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1 Introdução à Anatomia.....................................................................................................03
2 Anatomia Topográfica......................................................................................................07
3 Citologia...........................................................................................................................10
4 Histologia.........................................................................................................................16
5 Sistema Ósseo.................................................................................................................29
6 Sistema Muscular............................................................................................................45
7 Sistema Circulatório.........................................................................................................59
8 Sistema Respiratório........................................................................................................74
9 Sistema Digestivo............................................................................................................88
10 Sistema Urinário..........................................................................................................108
11 Sistema Reprodutor Masculino ...................................................................................119
12 Sistema Reprodutor Feminino.....................................................................................127
13 Sistema Nervoso..........................................................................................................134
14 Sistema Sensorial........................................................................................................155
15 Sistema Endócrino.......................................................................................................165
15 Exercícios de Fixação..................................................................................................172
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................183
Distribuição de Pontos
1º Bimestre
2º Bimestre
Ramos da Anatomia:
Variação Anatômica
1. Cabeça
2. Pescoço
3. Tronco - Tórax
- Abdome
CORPO
HUMANO 4. Membros - Superiores - Raiz: Ombro
(Torácicos) - Parte livre: Braço, antebraço, mão
Posição Anatômica
Na posição anatômica o corpo humano pode ser delimitado por planos tangentes à
sua superfície.
b) Dois planos verticais tangentes aos lados do corpo plano lateral direito e plano lateral
esquerdo.
c) Dois planos horizontais tangentes à cabeça (plano cranial ou superior) e à planta dos
pés (plano podálico ou inferior). Ex: Plano caudal (cóccix) tronco isolado.
Planos de Secção:
a) Plano mediano: É um plano vertical que passa através do eixo mais longo que cruza
o corpo, dos pés até a cabeça. Divide o corpo humano em metades direita e
esquerda. O que quer que esteja situada próximo a este plano é chamado medial, e o
que está longe dele, lateral. Toda secção do corpo feita por planos paralelos ao
mediano é uma secção sagital.
b) Plano Coronal ou Frontal: Passa pelo eixo maior (dos pés à cabeça), mas é
perpendicular ao plano mediano, separando a frente do corpo, ou ventre, da parte de
trás, ou dorso. Algo em posição a frente do plano frontal é chamado anterior, ao passo
que algo situado atrás desse plano é chamado posterior. Os planos de secção que
são paralelos aos planos ventral e dorsal são frontais. A secção também é frontal.
c) Plano horizontal, transverso ou axial: Os planos de secção que são paralelos aos
planos cranial, podálico e caudal são horizontais. A secção é transversal. Atravessa o
eixo menor do corpo, do dorso até o ventre, isto é, da posição posterior para a
anterior. Divide a estrutura atravessada em porções superior e inferior.
Eixos do Corpo Humano:
Decúbitos
É um termo médico que se refere a posição da pessoa que está deitada, não
necessariamente dormindo.
a) Decúbito dorsal ou supina: pessoa que deita com a barriga voltada para cima;
b) Decúbito ventral ou prona: pessoa que deita de bruços.
c) Decúbito lateral: pessoa que deita de lado esquerdo ou direito.
2 ANATOMIA TOPOGRÁFICA
I) PESCOÇO:
a) Região anterior do pescoço. Ex.: tireóide, paratireoide, faringe, laringe, traquéia,
esôfago cervical.
b) Região lateral direita e esquerda. Ex.: linfonodos.
c) Região posterior. Ex.: linfonodos, coluna vertebral, medula espinhal.
II) TÓRAX:
a) Cavidade pleural direita e esquerda. Ex.: pulmão direito e esquerdo, brônquios direito
e esquerdo, árvore brônquica direita e esquerda.
b) Mediastino. Ex.: osso esterno, traquéia, coração, aorta torácica, esôfago torácico,
coluna vertebral.
III) ABDOME:
a) Região do hipocôndrio direito. Ex.: fígado, vesícula biliar.
b) Região do epigástrio. Ex.: Estômago, cabeça do pâncreas, duodeno, coluna vertebral,
aorta abdominal.
c) Região do hipocôndrio esquerdo. Ex.: baço, pâncreas (corpo e cauda).
d) Região do flanco direito. Ex.: rim direito, supra renal direita, cólon ascendente.
e) Região do mesogástrio. Ex.: cólon transverso, intestino delgado (jejuno e íleo),
ureteres direito e esquerdo, aorta abdominal, coluna vertebral.
f) Região do flanco esquerdo. Ex.: cólon descendente, rim esquerdo e supra renal
esquerdo.
g) Região inguinal direita ou fossa ilíaca. Ex.: apêndice cecal ou vermiforme, ceco, ovário
D e tuba uterina D.
h) Região do hipogástrio. Ex.: bexiga, reto, coluna vertebral, útero, próstata, vesículas
seminais.
i) Região inguinal esquerda ou fossa ilíaca esquerda. Ex.: Cólon sigmoide, tuba uterina
E, ovário E.
a) ímpares -mediastino
-epigástrio
-mesogástrio
-hipogástrio
Organelas citoplasmáticas
4 HISTOLOGIA
c) Tecido Muscular
d) Tecido Nervoso
Tecido Epitelial
- Fibras
Colágenas: proteína mais abundante no organismo. São grossas e resistentes. As
fibras presentes na derme evitam que a pele rasgue quando esticadas;
Elástica: proteína derivada da proteína elastina. Tem a propriedade de distender e
retornar ao cumprimento original
Reticular: derivada do colágeno. Liga o tecido conjuntivo aos tecidos vizinhos.
b) Tecido Adiposo
Tecido formado por células que acumulam gordura no seu interior, com isso o
citoplasma e o núcleo ficam deslocados para a periferia da célula. Estas células são
chamadas de adipócitos. Este tecido funciona como reserva de energia, proteção contra
perda de calor, contra choques mecânicos e modelagem do corpo.
c) Tecido Cartilaginoso
d) Tecido Ósseo
É o tecido formador dos ossos. Formado por tecido conjuntivo no qual as células
secretam fibras colágenas e fosfato de cálcio. Os cristais de fosfato de cálcio associados
às fibras, fazem com que os ossos sejam muito mais duros do que as cartilagens.
É um tecido de sustentação que reúne duas propriedades: rigidez e resistência. Há
três tipos de ossos: longos, chatos e curtos.
O exame da parte interna desses ossos mostra regiões compactas (sem
cavidades) e regiões esponjosas (com cavidades).
Um osso longo possui duas epífises e uma diáfise. Ao corte, vê-se o tecido ósseo
esponjoso, em cujas lacunas se localizam a medula óssea vermelha (produtora de células
do sangue) e na região central do osso (diáfise) localiza-se a medula amarela (tutano),
onde ocorre o armazenamento de gordura.
A estrutura microscópia da região periférica de um osso consiste de inúmeras
unidades, chamadas de sistemas de Havers. Cada sistema apresenta camadas
concêntricas de células óssea, depositadas ao redor do canal de Havers onde existem
vasos sanguíneos e nervos.
Os ossos são revestidos por bainhas de tecido conjuntivo o periósteo.
O tecido ósseo é constituído de células e substância intercelular. Tipos de células
do osso:
Osteoblastos: células jovens, apresentam longas projeções citoplasmáticas e
secretam a substância intercelular.
Osteócitos: células maduras e sem projeções citoplasmáticas.
Osteoclastos: são células especialmente ativas na destruição de áreas lesadas ou
envelhecidas do osso, abrindo caminho para a regeneração do tecido pelos
osteoblastos.
Funções dos ossos: sustentação e proteção; apoio aos músculos, funcionam como um
sistema de alavanca; hemacitopoese ou hematopoese (formação de células sanguíneas);
suprem de cálcio o organismo (quando o plasma sanguíneo está com excesso de cálcio,
o excesso é depositado nos ossos e quando o sangue está deficiente, o osso fornece o
cálcio.
e) Tecido Sanguíneo:
O sangue é o único tecido líquido do nosso corpo e é formado por uma parte
sólida (elementos figurados) e uma parte líquida (plasma).
Os elementos figurados do nosso sangue são constituídos pelos seguintes tipos
celulares:
Hemácia (Glóbulo Vermelho ou Eritrócito): é responsável pelo transporte de gazes no
interior do nosso corpo. São produzidas principalmente na medula óssea vermelha. É
uma célula achatada em forma de disco e anucleada, vida curta de 120 dias. São as
células mais abundandantes no sangue. No interior da hemácia encontramos o
pigmento respiratório chamado hemoglobina, rico em ferro que pode se associar ao
oxigênio (oxihemoglobina) ou ao gás carbônico (carbohemoglobina).
Os granulares são:
Os agranulares são:
- Linfócitos: (B e T) - participam dos processos de defesa imunitária , produzindo e
regulando a produção de anticorpos, participam dos mecanismos de rejeição de enxertos,
destroem células anormais como as cancerosas ou as infectadas por vírus e o núcleo é
esférico.
- Monócitos: originam macrófagos e osteoclastos, células especializadas em fagocitar
microorganismos, resíduos e células mortas, núcleo oval ou reniforme.
Tecido Muscular
Tecido Nervoso
Tipos de neurônios:
Sensitivos: levam o impulso para o S.N.C.
Motores: levam o impulso do S.N.C. para os efetuadores (músculos e glândulas).
Associação: fazem a conexão entre os neurônios sensitivos e motores.
Os nervos são fibras nervosas que se agrupam em feixes no S.N.P. sua classificação é:
O osso é uma estrutura formada por tecido ósseo, um tipo de tecido conjuntivo
muito rígido caracterizado pela presença de cálcio e fibras de colágeno.
São órgãos esbranquiçados e duros que se unem aos demais por articulações
para formar o esqueleto do corpo.
O esqueleto humano é formado por 206 ossos.
c) Ossos planos ou chatos: são aqueles em que a espessura é bem menor que o
comprimento e a largura. Exemplos: escápula, esterno e os ossos da bacia.
d) Ossos alongados: são as costelas, que se diferenciam dos ossos longos pela
ausência de canal medular.
e) Ossos irregulares: são as vértebras, que não apresentam forma definida.
f) Ossos pneumáticos: são aqueles que apresentam cavidades com ar. Exemplos: ossos
frontais. Ex: osso esfenóide.
1-Esqueleto axial: formado pela caixa craniana, coluna vertebral caixa torácica.
2-Esqueleto apendicular: compreende a cintura escapular, formada pelas escapulas e
clavículas; cintura pélvica, formada pelos ossos ilíacos (da bacia) e o esqueleto dos
membros (superiores ou anteriores e inferiores ou posteriores).
1. Ossos do crânio
O crânio é uma estrutura óssea que protege o cérebro e forma a face, e é formado
por 22 ossos separados, o que permite seu crescimento e a manutenção da sua forma.
A maioria dos ossos cranianos forma pares, um do lado direito e o outro do lado
esquerdo.
Para tornar o crânio mais forte, alguns desses pares, como os dos ossos frontais,
occipitais e esfenóides, fundem-se num osso único.
Os pares de ossos cranianos mais importantes são os parietais, temporais,
maxilares, zigomáticos, nasais e palatinos.
O crânio possui os seguintes ossos importantes:
• Frontal;
• Parietais;
• temporais;
• occipital;
• esfenoide;
• nasal;
• zigomático;
• maxilar e mandíbula.
Observações: Temos na caixa craniana a fontanela ou moleira que é o nome dado a
região alta e mediana, da cabeça da criança, que facilita a passagem da mesma no canal
do parto; após o nascimento, será substituída por osso.
2. Ossos do tronco
O tronco é formado pela coluna vertebral, pelas costelas e pelo osso esterno
(caixa torácica). O tronco e a cabeça formam o esqueleto axial.
A coluna vertebral ou espinha dorsal é constituída por 33 ossos, as vértebras. A
sobreposição dos orifícios presentes nas vértebras forma um tubo interno ao longo da
coluna vertebral, onde se localiza a medula nervosa.
1. Membros Superiores
Estão incluídos os ossos da cintura escapular, braço, antebraço e mão. São todos
em pares.
A união do esqueleto axial com o apendicular se faz por meio das cinturas
escapular e pélvica.
A cintura escapular possui dois pares de ossos: uma clavícula e uma escápula,
sendo um de cada lado. A clavícula mede aproximadamente quinze centímetros de
comprimento parecendo ser reta se vista em sua porção anterior, porém é curva quando
vista superiormente.
A escápula é um osso triangular, plano, que possui duas faces: a costal, localizada
próxima às costelas e a dorsal; possui três bordas, a medial, a lateral e a superior, e três
ângulos, o superior, o lateral e inferior.
O complexo do ombro não apenas proporciona uma ampla variação para a
colocação das mãos como também executa importantes funções de estabilização para o
uso da mão, levantar e empurrar, elevação do corpo, inspiração e expiração forçadas e
até mesmo sustentação de peso como andar de muletas ou "plantar bananeira".
Os ossos dos membros superiores podem ser divididos em quatro segmentos:
*** Tonicidade – estado em que os músculos apresentam vigor ou energia; o seu oposto é
a flacidez.
Características
O músculo é constituído por fibras, possui forma alongada, parte central alargada
(ventre, porção carnosa contrátil) e extremidades afuniladas que se fixam aos ossos ou
órgãos por meio de tendões (cordões fibrosos) ou aponeuroses (lâminas fibrosas).
Cada fibra muscular é uma célula longa e fina, com vários núcleos e filamentos
microscópicos a preencher seu citoplasma. O conjunto de fibras constitui o feixe muscular
e cada músculo possui numerosos feixes.
Classificação
1. Músculos da Cabeça
- Zigomático: é o músculo do sorriso, que se estende dos cantos da boca até o osso
zigomático.
Seria difícil contar durante todo um dia os diversos movimentos realizados pelos
braços, como pentear-se, pegar objetos, dirigir, abraçar uma pessoa querida, etc.
Determinados movimentos necessitam dos músculos flexores, que participam da
retração muscular; outros, dos músculos extensores, que permitem a extensão do
membro.
- Deltóide: Músculo volumoso e em forma de triângulo, que cobre a cintura escapular a
estrutura do ombro. A ação deste músculo permite a elevação lateral do braço até aos 90
graus.
- Bíceps braquial: Principal músculo do braço, sua principal ação é a flexão do cotovelo;
localiza-se na parte anterior do braço, sendo responsável pela flexão do antebraço sobre
si mesmo – é bem delineado em pessoas que exercem práticas esportivas;
- Flexor dos dedos – situa-se na parte anterior do antebraço e promove a flexão dos
dedos;
Deltoide
Bíceps Braquial
Tríceps braquial Braquiorradial
- Peitoral Maior: Atua na adução, rotação medial, flexão e flexão horizontal do ombro.
- Grande dorsal – situa-se na região inferior das costas, tendo como função principal
levar o braço para trás;
Grande dentado
4 Músculos Abdominais
- Oblíquo interno: o músculo oblíquo interno constitui uma parte da parede lateral do
abdome. Ele reforça o músculo oblíquo externo, com suas fibras percorrendo no sentido
inverso.
- Sartório: Sua ação é a flexão, abdução e rotação lateral da coxa e flexão e rotação
medial do joelho.
- Vasto medial: é dividido em duas porções, uma proximal: vasto medial longo e outra
distal: vasto medial oblíquo. Suas funções principais são: estabilização medial da patela,
extensão da perna e flexão da coxa.
- Reto Femoral: Sua ação é a flexão da coxa e extensão da perna.
- Vasto lateral: é um músculo que tem como função a flexão do quadril e extensão do
joelho.
- Tibial Anterior: O tibial anterior é um músculo que fica na região anterior da perna e
que se insere no tarso e na base do dedo grande do pé através do seu tendão. O tibial
anterior é o principal responsável pela flexão dorsal do pé (puxar a ponta do pé para
cima).
Grande Glúteo
Sangue
Sua composição é:
Pressão osmótica:
Força formada pela água e sais minerais que pressiona a passagem de água
através de uma membrana de um local menos concentrado para outro mais concentrado.
Os principais sais minerais são o cloreto, o sódio, o potássio, o cálcio e o
magnésio.
Proteínas do Plasma:
Glóbulos vermelhos:
Tipos sanguíneos:
Glóbulos Brancos
Os leucócitos ou glóbulos brancos são células que existem no sangue em menor
quantidade que as hemácias.
Responsáveis pela defesa do organismo são capazes de destruir os invasores,
além de produzir histamina (substância manifesta nas reações alérgicas) e heparina
(anticoagulante).
Quando suspensos no sangue os leucócitos são esféricos e classificam-se em
granulócitos - ou poliformonucleares - e agranulócitos - segundo características celulares -
e se diferenciam em outras células durante a fase de maturação.
Os granulócitos são compostos de 60% a 75% de neutrófilos, 2% a 4% de
eosinófilos e 1% de basófilos. Formam-se na medula óssea e são destruídos e eliminados
pelo fígado, baço, muco-bronquial, secreções glandulares e por autodestruição.
Defendem o organismo na fase aguda do processo infeccioso e inflamatório. Os
eosinófilos participam de processos alérgicos.
Os agranulócitos compreendem os linfócitos e monócitos. Os linfócitos
correspondem a 25%-40% dos leucócitos e são formados nos tecidos linfóides, onde se
armazenam (timo e baço).
Uma pequena quantidade circula pelo corpo, atuando lentamente nas inflamações
crônicas em vista de sua pouca ação destrutiva sobre as bactérias, no entanto são
importantes nas reações de defesa contra proteínas estranhas ao organismo.
Os monócitos formam-se na medula óssea e participam no combate de infecções
crônicas, correspondendo a 3%-6% dos leucócitos.
Plaquetas:
Cascata de Coagulação:
Os vasos sanguíneos são inervados pelo nervo simpático, que possui ação
vasoconstritora (diminui o calibre dos vasos), e pelo nervo parassimpático, que é
vasodilatador (aumenta o calibre dos vasos). A ação desses dois feixes nervosos mantém
o diâmetro e a tonicidade dos vasos sangüíneos.
São compostas por tubos chamados veias ou artérias, conforme o fluxo que
seguem e o tipo de sangue que por eles passa. Qualquer interrupção no seu fluxo pode
acarretar a morte celular e, portanto, ocasionar uma lesão nos tecidos.
Formam uma rede de tubos que transportam sangue do coração em direção aos
tecidos do corpo e de volta ao coração. Os vasos sanguíneos podem ser divididos em
sistema arterial e sistema venoso:
b) Sistema Venoso: Formam um conjunto de vasos que partindo dos tecidos, vão se
formando em ramos de maior calibre até atingirem o coração.
Artérias:
Veias:
Possuem paredes musculares finas, podendo contrair-se ou expandir-se conforme
a necessidade. Não pulsam, funcionam como reservatórios do sangue que nelas se
movimenta.
Transportam o sangue já utilizado pelo organismo, portanto rico em detritos e gás
carbônico. Seu diâmetro aumenta gradativamente à medida que se aproximam do
coração.
Apresentam válvulas no seu interior, principalmente nos membros inferiores e
superiores, para direcionar o fluxo sangüíneo no sentido do coração e impedir o refluxo.
Quando essas válvulas perdem parte de sua funcionalidade as veias se dilatam e surgem
as varizes.
Vasos capilares: são tubos muito finos, sua parede possui uma camada de células. As
arteríolas se desembocam nos vasos capilares. Há redes capilares em todos os órgãos. É
nos vasos capilares que o sangue arterial se transforma em sangue venoso. O sangue
fornece nutrientes e oxigênio às células recebendo delas resíduos e gás carbônico.
Constitui as últimas ramificações das arteríolas e vênulas. Fazem a comunicação do
sistema arterial e venoso.
- Sopro cardíaco: ruído anormal, válvulas não fecham direito, permite o retorno do
sangue.
- Auscultação: sons cardíacos são ouvidos com o uso do estetoscópio.
- Trombose: é a coagulação do sangue no interior do vaso; pode ser por depósito de
lipídios, diminui o calibre do vaso, o sangue coagula dentro deste vaso, pode ser como
resultado de lesões do endotélio dos vasos, diminuição da velocidade do fluxo sanguíneo
por excessiva imobilidade no leito, infecções intensas. Pode ocorrer com artéria ou veia.
Coração
Vasos linfáticos
Divisão funcional
Zona de Condução
1. Faringe
2. Epiglote
3. Laringe
4. Esôfago
1. Traqueia
2. brônquio primário
3. brônquio secundário
4. brônquio terciário
5. bronquíolo terminal
6. bronquíolo respiratório
7. alvéolos
Boca
Fossas Nasais
São duas cavidades paralelas que começam nas narinas e terminam na faringe.
Elas são separadas uma da outra por uma parede cartilaginosa denominada septo nasal.
Em seu interior há dobras chamada cornetos nasais, que forçam o ar a turbilhonar. Têm
as funções de filtrar, umedecer e aquecer o ar.
Possuem um revestimento dotado de células produtoras de muco e células
ciliadas, também presentes nas porções inferiores das vias aéreas, como traquéia,
brônquios e porção inicial dos bronquíolos.
No teto das fossas nasais existem células sensoriais, responsáveis pelo sentido do
olfato.
A cavidade nasal contém várias aberturas de drenagem, pelas quais o muco dos
seios paranasais é drenado.
Os seios paranasais compreendem os seios maxilares, frontal, etmoidal e o
esfenoidal.
Faringe
Traquéia
Na face medial, cada um dos pulmões apresenta uma fenda, o hilo pulmonar, pelo
qual entram ou saem brônquios, vasos e nervos pulmonares constituindo a raiz do
pulmão.
Diafragma
As vias aéreas têm como função principal conduzir o ar entre o meio ambiente e
os pulmões (alvéolos pulmonares), proporcionando a entrada de ar filtrado, aquecido e
rico em oxigênio, assim como a saída de ar rico em dióxido de carbono do aparelho
respiratório, participando assim do processo da respiração. Dividem-se em vias aéreas
superiores e vias aéreas inferiores.
Laringe.
Traquéia;
Brônquios/bronquíolos;
Pulmões/alvéolos pulmonares.
Fisiologia da Respiração
- Inspiração: Processo pelo qual o ar atmosférico penetra pelo nariz e chega até os
pulmões.
- Expiração: Processo pelo qual o ar atmosférico presente nos pulmões é liberado para o
ambiente.
Ar inspirado Ar expirado
Oxigênio (O2 ) 20 % Oxigênio 16 %
Nitrogênio 79 % Nitrogênio 79 %
Gás carbônico 0,03 % Gás carbônico 4 %
Outros gases 0,07 % Outros gases 1 %
Ventilação pulmonar
Hematose
Tipos de respiração
Controle da respiração
Estruturas:
Em sua primeira dentição, o ser humano tem 20 peças que recebem o nome de
dentes de leite. A medida que os maxilares crescem, estes dentes são substituídos por
outros 32 do tipo permanente.
Os dentes são formados pela coroa (sua parte visível); uma ou mais raízes
(inseridas no alvéolo do osso) e colo (localizado entre a coroa e a raiz).
Estruturalmente, são constituídos por uma porção não calcificada, a polpa, e duas
porções calcificadas, o esmalte e a dentina.
A língua movimenta o alimento empurrando-o em direção a garganta, para que
seja engolido. Na superfície da língua existem dezenas de papilas gustativas, cujas
células sensoriais percebem os quatro sabores primários: amargo, azedo ou acido,
salgado e doce. De sua combinação resultam centenas de sabores distintos. A
distribuição dos quatro tipos de receptores gustativos, na superfície da língua, não é
homogênea.
Glândulas Salivares
Há três pares de glândulas salivares que lançam sua secreção na cavidade bucal:
parótida, submandibular e sublingual. Os sais da saliva neutralizam substancias acidas e
mantém, na boca, um pH neutro (7,0) a levemente acido (6,7), ideal para a ação da
ptialina.
Ela apresenta-se no estado líquido aquoso, incolor, insípido. E suas principais
funções são:
Digestiva: possui enzima ptialina (amilase salivar) que vai agir sobre o amido. pH 7.
Umedece a mucosa da boca, língua e faringe facilitando a mastigação, fonação e
deglutição.
Protege a cavidade bucal diluindo substâncias irritantes e ajustando temperaturas
altas ou baixas dos alimentos.
Remove os resíduos de alimentos ( limpeza dos dentes).
Lubrifica o bolo alimentar e inicia a digestão.
É o solvente universal dos alimentos.
Faringe
A faringe é um órgão tubular que com prolongação para baixo no pescoço com a
forma de um funil, seu tamanho varia de 12 à 15 cm de comprimento e de cerca de 35
mm em seu início e cerca de 15 mm no seu término. Possui comunicação com o esôfago,
fossas nasais e os ouvidos.
A faringe situa-se atrás das fossas nasais e a frente às vértebras cervicais, se
mantém ligada a laringe e o esôfago.
Esôfago
Líquido claro, transparente, altamente ácido, que contem acido clorídrico, muco,
enzimas e sais. O acido clorídrico mantem o pH do interior do estomago entre 0,9 e 2,0.
Também dissolve o cimento intercelular dos tecidos dos alimentos, auxiliando a
fragmentação mecânica iniciada pela mastigação.
O bolo alimentar pode permanecer no estomago por ate quatro horas ou mais e,
ao se misturar ao suco gástrico, auxiliado pelas contrações da musculatura estomacal,
transforma-se em uma massa cremosa acidificada e semilíquida, o quimo.
Intestino Delgado
Intestino Grosso
Pâncreas
Funções:
Processo Digestório
A digestão inicia-se na boca, constituída pelos dentes, língua, palato duro (céu da
boca), palato mole (região onde situa-se a úvula ou “campainha” da garganta) e três pares
de glândulas: as parótidas, as submandibulares e as sublinguais, responsáveis pela
liberação da saliva, denominadas glândulas salivares maiores porque além delas existem
pequenas glândulas salivares esparsas.
Estas glândulas secretam cerca de um litro a um litro e meio de saliva diariamente
– a qual é basicamente composta por água, o que auxilia a diluir o bolo alimentar, e
enzimas.
Triturado pelos dentes, o alimento, com o auxílio da língua, é posteriormente
empurrado em direção à faringe num processo denominado deglutição. Na boca, além da
trituração, o alimento começa a sofrer a atuação de uma enzima liberada pelas glândulas
salivares, denominada amilase salivar ou ptialina, cuja função é começar a digerir o amido
e carboidratos do bolo alimentar.
As glândulas salivares são controladas pelo sistema nervoso autônomo, porém
fatores químico- físico e psíquicos podem interferir em sua secreção.
Para evitar que restos de alimentos fiquem retidos entre os dentes e venham a
apodrecer, causando cáries, o que dificulta a mastigação e conseqüentemente a digestão,
todas as pessoas devem, após as refeições ou consumo de doces em horários
intermediários, realizar uma higiene bucal correta, mediante uma boa escovação.
Durante a deglutição o alimento passa por uma válvula denominada epiglote –
responsável, através de mecanismos reflexos, pelo fechamento da laringe, impedindo
desse modo que o bolo alimentar penetre nas vias aéreas – e posteriormente pela faringe,
estrutura que também pertence ao sistema respiratório, pois se comunica com a boca,
cavidade nasal, esôfago e laringe.
Da faringe, o alimento é encaminhado para o esôfago, que o transporta
rapidamente até o estômago devido aos movimentos peristálticos existentes (inclusão e
reorganização de conteúdo).
Ao se dirigir ao estômago o alimento ainda passa por outra válvula denominada
cárdia, cuja função é impedir o refluxo do bolo alimentar para o esôfago. Em crianças
recém-nascidas, cuja cárdia ainda não está bem formada, o refluxo é freqüente.
No estômago continua a digestão dos hidratos de carbono, iniciada na boca, e
transformar os alimentos ingeridos, mediante contração muscular, em uma massa
semilíquida e altamente ácida de nome quimo. No estômago, o bolo alimentar sofre a
ação de uma secreção estomacal denominada suco gástrico, rica em ácido clorídrico e
em duas enzimas, a pepsina e a renina, secretadas pela mucosa estomacal.
Após chegar ao duodeno, o quimo é neutralizado pelo bicarbonato de cálcio
liberado pela mucosa intestinal, induzido por um hormônio denominado secretina. Nesse
momento, já neutralizada sua acidez, o bolo alimentar recebe o nome de quilo.
Posteriormente, o quilo sofrerá a ação do suco entérico, liberado por milhares de
glândulas existentes na mucosa intestinal - que contém as enzimas enteroquinase, cuja
função é ativar a tripsina (uma enzima pancreática), e peptidases, que atuam na digestão
dos peptídeos.
Produzido no pâncreas, o suco pancreático é levado até o duodeno pelo canal
colédoco. Nele, encontramos as enzimas tripsina e quimiotripsina, que irão digerir as
proteínas, a lipase pancreática, que digere lipídios, e a amilase pancreática, que
continuará a digerir o amido não digerido na boca pela ptialina.
É também no duodeno que o bolo alimentar receberá a ação da bile. Produzida no
fígado e armazenada na vesícula biliar, a bile não é uma enzima, mas sais que irão
emulsificar, ou seja, quebrar, moléculas grandes de gordura em moléculas menores,
possibilitando, assim, a ação da lipase.
2 rins
2 ureteres
1 bexiga
1 uretra
Rins
São órgãos pares em forma de grão de feijão; Localizados logo acima da cintura
pélvica, entre o peritônio e a parede posterior do abdome; Possui coloração vermelho
parda.
Os rins são recobertos pelo peritônio e circundados por uma massa de gordura e
de tecido areolar frouxo. Cada rim tem: Cerca de 11,25cm de comprimento; 5 a 7,5cm de
largura; Cerca de 2,5cm de espessura; O esquerdo é um pouco mais comprido e mais
estreito do que o direito.
São órgãos glandulares que poupam ou excretam a água e sais nas quantidades
adequadas para preservar a normalidade e o meio ambiente em que as células vivem.
São responsáveis pela eliminação dos detritos que as células liberam e depositam
no organismo, recolhidas pelo sangue (uréia, creatinina, ácido úrico).
O acúmulo dessas substâncias pode ser letal, pois rapidamente prejudica as
funções de diversos órgãos e sistemas importantes (coração, sistema nervoso, pulmão).
O peso do rim do homem adulto varia entre 125 a 170g; Na mulher adulta, entre 115 a
155g.
O rim direito normalmente situa-se ligeiramente abaixo do rim esquerdo devido ao
grande tamanho do lobo direito do fígado.
Possuem formato de grão de feijão, com uma borda convexa e outra côncava, na
qual se encontra o hilo (bacinete), de onde sai e entram o ureter, os nervos e vasos
sanguíneos.
O hilo possui também dois ou três cálices, que se reúnem para originar a pélvis
renal, parte superior dilatada do ureter.
Os rins são formados por uma capsula de tecido conjuntivo denso, a zona cortical
(camada mais externa e pálida) e a zona medular (camada mais interna e escura).
A zona medular é composta por 10 a 18 pirâmides medulares ou de Malpighi,
cujos vértices apresentam saliências nos cálices renais, denominadas papilas, que
desembocam nos ductos coletores, pelos quais a urina passa alcançando a pelve renal e
o ureter.
Cada rim é constituído por 1 a 4 milhões de néfrons; São as unidades funcionais
dos rins, pois são capazes de realizar todas a funções renais.
Cada rim apresenta:
Os rins estão envolvidos por uma cápsula fibrosa. Internamente são formados por
duas camadas:
Néfrons
Filtração do sangue ;
Formação da urina;
Homeostasia (auto regulação) dos líquidos do corpo de várias maneiras.
Regulação da composição iônica do sangue;
Manutenção da osmolaridade do sangue;
Regulação do volume sanguíneo;
Regulação da pressão arterial;
Regulação do pH do sangue;
Liberação de hormônios;
Regulação do nível de glicose no sangue;
Excreção de resíduos e substâncias estranhas
.
Glândulas Supra-renais
São dois tubos que transportam a urina dos rins para a bexiga. vÓrgãos pouco
calibrosos, os ureteres têm menos de 6mm de diâmetro e 25 a 30cm de
comprimento. Pelve renal é a extremidade superior do ureter, localizada no interior do
rim.
Descendo obliquamente para baixo e medialmente, o ureter percorre por diante da
parede posterior do abdome, penetrando em seguida na cavidade pélvica, abrindo-se no
óstio do ureter situado no assoalho da bexiga urinária.
Em virtude desse seu trajeto, distinguem-se duas partes do ureter: abdominal e
pélvica. Os ureteres são capazes de realizar contrações rítmicas denominadas
peristaltismo. A urina se move ao longo dos ureteres em resposta à gravidade e ao
peristaltismo.
Bexiga
Uretra
A uretra é um tubo que conduz a urina da bexiga para o meio externo, sendo
revestida por mucosa que contém grande quantidade de glândulas secretoras de muco.
A uretra se abre para o exterior através do óstio externo da uretra. A uretra é diferente
entre os dois sexos.
1. Uretra Masculina
A uretra masculina estende-se do orifício uretral interno na bexiga urinária até o
orifício uretral externa na extremidade do pênis. Apresenta dupla curvatura no estado
comum de relaxamento do pênis. É dividida em três porções: Prostática; Membranácea
(membranosa); Esponjosa (cavernosa). Na uretra masculina existe uma abertura diminuta
em forma de fenda, um ducto ejaculatório.
2. Uretra Feminina
É um canal membranoso estreito estendendo-se da bexiga ao orifício externa no
vestíbulo. Está colocada dorsalmente à sínfise púbica, incluída na parede anterior da
vagina, e de direção oblíqua para baixo e para frente; é levemente curva, com a
concavidade dirigida para frente
Seu diâmetro, quando não dilatada, é de cerca de 6mm. Seu orifício externo fica
imediatamente na frente da abertura vaginal e cerca de 2,5cm dorsalmente à glande do
clitóris. Muitas e pequenas glândulas uretrais abrem-se na uretra. vAs maiores destas são
as glândulas parauretrais, cujos ductos desembocam exatamente dentro do óstio uretral.
Processo de Filtração
Impulsionado para a artéria aorta, o sangue segue sob pressão pelas artérias
seguintes. Penetra nos rins pela artéria renal, que por sua vez gradativamente se
subdivide até transformar-se em inúmeras arteríolas (arteríolas aferentes) que penetram
em pequenos grãozinhos existentes nos rins: as cápsulas de Bowman.
No interior destas, as arteríolas assumem o calibre de capilares e enrolam-se
sobre si mesmas, como microscópicos novelos de lã - chamados de glomérulos, onde o
sangue é filtrado.
No trajeto seqüencial, os capilares enovelados novamente assumem o calibre de
arteríolas e saem das cápsulas sob a denominação de arteríolas eferentes. Uma vez
dentro dos glomérulos, o sangue deixa passar água e sais pelas paredes permeáveis dos
capilares.
Os materiais filtrados são também absorvidos pelas permeáveis paredes das
cápsulas de Bowman, que os deixam passar para a espécie de funil em que estão
inseridas.
Assim, os filtrados penetram em tubos sinuosos - túbulos contorcidos proximais -
onde ocorre a absorção de água e íons importantes para o funcionamento do organismo,
como sódio, cloro, glicose, cálcio, fosfato e magnésio.
Após efetuarem muitas voltas, para permitir maior absorção, os túbulos formam
grandes alças chamadas alças de Henle, onde o excesso de água e parte do sódio são
absorvidos passando, então, a novamente formar tubos contorcidos (túbulo contorcido
distal) - os quais completam a absorção das alças que os antecedem e desembocam em
túbulos coletores.
Por sua vez, os túbulos coletores desembocam em vias de calibre maior (ductos
capilares), que se dispõem lado a lado, arrumados como pirâmides, com os vértices
voltados para o interior do rim.
Esses vértices inserem-se em estruturas semelhantes ao nome que possuem:
cálice renal - para onde flui o filtrado, quase que totalmente modificado para urina. Cada
grupo de três ou quatro cálices se une num cálice maior, que se comunica com a maior
das câmaras de saída: a pelve renal.
Essas câmaras (uma para cada rim) recebem a urina e afunilam-se formando os
ureteres, pelos quais ela é depositada numa bolsa muscular, a bexiga, capaz de
armazenar mais de um litro de líquido
A ineficiência renal, por qualquer fator traumático ou por doenças, pode levar à
perda desnecessária de água e de substâncias importantes para o organismo, bem como
à eliminação excessiva de água e de elementos indispensáveis ao nosso corpo, como as
proteínas, por exemplo.
Existem outros resíduos formados por substâncias não utilizadas pelas células ou
prejudiciais ao organismo. Além dos rins, as vias respiratórias (CO2) e a pele (suor)
funcionam como órgãos excretores.
- Gás carbônico: retirado das células pelo sangue e transportado aos pulmões, é
eliminado pelo sistema respiratório (vapor de água, álcool, éter, etc., quando essas
substâncias são introduzidas no organismo).
- Suor: fabricado pelas glândulas sudoríparas que estão na pele (axilas). Suor ( água,
uréia, ácido úrico, cloreto de sódio). O suor sai pelos poros na superfície do corpo e
participa da regulação térmica, temperatura do corpo.
Obs.: As fezes são resíduos alimentares não digeridos e não absorvidos, não se refere a
excreção.
Cálculo Renal
São formações sólidas de sais minerais e/ou uma série de outras substâncias,
como oxalato de cálcio e ácido úrico que se cristalizam.
Essas cristalizações podem migrar pelas viaa urinárias causando muita dor e
complicações. Os cálculos podem atingir variados tamanhos, que vão de grãos com
alguns milímetros, até o tamanho do próprio rim. Eles se formam tanto nos rins quanto
na bexiga.
11 SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
Testículos
Estimular os folículos pilosos para que façam crescer a barba masculina e o pelo
pubiano.
Estimular o crescimento das glândulas sebáceas e a elaboração do sebo.
Produzir o aumento de massa muscular nas crianças durante a puberdade, pelo
aumento do tamanho das fibras musculares.
Ampliar a laringe e tornam mais grave a voz.
Faz com que o desenvolvimento da massa óssea seja maior, protegendo contra a
osteoporose.
Hormônios Masculinos
HIPOTÁLAMO
Fatores liberadores de gonadotrofinas
PUBERDADE
ADENOHIPÓFISE
Liberação de gonadotrofinas
FSH LH
Epidídimos
São dois tubos enovelados que partem dos testículos, onde os espermatozoides
são armazenados. No epidídimo os espermatozoides são armazenados e passam pela
fase de diferenciação (criação de flagelo). Encontramos também células de Sertoli, com
função de nutrição dos espermatozoides
Canais deferentes
Cada ducto deferente é uma continuação do epidídimo. O ducto parte do
epidídimo entra na cavidade abdominal através do canal inguinal, contorna a bexiga e se
liga ao ducto da vesícula seminal, formando o canal ejaculador, este por sua vez se liga a
uretra.
Ducto Ejaculador
Fusão dos canais deferentes sob a bexiga: forma o duto ejaculador que
desemboca na uretra.
Uretra
A uretra é comumente um canal destinado para a urina, mas os músculos na
entrada da bexiga se contraem durante a ereção para que nenhuma urina entre no sêmen
e nenhum sêmen entre na bexiga. Duto comum aos sistemas reprodutor e urinário do
homem. Todos os espermatozóides não ejaculados são reabsorvidos pelo corpo dentro
de algum tempo.
Próstata
Glândula localizada abaixo da bexiga urinária. Secreta substâncias alcalinas que
neutralizam a acidez das secreções vaginais e dão motilidade aos espermatozoides;
Produz secreção prostática que é nutritiva para os espermatozoides Esta substância
compõe o sêmen.
Vesículas seminais
Pênis
Órgão masculino da cópula, é uma estrutura flácida, quando não estimulada. É
ligado às paredes anterior e lateral do arco pubiano.
É composto de três colunas longitudinais - duas de corpos cavernosos e um
esponjoso - de tecido erétil (capaz de aumentar de tamanho quando repleto de sangue).
A estimulação sexual é parassimpática dilata as artérias que suprem o pênis e
uma grande quantidade de sangue sob pressão entra nos espaços cavernosos do tecido
erétil. Na extremidade do pênis encontra-se a glande - cabeça do pênis, onde podemos
visualizar a abertura da uretra.
Com a manipulação da pele que a envolve – o prepúcio - acompanhado de
estímulo erótico, ocorre a inundação dos corpos cavernosos e esponjoso, com sangue,
tornando-se rígido, com considerável aumento do tamanho (ereção).
O prepúcio deve ser puxado e higienizado a fim de se retirar dele o esmegma
(uma secreção sebácea espessa e esbranquiçada, com forte odor, que consiste
principalmente em células epiteliais descamadas que se acumulam debaixo do prepúcio).
Quando a glande não consegue ser exposta devido ao estreitamento do prepúcio, diz-se
que a pessoa tem fimose.
Circuncisão: procedimento cirúrgico para a correção da fimose.
Bolsa Escrotal
Um espermatozoide leva cerca de 70 dias para ser produzido. Eles não podem se
desenvolver adequadamente na temperatura normal do corpo (36,5°C). Assim, os
testículos se localizam na parte externa do corpo, dentro da bolsa escrotal, que tem a
função de termorregulação (aproximam ou afastam os testículos do corpo), mantendo-os
a uma temperatura geralmente em torno de 1 a 3 °C abaixo da corporal.
12 SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Órgãos Internos
Útero
Órgão oco situado na cavidade pélvica anteriormente a bexiga e posteriormente ao
reto, de parede muscular espessa (miométrio) e com formato de pera invertida. É
revestido internamente por um tecido vascularizado rico em glândulas - o endométrio.
É possível distinguir duas partes:a superior ou corpo, mais volumosa onde
desembocam as trompas de Falópio; a inferior, mais estreita, chamada colo ou cérvix
que comunica com a vagina.
Função: recebe embriões que se implantam no endométrio, e desenvolve vasos
sanguíneos exclusivamente para esta função.
Camadas: endométrio, miométrio e perimétrio.
• Perimétrio: peritônio envolve o útero.
• Miométrio: fibras musculares lisa, maior parte do útero.
• Endométrio: reveste a cavidade uterina, é a que sofre modificações com a fase
do ciclo menstrual e na gravidez.
Meios de fixação do útero: ligamento largo do útero e ligamento redondo do útero.
O endométrio prepara para receber o óvulo, há aumento de volume, formação de
redes de capilares. Não ocorrendo fecundação, essa camada do endométrio sofre
descamação. O sangue e os restos da mucosa são eliminados através da vagina. Este
fenômeno é a menstruação. Primeira: menarca, 11 a 13 anos e a última: menopausa, 45 a
52 anos.
CORPO
CÉRVIX
Ovários
Tubas Uterinas
Ampola
Laqueadura
Vagina
A vagina é um canal de 8 a 10 cm de comprimento, de paredes elásticas, que liga
o colo do útero aos genitais externos. Contém de cada lado de sua abertura,
internamente, duas glândulas denominadas glândulas de Bartholin, que secretam um
muco lubrificante.
A entrada da vagina é protegida por uma membrana circular - o hímen – que fecha
parcialmente o orifício vulvo-vaginal e é quase sempre perfurado no centro, podendo ter
formas diversas. Geralmente, essa membrana se rompe nas primeiras relações sexuais.
Canal do órgão sexual feminino dos mamíferos, que se estende do colo do útero à
vulva. A função da vagina é receber o pênis no coito e dar saída ao feto no momento do
parto, assim como expulsar o conteúdo menstrual.
Órgãos Externos
Vulva
Clítoris
Hormônios
Na mulher, desde o nascimento, o ovário traz cerca de 400.000 folículos, dos
quais mais ou menos 300 irão amadurecer desde a menarca (primeira menstruação, que
ocorre em torno de 11 a 13 anos) à menopausa (última menstruação).
A partir da menarca, a cada 28 dias, geralmente, um folículo (óvulo imaturo) migra
para a superfície do ovário.Os ovários (glândulas anexas, laterais ao útero), responsáveis
pela fabricação dos óvulos, liberam, alternadamente, os folículos, produzindo estrogênio e
progesterona.
Estes hormônios, por sua vez, aceleram a maturação final do folículo, levando-o a
romper-se e, assim, liberar o óvulo - processo chamado de ovulação e que dura
aproximadamente 14 dias.
Não sendo fecundado, o óvulo é reabsorvido pelo organismo e os ovários cessam
sua produção até que um novo folículo seja liberado.
Nesta circunstância, o endométrio, camada superficial extremamente
vascularizada, descama e expele determinada quantidade de sangue pela vagina – a
chamada menstruação.
Ao ocorrer a fecundação - encontro do óvulo com o espermatozóide - o óvulo
migra para o útero, onde escava a estrutura interna que o recobre (endométrio) e nela se
fixa, fenômeno denominado nidação.
Estrógeno
O estrógeno induz as células de muitos locais do organismo, a proliferar, isto é, a
aumentar em número. Por exemplo, a musculatura lisa do útero, aumenta tanto que o
órgão, após a puberdade, chega a duplicar ou, mesmo, a triplicar de tamanho.
O estrogênio também provoca o aumento da vagina e o desenvolvimento dos
lábios que a circundam, faz o púbis se cobrir de pêlos, os quadris se alargarem e o
estreito pélvico assumir a forma ovóide, em vez de afunilada como no homem.
Provoca o desenvolvimento das mamas e a proliferação dos seus elementos
glandulares, e, finalmente, leva o tecido adiposo a concentrar-se, na mulher, em áreas
como os quadris e coxas, dando-lhes o arredondamento típico do sexo.
Progesterona
Célula Nervosa
Transmissão Nervosa
1 - Sinapse elétrica: o potencial de ação pode ser transmitido diretamente para outra
célula, por meio de conexões célula-célula, as "gap junctions".
A transmissão do impulso nestas sinapses é muito rápida.
Depende do chamado arco reflexo constituído pela: ação das vias aferentes,
centrípetas ou sensitivas, responsáveis pela condução dos impulsos originados nos
receptores externos (provenientes do sistema sensorial) ou internos existentes em
diversos órgãos e sensíveis às modificações químicas, à pressão ou tensão; pelos
centros nervosos que formam a resposta aos estímulos enviados pelas vias sensitivas;
pela via eferente, motora ou centrífuga que conduz a resposta voluntária ou involuntária
dos centros nervosos para os tecidos muscular e glandular.
Nervos cranianos:
Os sensitivos (puros) destinam-se aos órgãos dos sentidos e por isso são
chamados sensoriais e não apenas sensitivos, que não se referem à sensibilidade
geral (dor, temperatura e tato). Os sensoriais são:
I - Nervo Olfatório
II - Nervo Óptico
VIII - Nervo Vestibulococlear
V - Trigêmeo
VII - Nervo Facial
IX - Nervo Glossofaríngeo
X - Nervo Vago
Funções:
Proteção do SNC
Olhos – Visão
Língua – Paladar
2. A inferior ou ventral, que pode ser vista quando se eleva a ponta da língua em
direção ao palato (céu da boca);
Nariz – Olfato
O pavilhão auditivo possui uma saliência com o formato oval, flexível devido ao
tecido cartilaginoso que a constitui.
Seu canal auditivo externo encaminha o som para seu interior, agindo como um
receptor sonoro.
Neste canal são encontrados pelos e glândulas (que produzem uma espécie de
cera), cuja função é proteger a parte interna contra a poeira, microrganismos e outros
corpos provenientes do meio externo.
O tímpano, localizado ao final do canal auditivo externo e no início do pavilhão
auditivo médio, é uma fina membrana que vibra de acordo com as ondas sonoras.
Além dele, o pavilhão auditivo médio é composta por três ossículos
respectivamente denominados, pela ordem de localização, martelo, bigorna e estribo –
os quais articulam-se recebendo a vibração da membrana timpânica.
É no pavilhão auditivo médio que se inicia um canal flexível que se estende até
a faringe, denominado trompa de Eustáquio, cuja função é manter o equilíbrio da
pressão atmosférica dentro da orelha média - também conhecida como caixa do
tímpano.
Pele – Tato
O sentido do tato é transmitido pela pele, que reveste todo o corpo e possui em
sua camada mais profunda as terminações nervosas – responsáveis por levar a
mensagem da sensação ao cérebro. Com um toque de mão podemos perceber
diferenças como liso e áspero, pequeno e grande, fino e grosso, mole e duro - além de
conseguirmos identificar objetos sem a necessária utilização da visão.
A pele apresenta vários tipos de receptores sensoriais, formados por fibras
nervosas - cujo agrupamento compõe os corpúsculos sensoriais, especializados em
captar determinados tipos de sensação – por exemplo, pressão, temperatura, dor.
Na extensão da pele percebemos sensações como frio, calor, dor, coceira,
pressão, ardência, etc. A pele é o maior órgão do corpo humano.
A pele é o órgão que envolve o corpo determinando seu limite com o meio
externo. Corresponde a 16% do peso corporal.
Exerce diversas funções, como: regulação térmica, defesa orgânica, proteção
contra diversos agentes do meio ambiente e funções sensoriais (calor, frio, pressão,
dor e tato). A pele é um órgão vital e, sem ela, a sobrevivência seria impossível.
É formada por três camadas:
Epiderme
Derme
Hipoderme
Epiderme
Hipoderme
Anexos da pele
1. Livres: dor
2. Em corpúsculos:
Hipófise ou pituitária
Pineal
Tireóide
Paratireóide
Estas duas glândulas localizam-se sobre cada rim e possuem duas partes: a
externa, chamada de córtex e a interna, de medula.O córtex da supra-renal produz e
libera vários hormônios, dentre eles a aldosterona, que ajuda a manter constante a
quantidade de sódio e potássio no organismo.
Outro hormônio é o cistrol, cortisona ou hidrocortisona, que estimula a
utilização de gorduras e proteínas como fonte energética, aumenta a taxa de glicose
na corrente sangüínea e também atua no processo de inflamações, sendo largamente
utilizada como medicação.
Também produz o andrógeno, o hormônio responsável pelo desenvolvimento
dos caracteres sexuais secundários masculinos.
A medula da supra-renal produz e libera a adrenalina e noradrenalina, que é
lançada na corrente sangüínea em situações de fortes reações emocionais como
medo, ansiedade, sustos, perigos iminentes, etc.
A adrenalina estimula a ação cardíaca, aumenta o seu batimento e dilata os
brônquios; noradrenalina aumenta a pressão arterial e diminui o calibre dos vasos.
A adrenalina também produz taquicardia (aumento do ritmo cardíaco), aumento
da pressão arterial e maior excitabilidade do sistema nervoso. Essas alterações
metabólicas permitem que o organismo de uma resposta rápida à situação de
emergência.
A noradrenalina é liberada em doses mais ou menos constantes pela medula
adrenal, independentemente da liberação de adrenalina. Sua principal função é manter
a pressão sanguínea em níveis normais.
Os hormônios produzidos pelo córtex adrenal são esteróides, isto é, derivados
do colesterol e conhecidos genericamente como corticosteróides. Os principais são os
glicocorticóides e os mineralocorticóides.
Os glicocorticóides atuam na produção de glicose a partir de proteínas e
gorduras. Esse processo aumenta a quantidade de glicose disponível para ser usada
como combustível em casos de resposta a uma situação estressante.
O principal glicocorticóide é o cortisol, também conhecido como hidrocortisona.
Além de seus efeitos no metabolismo da glicose, a hidrocortisona diminui a
permeabilidade dos capilares sanguíneos. Por causa dessas propriedades, a
hidrocortisona é usada clinicamente para reduzir inflamações provocadas por
processos alérgicos, entre outras coisas.
Deve-se evitar o uso prolongado de hidrocortisona, pois essa substância tem a
propriedade de deprimir o sistema de defesa corporal, tornando o organismo mais
suscetível a infecções.
Os mineralocorticóides regulam o balanço de água e de sais no organismo. A
aldosterona é um hormônio que estimula a reabsorção de sais pelos rins (sódio e
potássio). Isso causa retenção de água, com consequente aumento da pressão
sanguínea.
Pâncreas
Ovários
Os ovários são duas glândulas, uma de cada lado do corpo, que integram o
aparelho reprodutor feminino e localizam-se abaixo da cavidade abdominal, em uma
região denominada pelvis ou cavidade pélvica. Ligam-se ao útero através de dois
ligamentos denominados ligamentos do ovário.
Os ovários são responsáveis pela produção e liberação de dois hormônios, o
estrogênio ou hormônio folicular e a progesterona.
O estrogênio controla o desenvolvimento das características sexuais femininas,
como aumento dos seios, depósito de gordura nas coxas e nádegas, aparecimento de
pêlos pubianos e estímulo ao impulso sexual.
A progesterona, responsável pela implantação do óvulo fecundado na parede
uterina e pelo desenvolvimento inicial do embrião, estimula o desenvolvimento das
glândulas mamárias e da placenta e inibe a secreção de um dos hormônios
gonadotróficos.
Além de produzir hormônios, os ovários são também responsáveis pela
produção das células sexuais femininas, os ovócitos.
Testículos
1. Conceituar:
a- Anatomia
b- Normal em anatomia
c- Variação anatômica
d- Anomalia
e- Monstruosidade
a) Pescoço
b) Tórax
c) Abdome
d) Membros superiores
e) Membros inferiores
Capítulo 3: Citologia
1) Definir célula:
2) Qual é a classificação da célula?
3) Qual é a estrutura básica de uma célula eucariota e procariota?
4) Definir organelas citoplasmáticas.
5) Cite as funções das organelas citoplasmáticas.
6) Qual é a função do núcleo celular?
7) Como é dividido o núcleo?
8) Defina nucléolo.
9) Citar as funções dos cromossomos e sua localização.
10) Citar as partes fundamentais da célula.
11) Citar a função da membrana plasmática.
12) Defina o que é cariolinfa.
13) Citar a função da carioteca.
14) Caracterize os diferentes processos de trocas entre o interior e o exterior da célula.
15) Diferencie fagocitose de pinocitose.
16) Desenhe uma célula eucariota animal e identifique as estruturas celulares.
17) Desenhe uma célula procariota e identifique as estruturas celulares.
18) Definir osmose e permeabilidade celular.
Capítulo 4: Histologia
TECIDO CONJUNTIVO
TECIDO MUSCULAR
Características Tec. Musc. Estriado Tec. Musc. Estriado Tec. Muscular liso
esquelético cardíaco
Formas
Estrias transversais
Núcleos
Discos intercalares
Contração
Local onde é
encontrado
TECIDO NERVOSO
1) Definir:
a) Inspiração:
b) Expiração:
c) Respiração:
2) Cite e defina os órgãos respiratórios.
3) Cite a importância das conchas nasais.
4) Cite as partes da faringe.
5) Cite as cartilagens da laringe.
6) Definir pleura.
7) Cite as diferenças do pulmão D e E.
8) Cite os músculos que participam da respiração.
9) Explique:
a) Ar circulante
b) Ar residual
c) Capacidade respiratória total
10) Explique os fenômenos mecânicos e químicos da respiração.
11) Explique o que é hematose e onde ocorre.
12) Definir:
a) Hemoglobina
b) Oxiemoglobina
c) Carboemoglobina
d) Eupneia
e) Apneia
f) Taquipneia
g) Bradipneia
h) Anóxia
i) Cianose
13) Definir frequência respiratória.
1) O que é digestão?
2) Quais as substâncias químicas que realizam a digestão das substâncias presentes
nos alimentos?
3) Quais as estruturas compõem o sistema digestivo?
4) Como é o tecido que reveste os órgãos do sistema digestivo? Descreva suas
características.
5) Quais as estruturas da boca são importantes no processo de digestão? Descreva
as características de cada.
6) Quais as papilas gustativas existem na língua? Descreva os gostos do paladar que
cada uma proporciona.
7) Descreva os tipos de dentes que existem e a função de cada uma. Quais as partes
de um dente?
8) Quais as funções das glândulas salivares? Quais glândulas existem?
9) Diferencie as três partes da faringe, dando as características de cada.
10) Como o esôfago participa no processo digestório?
11) Quais as funções do estômago? Faça um desenho esquemático diferenciando as
partes do estômago e os esfíncteres nele presentes.
12) O que é suco gástrico? Para que ele serve?
13) Descrevas as características de cada parte do intestino delgado, descrevendo a
função de cada.
14) Quais as porções do intestino grosso? Dê a função desse órgão.
15) Quais são os órgãos anexos do sistema digestivo. Dê a função de cada.
16) Quais as três partes formam o pâncreas? Qual substância esse órgão produz e
para que ela serve?
17) Descreva os caminhos (ductos) por onde passam o sulco pancreático até
chegarem no duodeno.
18) Como o pâncreas é dividido? Explique as substâncias produzidas por cada parte.
19) Quais as funções do fígado?
20) Quais as partes constituem o fígado? Quais vasos sanguíneos estão presentes em
sua estrutura?
21) Explique o caminho percorrido pela bile no fígado dando os nomes dos ductos.
22) O que é vesícula biliar? O que é bile qual a sua função?
23) O que é colecistite? Dê suas características.
24) Explique o funcionamento e a seqüência de como ocorre o processo digestório.
25) Explique como ocorre a absorção dos nutrientes no trato digestivo.
26) Descreva o que é digerido nas seguintes enzimas: amilase salivar, ptialina,
pepsina, lípase, renina, secretina, enteroquinase, tripsina, peptidase,
quimiotripsina.
27) Desenhe os órgãos do sistema digestivo e descreva as partes principais de cada.
28) Desenhe os órgãos anexos ao sistema digestivo e descreva as partes de cada.
29) Desenhe os ductos responsáveis pelo transporte da bile e suco pancreático.
- Google imagens.
- SPENCE, AP. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Manole, 2a. Ed., 1991.
- CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia Fundamental. 3ed. São Paulo: Makron
Books, 1985.
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