitucional fornece o arcabouço para o
desenvolvimento da legislação de direito urbanístico. As
competências em matéria de política urbana, tanto a
administrativa quanto a legislativa, estão definidas na
Constituição. Vimos que todos os entes federativos (União,
Estados, DF e Municípios) têm seu próprio papel na execução
da política urbana, mas é o Município o seu principal executor,
conforme prescreve o art. 182 da nossa CF.
As normas que regulam a edição do plano diretor municipal,
que é o principal instrumento de política urbana de que dispõe o
Município para organizar seu território. O plano diretor municipal
existe para solucionar a questão da falta de planejamento
urbano. Seu processo de elaboração, seus requisitos e seu
conteúdo essencial foram objeto de especial análise.
A atividade estatal de organização do espaço urbano deve contar com
a participação de todos os que são diretamente atingidos pelas
decisões do Poder Público em matéria urbanística. Daí a necessidade
de realizar audiências e consultas públicas previamente à edição do
plano diretor municipal.
Especialmente nas grandes cidades, torna-se cada vez mais difícil garantir
moradia digna para todos, e principalmente a população mais pobre é obrigada a
ocupar áreas de risco, de mananciais, favelas e loteamentos irregulares. Ao
ocupar esses lugares, essa população está sujeita sempre a ser expulsa, retirada
de suas casas e obrigada a se transferir a outros locais, também periféricos. A
aplicação dos instrumentos de regularização fundiária busca garantir a esses
ocupantes o seu direito de permanecer nos seus locais de moradia, evitando que
sejam expulsos.
A preservação do patrimônio cultural de um povo visa à conservação de sua memória, de
sua história. Preservar não é um mero capricho a que se destina a Administração Pública e
sim um dever que lhe foi atribuído pela Constituição Federal.
O estudo do passado ajuda-nos a entender o presente e a evitar que cometamos os
mesmos erros produzidos por quem veio antes de nós.
As normas jurídicas sobre a conservação do patrimônio material e imaterial de valor
histórico, artístico, paisagístico e arqueológico foram estudadas nesta Unidade, em especial
as regras aplicáveis ao tombamento, principal instrumento de proteção desse patrimônio.
Finalizamos o
estudo do tema:

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