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EXERCÍCIOS DE REVISÃO/PROSPECÇÃO
Para Resende e Abreu (2010): Desde 1950 a Teoria Geral dos Sistemas (TGS)
começou a ser estudada como teoria pelo biólogo alemão Ludwing Von Bertallanffy,
abordando as questões científicas e empíricas ou pragmáticas dos sistemas. O foco
de seus esforços estava na produção de conceitos que permitam criar condições de
aplicações na realidade empírica e pragmática, sob a óptica das questões científicas
dos sistemas. (RESENDE e ABREU, 2010, p.3):
Características: primeiro os dados são coletados por pessoas ou sensores que são
inseridos no computador por meio de algum dispositivo de entrada. Em seguida, o
sistema processa os dados de acordo com o processamento em lote ou online.
Análise de variações hipotéticas: essa habilidade tenta determinar o impacto que uma
mudança nas suposições (dados de entrada) causa sobre a solução proposta.
Análise de busca de metas: busca descobrir o valor das entradas necessárias para
alcançar determinado nível de saída, esse tipo de análise de apoio são importante.
R=
Excelência operacional – resultados melhorados com maior lucratividade, atingindo
altos níveis de eficiência e produtividade com o auxílio dos sistemas de informação e
tecnologias.
Melhor tomada de decisões – o balanço final de uma empresa pode ser afetado pela
sobrecarga de dados inoportunos ou inúteis em seus gerentes, obrigando-os a
trabalhar com suposições, ao passo que utilizando dados em tempo real aperfeiçoam
a tomada de decisões pelos gerentes;
Vantagem competitiva – galgar os objetivos mencionados previamente, em geral,
conduz a vantagem competitiva;
O estudo dos sistemas de informação surgiu como uma subdisciplina das ciências da
computação, com o objetivo de racionalizar a administração da tecnologia no seio das
organizações. O campo de estudo foi-se desenvolvendo até vir mesmo a fazer parte
dos estudos superiores dentro da administração.
R=
· Entrada e alimentação de dados
· Processamento e armazenamento
· Geração de documentos e relatórios
R= RELEVÂNCIA
O sistema deve gerar informações relevantes e necessárias à empresa, que devem ser
geradas em tempo hábil e ser confiáveis.
INTEGRAÇÃO
Deve haver uma integração entre o sistema de informação e a estrutura da empresa.
Dessa forma, é mais fácil coordenar os departamentos, setores, divisões e outros tipos
de unidades organizacionais.
FLUXO INDEPENDENTE
Essa característica é bastante diferenciada, porque, ao mesmo tempo em que há um
fluxo de processamento de dados, que ocorre de maneira interna e externa, também há
um fluxo independente dos sistemas de informação.
Ele está integrado aos subsistemas existentes e, por isso, age de forma mais rápida e
com menor custo.
CONTROLE
Não é obrigatório, mas os sistemas de informação podem conter ferramentas de controle
interno, cuja finalidade é assegurar que as informações geradas são confiáveis e atuar
de maneira a proteger os dados controlados.
DIRETRIZES
Servem para garantir que os objetivos da empresa serão atingidos de maneira objetiva,
eficiente e direta.
•a interface com o usuário, baseada numa janela de diálogo cujo acesso pode ser
feito através do keyboard, mouse, touch screen, voz ou outros.
•À medida que seu uso se torna mais popular, os SAE se adaptam ao uso e à entrada
de informações remotos, por exemplo, na casa do executivo ou durante suas
viagens.
R= pode ser vista como uma alternativa para quem pretende criar um fluxo de
trabalho mais simples e otimizado. A criação de um ambiente digital altamente
integrado é uma necessidade do mercado atual.
é uma medida utilizada em fabricação. Trata-se do período mais longo que pode ser
gasto em cada unidade e em coesão com o nível de demanda. Essa medida pode ser
particularmente útil para garantir que cada parte de uma linha de produção funcione
de forma eficiente.
O termo takt time vem da palavra alemã taktzeit, que pode ser traduzida como tempo
de ciclo. A palavra alemã foi desenvolvida originalmente para se referir à batida da
música e seus elementos práticos, como o ritmo de um maestro durante uma
performance.