Biomecanica e Cinesiologia Da Coluna Vertebral.

21/03/2016
Fundamentos da Biomecânica
CINESIOLOGIA E
BIOMECÂNICA DA COLUNA
VERTEBRAL
Estrutura da Coluna Vertebral
33 Vértebras
• 7 cervicais
• 12 torácicas
• 5 lombares
• 5 sacrais (fundidas)
• 4 - 5 coccígeas (fundidas)
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Curvaturas da Coluna Vertebral
Desenvolvimento das Curvaturas

da Coluna Vertebral
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Desenvolvimento das Curvaturas

da Coluna Vertebral
• A curva em "C" muda para 04 curvas quando o

CG abaixa e o peso da cabeça é reduzido.
Curvaturas Coluna
A posição do quadril afeta

curvaturas coluna
A curvatura NATURAL
deve ser preservada para
manutenção da
capacidade de resistir a
sobrecargas
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Posição coluna X Posição quadril
A direção e quantidade de
movimento nas regiões da
coluna são determinadas pela
direção das articulações
facetárias bilaterais.
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Mobilidade Coluna Vertebral
Movimento é fundamental para nutrição discal
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Disco Intervertebral
• Ânulo fibroso
• Núcleo pulposo
• Platôs cartilaginosos
(separam o núcleo do ânulo)
• Seu tamanho corresponde aos
corpos vertebrais da cervical
(3mm) para a lombar (9mm).
Proporção entre a altura do disco intervertebral

e a altura do corpo vertebral  mobilidade do
segmento:
•cervical: 2/5
•torácica:1/5
•lombar: 1/3
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Pressão exercida no eixo da

coluna
Água do núcleo pulposo

orifícios
Platô vertebral (corpo vertebral)
pressão mantida
todo o dia

Núcleo pulposo menos hidratado do que de
manhã
DISCO INTERVERTEBRAL
Degeneração
anulus núcleo
Ferguson & Steffen(2003)
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Redução da altura do indivíduo pela

Compressão discal
Compressão diária  1cm/dia

6 km corrida 3,25 mm
25 min. treinamento de peso 5,40 mm
20 min. Sustentando halteres 40 kg 11,20 mm
• A: O núcleo permanece dentro do ânulo,

mas pode causar compressão na medula.
• B: O núcleo deslocado atinge o limite
externo do disco, mas permanece confinado
no ânulo.
• C: Ruptura do ânulo, permitindo que o
núcleo escape completamente para o
espaço epidural.
• D: Pedaços do núcleo e ânulo tornam-se
alojados dentro do espaço epidural.
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Movimentos articulares
• Movimento entre duas vértebras é extremamente limitada.

• Conjunto das pequenas amplitudes  ADM da coluna
como um todo.
• Conjunto: articulação com 3 graus de liberdade:
– flexão - extensão
– inclinação lateral
– rotação
Flexão
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Extensão
• Flexão / Extensão - Plano sagital

• Nível flexão extensão
– lombar 60° 35°
– tóraco-lombar 105° 60°
– cervical 40° 75°
ADMs variam conforme os autores.(KAPANDJI)
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Inclinação Lateral
MOVIMENTOS - INCLINAÇÃO
• Plano : frontal
• Eixo : ântero-posterior
• Facetas da concavidade se aproximam e da convexidades se afastam
• Núcleo do disco desloca para a covexidade
• ADM : 15 – 30º
• Inclinação da pelve
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• Inclinação lateral - Plano frontal

• Nível inclinação
– lombar 20°
– torácica 60°
– cervical 35° a 45°
(KAPANDJI)
Rotação
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MOVIMENTO - ROTAÇÃO
VÉRTEBRA TORÁCICA
VÉRTEBRA LOMBAR
•A rotação na coluna lombar é em média 2 vezes menor do que na coluna

torácica em suas porções menos móveis.
•Em relação a coluna lombar isolada, a rotação lateral total para a direita e
para a esquerda é de somente 10 (5de cada lado).
• Rotação - Plano Transverso

• Nível rotação
– lombar 5°
– torácica 35°
– cervical 45° a 50°
(KAPANDJI)
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Caixa Torácica e Respiração
Gradil costal
• Esterno: dividido em manúbrio, corpo e

processo xifóide.
• Costelas:12 pares de costelas ligados ás
vértebras torácicas
• 1a. a 7a. são verdadeiras, 8a. a 10a. são
chamadas de falsas e 11a./12a. são as
flutuantes
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Movimentos costelas
CINTURA PÉLVICA
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PELVE MASCULINA X FEMININA
MASCULINA
FEMININA
ARTICULAÇÃO SACRO-ILÍACA
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MOVIMENTOS SACRO-ILÍACOS
NUTAÇÃO CONTRA-NUTAÇÃO
MOBILIDADE DA CINTURA PÉLVICA
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MM. POSTERIORES DO TRONCO
SUPERFICIAL INTERMÉDIO PROFUNDO
Vista Anterior
dos
Músculos do
Tronco
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CAVIDADE ABDOMINAL
Diafragma
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Músculos da inspiração
• Primários da inspiração: diafragma, escalenos e

intercostais
• Inspiração forçada: serrátil posterior, elevador da

costela, esternocleido mastóideo, latíssimo do
dorso, iliocostal torácico e cervical, peitoral
maior,serratil anterior, quadrado lombar
Músculos da expiração
• A expiração é um processo passivo
• Expiração forçada: abdominais, transverso do tórax

e intercostais
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Assoalho Pélvico
• A cavidade pélvica está entre os ossos ilíacos. Abaixo dela está o
músculo Períneo.
• Sustenta as vísceras pélvicas, resiste aos aumentos de pressão intra-
abdominais. Auxiliar importante do músculo diafragma.
• Algumas partes destes músculos estão envolvidas no controle da
micção e defecação.
• Pode ainda exercer uma tração anterior sobre o cóccix, contribuindo
para a inclinação posterior da pelve, ou resistir à anteversão.
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FUNÇÕES DO PERÍNEO
ANTERIOR - ESTÁTICA POSTERIOR - DINÂMICA
SINERGIAS
DIAFRAGMA X COLUNA LOMBAR/PELVE
DIAFRAGMA X CINTA ABDOMINAL
DIAFRAGMA X PERÍNEO
ESQUILÍBRIO TÓRACO-ABDOMINAL
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Ritmo Lombopélvico
Relação cinemática entre a lombar e as articulações do quadril.
FLEXÃO
lombar = 40°
Quadril = 90°
Ritmo Lombopélvico
EXTENSÃO
1. Extensão dos quadris
2. Extensão da lombar
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Estrutura da Coluna Vertebral

Curvaturas da Coluna Vertebral

Desenvolvimento das Curvaturas

Desenvolvimento das Curvaturas

• A curva em "C" muda para 04 curvas quando o

A posição do quadril afeta

Posição coluna X Posição quadril

movimento nas regiões da

coluna são determinadas pela

direção das articulações

Mobilidade Coluna Vertebral

Movimento é fundamental para nutrição discal

(separam o núcleo do ânulo)

• Seu tamanho corresponde aos

corpos vertebrais da cervical

(3mm) para a lombar (9mm).

Proporção entre a altura do disco intervertebral

Pressão exercida no eixo da

Ferguson & Steffen(2003)

Redução da altura do indivíduo pela

Compressão diária  1cm/dia

• A: O núcleo permanece dentro do ânulo,

• Movimento entre duas vértebras é extremamente limitada.

Mobilidade Coluna Vertebral

• Flexão / Extensão - Plano sagital

ADMs variam conforme os autores.(KAPANDJI)

Mobilidade Coluna Vertebral

• Inclinação lateral - Plano frontal

•A rotação na coluna lombar é em média 2 vezes menor do que na coluna

Mobilidade Coluna Vertebral

• Rotação - Plano Transverso

Caixa Torácica e Respiração

• Esterno: dividido em manúbrio, corpo e

PELVE MASCULINA X FEMININA

MOBILIDADE DA CINTURA PÉLVICA

MM. POSTERIORES DO TRONCO

SUPERFICIAL INTERMÉDIO PROFUNDO

• Primários da inspiração: diafragma, escalenos e

• Inspiração forçada: serrátil posterior, elevador da

• A expiração é um processo passivo

• Expiração forçada: abdominais, transverso do tórax

ANTERIOR - ESTÁTICA POSTERIOR - DINÂMICA

DIAFRAGMA X COLUNA LOMBAR/PELVE

DIAFRAGMA X CINTA ABDOMINAL

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