Sei sulla pagina 1di 24

Espada

Esta página ou secção cita fontes


fiáveis e independentes, mas que não
cobrem todo o conteúdo, o que
compromete a verificabilidade
(desde maio de 2015). Por favor,
insira mais referências no texto.
Material sem fontes poderá ser
removido.
—Encontre fontes: Google (notícias,
livros e acadêmico)
Uma montante suíça, do século XV ou XVI

A palavra espada é comumente usada


para se referir a uma série de "armas
brancas" longas, formadas por uma
lâmina e uma empunhadura para as duas
mãos; abrangendo, por extensão, objetos
como o sabre, o florete, o gládio, o
espadim e a katana, dentre outros.[1] A
espada, na verdade, é formada por uma
lâmina comprida, normalmente reta e
pontiaguda, de metal, com gume num ou
nos dois lados, dependendo do tipo.[2]

Etimologia
A palavra é derivada do latim spatha (um
modelo de espada usada no fim do
Império Romano, bem como por um
longo período da Baixa Idade Média),
que, por sua vez, vem do grego antigo,
Σπάρτα, spártā, em referência direta à
antiga cidade-estado (polis) da Grécia
Antiga, Esparta, renomada pela
ferocidade de seus guerreiros
espadachins.
Características

Diagrama de uma espada típica e sua bainha.

A espada é formada basicamente por


uma lâmina de metal, com gumes em
ambos ou num dos dois lados, e uma
ponta. Essa lâmina é fixada a um cabo,
feito de metal ou madeira. Outrora,
mestres forjadores europeus, árabes e
orientais estabeleceram as regras
principais da lâmina: concisa, formato
variável, tenaz, resistente ao combate.
Diversos materiais e forjaduras deram
forma às espadas, do bambu ao titânio.
Inicialmente utilizava-se uma espada
curta e direta. Porém, ao longo da
história existiram muitos outros tipos de
espada com diferentes características
variando desde o seu material até ao seu
formato, tamanho e o próprio processo
de forjadura.

Estas variações conferiram-lhes várias


diferenças em relação à resistência,
durabilidade, manuseio e forma. Por
exemplo, uma espada larga teria maior
poder de ataque, mas seria mais lenta do
que uma espada mais fina e leve. Uma
katana seria bastante boa para cortar e
teria uma vasta combinação de ataques,
devido à sua lâmina reta de um gume, no
entanto, não é boa para estocar. Um
florete é bom para estocadas, porém só
é possível atacar horizontalmente. Uma
espada longa como uma espada
montante seria boa para atacar a grande
distância, mas é pouco ágil e bastante
pesada, além de ser de difícil manuseio.
Uma espada curva com a ponta pesada
(cimitarra) é boa para atacar um
oponente com cortes longitudinais, mas
é, também, muito lenta. Já o punhal é
bastante ágil, porém tem um curto
alcance.

História
Durante muito tempo, a espada foi a
principal arma para combate corpo-a-
corpo, sendo usada tanto pela Infantaria
quanto pela Cavalaria. Mesmo com o
advento das armas de fogo, continuou a
ser usada como instrumento bélico.

Seu significado permanece forte na


História Antiga e Moderna. Apesar de
algumas unidades de polícia montada
ainda adotarem a espada (inclusive para
praças), atualmente ela é principalmente
um elemento simbólico em celebrações
militares. Representa a justiça e
autoridade do oficial nas Forças
Armadas. Em algumas artes marciais
como o kenjutsu, a prática do manejo da
espada é um veículo para o
desenvolvimento espiritual.

Finalmente, há também o lado


desportivo, representado por disciplinas
como a Esgrima e o Kendo.

Na esgrima

Designa especificamente uma das armas


usadas, não sendo neste caso sinónimo
de florete ou sabre, as outras disciplinas
da modalidade.

Peso máximo: 770g


Comprimento máximo da lâmina:
90 cm
Comprimento máximo total: 110 cm
No mundo

Estátua de Pier Gerlofs Donia, guerreiro lendário,


segurando sua espada, cujo comprimento era de
213 centímetros.

Dependendo do país, as espadas podem


ter formatos e tamanhos diferentes. No
Japão, ela é conhecida como katana; as
espadas japonesas são feitas
artesanalmente e podem levar até um
ano para ficarem prontas, contudo seu
corte e peso são precisos para que seja
possível manejá-las com facilidade.

Talvez devido à influência da cultura de


massa, em especial dos filmes de artes
marciais e videogames japoneses,
alimentou-se o mito de que as espadas
ocidentais, de dois gumes e lâmina reta,
eram pesadas e de difícil manejo, em
comparação com a katana e outras
armas orientais. A comparação entre
peças históricas do Ocidente e do
Oriente mostra precisamente o contrário,
no entanto. A espada foi popularizada,
principalmente, pelos livros de histórias
medievais.
A espada na Idade Média

A espada era o instrumento bélico


favorito na Idade Média (seguido pelo
arco e pela lança). É uma arma de curto
alcance e, pelos conceitos da época,
bem perigosa.

A espada era utilizada em grande escala


nessa época, nas Guerras Santas, nas
batalhas contra os mouros etc.

Entre 1300 e 1550, durante o


Renascimento, a espada era um
instrumento bastante utilizado nos
conflitos ocorridos na época, assim,
novos projetos quanto à forma da lâmina
foram desenvolvidos a um ritmo
bastante rápido comparativamente com
a Idade Antiga. Uma das alterações mais
significativas foi o aumento do cabo,
permitindo o uso a duas mãos, e,
consequentemente, uma maior lâmina.
Este tipo de espada, designada Langes
Schwert (espada longa / montante) ou
Spadone, era relativamente frequente
entre 1350 d.C. e 1550 d.C.

Esta variante era uma espada


especializada para perfurar as
armaduras. O montante ou espada longa
foi popularizado pela capacidade de
circunscrever uma grande distância, de
corte e de pressão, para além de permitir
golpear o adversário do alto.
No século XVI, houve uma tendência
significante no aumento do tamanho das
espadas e na diminuição da armadura,
visto que a força em conciliação com a
rapidez seriam fulcrais para
determinação da vida ou da morte.[3]

Outra espada utilizada nesse período da


história foi a Tizona. Com uma lâmina
comprida e estreita, esta espada foi
popular desde o período Medieval até à
Renascença, sendo a arma mais comum
daquela época, principalmente em Itália,
Portugal, Espanha e França nos séculos
XVI e XVII.

Esta arma era ideal para golpes de


perfurações, possuindo uma proteção
guarda-mão. Apesar da sua finura, esta
tinha a largura suficiente para cortar a
golpe, no entanto o seu poder encontra-
se na habilidade de perfuração. Estas
características distinguem-nas das mais
antigas espadas europeias de um punho
como é exemplo o gládio. Este era
diferente tanto no seu curto tamanho,
como na espessura e capacidade de
perfuração. A Tizona podia atingir 1,5
metros de comprimento só de lâmina, e
apenas 2,5 centímetros a 3 centímetros
de largura. O seu desenvolvimento
começou em meados de 1500 nas
cortes reais da Espanha, evoluindo para
uma forma mais delgada, onde os
guarda-mãos com filetes de metal
extensivos de proteção da mão, com
anéis que se estendiam do guarda-mão
pela lâmina, sofrem uma pequena
alteração. Esses mesmos anéis foram
cobertos com chapas e eventualmente
evoluíram para os punhos de copo da
Rapieiras do século XVII.

Contudo, foi na Renascença que as


armas de fogo tiveram o seu lugar. Estas,
tal como o arcabuz, o bacamarte e o
canhão de mão, foram introduzidas para
combatentes individuais, o que
determinou o destino da espada em todo
o mundo.[4]

Tipos de espada
Cimitarra

A cimitarra (scimitar em inglês, saif em


árabe, shamshir no Irã, kilij na Turquia,
pulwar no Afeganistão, talwar ou tulwar
na Índia e Paquistão) é uma espada de
lâmina curva mais larga na extremidade
livre, com gume no lado convexo,
utilizada por certos povos orientais, tais
como árabes, turcos e persas,
especialmente pelos guerreiros
muçulmanos. É a espada mais típica do
Oriente Médio e da Índia muçulmana.

Originária da Pérsia, foi adotada pelos


árabes e espalhou-se por todo o mundo
islâmico até o século XIV. É
originalmente uma espada de cavaleiros
e cameleiros: em muitos desses países,
espadas retas continuaram a ser
preferidas para guerreiros a pé ou para
fins cerimoniais.

Comparável à katana japonesa, a


cimitarra é, também, uma espada curva
de um só gume, extremamente cortante
e ágil, feita com aço da melhor
qualidade.

Uma cimitarra típica tem de 90


centímetros a 1 metro de comprimento
total e pesa de 1,0 kg a 1,5 kg.

Alfange
A gadanha, gadanho ou alfange é uma
ferramenta utilizada na agricultura para
ceifar cereais ou para o corte de erva.
Consiste de uma lâmina na extremidade
de um cabo de madeira ou metálico de
aproximadamente 170 cm, com uma
pega perpendicular no extremo oposto e
outra pega no meio para fornecer
controle sobre a posição da lâmina. A
lâmina tem aproximadamente 70 cm,
com formato curvilíneo e fica
perpendicular ao cabo principal, no outro
extremo deste. O manuseio da gadanha
consiste de segurar os dois cabos
menores de forma a deixar a lâmina
paralela ao chão. Assim, o agricultor
desloca-se oscilando a gadanha de um
lado para o outro, ceifando cereais ou
erva com facilidade. Entretanto, a
gadanha requer muita experiência e
cuidado para ser manuseada.

A gadanha surgiu na Europa entre os


séculos XII e XIII, sendo utilizada
inicialmente para o corte de erva.

Nos tempos atuais, foi substituída pelas


ceifadoras mecânicas, mas ainda é
indispensável em alguns países
subdesenvolvidos ou em terrenos
montanhosos.

Wakizashi
A wakizashi (também conhecida como
Oo-wakizashi ou Naga-wakizashi) é uma
espada curta japonesa, usada em
conjunto com a katana pelos samurais.

Era usada principalmente em combates


de curta distancia onde havia tinha
menos tempo para desembainhar uma
arma, possibilitando assim um rápido
ataque ao oponente, geralmente no
joelho ou outras articulações no intuito
de imobilizá-lo. Essa arma era utilizada
também para seppuku.

Montante

Uma montante é uma espada enorme


que mede entre um metro e vinte (1,20
m) e dois metros (2 m) e pesa entre 1,5 e
3 kg. Foram utilizadas durante a Idade
Média principalmente por guerreiros
germânicos e escoceses. É manejada
com ambas as mãos, com intento de
golpear o adversário pelo alto ou de
perfurar as armaduras pesadas da
época. De forma geral eram carregadas
em bainha presa às costas ou ao cavalo,
conforme mostram diversas gravuras e
quadros da época.

Rapieira

Florete

Sabre
Katana

Nodachi

Ninja-tō

Gládio

Claymore

Ver também
Espata (arma que deu origem ao
nome)
Esgrima
Engolimento de espada
Colhona
Referências
1. Grebe, Paul, J. (1963). Duden
Etymologie (Duden 7): Das
Herkunftswörterbuch. Etymologie. In:
Dudenredaktion (Hrsg.). Mannheim:
Bibliographisches Institut, Mannheim.
ISBN 3-411-00907-1
2. Gerhard Seifert, Glossário de
Especialização de Armas Brancas: dt. Abc
der europäischen blanken Trutzwaffen;
(cortando, choques, impactos e armas de
mão lançada), Seifert Verlag, 1981
3. [1]
4. [2]

Ligações externas
Cultura japonesa - katana

Este artigo sobre armas é um esboço.


Você pode ajudar a Wikipédia
expandindo-o.

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Espada&oldid=51735007"

Última modificação há 8 dias por R…

Conteúdo disponibilizado nos termos da CC BY-


SA 3.0 , salvo indicação em contrário.

Potrebbero piacerti anche