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GEOCRONOLOGIA

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 Radioatividade - certos átomos na natureza que possuem um


estado de grande energia tendem a se transformar em átomos
de menor energia, ou seja, o núcleo de um átomo excitado
decai para um estado mais estável.
 Isótopos - átomos com mesmo número atômico e diferentes
números de massa.

Isótopos radiogênicos são usados na geoquímica de duas formas


principais. São usados para determinar :
1. Idade das rochas e minerais
2. estão sendo usados também em estudos de petrogênese para
identificar processo e fontes geológicas relacionadas.
O primeiro tipo é aplicado à geocronologia e o segundo como
geoquímica de isótopos.

Decaimento radioativo - processo espontâneo no


qual um isótopo (pai) perde partículas de seu
núcleo para formar isótopos de um novo elemento
(filho).
A taxa de decaimento é expressa em termos de
meia-vida dos isótopos, ou o tempo de decaimento
da metade de um isótopo radioativo.

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• Medida e interpretação da variação da composição isotópica de certos


elementos em materiais naturais
• Decaimento espontâneo do núcleo de certos átomos para formar outro
elemento estável, o seja elemento radiogênicos (filho), em minerais

Investigação:
• Geológica
• Hidrológica
• Biosfera
• Atmosférica

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RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE

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TEMPO DE MEIA VIDA

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DECAIMENTO RADIOATIVO
O núcleo de átomos instáveis experimenta transformações espontâneas que
envolvem a emissão de partículas e de energia.  radioatividade ou
decaimento radioativo.

Os três tipos de decaimento radioativo são:


1. Emissão alfa

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2. Emissão Beta

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3. Emissão Gama

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Equação fundamental da geocronologia:

1 𝐹
T= λ ln(1+𝑃)

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Métodos

Método Rb-Sr

O método Rb-Sr é aplicado principalmente em rochas mais diferenciadas,


intermediárias à ácidas, e sedimentos, pois sendo o Rb um álcali-elemento de raio
iônico grande, ele é incompatível, se concentrado nestas rochas, geralmente
associado ao potássio. O estrôncio por sua vez tem raio iônico menor e geralmente
substitui o cálcio. O rubídio é geralmente encontrado em feldspatos e micas. Para
definir a idade das rochas, utilizam-se os dados que, para suítes co-magmáticas ou
rochas geneticamente relacionadas, geram uma reta denominada isócrona, cuja
inclinação representa idade da rocha e o ponto que intercepta o eixo das abcissas
representa a razão inicial de 87Sr/86Sr na rocha. Essa razão pode fornecer dados
importantes sobre a petrogênese

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Rb/Sr
As idades Rb-Sr em rocha total, indicam episódios formadores de
rochas, em sentido extenso, por meio de quaisquer processos
petrogenéticos que conduzam ao aparecimento de associações
minerais bem definidas, processos estes referidos como
granitização, anatexia, palingênese, metassomatismo,
migmatização e metamorfismo de fácies anfibolito.
A razão 87Sr/86Sr pode fornecer dados importantes
sobre a petrogênese.

Rochas com relação inicial (Sr87/Sr86)i r.i.>0,705 indicam fontes


crustais e aquelas com r.i.<0,705 sugerem origem do manto
superior ou crosta inferior.

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Rb/Sr
Rochas Ígneas
Rochas Metamórficas
Rochas Sedimentares

Rb/Sr

AULA 11

Fundamenta-se na reação nuclear espontânea do isótopo 87Rb que, por


emissão de partículas β, se transforma no isótopo 87Sr.
A constante de desintegração assumida é:

λ= 1,42 x 10-11ano-1

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Rochas cogenéticas apresentam, por definição, a mesma idade (T) e, na maioria


dos casos, a mesma razão inicial (87Sr/86Sr), em virtude da homogeneização
isotópica durante seu processo de formação. Essa equação também pode ser
enunciada sob a forma y= Ax+B, onde obtém-se uma reta. Para as ordenadas
tem-se (87Sr/86Sr) e como abcissas valores da razão (87Rb/86Sr) (diagrama
isocrônico).

X = Rb87/Sr86
B = razão inicial Sr87/Sr86
Y = Sr87/Sr86
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Amostras cogenéticas em diferentes razões (87Rb/86Sr) são apresentadas em


diagramas isocrônicos, por pontos distintos, denominados pontos analíticos
alinhados segundo uma reta que corta o eixo das ordenadas. O ponto de
intersecção representa a razão inicial do sistema. À reta dá-se o nome de isócrona,
sendo que sua inclinação em relação ao eixo das abcissas é indicadora do tempo
transcorrido após a homogeneização isotópica do sistema.

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Adamelito Água Branca

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Método K-Ar
Potássio (Z=19) é um metal alcalino e é um dos oito elementos químicos mais
abundantes na crosta da Terra, sendo o constituinte de maior importância dos
minerais, tais como micas, feldspatos, fedspatóides e argilo-minerais. Possui três
isótopos naturais cujas abundancias são: 39K = 93,2581%, 40K = 0,01167% e 41K =
6,7302%, sendo o isótopo 40K o mais importante em termos de decaimento
radioativo, produzindo dois filhos radiogênicos, 40Ca e 40Ar. O decaimento para
40Ca é favorável para 88,8% de 40K e ocorre como resultado de emissão de elétrons,

com perda de energia de 1,32 MeV. Os outros 11,2% de 40K decaem por captura de
elétrons para um estado excitado de 40Ar, que se torna estável pela emissão de raios
gama com energia de 1,46 MeV. O fato de que o isótopo de cálcio mais abundante é
40Ca, e do cálcio ser um elemento mais abundante do que potássio na crosta

terrestre, geralmente presente nos minerais que contêm K, poderia tornar


pequenas quantidades de 40Ca adicionadas por decaimento radioativo não
detectáveis. Por outro lado, Ar é um elemento inerte, o que torna mais provável que
a maior parte contida nos minerais seja resultado de decaimento radioativo. Por
estas razões, a datação é mais favorecida pelo uso do filho 40Ar que do filho 40Ca,
mesmo que 88,8% de todo o 40K decaia para 40Ca. A composição isotópica de Ar na
atmosfera terrestre é a seguinte: 40Ar = 99,60%, 38Ar = 0,063% e 36Ar = 0,337%.
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K/Ar
• O padrão de idades aparentes K-Ar indica tão somente épocas
relacionadas ao resfriamento regional, idades consideradas mínimas,
e que podem ser muito mais jovens que os episódios reais de
cristalização magmática ou recristalização metamórfica que deram
origem as paragêneses minerais observadas. Utiliza-se principalmente
minerais micáceos a (exemplo da biotita), e anfibólios (hornblenda)

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K/Ar
Rocha vulcânicas
Rochas metamórficas
Piroclastos intercalados em sedimentos
Argilo-minerais autígenos
Hornfels
Deformação estrutural

K/Ar

AULA 11

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