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O Desafio de ser
Um professor reflexivo
No século XXI
ALUNO MULTIMÍDIA
A CONSTRUÇÃO DO APRENDIZADO
EM UM MUNDO DIGITAL
Sorocaba - SP 2015
Sumário
1 - Apresentação................................................................................................................3
2 - Os maiores desafios para um professor reflexivo.........................................................4
3 - Estimular a leitura matemática......................................................................................6
4 - Concepções de professores sobre a relação entre leitura e matemática.....................7
5 - Ensino de matemática esbarra nos problemas de leitura.............................................8
6 - Como acompanhar o aprendizado do aluno?...............................................................9
6.1 - Utilização de instrumentos de acompanhamento.........................................................9
6.2 - Análise da organização do plano de recuperação........................................................9
7 - Reflexões pedagógicas sobre o ensino e aprendizagem de matemática.....................10
8 - As situações didáticas de matemática..........................................................................11
9 - O uso de tecnologias em sala de aula..........................................................................12
10 - Tecnologias nas aulas de matemática..........................................................................13
10.1- Tecnologias em aula melhora o rendimento..................................................................14
11 - Tipos de tecnologias utilizadas nas escolas..................................................................16
12 - Pontos positivos para a tecnologia................................................................................18
13 - O que dificulta o uso da tecnologia na escola...............................................................19
14 - Nem tudo são maravilhas no uso das tecnologias na educação...................................20
14.1- Um caminho a seguir com muita cautela.......................................................................20
15 - Referências bibliográficas..............................................................................................21
Apresentação
Este trabalho tem como objetivo nortear a reflexão do professor sobre a sua prática do-
cente no dia a dia, bem como, mostrar a evolução do processo ensino aprendizagem nas es-
colas públicas e as expectativas do novo rumo da educação. Elementos que dificultam a inclu-
são de recursos tecnológicos na sala de aula, as dificuldades encontradas para capacitação
dos professores para trabalhar com tecnologia e segurança para trabalhar com dados pesso-
ais nos meios interligados a rede mundial.
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Os maiores desafios para
um professor reflexivo!
O Professor Reflexivo [Conhecer sua prática] Uma das dificuldades encontrada hoje pela
grande maioria dos profissionais da educação, é a reflexão da própria prática docente, uma vez que,
a formação deste profissional o remete as práticas utilizadas por professores que fizeram parte da
sua formação.” Que nem sempre é uma boa referência.
Mudar a prática de ensino do professor tradicional, numa prática de ensino reflexivo, não
é nada fácil!.
Nossas escolas possuem salas de aula heterogenias e uma única linha de trabalho pode
não estar próxima da realidade dos nossos alunos. No modelo de ensino tradicional so-
mente o professor transmite o conhecimento aos alunos, considerado o detentor do saber,
onde o aluno era ouvinte e “aprendia” por memorização. Durante muito tempo, a melhor
fonte de informações era o professor, mas com as novas tecnologias, o aluno tem um
grande número de informações ao seu dispor e o professor deixou de ser o detentor do
saber e, sim, o mediador do conhecimento. No ensino construtivista o professor não é vis-
to como único detentor do conhecimento, o estudante constrói o conhecimento através de
formulação de hipóteses e da resolução de problemas. O objetivo do construtivismo é que
o aluno adquira autonomia. As disciplinas são trabalhadas em uma relação mais próxima
com os alunos e envolve fatores interdisciplinares. O construtivismo foi idealizado para a-
cabar com as provas, porém as escolas construtivistas na sua grande maioria realizam as
provas normalmente.
Um grande desafio para maioria dos pro-
fessores, pois, não se pode ser formador ,
se não levar o outro a reflexão. Os meios
avaliativos devem ser utilizados para colher
dados sobre a aprendizagem dos alunos e
estar em consonância com as habilidades
trabalhadas em aula. O professor deve ter
ciência do que busca de informações sobre
seus alunos ao formular uma avaliação.
Um meio eficiente de trabalhar com os dados obtidos a partir de uma avaliação, uma vez
que seja definido o foco, teremos como reorganizar e replanejar as aulas de acordo com os
resultados obtidos. Ao replanejar as próximas aulas, as mesmas não podem comprometer o
desenvolvimento do currículo, nem o avanço dos alunos que não estão com as habilidades
em defasagem. Talvez, um meio alternativo seria Otimização do tempo didático, abordando
as habilidades estruturantes.
O segredo da renovação de nossas escolas, no sentido de se adaptarem às novas exigências da formação e da educação, do ensino e da aprendizagem,
em mudanças profundas e aceleradas, passa por uma mudança qualitativa, radical, dos professores. Não se trata apenas de saber mais, mas de um saber
qualitativamente diferente que assenta numa atitude e numa maneira de ver diferentes (ALARCÃO e TAVARES, 2003).
Como lembram Alarcão e Tavares (2003) na epígrafe acima, é preciso que os professores
construam um saber qualitativamente diferente, assentado em atitudes e maneiras de ver
diferentes para que a escola possa ser renovada. Acreditamos que pela reflexão, individual
e coletiva, sobre a prática docente é possível chegarmos a esse saber qualitativamente dife-
rente, pois reconhecemos o professor como a figura central no processo educativo, mas es-
tendemos esta responsabilidade de aprendizado também ás instituições, seus demais ato-
res e gestores, recomendando empenharem seu esforço entusiasmo e criatividade e partici-
parem ativamente do processo educativo. Desse modo, vemos a escola como um local de
permanente aprendizagem de todos os atores em contínua interação produtiva.
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Estimular a leitura matemática
Atualmente, o principal desafio para os pais e profes-
sores é estimular o gosto e a prática da leitura em
seus filhos e em seus alunos. Muitas vezes, tanto em
casa quanto na escola faltam iniciativas que favore-
çam a aprendizagem, não somente o simples ato de
transmitir seus conhecimentos, tolhendo na criança
sua criatividade, curiosidade e desenvoltura.
Tudo isso atrapalha, atrasa e desestimula os alunos em seu aprendizado, dificultando e im-
pedindo que a educação alcance o avanço esperado, tornando-a cada vez mais uma prática
enfadonha e fadada ao fracasso.
Por isso é necessário elaborar projetos e metodologias que despertem nos alunos interesse,
que os estimule e desenvolvam habilidades de pensamento. Sem dúvida a leitura e a Mate-
mática, juntas na sala de aula, podem ser um forte apelo ao lúdico e um envolvente desafio
para a criança. Isso permite que ela desenvolva capacidades de interpretar, analisar, sinteti-
zar e descrever tudo aquilo que sente e observa no seu cotidiano escolar.
A comunicação ajudará no desenvolvimento matemático, favorecendo a compreensão dos
conteúdos na vida dos alunos e, facilitando que se tornem leitores assíduos, facilitando a
compreensão dos conteúdos propostos em sala de aula, levando o aluno a levantar hipóte-
ses, criar e resolver problemas, estimulando o raciocínio por meio do lúdico.
Para aprender a ler, as crianças devem ver formas de empregar a leitura para
ampliar os seus objetivos e interesses. Se a linguagem escrita tem significado para
as crianças, elas aprenderão da mesma maneira que aprenderam a usar a lingua-
gem falada. As histórias são importantes e de grande ajuda especialmente porque
as crianças aprendem muito sobre leitura com os autores—, mas também são
importantes as placas, os rótulos e os outros casos de escrita que a cercam em
seus ambientes. As crianças devem ser bem aceitas nos clubes de alfabetização
para que possam receber todos os tipos de demonstração e colaboração de que
precisam para tornarem-se leitores também. (SMITH: 1999, p. 125).
Concepções de professores sobre a
relação entre leitura e matemática
Na e sco la, nã o ra ro , p red om in a a cre n ça se gu n do a qu a l a le it u ra é uma p ro -
p rie d a de e xclu siva d a L ín gu a P o rt u gu e sa , te nd o em vi st a se r e st a a d iscip lin a
d ire t am e n te re sp on sá ve l p e lo en sino da le itu ra e e scrit a d a lín gu a m a te rn a .
A lgu n s d o cen t e s de o u t ra s d iscip lin as a t é re con h e ce m a n e ce ssid a de d a le it u -
ra n a comp re e n são do s co n ce it o s ref e re n te s à su a á rea de co nh e cime n to ; e -
le s, po ré m, lim itam -se a a p re sen t a r a s d if icu ld ad e s, m a s n ão se sen t em n a
re sp o n sa b ilid a de d e t rab a lh á -la s, vi st o qu e na su a con ce p çã o e sse p rob le ma
n ã o se ref e re à sua d iscip lin a . A le itu ra com o u ma da s via s d e a ce sso a os co -
n h e cim e nt o s p ro du zid o s h ist o ricame n t e a in d a é vist a , na e sco la , po r m u it os
e d u ca d o re s, com o se p a ra da do p roce sso d e e n sino e d e ap re nd iza ge m d as
d if e re n te s á rea s do sa be r (MO RA E S , 2 0 08 ).
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Ensino de Matemática esbarra nos problemas de leitura
O s re su lt a do s d a P ro va A B C, a p licad a p e la O NG To do s P e la Ed u ca çã o e m
e sco la s pú b lica s e p a rt icu la re s do pa ís, t a m bém mo st ra m qu e o a p ren d iza d o
d e m a te má t ica and a la do a la d o com o d e e scrit a — a t é po rqu e a s b o as e s-
co la s of e re ce m e nsin o ef icie n te em a m ba s a s á rea s. A P ro va A B C d e 20 1 2
a va lio u 5 4 m il crian ça s d e 2 º e 3 º ano s d o en sin o f u n da m en t a l. Met a de re so l-
ve u qu e st õ e s de le it u ra e m et a de , de m a te má t ica . T o da s f ize ra m a p ro va de
e scrit a . A na lisa n do o s d ad o s, a O NG o b se rvo u qu e , qu a n to ma io r é a n ot a da
re d a ção , m a is p e rt o o a lu no che ga d o s 17 5 p on t o s, re n d im e nt o co n sidera d o
sa t isf a tó rio , na p rova d e ma t em át ica .
Em avaliações como o Pisa, o Brasil vai mal tanto em matemática como em leitura. O pa-
ís ficou abaixo da média em todas as disciplinas na edição 2012 do programa, que tam-
bém mede a competência dos alunos em ciências. No ranking das 65 economias globais,
o Brasil ocupa a 58ª colocação geral.
Assim como no Pisa, as questões da olimpíada do Impa têm enunciados que criam situa-
ções possíveis do cotidiano e pedem uma resolução. Quase sempre, o aluno precisa in-
terpretar o texto e identificar que conteúdo matemático deve ser empregado. Muito mais
do que um evento para revelar prodígios com números, a OBMEP tem como função prin-
cipal disseminar o bom ensino da disciplina na rede pública do país.
De acordo com Druck (2006), ex -presidente da Sociedade Brasileira de Matemática
“a qualidade do ensino da Matemática atingiu, talvez, seu mais baixo nível na histó-
Registros;
Mapas de sondagem;
Relatórios;
Análise de rotina;
Caderno volante ou piloto, plano emergencial da própria escola, listagem nominal dos alunos
que estão sendo acompanhados, no plano de recuperação da escola, controle de faltas, en-
tre outros...
No centro dos estudos aparece a resolução de problemas. Cada vez mais, pesquisadores re-
forçam a ideia de que a disciplina não pode ser reduzida a um conjunto de procedimentos me-
cânicos e repetitivos. "Hoje a base das aulas está em levar a turma a construir diversos cami-
nhos para chegar aos resultados", explica Daniela Padovan, autora de livros didáticos. O in-
teressante é que durante esse processo haja registro, discussões e explicações sobre os ca-
minhos encontrados.
Daniela diz que, quando a classe é chamada a resolver desafios e a discutir ideias, o trabalho
começa a fazer sentido para todos. "É essencial entender a operação e o porquê dos procedi-
mentos adotados", avalia. Outras atividades que aproximam os conteúdos da Matemática da
vida real são o cálculo mental e as estimativas
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O uso de tecnologias em sala de aula
TDICs, tecnologias Digitais de informação e comunicação. Cada vez mais, parece impossível
imaginar a vida sem essas letrinhas. Entre os professores, a disseminação de computadores,
internet, celulares, câmeras digitais, e-mails, mensagens instantâneas, banda larga e uma
infinidade de engenhocas da modernidade provoca reações variadas. Qual destes sentimen-
tos mais combina com o seu: expectativa pela chegada de novos recursos? Empolgação
com as possibilidades que se abrem? Temor de que eles tomem seu lugar? Desconfiança
quanto ao potencial prometido? Ou, quem sabe, uma sensação de impotência por não saber
utilizá-los ou por conhecê-los menos do que os próprios alunos?
O CURRÍCULO: No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia
e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.
O ESPECÍFICO: Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções
elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.
A AMPLIAÇÃO: Para avançar no uso pedagógico das TDICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo
(programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.
A RESPONSABILIDADE: Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o
nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.
A PARCERIA: Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é
sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.
Tecnologias nas aulas de Matemática
Nenhuma das inovações tecnológicas substitui o trabalho clássico na disciplina, centrado na
resolução de problemas. Estratégias como cálculo mental, contas com algoritmos e criação
de gráficos e de figuras geométricas com lápis, borracha, papel, régua, esquadro e compasso
seguem sendo essências para o desenvolvimento do raciocínio matemático.
Por fim, na área de Espaço e Forma, a mesma economia de tempo - dessa vez, na
construção de figuras - é possibilitada por programas como o GeoGebra (disponível
gratuitamente em www.geogebra.org) e o Cabri Gèométre (pago), que deixam a garotada
analisar as propriedades de sólidos e planos, movimentando-os, marcando pontos ou
traçando linhas sem a necessidade de redesenhar.
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Tecnologias em aula melhora rendimento
Para tanto, as aulas foram divididas entre expositivas e atividades que contavam com o que
a pesquisa chama de objetos de aprendizagem, ou seja, recursos tecnológicos que permitem
a interação com o conteúdo, como animações, simulações e jogos. Um desses games, por
exemplo, ensinava análise combinatória. Nele, os alunos precisavam analisar quantas possi-
bilidades de roupa Susana, a bonequinha animada, poderia usar para ir à balada. Já em ou-
tro, usavam o jogo para organizar diferentes times de futebol para aprender sobre arranjo.
"Isso mostra que os alunos que têm maior dificuldade de aprendizagem são os mais benefici-
ados pelo uso dessa tecnologia. Esses índices evidenciam a importância de olhar com mais
atenção para a criação e difusão de recursos que ajudem a inovar as metodologias didáticas"
diz Silvio Fiscarelli, coordenador do projeto e responsável pelo departamento de didática da
UNESP.
Nova fase
Por conta dos bons resultados, neste ano terá início uma versão mais ampla do proje-
to, que agora passa a ser apoiado com recursos financeiros da Fapesp (Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). O número de alunos atingidos subirá pa-
ra 600 e a pesquisa contemplará os três anos do ensino médio. Também será expandi-
da a quantidade de disciplinas: além de matemática e física, os professores usarão as
ferramentas em português, química e filosofia.
Além disso, diferentemente da versão anterior, os alunos não vão mais precisar se
deslocar ao laboratório de informática. Serão fornecidos 35 notebooks para que as ati-
vidades sejam realizadas dentro da sala de aula. "Essa será também uma possibilida-
de de comparar os alunos que usavam o laboratório com os que irão usar os computa-
dores em sala de aula. Assim poderemos também verificar se há algum impacto com a
mudança", diz Fiscarelli.
Outro diferencial desta nova fase será a capacitação dos professores e a entrega de
bolsas-auxílio aos seis professores participantes do projeto – diferentemente, da pri-
meira etapa, em que não contavam com nenhuma espécie de formação ou pagamento.
Ao longo do ano, serão oferecidas seis capacitações sobre o uso de notebooks na sala
de aula, o que são os objetos de aprendizagem e como utilizá-los em cada uma das
áreas. Para dar sustentabilidade à iniciativa, Fiscarelli afirma que também serão cria-
dos roteiros (do professor e do aluno) para orientar os professores interessados em re-
plicar a metodologia.
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Tipos de tecnologia utilizada nas Escolas
Computadores
Os alunos geralmente aprendem as habilidades básicas da informática, tais como digitação formatação
de documento, e o uso da Internet na escola. Na escola, muitas vezes, tem um laboratório de informáti-
ca com um mínimo de dois computadores para uso dos alunos. A maioria das escolas têm laboratórios
muito maiores e instrutores para ensinar e auxiliar os alunos com os computadores. Alguns alunos tra-
zem seus próprios laptops para a escola e os usam para tomar notas e trabalhos completos em vez de
usar os tradicionais caneta e papel. Em um número crescente de escolas, os laptops são fornecidos
para uso dos alunos em sala de aula.
Software (Programas)
O software educacional é liberado em uma base frequente e inclui programas que ensinam de tudo,
desde artes à matemática. Os alunos podem aprender álgebra com exemplos exibidos e em seguida
acessam a etapa de resolução de problemas até dominar todos os componentes. O software avalia os
pontos fortes e fracos do aluno e pode adaptar e praticar aulas para essas áreas. Um software similar
existe para artes da linguagem, ciências e estudos sociais. Ele também desempenha um grande papel
na aprendizagem de segundas línguas.
Tecnologias adaptativas
Os estudantes com necessidades especiais podem se beneficiar de tecnologias adaptáveis que são
projetados para ajudá-los e facilitar ainda mais a aprendizagem. Por exemplo, o software de reconheci-
mento de voz permite que os alunos que são cegos ou incapazes de usar um computador tradicional e
sistema de software para utilizar computadores e outros dispositivos. Legendas podem ser usadas em
dispositivos de vídeo e dispositivos de assistência para ajudar as pessoas com dificuldades auditivas e
acompanhar nas salas de aula.
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Um caminho a seguir com muita cautela...
Alguns problemas resultantes do uso de tecnologias conectadas a rede mundial podem gerar
muita dor de cabeça para seus usuários. As informações compartilhadas na rede podem ser alvo
fácil para hackers que utilizam de dados pessoais roubados, para uso indevido. Todo cuidado é
pouco quando há a super exposição na internet.
Seja prudente e nunca dê informações pessoais em sites ou redes sociais. Dados e imagens
compartilhados na rede mundial deixam de ser seguros e podem ser utilizados por qualquer pes-
soa que tenha acesso ao que você publica.
Segurança não é brincadeira quando se
trata de adicionar informações pessoais em
local onde qualquer pessoa conectada
pode acessar estas informações.
Mantenha o foco no aprendizado dos alunos
e nunca deixe de acreditar que todos os
nossos alunos aprendem de maneiras e
tempos diferentes. Por isso necessitamos
explorar outros caminhos que levem nossos
alunos a reflexão e compreensão dos temas
abordados em aula. Independente dos recursos e metodologias utilizadas, temos que trabalhar
com as dificuldades apresentadas de maneira que a aprendizagem seja eficiente.
Referências bibliográficas:
D’AUGUSTINE, Charles H. Métodos modernos para o ensino da matemática. Tradução por
Maria Lúcia F.E.Peres. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984.
VASCONCELOS, Cláudia Cristina. Ensino aprendizagem da matemática: velhos proble-
mas, novos desafios. Revista Millenium n o 20. São Paulo, 2009.
SACRAMENTO, Ivonete. Palestra 17 – Dificuldades de aprendizagem em Matemática –
19 de Setembro - I Simpósio Internacional do Ensino da Matemática – Salvador-
Ba - 18 a 20 de setembro de 2008.
BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais 5ª a 8ª
séries: Matemática / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1998.
Sites:
Revista Nova Escola: http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/
multipla-escolha-parte-reportagem-capa-427107.shtml
Uol Educação: http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/02/04/uso-de-tecnologia-no-ensino-
melhora-em-32-rendimento-em-matematica-e-fisica-aponta-estudo.htm
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