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DENTISTERIA- PREENCHIMENTO DA HC

1- ENTREVISTA
Perguntas abertas primeiro e ir fechando o tema de conversa para o motivo da consulta.
2- ANAMNESE (todos os fatos que se relacionam com a doença e à pessoa doente)
• DADOS DEMOGRÁFICOS
Importante saber profissão e local residência, influência dieta e flúor, por ex.
• QUEIXA PRINCIPAL – dor, edema, fratura, revisão..
• ESTADO DE SAUDE GERAL (HISTÓRIA MÉDICA, SAÚDE ORAL, PSICOSSOCIAL)
Diabetes, hipertensão, alergia, cirurgia cardíaca menos 6 meses, tudo o que implique
alterações no procedimento. Medir, na primeira consulta, a TA a todos os pacientes! Nas
consultas seguintes só medimos aos hipertensos. Mais que 110 diastólica e mais que 180
sistólica –não intervencionamos!
Costuma vir a consultas dentárias? Importante para avaliar RISCO DE CÁRIE.
Condição financeira, tempo, medo, motivação – adaptar plano ttmto.

3-EXAME OBJETIVO e DADOS DOS EXAMES AUXILIARES


DLN mas não “sem alterações” -> não há comparação. Só na 2º consulta.
De forma sistemática, com os dentes limpos, secos e bem iluminados. Pode exigir profilaxia
inicial para a remoção de placa bacteriana e cálculo supra-gengival antes do exame clínico final.
A- EXAME DENTÁRIO
ODONTOGRAMA

Azul- compósito Diagnóstico de cárie:


Preto-amalgama • Escuras e brilhantes – inactividade;
Vermelho- lesão de cárie • Brancas e sem brilho – actividade;
Selantes- verde • Sulcos e fissuras – diagnóstico visual (dente limpo e seco).
Não usar sonda! Mancha escurecida e opaca na periferia dos
Lesões carie iniciais- seta e escrever
sulcos indica cárie na dentina;
IRM- seta e escrever
• Interproximal –radiotransparências, diagnóstico rx.

TESTES DE SENSIBILIDADE SEMPRE EM: (diag. pulpar e perio)


• Dentes com cárie ou restaurações profundas (+ metade prof dentina);
• Dentes com sinais de trauma (alterações de cor, fracturas);
• Dentes em que haja dúvida sobre a vitalidade pulpar.
Contra-indicado em dentes com coroa, anestesiados ou com dor contínua/mt forte.
(percussão, Frio, eléctrico, cavitário, transiluminação, anestesia selectiva.

B- EXAME PERIODONTAL - Sondagem e avaliação da mobilidade


C- EXAME RADIOGRÁFICO
• Ortopantomografia – Em circunstâncias normais, obrigatória para todos os doentes.
Importante para despistar diversos tipos de patologia, e especialmente indicada no
casos de evidência clínica de doença dentária generalizada ou história extensa de
tratamentos dentários.
• Bite-wings – Todos os posteriores.
• Periapicais – Dentes com tratamento endodôntico; Dentes com cárie ou restaurações
profundas (que atinjam mais de metade da profundidade da dentina); Dentes com
sintomatologia; Dentes com sinais de trauma (alterações de cor, fracturas).
• Intervalos de repetição: Alto risco de cárie – todos os anos; Baixo risco de cárie – 2 em
2 anos
D- AVALIAÇÃO DA RESTAURABILIDADE
• Se distância entre o osso alveolar e a margem cervical da futura restauração seja
inferior a 2 mm (rx) -> alongamento coronário prévio. Se não for possível efectuar o
alongamento coronário por motivos estéticos, de envolvimento de uma furca ou de
relação coroa/raiz inaceitável, o dente é considerado irrestaurável e deve ser
extraído.
• Na dúvida remover toda a lesão de cárie para avaliar a restaurabilidade do dente.
Explicar ao doente!

5- DIAGNOSTICO E AVALIAÇAO RISCO DE CÁRIE


Toda a observação clínica, cruzamento da anamnese com
CPO- contar apenas 1
o exame objetivo e exames auxiliares de diagnóstico.
por cada dente com
história de cárie ->
ex: Um dente incluso
Na tabela, devemos
que foi extraído não
assinalar que o
conta como perdido ,
paciente tem o fator
se o paciente não se
de risco e especificar
lembra qual o motivo
em frente (escrever).
da extração, contar
como carie.

TRATAMENTO DENTÁRIO MULTIDISCIPLINAR PROPOSTO


Explicar sinais e sintomas e sugerir ttmo, em caso de encaminhamento o colega tem de
perceber.
A- Fase sistémica: Controlar primeiro hipertensão, diabetes, alterações
C [controlo doença] -
coagulação – recorrer a médico assistente. Fazer profilaxias se for aplicável. recomendações e
Escrever precauções ( “não prescrever penicilina”; “medir TA antes de cada intervenções no diário
consulta”). clinico e descrever no
B- Fase aguda: Tratamentos urgentes diário clínico que
C- Fase controlo da doença: Depende do risco de cárie. recomendações foram
D-fase definitiva: Tratamentos estéticos, ortodontia, oclusão, prostodontia… dada;
E- Período de manutenção
• Doente baixo risco -> manutenção “controlo de 6-12 meses” Alto risco baixa
• Alto risco sem lesões (ex: ortodontia e boa HO)-> será de 6 em 6 actividade – pasta 5000
meses ppm, flúor tópico nas
consultas, (durafat
• Alto risco, baixa atividade (1-4 lesões ativas)-> controlo 3-6 meses
22 500 ppm), dieta
• Alto risco e alta atividade -> todos os parâmetros da secção C serão
assinalados -> controlo 3 em 3 meses
• Extremo risco -> igual ao anterior + restaurações provisórias.

NÃO AVANÇAR COM TRATAMENTO SEM ASSINATURAS NO FINAL!

DIÁRIO CLINICO – colocar data e dente tratado:


• Problema (P)- lesão cárie, local e faces envolvidas, dente;
• Estado de saúde(ES)- sem alterações; medicação profilática ou regular (doses, Pactivo,
horas); TA do dia em questão e outros valores pertinentes.
• Tratamento (T)- TUDO anestesia (%, lote..), dique, remover cárie, tipo material
restaurador, primer, ácido, cor…
• Avaliação (Aval)- Atrasos, ansiedade, contratempos… Ex: paciente não consegue abrir a
boca é preciso mais consultas.
• Próxima consulta (PC) – Seguir plano de ttmto aceite pelo docente e paciente.
Aluno assina na coluna mais à direita na última linha deste sector.

LINHAS ORIENTADORAS:
SELECÇÃO DO MATERIAL RESTAURADOR:
• IRM – Restaurações temporárias e DIQUE DE BORRACHA
situações de controlo de cárie; • Sempre que possível após anestesia
• Classes I e II excepto: cavidades previsivelmente infra-
1. Indicações para compósito- Rest. gengivais e interferência previsível do
pequenas a moderadas; retentor com a matriz ou porta-matriz.
2. Contra-indicações para • Nos dentes anteriores - de prémolar a
compósito – Impossível colocar dique, pré-molar;
cargas oclusais fortes, todos os contactos só • Nos dentes posteriores – do dente mais
em compósito, margem cervical em dentina distal do quadrante a isolar até pelo menos
ou cemento e pacientes de alto risco/alta à linha média.
actividade de cárie.
3. Indicações para amálgama- Rest. REMOÇÃO DE CÁRIE
Moderadas a grandes, casos compósito • Da periferia da lesão progredindo
contra-indicado. lentamente para o centro da lesão.
4. Contra-indicações para o uso de
amálgama- Não existem.

PROTECÇÕES PULPARES
Polpa necrótica: Enviar para Endodontia
Polpa com vitalidade:
Alternativas:
Sintomático
Assintomático

Assintomático

REMOÇÃO SEM EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO PULPAR - Pequena exposição –


EXPOSIÇÃO: PULPAR POR POR CÁRIE: Protecção pulpar
>0,5mm dentina CÁRIE: Pulpotomia total e directa (CaOH +
- restaurar; Pequena - IRM e Endo.
Vitrebond + sist.
< 0,5mm Endo; Adesivo e definitiva)
Grande - - Grande exposição –
dentina- EXPOSIÇÃO
Pulpotomia total, Pulpotomia parcial +
Vitrebond e
algodão, IRM e MECÂNICA: CaOH + Vitrebond +
restaurar. adesivo + definitiva
Endo. Mau prognóstico -
IRM e Endo

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