Sei sulla pagina 1di 12

Rio de Janeiro

2016
Ana Carolina Lopes da Silva Peçanha

TRABALHO DE ANTROPOLOGIA III: A mulher enquanto parte da


visualidade da cidade

Trabalho para a disciplina


Antropologia III, da turma T4, para o
curso de bacharelado em História da
Arte.

Professora: Valéria Aquino

Rio de Janeiro
2016
A mulher enquanto parte da visualidade da cidade

A cidade encontra-se permeada por uma saturação de imagens e apelos


visuais. Transitando por ela, podemos perceber que grande parte dessas
imagens a mulher figura como destaque, em propagandas, revistas, bancas de
jornal, etc. Com o desenvolvimento desta pesquisa, pretendo compreender
como as diferentes formas de exposição da imagem feminina na cidade,
impactam a percepção, fortalecem a definição atual do conceito geral de
‘feminino’ e corroboram a relação entre a mulher, sua imagem e a beleza, no
grupo de pessoas que nela transita. Pretendo aqui compreender o quanto a
figura da mulher faz parte da cultura visual da cidade e como este possível
excesso de exposição faz por reforçar a ideia de que a figura da mulher está
completamente atrelada ao conceito de Belo. De que maneiras essa exposição
ocorre, em que locais e suas diferentes formas de aparição, de acordo com
determinadas áreas ou locais da cidade, onde há um ‘público-alvo’ para
determinadas formas de exposição dessas figuras.

É perceptível o ‘uso’ da imagem da mulher propriamente dita e do


feminino em diversas mídias, para finalidades variadas. Em propagandas,
outdoors, fachadas de lojas, bancas de jornal, capas de revistas de interesses
variadíssimos, propaganda de prostituição, etc. A imagem da mulher está na
cidade, e acaba por integrar parte da cultura visual desta. A partir de pesquisa
paralela, fazemos conexão para o entendimento de tamanho uso e exposição
desse feminino e de sua aceitação, através da construção da ideia de beleza a
partir da imagem da mulher, através das Artes Visuais. O interesse aqui é
compreender como a integração dessas imagens na visualidade da cidade
ocorre e de que maneira ela é acolhida pela comunidade que a ocupa.

A pesquisa será realizada no centro da cidade do Rio de Janeiro. Á


princípio ocorrerá através de fotografias feitas na região pesquisada, para
registro dos casos onde a mulher está presente enquanto imagem de alguma
forma, e as relações estabelecidas entre os passantes e estas imagens.
Posteriormente, a pesquisa passará para a fase de conversa com passantes e
pessoas que ocupam esse espaço com periodicidade ou constância.
Realização prática da pesquisa

Me baseei em algumas perguntas para guiar a conversa, que foi feita


através do Facebook, sobre a temática em questão. E são elas as seguintes:

Você concorda que a cidade está cheia de imagens, e que na maioria delas, se
tiver uma pessoa, será uma mulher?

Você acha que a mulher faz parte da visualidade da cidade?

Você acha que, se faz, que isso reforça a ideia de que a mulher está ligada
aparência e à beleza? Ou de que a ideia de belo, se figurada, será na imagem
da mulher?

Foram realizadas sete conversas, e a partir delas, percebemos que, de


fato, as pessoas que transitam pela cidade percebem que a mesma se
encontra repleta de imagens, e que na maioria delas haverá a figura feminina.
E que por conseguinte, esta exposição extra (além das revistas, mídias sociais,
veículos de massa, etc) acaba por reforçar a ideia de que o ‘belo’ está
representado na imagem da mulher, e de que a mulher está vinculada a ideia
de beleza.

Com certeza. A mulher é uma figura muito presente visualmente na


cidade. Até mesmo pelo fato da palavra "cidade" ser um substantivo
feminino. E toda cidade ser descrita através de traços e qualidades
femininas. Além do fato de que cada cidade representa
estereotipicamente um tipo de mulher. E concordo sim que
preferencialmente se destaca a mulher em imagens. (VARELLA,
Vinicius. 23 anos, músico, trabalha e reside no Rio de Janeiro, RJ)

Vemos, no relato de Varella, a ideia de que ainda há em cada cidade um


padrão esterótipo faminino, e em se tratando especialmente do Rio de Janeiro,
este padrão se torna ainda mais evidente, por conta da imagem da mulher
carioca construída através das músicas, dos cartões postais, das imagens em
novelas e propagandas. Como vemos em citação de Germaine Greer, em “O
mito da beleza”, descreve o "Estereótipo": "A ela cabe tudo que é belo, até
mesmo a própria palavra beleza... é uma boneca... estou cansada dessa farsa."

“Não consigo perceber se a maioria das imagens na cidade são de


mulheres, o que tenho percebido nessas imagens que ocupam a cidade é a
forma como se normatiza o corpo padrão. O que me incomoda é que muitas
as imagens que não refletem as mulheres que vivem essa cidade.”
(FIGUEIREDO, Thaisa. Artista visual e fotógrafa, trabalha e reside em São
Paulo, SP)

No relato abaixo, houve a sugestão de que a partir de anos de construção da


ideia de belo através da imagem da mulher, e o papel do feminino na
sociedade, acarretou uma mudança física e biológica:

Acho que a imagem da beleza seja artificialmente naturalizada como


feminina, um dos aspectos sutis da dominação, assim como o mito do
amor materno...e o ódio (auto)reprimido pela imagem imposta, se
estabelece, se espalha nas atitudes afetivas e concretas, familiares,
sociais, profissionais. Processos sociais modificam a natureza, tudo se
reflete, se reproduz, altera tudo. mutações orgânicas. Modificação
orgânica por transformação cultural: dentes siso/caninos, pelos,
apêndice... inúmeras funções desaparecendo e tornando inúteis os
órgãos a que se destinavam. (XAVIER, Berenice, 73 anos, atriz,
trabalha e reside no Rio de Janeiro, RJ)

Concordando com este proposição, não de maneira biológica, mas por


influência midiática, alterando assim os ‘cuidados’ da mulher para com o seu
corpo, alterando sua aparência para a sua aceitação na sociedade, aceitação
essa que passa pela sua imagem.

Paralelamente, o peso das modelos de moda desceu para 23% abaixo


do peso das mulheres normais, aumentaram exponencialmente os
distúrbios ligados à nutrição e foi promovida uma neurose de massa
que recorreu aos alimentos para privar as mulheres da sua sensação
de controle. As mulheres insistiram em dar um caráter político à
saúde. Novas tecnologias de cirurgias "estéticas" potencialmente
fatais foram desenvolvidas com o objetivo de voltar a exercer sobre as
mulheres antigas formas de controle médico. (WOLF, Naomi. O mito
da beleza. Página 14. Editora Rocco)

Percebe-se também a transmutação da mulher enquanto figura privada


para figura absolutamente pública, durante os anos. E de que nos espaços
híbridos esta figura também está presente em exposição. Compreende-se
também em algumas entrevistas que a figura da mulher é usada para cargos
de atendimento ao público, pela compreensão social de que a mulher já se
trata da figura cordial, inicialmente sugerida na figura masculina por Sérgio
Buarque de Holanda em “Raízes do Brasil”.

“Ao ponto de reparar que trabalhos vinculados à beleza e atendimento direto


com o público dão preferência às mulheres.” (ASSUMPÇÃO, Lucas. 25 anos,
Educador do MAR, reside em Niterói, RJ. )

A exploração da imagem da mulher e seu vínculo com a beleza


ocorrem também. Nos espaços híbridos entre público e privado, como
as paredes dos bares. As imagens estão por toda parte, nas telas de
TV, nas roupas das pessoas, até na comunicação institucional dentro
dos ônibus. ...conhece aquela coleção História da Vida Privada? No 2o
volume tem um texto sobre a pintura de Ambrogio Lorenzetti no Palácio
Público de Siena. São vários afrescos sobre os efeitos do bom e do
mau governo na cidade e no campo. No bom governo da cidade,
aparecem mulheres nas soleiras das casas, andando pela cidade e até
dançando e cantando em praça pública. O texto do historiador afirma
que esse tipo de representação é absolutamente revolucionário para o
lugar da mulher na cidade naquela época e naquele lugar. Eles
retomam textos de pregadores de Siena na época em que a pintura foi
feita: as mulheres não podiam sair de casa nem olhar pela janela.
(FERREIRA, José Bento. Professor, trabalha e reside em São
Paulo, SP)

No texto de Margareth Rago, “ A mulher cordial”, ela elucida o surgimento de


um novo papel conferido à mulher, enquanto parte do mercado de trabalho,
na atualidade, a partir das vitórias feministas. Ela compreende que apesar da
transferência da mulher enquanto ser próprio do ambiente privado, ter
adquirido o status de ser público, na verdade, é por uma questão de levar o
espaço privado ao público. Nesta ‘mulher cordial’, própria para atendimento
ao público e para imagem apaziguadora, podemos reconhecer o personagem
da mãe. “Trata-se, antes, de uma subjetividade privatista, que se manifesta
através de comportamentos e práticas de apropriação privatizadora do mundo
público, práticas de apossar-se do espaço, fazendo do público o “quintal da
própria casa”, como observaram vários autores.” (RAGO, Margareth. A
mulher cordial: feminismo e subjetividade)
O consumo é o grande valor promovido sistematicamente nesse
momento da nossa sociedade, em correspondência e esse desejo de
consumo a imagem do corpo feminino é embalada com demasiado
apelo aos sentidos sexuais masculinos ...apropriação sobre o corpo da
mulher é abusiva e acontece quase a revelia de como a mulher
expressa sua sensualidade...não acho que as pessoas que fazem
esse tipo de publicidade estejam preocupadas em tratar disso no
campo das ideias, Nesse casa a mulher é colocada com um objeto
excitador de consumo. O objetivo é meramente comercial.
(RAMALHO, Anderson. Cabelereiro, trabalha e reside no Rio de
Janeiro, RJ)

A respeito deste ponto, abarcado pelas palavras de Anderson


Ramalho, segundo Naomi Wolf, em seu livro “O Mito da Beleza”, “existe uma
subvida secreta que envenena nossa liberdade: imersa em conceitos de
beleza, ela é um escuro filão de ódio a nós mesmas, obsessões com o físico,
pânico de envelhecer e pavor de perder o controle.” Podemos então notar que
o uso da imagem feminina enquanto figuração da beleza, acaba por criar aí
uma padronização de uma forma estética, imposta como natural ou que deve
ser perseguida pela mulher. Influência essa, que podemos perceber seus
primeiros indícios no período do Renascimento, em citação posterior.

Percebemos uma provável construção desta ideia de ‘belo’


representada através da figura da mulher nas artes plásticas, especialmente
no período do Renascimento. As artes plásticas era tida enquanto ‘mídia’
neste contexto histórico, possuía em si a capacidade de disseminar ideias,
formar opiniões, etc. Visto que exatamente por este motivo, os grandes
comitentes de obras de arte se tratavam das grandes instituições da época, a
Igreja e o Estado, além das famílias e dinastias.

O ‘belo’ está nesta construção enquanto qualidade atribuída ao


universo feminino, diferente das qualidades atribuídas ao universo masculino,
como o conhecimento, por exemplo. No texto “A nudez entra em cena” de Eric
Bueno, ele explicita a compreensão de que a visualidade de cada gênero é
diferente, e exatamente através de uma avaliação visual, se define o indivíduo
sexualmente, e a partir disso caberá a estes indivíduos diferenças
comportamentais, corporais e visuais, entre homens e mulheres. Podemos
observar na obra de Botticelli este padrão:
BOTICCELLI, Sandro. Vênus e as três Graças presenteiam uma jovem.

BOTICCELLI Sandro. Jovem sendo apresentado às sete artes liberais

As obras acima são identificadas como obras de Sandro Boticelli,


afrescos de uma mesma casa, na cidade de Pompéia. Teoricamente os jovens
representados são noivos, sendo presenteados por Vênus. Nelas percebe-se a
atribuição de virtudes específicas à mulher, em que as três Graças as
representam, e por sua vez ao homem, atribui-se modalidades de
conhecimento.
Reconhecemos também a normatização de formas físicas ideais pela
exposição excessiva da figura feminina desde o período do Renascimento.

A mulher Renascentista usa a arte da cosmética e


dedica-se com atenção à cabeleira (é uma arte
requintada, sobretudo em Veneza), tingindo-a de um
louro que muitas vezes tende ao ruivo. Seu corpo é feito
para ser exaltado pelos produtos da arte dos ourives,
que também são objetos criados segundo os cânones de
harmonia, proporção e decoro. O Renascimento é um
período de empreendimento e atividade para a mulher,
que na vida de corte dita leis na moda e adequa-se ao
fausto imperante, sem esquecer, no entanto, de cultivar a
própria mente, participante ativa das belas artes e com
capacidades discursivas e polêmicas. (ECO, Umberto.
História da Beleza. página 196, 2004, Record, Rio de
Janeiro )

A partir de ação realizada para a pesquisa mencionada anteriormente,


realizada paralelamente, com intuito de compreender a percepção de um
determinado grupo em relação à imagem, também pude observar o mesmo
padrão em relação a concepção de ‘belo’, vinculado ao feminino. Esta ação por
acaba por convergir com a temática proposta para a realização desta pesquisa,
enriquecendo a discussão, com o acréscimo de perspectiva acerca da imagem
da mulher.
A ação consistiu no seguinte: exibi uma imagem da obra de arte “Vênus
Restaurada” do Man Ray, para um grupo de funcionários de serviços gerais de
uma Casa de Cultura, e solicitei à eles que compartilhassem o que pensavam
em relação àquela imagem. Transcrevo abaixo trecho da pesquisa paralela:

A escolha para o local e público se deu por conta da minha pesquisa


pessoal se pautar no ambiente da arte enquanto possível gerador, ou
ao menos catalisador da construção da ideia de beleza estar
amplamente vinculada à imagem da mulher. Esta idéia se propaga
através dos anos, atingindo partes da sociedade que tenham afeição ou
conhecimento sobre arte ou não. Como a imagem em questão se trata
de uma obra que utiliza uma imagem e uma personagem icônica na
História da Arte, dei preferência por estar neste mesmo ambiente,
conversando sobre com parte dos funcionários deste local de difusão
de cultura e arte, que não necessariamente estão conectados a ele
desta maneira. Podendo inclusive, estar completamente ou quase
completamente, desfamiliarizados com as artes visuais de maneira
geral, apesar de estar tão próximos fisicamente.
RAY, Man. “Vênus restaurada”

Na conversa estavam presentes duas mulheres e três homens. Os


homens à princípio ficaram um pouco incomodados com a presença da
nudez na imagem. Ficou muito claro o aparente desconhecimento sobre
arte, o que achei interessante, porque assim deram suas opiniões de
maneira bem pessoal.
Alguns perceberam que provavelmente a imagem quer dizer algo,
pretende transmitir alguma mensagem de um provável protesto, apesar
de não saberem o porque. Dois dos três homens deduziram então que
o protesto se tratava da maneira como a mulher está livre demais nos
dias atuais, que a imagem quer então dizer algo no sentido de que a
mulher precisa estar mais contida, menos pública, com o corpo menos
à mostra. Já uma das mulheres, entendeu o oposto, sentiu na imagem
a provocação, o desejo de fazer pensar em algo que está errado
simplesmente.
Todos na conversa, especialmente os homens, expressaram que
definitivamente a ‘coisa’ mais linda já criada é a mulher, e que se
houvesse uma imagem que definisse a beleza, seria uma mulher. Os
homens expressaram que pra mulher sua aparência deve ser
importante, algo que deve ser cuidado.
Um dos homens, desde o início da conversa se pronunciou dizendo que
percebia na imagem uma mulher que está presa, que está abaixo de
algo opressor. E durante o desenrolar da conversa, sugeriu que talvez a
obra queira falar de uma condição da mulher que antes ele não tinha
percebido ou pensado sobre. Este compartilhou o seu interesse pelas
imagens, de modo geral, e que acredita que estas são capazes de
interferir ou promover uma mudança de pensamento.
A conversa toda foi bastante interessante e surpreendente. Apesar de
estar profundamente envolvida com a pesquisa sobre a mulher, sua
imagem, seu espaço, etc; percebi ali que o nível de construção de uma
imagem feminina determinada por padrões de uma sociedade
patriarcal, cristã e machista, está ainda elevadíssimo. (LOPES,
Carolina. Trecho de “Vênus restaurada - ManRay”)

Percebemos também através desta pesquisa uma percepção dominante da


parte masculina em relação ao corpo da mulher. Compreendendo este corpo,
enquanto visualidade exclusiva ao deleite masculino, tendo neste algoz, suas
limitações e permissões. No texto de Mariana Botti, “Fotografia e fetiche” ela
dialoga através das teorias de Freud, Tina Papoulias e Robert Stoller, à
respeito da fetiche enquanto perversão, sendo exclusivamente masculina em
relação ao feminino:

As teorias de Freud são interessantes na medida em que tratam de um


aprofundamento sobre a sexualidade humana, mas atribuindo o fetiche
como uma “perversão” exclusivamente masculina e, especificamente,
relacionada a partes do corpo e/ou do vestuário feminino, o autor ignora
que o fetichismo possa aparecer em outros gêneros, por isso é muitas
vezes acusado de falocêntrico. A postura de Freud contraria muitas
opiniões de estudiosos(as) mais recentes, como a de Tina Papoulias,
que classifica o fetichismo como “uma perversão na qual leva ao limite,
e rompe com uma ordem sexual falocêntrica ou centrada no pênis”. Não
obstante, o psicólogo americano Robert Stoller afirma que o ato de
“fetichizar é norma para homens e não para mulheres”, onde “menos de
um por cento dos casos citados como perversões sexuais tem sido de
mulheres”. O corpo feminino é aquele que geralmente hospeda o
fetiche para o gênero masculino, porém, o contrário não acontece com
a mesma freqüência ou intensidade. (BOTTI, Mariana. Fotografia e
Fetiche: um olhar sobre a imagem da mulher.)

Portanto, podemos compreender através da unanimidade entre todos os


participantes da pesquisa no ponto onde todos percebem que a imagem da
mulher, de fato, faz parte da visualidade da cidade, que apesar dos grandes
avanços na ocupação dos espaços públicos pela mulher, por conta do
feminismo, esta ocupação ainda ocorre de maneira limitada e direcionada por
padrões machistas de consumo. Ainda que cada um perceba essa presença de
maneiras diferentes, todos puderam perceber a presença massiva desta
visualidade feminina, não só na cidade, como também em toda sorte de mídias.
Concluo com esta pesquisa, que de fato, a imagem da mulher permanece em
usurpação, de maneira mais sutil, no sentido de uma exibição “consentida” pela
sociedade e de forma elaborada.
REFERÊNCIAS

WOLF, Naomi. O mito da beleza. Página 14. Editora Rocco.

RAGO, Margareth. A mulher cordial: feminismo e subjetividade.

ECO, Umberto. História da Beleza. página 196, 2004, Record, Rio de


Janeiro.

BOTTI, Mariana. Fotografia e Fetiche: um olhar sobre a imagem da mulher.

BUENNO, Eric Allen. A nudez entra em cena. Fotografia, cinema e


televisão: um balanço visual do desnudamento feminino brasileiro nas
décadas de 1960, 1970 e 1980.
HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. Páginas 141-151. São Paulo,
1995. Companhia das Letras.

Trechos de entrevistas de:


Lucas Assumpção
Berenice Xavier
Vinícius Varella
Thaisa Figueiredo
José Bento Ferreira
Anderson Ramalho

Potrebbero piacerti anche