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PROGRAMAS DE SAÚDE

Problema relevante na comunidade -> Intervenção -> programa específico de combate ao problema ou a suas causas.
Atuação em equipe para: Promoção da saúde. Prevenção de complicações de Agravos. Redução de riscos
Equipe multiprofissional : abordagem com várias áreas do conhecimento
Identificação do Problema- diagnóstico coletivo (Quem? Como? Quando? Onde? Por que? - Quantificação, Mensuração)
Objetivos dos programas: controlar, erradicar e eliminar.
Metas a serem alcançadas
Estratégias de Intervenção
Recursos necessários (humanos, materiais, equipamentos)- quantificados !
Cronograma de execução
INTERVENÇÃO - Avaliação: definir parâmetros – Processo e Resultado
 Organização por doença: Controle da Hipertensão, Controle da Tuberculose, Redução da Desnutrição, Redução da
violência
 Organização por idade: Lactente, Pré-escolar, Escolar, Idoso.
 Voltado para parte da População: Atenção às crianças com maior risco de morrer. População que vive em área de risco
PROGRAMAS DE SAUDE – MS/2015:
1 Provab: mais médicos para mais perto da população
2 Academia da Saúde: estimula a criação de espaços públicos adequados para a prática de atividade física e de lazer. O
objetivo é contribuir para a promoção da saúde da população.
3 Saúde da Família
4 Mais Médicos : faz parte de um amplo pacto de melhorias no atendimento aos usuários do SUS (convocação de
profissionais para atuar na Atenção Básica de municípios com maior vulnerabilidade social)
5 Melhor em Casa: amplia o atendimento domiciliar aos brasileiros no SUS.
6 Farmácia Popular: ampliar o acesso da população a medicamentos essenciais, vendidos a preços mais baixos
7 Cartão Nacional de Saúde: instrumento que possibilita a vinculação dos procedimentos executados no âmbito do SUS ao
usuário, ao profissional que os realizou e também à unidade de saúde onde foram realizados.
8 Pronto Atendimento: As UPA 24h são estruturas de complexidade intermediária, compõem uma rede organizada de
Atenção às Urgências.
9 PNAN: Política Nacional de Alimentação e Nutrição - garantir a qualidade dos alimentos disponíveis para consumo,
promover práticas alimentares saudáveis e prevenir e controlar distúrbios nutricionais.
10 Doação de Órgãos: Conscientizar a população sobre a importância da doação de órgãos.
11 SAMU: Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência, O socorro é feito após chamada para o telefone 192.
12 Olhar Brasil: objetivo principal de identificar problemas visuais em alunos matriculados na rede pública de ensino
fundamental e em pessoas com mais de 60 anos de idade.
13 HumanizaSUS: qualificar a atenção e gestão em saúde.
14 Medicamento Fracionado: Medicamentos fracionados são remédios fabricados em embalagens especiais e vendidos na
medida exata recomendada pelo médico.
15 Redução da Mortalidade: Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil Nordeste-Amazônia Legal
16 Bancos de Leite Humano: objetivo de promover a expansão quantitativa e qualitativa dos bancos de Leite Humano no
Brasil.
17 17 Programas de Controle do Câncer do Colo do Útero e Câncer de Mama
18 QualiSUS-Rede: objetivo de contribuir para a qualificação da atenção, gestão em saúde e gestão e desenvolvimento de
tecnologias, por meio da organização de redes regionais e temáticas
19 De Volta para Casa: propõe a reintegração social de pessoas acometidas de transtornos mentais e egressas de longas
internações e prevê o pagamento do auxílio-reabilitação psicossocial.
20 Controle do Tabagismo
21 Projeto Expande: objetivo de estruturar a integração da assistência oncológica no Brasil.
22 Programa Nacional de Imunização
SOFRIMENTO MENTAL
Importante - Anamnese (exame físico + complementar), Hx médica pregressa (Esquizofrênicos – 2.5x mais risco de morte), Hx
familiar(pcts com familiares diagnosticados com TAB tem 25x mais chances de desenvolver TAB e 19x esquizofrenia), Observar
comunicação não verbal.

Exame do estado mental


Consciência (alerta) Afeto e humor
Atenção Pensamento (organizado, mágico, perseguição)
Sensopercepção (avaliar alucinações) Juízo crítico (realidade externa)
Orientação (auto-conhecimento, tempo e espaço) Conduta (gestos, tiques)
Memória (registro e evocação) Linguagem (verbal e não verbal)
Inteligência

Cuidados especiais na S. mental


●Não esquecer da clínica em pacientes psiquiátricos (15% dos esquizofrênicos tem diabetes – 5x a população geral)
●Não esquecer da psiquiatria em pacientes clínicos (Causas secundárias: delirium, depressão pós-AVC, psicose no hipertireoidismo,
neoplasias, hipovitaminoses, hepatopatias)

Transtornos de personalidade (10% da população – não necessariamente exige tto)


●Exemplos: Paranoide; Esquizoide; Narcisista; Obsessivo-compulsiva; Dependente; Histriônica ...

Psicoses - Comprometimento do funcionamento mental, Perda da noção de realidade. Importante excluir causas secundárias!
Bipolaridade e Esquizofrenia

Delírio (Juízo da realidade – convicção) x Alucinações (Senso percepção - 5 sentidos)

Transtorno Bipolar:
• Flutuações de humor: depressão e mania (aceleração do pensamento, impulsividade, aumento de energia; diminuição do
sono; aparência alterada)
• Juízo prejudicado – familiares queixam-se
• Perigo: abuso de substâncias e frequência de comorbidades
• Difícil dx diferencial com depressão

Esquizofrenia:
• Delírios, alucinações, desorganização do • Sintomas positivos: delirios e alucinações
pensamento, embotamento. • Sintomas negativos: embotamento, Diminuição da
• Grande custo ao sistema de saúde volição, pensamento pobre
• 1% da população – grave e incapacitante • Agressividade, neologismos, apatia, risco de suicidio.

Neuroses - Reação psicológica exagerada a uma experiência vivida, Discernimento preservado. Transtornos de ansiedade e
Depressão

Transtornos de ansiedade:
Transtorno do pânico com ou sem agorafobia, Agorafobia com ou sem transtorno do pânico, Fobias específicas, Transtorno de
ansiedade social, Transtorno de ansiedade generalizada, Transtorno obsessivo-compulsivo, Transtorno de estresse pós-traumático,
Transtorno de estresse agudo, Transtorno de ajustamento.
Situações de alta probabilidade:
• Sintomas somáticos sem explicação médica
• Queixa ou impressão clinica de ansiedade
• Paciente recém submetido a estresse importante
• Pacientes que hiperutilizam o serviço de saúde

Depressão:
• Subdiagnosticada e subtratada
• 1:2 H:M
• Perguntas de rastreamento:
• Durante o ultimo mês: sentiu-se incomodado por estar “para baixo”, deprimido ou sem esperança?
• Durante o ultimo mês: sentiu-se incomodado por ter pouco interesse ou prazer em fazer as coisas?
• Sempre avaliar: risco de suicídio; episódio maníaco ou hipomaníaco; depressão secundária.

Saúde Mental na Atenção primária


Reforma psiquiátrica -desinstitucionalização, descentralização, desestigmação
Território geográfico
UBS  CAPS
Matriciamento – intervenção pedagógico-terapêutica
Vantagem - longitudinalidade
Maior conhecimento dos pacientes
Maior conhecimento da cultura e meio que o paciente se encontra
Maior entendimento da realidade
Rede de apoio – pragmatismo

SAÚDE MENTAL
-Psicose (alucinação – loucura. São divididos em esquizofrenia e transtorno afetivo bipolar) x neurose (todos nós somos neuróticos.
Dividido em depressão e transtornos da ansiedade).
-Temos muito mais casos de infarto na população carente.
*Alucinação: escuto vozes e ou tenho visões e acredito nelas.
HX médica pregressa. Esaquizofrênicos, apresentam 2,5 vezes maior risco de morte.
Existe um aumento de 25x Tab, 19x esquizofrenia
Sempre avaliar a comunicação não verbal-a atitude do paciente nos diz muito sobre ele. Oexame do estado mental entra,além do
exame físico e da anamnese tradicional, na avaliação do nível de consciência do paciente. Ele está alerta? Atento ? A
sensopercepção dele está adequada, ou ele tem alucinações? O paciente encontra-se orientado? A memória dele está funcionando
? Tanto a de registro quanto a por evocação? E quanto ao humor, ele apresenta algum transtorno ? Consegue sentir afeto?O
pensamento está organizado? Ou é algo mágico irreal, com perseguições ? Ele apresenta juízo crítico?Por juízo crítico entenda, ele
responde adequadamente para a realidade externa? Ele apresenta qual conduta ?por conduta entenda, ele apresenta gestos e
tiques? Novamente frisar, a linguagem verbal e não verbal, são muito importantes !
Sempre lembrar-se das particularidades de cada doença psquiatrica. Não esquecer que podem existir causas secundárias, como
delirium, depressão pós avc, psicose do hipertireoidismo,neoplasias,hipovitaminoses e hepatopatias, que podem ser um diagnóstico
diferencial para a doença psiquiátrica!
Transtorno de personalidade:
Cerca de 10% da população apresenta um transtorno, mas não necessariamente necessita de tratamento
Exemplo
Paranoide: (Fernanda) Todos o perseguem, todos estão contra ela, o que quer que façam, é para o prejudicar.
Esquizoide: (gordinho tetudo da net) Comportamento anti-social. Evita o público, são mais centrados no eu.Adora videogame.
Narcisista : EU sou o máximo, eu sou foda, eu, ah pq eu
Obsessivo compulsivo: (uma menina da nossa sala) tudo precisa estar organizado da forma com que ela deseja.Sob o controle dela.
Dependente: Pessoa que necessita de outra para tomar as decisões por ela, que precisa de um apoio psicológico de ajuda
Histriônica: caracterizado por um padrão de emocionalidade excessiva e necessidade de chamar atenção para si mesmo, incluindo a
procura de aprovação e comportamento inapropriadamente sedutor, normalmente a partir do início da idade adulta. Tais indivíduos
são vívidos, dramáticos, animados, flertadores e alternam seus estados entre entusiásticos e pessimistas.
Psicoses vs neuroses
As neuroses são tentativas ineficazes de lidar com conflitos e traumas inconscientes. O que distingue a neurose da formalidade é
assim a intensidade do comportamento e a incapacidade do doente de resolver os conflitos internos e externos de maneira
satisfatória.
A psicose é uma desordem psicótica que refere-se a qualquer estado mental que prejudica o pensamento,percepção e julgamento.
Episódios psicóticos podem afetar uma pessoa com ou sem uma doença mental. A pessoa que experimenta um episódio psicótico
pode ter diversos sintomas, como alucinalões,paranoia, e até experimentar uma mudança na personalidade
Neuroses: Transtornos de ansiedade e depressão
Psicoses: Incluem bipolaridade e esquizofrenia
Reforçando: Neurose é uma reação patológica exagerada em decorrência de uma experiência vivida. O discernimento da realidade
mantém-se preservado. Estão enquadrados na neurose os transtornos de ansiedade e a depressão.
Na psicose, existe um comprometimento do funcionamento mental, existe uma perda da noção de realidade, é importante excluir
as causas secundárias( já citadas). Entre as psicoses, inclem-se a bipolaridade e a esquizofrenia.
As psicoses incluem o delírio ( onde existe um juízo da realidade, uma convicção naquilo que a pessoa acredita, mesmo estando
errado) e na alucinação onde o senso de percepção, os 5 sentidos, estão alterados.
Dentro das psicoses, temos o transtorno bipolar.O transtorno bipolar é marcado por duas fases a depressão e a mania
Depressão dispensa explicações, é o estado letárgico, desanimado que a pessoa se encontra; enquanto o estado de mania, é o total
extremo. A pessoa sente-se como se fosse capaz de tudo, com uma energia incontrolável, diminuição do sono, impulsiva.
No transtorno bipolar,o juízo do paciente está alterado, os familiares chegam a se queixar. Este paciente está mais sujeito ao abuso
de substâncias químicas. É um diagnóstico difícil de se diferenciar com a depressão.
Esquizofrenia
Uma doença que atinge mais homens, em idade adulta jovem. Cerca de 15% dos esquizofrênicos apresentam DM. A doença
acompanha delírios,alucinações, desorganização do pensamento e embotamento- embotamento é um tipo de comportamento em
que o indivíduo apresenta-se com dificuldades em expressar emoções e sentimentos.
São pacientes onerosos ao sistema de saúde. E acredite se quiser, representam um por cento da população geral.
Apresentam diminuição da volição,pensamento pobre São agressivos, fazem uso de neologismo seus feiososontes,apáticos e
apresentam risco de suicídio
Neuroses:
Transtorno de ansiedade:Transtorno de pânico com ou sem agorafobia
Ou agorafobia com ou sem transtorno de pânico
Fobias específicas
Transtorno de ansiedade social
Transtorno de ansiedade generalizada
Transtorno obsessivo compulsivo
Transtorno de estresse pós traumático
Transtorno de estresse agudo
Transtorno de ajustamento
Transtornos de ansiedade: Situações que tem alto valor indicativo: Sintomas somáticos sem explicação médica, queixas ou
impressão clínica de ansiedade, paciente recém submetido a estresse importante. Pacientes que hiperutilizam o serviço de saúde.
1:2 H: M
Perguntas de rastreamento: Durante o último mês: Sentiu-se incomodado por estar para baixo, deprimido ou sem esperança?
Durante o último mês, sentiu-se incomodado por ter pouco interesse ou prazer fazer as coisas?
Sempre avaliar : risco de suic, episódio maníaco ou hipomaníaco, depressão secundária
Saúde psiquiátrica, desistituciolinazação descentralização, desestigmação, avaliar o território geográfico, realizar o encaminhamento
do UBS=> caps.
Matriciamento- intervenção pedagócio terapêutica
INTRODUÇÃO
-Taxa de mortalidade materna: 10 óbitos para cada 100 nascidos vivos.
-hipertensão é um problema de saúde publica pelos seguintes fatores: prevalência, complicação da HAS onera bastante o Estado.
-Programas exemplares: do tratamento da AIDS, saúde mental em Curitiba, mãe curitibana, programa do hipertenso, crescendo
com saúde (crianças > 1 ano), vacinação ( de 0 a 2 anos) . Os manuais desses programas estão todos no site da prefeitura de
Curitiba.
-Vacina que reduz a diarréia e a desidratação infantil: vacina contra o rota vírus – 2º quarto de vida.
-HAS na gestação pode causar no bebê: baixo peso e prematuridade.
-o Brasil é referencia na questão da vacinação porque faz com que toda a população receba.

**PROGRAMA DE SAÚDE MATERNO


-Mãe curitibana: objetivo -> reduzir a mortalidade infantil e materna.
- Mortalidade materna -> evitadas por um bom pré-natal e uma boa assistência ao parto.
-Assistência ao parto: também inclui o puerpério (morte por infecções, embolias... ).
-Por onde começar?
Começar pelo número de crianças que nasceram = número de gestantes que dever ser tratadas. Estatística de um período
avaliando do que as gestantes morreram -> daí definir as metas, planos.
Avaliamos pelos indicadores de resultados e processos. Era um óbito evitável?
Também é necessário avaliar se há programa para atender toda a demanda.

-Óbito materno: que ocorre durante todo o período da gravidez e até 42 dias após o parto. Exceto: causas acidentais ou incidentais.
Tardio quando for do 43º dia até um ano após o parto.

SAÚDE DA MULHER

-Problemas de saúdes freqüentes nas mulheres: menopausa, osteoporose, câncer de mama, violência contra a mulher...
-Quais são as causas dessas doenças e quantas vão a óbito por isso.
-BR – câncer nas mulheres: mama, colo de útero, cólon e reto... Essas estatísticas vão direcionando onde que eu vou atuar.
-Papa Nicolau -> câncer de colo de útero. Triagem e encaminhamento para tto.
-Câncer de mama -> orientações
-Fatores associados: HPV, tabagismo, vida sexual com múltiplos parceiros, pílula, deficiência de vit. A,E e acido fólico.

PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO


-A importância da vacina da humanidade: papel no crescimento da população e pela diminuição da mortalidade. “Com exceção da
água potável, nenhuma outra modalidade, nem mesmo os antibióticos, tem tido um maior efeito na redução da mortalidade e
crescimento da população.”
-Primeiro grande marco: erradicação da varíola.
-Segundo momento: eliminação da poliomielite.
-Hoje, houve uma mudança no padrão de doenças, cólera, varíola, sarampo, difteria e gripe mataram já milhões de pessoas, mas
nos dias de hoje já não acomete mais as pessoas.
-Prevenção, controle e erradicação são os papéis das vacinas.
-Calendário SBIM (conjunto de orientações específicas para cada faixa etária e também visando a saúde do trabalhador exposto a
risco): prematuros, crianças, adolescentes, adultos, idosos, mulheres e trabalhadores.
-Porque que o calendário varia entre países e regiões: porque existem critérios específicos de cada lugar. Envolve epidemiologia,
perfil imunológico da vacina (eficácia), custo efetividade, operacional.
-Os calendários de vacina sempre mudam. Hoje, por exemplo, na criança: **tetra bacteriana no segundo mês. Troca da Sabin (vírus
atenuado) pela Salc (vírus morto) -> grande motivo é o evento adverso.
-Um avanço nas vacinas é combinar o máximo delas em uma só. Vantagem: diminui a quantidade de erro, mais fácil para a criança,
agiliza as filas, menos espaço para armazenamento.
-O Brasil está se tornando auto-suficiente na produção de vacinas.
-Vacinas como: varicela, hepatite A e HPV não são fornecidas pelo SUS.
-BCG não é rotina no adulto.
-Tipos de imunidade:
Ativa: artificial -> vacinação
Natural -> contrair a doença.
-Novas vacinas: desenvolver novas; ex. contra a dengue (ainda está na fase de desenvolvimento) ou ainda aperfeiçoar as já
existentes.
-Vacinas combinadas: contra diferentes doenças no mesmo frasco.
-Vacinas conjugadas: recebem alguma partícula como um polissacarídeo e o associa a uma proteína com objetivo de torná-la mais
potente.
-Febre alta, gestante, imunodeprimidos dentre outros são contra indicações.
-Eventos adversos: dor, calor, rubor, tumor...

PROGRAMAS DE SAÚDE – programa materno infantil


É um programa integrado.
Grande meta: reduzir a mortalidade infantil. A mortalidade infantil indica baixo desenvolvimento do local já que a criança é muito
suscetível ao meio ambiente. Mortalidade infantil alta vai significar baixa eficácia nos serviços públicos.
A nossa meta é alcançar as metas dos países desenvolvidos (3 óbitos para cada 1000 nascidos vivos).
As regiões norte e nordeste apresentam os maiores índices de mortalidade infantil no Brasil. Nesses locais a faixa é de 6
mêses o que indica má condição ambiental. Nos casos dos países desenvolvidos as mortes ocorrem no primeiro mês o que indica
más formações. Curitiba tem uma boa taxa 9/1000 nascidos vivos.
As causas de óbitos nos dias de hoje são muito diferentes de alguma época passada ou futura.
Construa um programa para melhorar a mortalidade infantil!!!! PROVA – cuidar nas diferenças entre um país “rico e um pobre”.
EX: local com 25/1000. Causas: 50% - desidratação, pneumonia, bronco aspiração e desnutrição; 50%
prematuridade, mal formação, prematuridade e infecção intra útero. 2 anos para resolver com baixos recursos e com a meta de
diminuir pela metade do numero de óbitos. Conduta: orientação a mães sobre aleitamento materno - > desidratação. Orientações
para os pais sobre bronco aspirações, ela abrange 2 questões (corpo estranho e do próprio leite).

RISCO CARDIOVASCULAR – Jaime Kuzuo


João, 58 anos, compaeceu no consultório com angina, irradiada para mse. Dm, has.
João, 58 anos, compareceu no consultório com queixa de fraqueza do mse e da perna esquerda com inicio súbito. Dm, has. Dx? AVC
O que os dois tem em comum? doença cardiovascular.
32% do total de óbitos, cerca de 267.496 mortes.
Lembrar que o Framingha Heat Study foi um estudo realizado numa vila americana, onde foi elaborada uma formula para estimar o
risco de infarto agudo do miocárdio e angina pectoris em 10 anos. Sua aplicação não se adequa 100% a realidade brasileira-
extremamente heterogênea em virtude da miscigenação, porém é o melhor que podemos utilizar.

DOENÇA CARDIOVASCULAR
Principal causa de mortalidade no mundo e no Brasil. 32% do total de óbitos - Cerca de 267.496

Prevenção Primária: individual e populacional

Fatores de Risco - Não modificáveis : Gênero, idade e história Familiar


- Modificáveis : Tabagismo, Hipertensão arterial, sedentarismo, dislipidemia, obesidade, diabetes, dieta pobre em
frutas e vegetais e estresse psico-social

Framingham Heart Study - Utiliza formula para estimar risco de infarto agudo do miocardio e angina pectoris em 10 anos. Leva em
consideração sexo, faixa etária, tabagista, valores da pressão arterial sistólica, colesterol total e HDL col. Serve para estratificar em
alto, médio e baixo risco cardiovascular.
Quem se beneficiaria com a intervenção? Todos, mas terá maior impacto indivíduo de alto risco cardiovascular
Prevenção Secundária e Terciária: Quando já tem a doença - tratar das complicações.
Quem deve cuidar ? Poder legislative, Especialista atenção primária, Clínico geral, Cardiologista, Nefrologista, Neurologista,
Pediatra, etc
-IMPORTÂNCIA:
Carga econômica e familiar.
Mudanças no perfil da morbimortalidade.
Estilos de vida modernos.
Doenças crônicas não transmissíveis: câncer e doença cardiovascular.
Abordagem adequada na Estratégia de Saúde da Família.
Demanda mais importante na Atenção primária.
-FATORES DE RISCO:
HFM de DAC prematura (1º grau). Sexo masculino, DM.
menor que 55 se mulher menor que 65. PROVA Obesidade. > 102 em homens, >88 em mulheres.
Homem maior que 45 anos e mulher maior que 55 anos. Sedentarismo.
Tabagismo. Dietas pobres em frutas e vegetais.
HAS. Estresse bioquímico e social.
Dislipidêmico (HDL <40).

-CONCEITO:
Risco em relação a população normal que o indivíduo tem de apresentar um evento cardiovascular maior nos próximos dez anos.

-ESTRATIFICAÇÃO DO RCV:
Baixo, moderado e alto.
Desfechos: morte por enventos cardiovasculares, infarto coronariano e AVC.
Anamnese +examen físico + exames complementares.
Reclassificar a cada 3-5 anos ou quando necessários conforme novas situações.

-QUANDO ESTRATIFICAR:
Quando tenho 2 dos 5 fatores de risco.

-INDICADORES DE ALTO RISCO:


Infarto do miocárdio prévio. Angina de peito
AVC transitorio Doença renal crônica.
Doença aneurismática da aorta. Sobrecarga do VE
Doença vascular periférica Nefropatia (proteinuria > 300mg, creatinina >1,5)
ICC de origem isquêmica. **Lipidograma e glicose em jejum >45 anos.

-INDICADORES INTERMEDIÁRIOS DE RISCO:


Tolerância a glicose diminuída (teste oral - >140 = diabético)
TOTG pedir para quem apresentar entre 100 e 125
Síndrome de ovário polissistico
Eclampsia.
HMF de doença renal.

-FRAMINGHAM (vila nos EUA)


Idade DM
LDL PA
HDL Tabagismo

Baixo grau: Menos de 10% de desenvolver em 2 anos


Médio grau: Maior que 10 e menor que 20 em 2 anos
Alto grau: Maior que 20 conferir tabela

-OUTRAS FORMAS DE ESTRATIFICAÇÃO DO RCV


QRISK
ASSINGN

-INTERVENÇÕES:
Baixo: aconselhar quanto ao fumo, cintura, atividade física, se HAS hidroclorotizida e vacinação. Reavaliar 2 vezes por ano.
Incentivar o estilo de vida saudável.

Moderado: estimular estilo de vida saudável, dietas especiais. Dieta do Mediterrâneo... Medicação: adicionar AAS.
Reavaliação 2 vezes por ano.

Alto: meta de LDL 100 – 70, reavaliação 3 a 4 vezes por ano. Intensifica tto para hipertensão, estatinas, betal-bloqueadores.
-ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL:
Sal, açúcar, frutas,verduras, legumes, gordura, peixe, álcool.

-ATIVIDADE FÍSICA:
3 vezes por semana mais que 30 - 45 minutos.
150 minutos semanais.
Caminhada rápida é uma boa opção.

-NNT:
Numero necessário para tratar. Estudos científicos prospectivos indicam a melhor forma de tto. NNT de alimentação
saudável e atividade física são as melhores indicações.

Qual a importância de conhecer doença cardiovascular? Importante causa de morte


O que é risco cardiovascular? Probabilidade.
6 fatores de risco: hmf, ldl alto, hdl baixo, tabagismo, sedentarismo, dm.
Para que serve estratificar o risco de framingham? Para atuar em diferentes níveis, baixo e alto
Quem deve cuidar? Sociedade, poder legislativo, clinico genral, médico.

EXAME PERIÓDICO DO ADULTO


-TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA: aumento da população > 50 anos o que fez com que a medicina mudasse algumas coisas como
medidas preventivas, ações terapêuticas em indivíduos assintomáticos.
-RECOMENDAÇÕES DE EXAMES:
A: é necessário realizar.
B: é bom realizar.
C: controverso.
D: melhor não realizar.
E: nunca realizar.

-Cuidar com a iatrogenia -> impõem exames e tto desnecessários.


-Medidas de prevenção: parar de fumar, uso nocivo do alcool, segurança no transito, dieta saudável, atividade física, manutenção
do peso, higiene bucal, atenção a família.
-IMUNIZAÇOES: varicela, anti-tetanica...
-Quando fazer o rastreamento: quando for efetivo e deve identificar a doença antes dela se manifestar. O custo deve ser acessível e
o tto e diagnostico precoce devem diminuir ou melhorar na evolução da doença e não deve piorar o prognostico.
-DM: >45 anos, sobrepeso, obesidade central, HMF, PA elevada, problema vascular....
O rastreamento é feito com glicemia em jejum, TOTG, creatinina, parcial de urina???; se normal repetir a cada 3 anos.

-EVENTOS CARDIOVASCULARES:

-OBESIDADE: calcular IMC. Se maior com 40 recomenda-se cirurgia bariátrica e se >35 com indicações de risco também realizar a
cirurgia.

**MEV: MUDANCA NO HÁBITO DE VIDA -> basicamente dieta e exercício físico para controle de hipertensão e diabetes.

-DST: abordagem sobre sexualidade, indicação de preservativos em todas as relações e tentar identificar o comportamento de risco.

-DEPRESSÃO: não existe recomendação nenhuma de rastrear paciente sem queixas, sintomas. Isso pode prejudicar o paciente. A
partir do momento que houve a queixa fazer o rastreamento clínico.

-DEMÊNCIA: só analisar se queixa.


**MEEM – mini exame do estado mental.
**Questionário sobre as atividades de vida diária.

-NÃO DEVEMOS FAZER:


Doença cardiovascular -> ano prescrever vitamina E.
...
-NEOPLASIAS: prevalência -> mama, próstata, útero, cólon e reto.
Câncer de colo: sangue oculto nas fezes, de 50 a 75 anos realizar o exame anual. Se houver histórico e alto risco realizar já desde a
adolescência.

-Pacientes masculinos -> Por que não fazer PSA? Porque não muda mortalidade, não muda o desfecho.

-Pacientes femininos -> citopatológico anual. Mulheres com vida sexual ativa ou maiores que dois anos. Após 2 rastreamentos, se
normal realizar a cada 3 anos. Após os 65 anos pesar se é necessário.
Câncer de mama:

-GESTANTES:
Planejamento familiar.
Àcido fólico no início da gestação (1 a 3 meses antes e ...? depois).

-OSTEOPOROSE:
Tto na prevenção: atividade física desde cedo, alimentação saudável.

-CONCLUSÃO: Vacinação ,tabagismo, uso do álcool abusivo, uso do cinto de segurança, pressão, higiene bucal, alimentação,
atividade física .

PROGRAMAS DE SAÚDE:
 Provab: mais médicos para mais perto da população
 Academia da Saúde: estimula a criação de espaços públicos adequados para a prática de atividade física e de lazer. O
objetivo é contribuir para a promoção da saúde da população.
 Saúde da Família
 Mais Médicos: faz parte de um amplo pacto de melhorias no atendimento aos usuários do SUS (convocação de profissionais
para atuar na Atenção Básica de municípios com maior vulnerabilidade social)
 Melhor em Casa: amplia o atendimento domiciliar aos brasileiros no SUS.
 Farmácia Popular: amplia o acesso da população a medicamentos essenciais, vendidos a preços mais baixos
 Cartão Nacional de Saúde: instrumento que possibilita a vinculação dos procedimentos executados no âmbito do SUS ao
usuário, ao profissional que os realizou e também à unidade de saúde onde foram realizados.
 Pronto Atendimento: As UPA 24h são estruturas de complexidade intermediária, compõem uma rede organizada de
Atenção às Urgências.
 PNAN: Política Nacional de Alimentação e Nutrição - garantir a qualidade dos alimentos disponíveis para consumo,
promover práticas alimentares saudáveis e prevenir e controlar distúrbios nutricionais.
 Doação de Órgãos: Conscientizar a população sobre a importância da doação de órgãos.
 SAMU: Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência, O socorro é feito após chamada para o telefone 192.
 Olhar Brasil: objetivo principal de identificar problemas visuais em alunos matriculados na rede pública de ensino
fundamental e em pessoas com mais de 60 anos de idade.
 HumanizaSUS: qualificar a atenção e gestão em saúde.
 Medicamento Fracionado: Medicamentos fracionados são remédios fabricados em embalagens especiais e vendidos na
medida exata recomendada pelo médico.
 Redução da Mortalidade: Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil Nordeste-Amazônia Legal
 Bancos de Leite Humano: objetivo de promover a expansão quantitativa e qualitativa dos bancos de Leite Humano no
Brasil.
 Programas de Controle do Câncer do Colo do Útero e Câncer de Mama
 QualiSUS-Rede: objetivo de contribuir para a qualificação da atenção, gestão em saúde e gestão e desenvolvimento de
tecnologias, por meio da organização de redes regionais e temáticas
 De Volta para Casa: propõe a reintegração social de pessoas acometidas de transtornos mentais e egressas de longas
internações e prevê o pagamento do auxílio-reabilitação psicossocial.
 Controle do Tabagismo
 Projeto Expande: objetivo de estruturar a integração da assistência oncológica no Brasil.
 PNI
RISCO CARDIOVASCULAR
IMPORTÂNCIA: FATORES DE RISCO:
 Carga econômica e familiar.  HFM de DAC prematura (1º grau). Sexo masculino,
 Mudanças no perfil da morbimortalidade. menor que 55 se mulher menor que 65. PROVA
 Estilos de vida modernos.  Homem maior que 45 anos e mulher maior que 55
 Doenças crônicas não transmissíveis: câncer e anos.
doença cardiovascular.  Tabagismo.
 Abordagem adequada na Estratégia de Saúde da  HAS.
Família.  Dislipidêmico (HDL <40).
 Demanda mais importante na Atenção primária.  DM.
 Obesidade ( cintura abdominal > 102 em homens,
>88 em mulheres.
 Sedentarismo.
 Dietas pobres em frutas e vegetais.
 Estresse bioquímico e social.
CONCEITO:
Risco em relação a população normal que o indivíduo tem de apresentar um evento cardiovascular maior nos próximos dez anos.

ESTRATIFICAÇÃO DO RCV:
 Baixo, moderado e alto.
 Desfechos: morte por enventos cardiovasculares, infarto coronariano e AVC.
 Anamnese +examen físico + exames complementares.
 Reclassificar a cada 3-5 anos ou quando necessários conforme novas situações.

QUANDO ESTRATIFICAR:
Quando tenho 2 dos 5 fatores de risco.

INDICADORES DE ALTO RISCO:


 Infarto do miocárdio prévio.  Angina de peito
 AVC transitorio  Doença renal crônica.
 Doença aneurismática da aorta.  Sobrecarga do VE
 Doença vascular periférica  Nefropatia (proteinuria > 300mg, creatinina >1,5)
 ICC de origem isquêmica.  **Lipidograma e glicose em jejum >45 anos.

INDICADORES INTERMEDIÁRIOS DE RISCO:


 Tolerância a glicose diminuída (teste oral - >140 =  Síndrome de ovário polissistico
diabético)  Eclampsia.
 TOTG pedir para quem apresentar entre 100 e 125  HMF de doença renal.

FRAMINGHAM:
Formula para estimar o risco de infarto agudo do miocárdio e angina pectoris em 10 anos. Sua aplicação não se adequa 100% a
realidade brasileira- extremamente heterogênea em virtude da miscigenação, porém é o melhor que podemos utilizar. Leva em
consideração:
Idade HDL PA
LDL DM Tabagismo

 Baixo grau: Menos de 10% de desenvolver em 2 anos


 Médio grau: Maior que 10 e menor que 20 em 2 anos
 Alto grau: Maior que 20 conferir tabela

OUTRAS FORMAS DE ESTRATIFICAÇÃO DO RCV


QRISK
ASSINGN
INTERVENÇÕES:
 Baixo: aconselhar quanto ao fumo, cintura, atividade física, se HAS hidroclorotizida e vacinação. Reavaliar 2 vezes por ano.
Incentivar o estilo de vida saudável.
 Moderado: estimular estilo de vida saudável, dietas especiais. Dieta do Mediterrâneo... Medicação: adicionar AAS.
Reavaliação 2 vezes por ano.
 Alto: meta de LDL 100 – 70, reavaliação 3 a 4 vezes por ano. Intensifica tto para hipertensão, estatinas, betal-
bloqueadores.

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL:
 Sal, açúcar, frutas,verduras, legumes, gordura, peixe, álcool.

ATIVIDADE FÍSICA:
 3 vezes por semana mais que 30 - 45 minutos.
 150 minutos semanais.
 Caminhada rápida é uma boa opção.
NNT:
Numero necessário para tratar. Estudos científicos prospectivos indicam a melhor forma de tto. NNT de alimentação saudável e
atividade física são as melhores indicações.

IMUNIZAÇÕES
** Vacinas com vírus atenuados: VOP, rotavírus, tríplice viral, febre amarela, varicela
*** Vacinas com proteínas do ovo: tríplice viral, febre amarela, influenza
Contra-indicações (todas incluem contraindicação na presença de anafilaxia ou hipersensibilidade aos componentes da vacina):
 BCG: imunodeficiência, grávidas, RN com menos de 2000 g
 Hepatite B: púrpura trombocitopênica pós-vacinal
 DTP: encefalopatia, convulsão até 3 dias, doença progressiva do SNC ou convulsões mal controladas, reação anafilática e de
hipersensibilidade local
 VOP: crianças imunodeprimidas
 Rotavírus: imunodeprimidos e doença crônica ou malformação do tubo digestivo
 Tríplice viral: imunodeprimidos, antecedente de reação anafilática após a ingestão de ovo de galinha
 Febre amarela: imunodeprimidos e reação anafilática à ingestão de ovo
 Varicela: imunodeprimidos, discrasias sanguíneas, TB ativa, febre > 38,5°C
 Influenza: alergia severa a ovo de galinha
 Meningocócica: febre > 38,5°C
Efeitos adversos
 BCG: costumam ser locais
 Hepatite B: incomuns, incluem febre baixa, eritema e dor local
 DTP: o toxóide diftérico é uma das vacinas mais seguras, e os eventos adversos costumam ser reações locais mínimas,
podendo ocorrer reações febris discretas. O componente pertussis pode levar a dor local, febre, mal-estar e irritabilidade.
Na vacina acelular as reações são significativamente menos comuns
 Haemophilus B: reações locais
 Poliomielite: VOP – paralisia flácida 4 a 40 dias após
 Rotavírus: febre alta ou doença diarréica
 Tríplice viral: reações locais, eventos mais comuns são febre, exantema e linfadenopatia. Pode ocorrer meningite, artralgia
e artrite. Pode ocorrer reações graves nos 30 dias que se seguem à vacinação.
 Febre amarela: normalmente sintomas benignos, raramente febre hemorrágica e óbito.
 Hepatite A: imunossupressão
 Varicela: reações locais
 Influenza: reações locais, febre, mialgia.
 Meningocócica: reações locais, cefaléia, febre.
IMUNIZAÇÃO EM CRIANÇAS:
Calendário recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria (crianças de 0-10 anos):
 BGC: ao nascer  Meningocócica conjugada: 3 meses (3, 5 meses), 2
 Hepatite B: ao nascer (0,2,6 meses) reforços
 Tríplice bacteriana: 2 meses – ideal: DTPa. Na UBS:  Inlfuenza: 6 meses - anualmente
DTPw (2,4, 6 meses), 2 reforços  Poliomielite (VOP – vírus vivo atenuado): 6 meses
 Haemophilus influenza tipo B: 2 meses (2,4, 6  Febre amarela: 9 meses
meses), 1 reforço  Hepatite A: 1 ano (12, 18 meses)
 Poliomielite (VIP – vírus inativado): 2 meses (2,4, 6  Tríplice viral (sarampo, caxumba, rubéola): 1 ano
meses), 2 reforços (12, 15 meses)
 Rotavírus: 2 meses (duas ou três doses)  Varicela: 1 ano (12, 15 meses)
 Pneumocócica conjugada (VPC10 e VPC13): 2 meses  HPV: 9 anos (três doses)
(2,4, 6 meses), 1 reforço
** Sublinhadas: não são recomendadas pelo Ministério da Saúde
** Havendo indicação, não existe limite superior de idade para aplicação de vacinas, com exceção das vacinas tríplice DTP e dupla
tipo infantil.

RN prematuros:
 BGC  Influenza
 Hepatite B  Poliomielite (somente VIP)
 Palivizumabe: anticorpo monoclonal contra o vírus  Rotavírus: fora de ambiente hospitalar
sincicial respiratório (VSR)  Tríplice bacteriana
 Pneumocócia conjugada  Haemophilus influenzae tipo b
** Em ambiente hospitalar: não usar vacinas de vírus vivos (VOP e rotavírus)
*** profissionais de saúde, pais e cuidadores: devem ser vacinados contra influenza, varicela e dose adicional da DTPa adulto

IMUNIZAÇÃO EM ADOLESCENTES:
Sociedade Brasileira de Imunização:
 Hepatite B: 0,6,6 meses excedendo o intervalo de 30 dias). Em gestantes,
 Febre Amarela: uma dose + reforço a cada 10 anos caso última dose há mais de 5 anos, dose de reforço
(a cada 5 se houver ferimento) – 10 dias antes da 20 dias antes da DPP.
viagem  Hepatite A e B
 Tríplice viral: dose única  Meningocócia conjugada (ACWY): uma dose a partir
 HPV: 0, 1-2, 6 meses (no PNI esquema de vacinação dos 11 anos + reforço após 5 anos
estendido: 0.6 e 60 meses)  Tríplice bacteriana acelular (dTpa)
 Dupla do adulto (dT): 3 doses a cada dois meses +  Varicela
reforço a cada 10 anos (adiantar a dose de reforço  Influenza: dose única anual
para 5 anos em caso de ferimentos graves, nunca
**Sublinhados: não recomendados pelo Ministério da Saúde

IMUNIZAÇÃO EM IMUNODEPRIMIDOS:
Recomendações do CRIEs (Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais) e SBIM:
 Poliomielite (VIP)  Pneumococo Vacina Polissacarídica 23 Valente e
 Hepatite B Vacina Conjugada 7 Valente
 Hepatite A  Haemophilus influenza tipo B
 Varicela  Tríplice acelular (DTPa)
 Infuenza inativada (INF)  Meningocócica conjugada C

Contra-indicações:
 Tríplice viral  Antiamarílica
 Varicela
IMUNIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE:
Recomendações da SBIM:
 Tríplice viral
 Hepatite A e B
 Tríplice bacteriana: uma dose de dTpa a qualquer momento + 1 ou 2 doses de dT. Reforço com dTpa ou dT a cada 10 anos
 Varicela
 Influenza: anualmente
 Meningocócica conjugada: uma dose, mesmo para aqueles que foram vacinados na infância ou há mais de 5 anos.
IMUNIZAÇÃO EM GESTANTES:

Recomendações do Ministério da Saúde:


 dT: se incompleta - 1 dose de dTpa + 2 doses de dT. Se vacinação completa, porém última dose há > 5 anos – reforço/ há <
5 anos – dose de reforço a cada 10 anos.
 Hepatite B

Recomendações da SBIM:
 Tríplice viral
 Hepatite B
 Poliomielite: grávidas não imunizadas previamente e que irão viajar para região endêmica. Utilizar sua forma inativa;
 Meningocócica: Utilizada para bloqueio de surtos. Podendo ser usada tanto sua forma polissacarídea quanto conjugada;
 Pneumocócica: Gestantes que não foram previamente imunizadas e que apresentem os seguintes riscos: asplênicas,
portadoras de doenças metabólicas, cardíacas, renais, pulmonares e imunodeprimidas.
Contra-indicações:
 Febre amarela  Varicela
 Tríplice viral  BCG
 Rotavírus  Varíola
 HPV

IMUNIZAÇÃO EM IDOSOS:

Vacinas recomendadas:
 Influenza: dose anual.  Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa)
 Pneumocócica conjugada (VPC13)  Dupla bacteriana (dT)
 Pneumocócica 23 valente (VPP23)  Febre amarela – para áreas endêmicas
- Uma dose da VPC13 + 2 doses de VPP23 (2 meses e  Hepatite A e B – após exposição ou surtos (apenas a
5 anos depois) Hepatite B é rotina para o idoso)
- Se a segunda dose de VPP23 foi aplicada antes dos  Meningocócica conjugada (ACWY): dose única
65 anos, está indicada uma 3ª dose, com intervalo  Tríplice viral: caso não tenha recebido 2 doses
mínimo de 5 anos da última
** Sublinhadas: não estão disponíveis no SUS

** Influenza, pneumocócica, dT, meningocócica, hepatite A e B: Adiar a vacinação na presença de doença febril aguda moderada ou
grave; e em pacientes com trombocitopenia ou qualquer distúrbio de coagulação: risco de sangramento pela via de administração
da vacina (intramuscular). Nesses casos a via subcutânea deve ser considerada.

IMUNIZAÇÃO DOS VIAJANTES:

Vacinas exigidas por lei:


 Febre amarela
 Meningocócica (ACWY)
 Poliomielite
Vacinas de rotina:
 dTP  Pneumocócica
 Hepatite B  Poliomielite
 Haemophilus influenza tipo B  Rotavírus
 HPV  BCG
 Influenza  Varicela
 Tríplice viral

Vacinas recomendadas, dependendo do destino:


 Cólera: contra-indicada em casos de doença gastrointestinal aguda ou doença febril.
 Hepatite A
 Encefalite japonesa: contra-indicada no caso de doença febril ou infecciosa ativa; hipersensibilidade a proteínas de
roedores ou proteínas de origem neural.
 Meningocócia
 Raiva: profilaxia pré-exposição adiada no caso de doença febril, infecção aguda ou crônica e gestação
 Encefalite transmitida por carrapato: contra-indicada no caso de infecção febril aguda; hipersensibilidade grave a ovos
 Febre amarela
 Febre tifóide: contra-indicada no caso de doença aguda, gestação e doença crônica progressiva
 Malária: contra-indicada em quadros febris e doenças agudas e crônicas. Adiar em pessoas que vacinadas com vírus
atenuado e também de vacina contra a cólera (intervalo de 4 semanas); evitar gestação até 1 mês após vacinação.

20- Elabore um programa de saúde na área da saúde da mulher para residentes de Curitiba e preencha os seguintes
tópicos referentes ao programa criado por você. Lembre-se que você tem uma verba pequena e pouco tempo (2 anos)
para apresentar resultados, por isso eleja somente 1 objetivo e use apenas o espaço definido abaixo. Então resuma a
essência do programa no espaço abaixo:

Identificação do Problema (para qual o problema você quer propor uma intervenção?)
Incidência elevada de câncer de colo de utero
• Titulo do programa (De um Titulo para o programa):
mortalidade por cancer de colo de utero
• Qual o Objetivo?:
Reforçar a realização do exame preventivo em mulheres de 25 a 65 anos
• Qual é a Meta?
redução de até 80% na mortalidade pelo rastreamento (realização do exame preventivo) em todas as mulheres
entre 25 e 65 anos e o tratamento das lesões precursoras deste tipo de tumor.
Cite uma estratégia a ser usada: orientação das mulheres sobre o risco e a mortalidade dessa doença, explicando
como elas podem diminuir sua evolução
• Quais os tipos de Recursos serão necessários(só citar): funcionários capacitados, folders explicativos
• Avaliação ( cite uma forma de avaliação do programa): avaliar a quantidade de exames realizados no periodo,
mensurar os casos de câncer de colo e quais estão em casos avançados que poderiam ser evitados e quantos foram
descobertos inicialmente.
26- Elabore um programa de saúde na área da saúde da criança (escolha crianças de qualquer idade entre 1 e 12 anos)
para residentes de Curitiba e preencha os seguintes tópicos referentes ao programa criado por você. Lembre-se que
você tem uma verba pequena e pouco tempo (2 anos) para apresentar resultados, por isso eleja somente 1 objetivo e
use apenas o espaço definido abaixo. Então resuma a essência do programa no espaço abaixo:

Identificação do Problema (para qual o problema você quer propor uma intervenção?): ELEVADAS TAXAS DE OBITO
NEONATAL TENDO COMO CAUSA IMPORTANTE UM PRÉ NATAL DEFICIENTE
Titulo do programa (De um Titulo para o programa): DIMINUIÇÃO DOS INDICES DE OBITO NEONATAL PRECOCE
• Qual o Objetivo?
DIMINUIR OS ELEVADOS INDICES DE OBITO NEONATAL PRESENTE EM CURITIBA CAUSADOS POR FATORES MATERNOS,
COMPLICAÇÕES NA GRAVIDEZ, NO TRABALHO DE PARTO E NO PARTO, TENDO COMO UMA DAS CAUSAS UM PRÉ-NATAL
DEFICIENTE
• Qual é a Meta?
REDUZIR EM 50% AS TAXAS DE ÓBITO NEONATAL
• Cite uma estratégia a ser usada:
INCENTIVAR O PRÉ NATAL CORRETO, COM NUMERO E QUALIDADE ADEQUADA DAS CONSULTAS; FAZER BUSCA ATIVA
DAS GESTANTES NA REGIÃO DA US RESPECTIVA
• Quais os tipos de Recursos serão necessários(só citar): FUNCIONARIOS CAPACITADOS PARA ORIENTAR AS GESTANTES,
CONFECÇÃO DE FOLDERS EXPLICATIVOS, HORAS EXTRAS PARA OS FUNCIONÁRIOS ATUAREM FORA DO HORARIO
COMERCIAL
• Avaliação ( cite uma forma de avaliação do programa): ESSE PROGRAMA PODE SER AVALIADO PELA VARIAÇÃO NA
QUANTIDADE DE GESTANTES QUE COMEÇARAM A PROCURAR ATENDIMENTO, ALEM DE AVALIAR AS GESTANTES NA
HORA DO PARTO, QUANTO AO NÚMERO DE CONSULTAS REALIZADAS E EXAMES FEITOS

Além da realização de exames preventivos periódicos, é importante, segundo os médicos, estar atenta aos fatores de
risco e de proteção. Atitudes simples como manter uma alimentação saudável e peso adequados, por exemplo, ajudam
na prevenção do câncer de mama. O consumo de gordura animal faz com que sejam acumuladas substâncias tóxicas ao
organismo que não são eliminadas. Elas agem no corpo como o estrogênio, favorecendo o câncer de mama.
A hereditariedade também é um fator que influencia no aparecimento do câncer de mama. Cerca de 10% dos casos da
doença são ocasionados por uma mutação genética hereditária. Portanto, mulheres que já tiveram tias, primas, mãe ou
outro parente próximo com o tumor, devem começar a fazer exames preventivos mais cedo. “Se uma prima, por
exemplo, teve câncer de mama aos 40 anos, a mulher deve começar a fazer mamografia dez anos antes desta idade, aos
30, portanto, neste caso”, diz Pupo, do Sírio-Libanês.

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