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ARAPIRACA, 2012

Trabalho solicitado pelas professoras Daniella Pereira e Maria Lusia da disciplina de Seminário
Integrador I como requisito para obtenção de notas

1- INTRODUÇÃO 04
2- REFERENCIAL TEÓRICO 05
2.1 O QUE É MELHORAMENTO GENÉTICO VEGETAL 05
2.2 HISTÓRICO DO MELHORAMENTO GENÉTICO VEGETAL 06
2.3 PRINCIPAIS OBJETIVOS DO MELHORAMENTO GENÉTICO VEGETAL07
2.4 PERSPECTIVAS ATUAIS DO MELHORAMENTO GENÉTICO VEGETAL07
MILHO 08
3- MATERIAL E MÉTODOS 1
4- RESULTADOS ESPERADOS1
2.5 A IMPORTÂNCIA DO MELHORAMENTO GENÉTICO NA CULTURA DO 5-
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................12

1 - INTRODUÇÃO

Analisando o atual crescimento populacional, visto que a população mundial já atingiu os sete
bilhões de pessoas e levando em consideração os atuais padrões de consumo, vê-se a
necessidade do aumento da produção alimentícia. Como produzir mais e melhor sem aumentar
as agressões ao meio ambiente? O melhoramento genético vegetal apresenta-se como
solução para esse problema.

Sabe-se que a agricultura surgiu há mais ou menos 10.0 aC, quando o homem abandonou a
vida nômade e fixou-se a beira de rios, pois ele começou a produzir (cultivar) seu alimento no
ambiente e nas proximidades de onde residia. Para isso foi necessário a domesticação de
plantas e animais. Com a observação dos ciclos reprodutores das plantas e com o domínio de
técnicas primitivas de plantio, o homem começou a escolher sementes de plantas com
características de interesse para produzir as novas gerações e através de um processo de
seleção artificial inconsciente, mudar as características e arquitetura de diversas espécies
vegetais. (MARINHO. C. L, 2006).

Então a domesticação de plantas não só proporcionou o surgimento da agricultura, mas


também, mesmo que inconscientemente, nascia o Melhoramento genético vegetal. A definição
de melhoramento genético vegetal varia de acordo com o autor, porém, geralmente as
definições tendem a um termo comum: o termo evolução, pois este está fundamentado no
desenvolvimento, na mistura de plantas para criação de novas espécies ou variedades.

Este último século testemunhou um desenvolvimento significativo na agricultura: do histórico


sistema dependente de recursos naturais para um baseado em ciências e tecnologias (Ruttan
apud COHEN,1993). Todo esse avanço só foi possível graças à interação entre as diversas
áreas de estudos da ciência, entre estas áreas estão: a Botânica, a Fisiologia vegetal, a
Genética, a Fitopatologia, a Entomologia, a Bioquímica, a Estatística experimental, a
Biotecnologia, a Biologia Molecular e, sem duvida alguma, o Melhoramento genético de
plantas.

Por se tratar de uma área complexa e visando a dinâmica almejada pela disciplina o presente
projeto busca fazer uma análise histórica sobre o tema supracitado, proporcionando uma visão
geral sobre o tema, desde o surgimento da agricultura até os melhoramentos genéticos
realizados em plantas na atualidade. O melhoramento genético do milho é abordado neste
artigo, por se tratar de uma cultura muito importante tanto para alimentação humana como para
a alimentação animal da região do Agreste alagoano, assim como para o Nordeste e de modo
geral para o Brasil e também na geração de energia em alguns países, em especial os Estados
Unidos da América.

Objetivamos que este artigo sirva para mostrar a importância do melhoramento genético de
plantas, como tudo começou. Quem trabalha nessa área, os benefícios e os eventuais
problemas, quais os cuidados que devem ser tomados e etc. Com isso possibilitando ao
estudante do curso de Agronomia uma visão geral dessa área, que como futuro profissional ele
poderá estar atuando.

2 - REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 O QUE É MELHORAMENTO GENÉTICO VEGETAL?

Segundo Pochlman, um famoso melhorista americano, o melhoramento de plantas

“É a ciência de melhorar geneticamente plantas para o benefício da humanidade” A arte do


melhoramento depende da habilidade do melhorista de observar diferenças nas plantas que
podem ter importância econômica (POCHLMAN 1965 apud BESPALHOK).

Já para Vavilov, um cientista russo, o melhoramento de plantas é a “Evolução direcionada pela


vontade do homem”. Pois o homem utiliza no melhoramento de plantas os mesmos
mecanismos que a natureza utiliza para a evolução das espécies. (VAVILOV, 1950, apud
FERREIRA, 2006.) enquanto para Smith, o melhoramento seria a arte e a ciência de
aperfeiçoar o padrão genético de plantas em prol do seu uso econômico (SMITH, 1966, apud
FERREIRA, 2006). Lawrence, por sua vez, afirma que o melhoramento genético de plantas é a
preservação e utilização seletiva da variabilidade genética para o bem da humanidade.
(LAWRENCE, 1980, apud FERREIRA, 2006). Estas são algumas definições de melhoramento
genético vegetal.

Apesar de serem definições de autores diferentes, é possível perceber que elas têm um termo
em comum: o termo evolução, pois o Melhoramento Genético Vegetal se baseia no
desenvolvimento, na transformação de plantas para a criação de novas espécies ou
variedades, e para que haja tais mudanças é preciso que exista uma variabilidade genética, e
também uma seleção de variedades com características específicas e, claro, o isolamento
reprodutivo.

2.2 HITÓRICO DO MELHORAMENTO GENÉTICO VEGETAL

De acordo com Marino (2006), com o surgimento da agricultura, surgiram também técnicas de
cultivos, onde de forma primitiva os homens conseguiam selecionar melhores sementes para o
plantio, além de práticas de irrigação e adubação, esta última feita com o esterco dos animais
também domesticados, e também o pousio da terra durante um ano, fazendo com que a terra
recuperasse sua fertilidade.

Bespalhok relata que no final do século XVII, mais precisamente em 1694, Rudolf

Jakob Camerarius demonstrou a existência do sexo em plantas, e, além disso, sugeriram


também técnicas para obter novas plantas, técnicas estas que seriam a hibridação. É neste
momento que se inicia o Melhoramento. Em 1714, Mather, observou cruzamentos naturais em
milho. E em 1765, Kohlreuter mostrou que as plantas híbridas possuíam características de
ambos os pais, e, além disso, desenvolveu os primeiros híbridos em tabaco (BESPALHOK. F,
2006).
Sem dúvida alguma, segundo Marino a maior contribuição para o melhoramento se deu em
1866, por Gregor Mendel, visto que ele fez os primeiros experimentos de hibridação e com
base nestes experimentos formulou as leis da hereditariedade, porém com sua morte, seus
documentos foram queimados. No entanto, essas leis foram redescobertas por Correns
(Alemanha), DeVries (Holanda) e von Tschermak (Austria) em 1900. (MARINO, C.L, 2006).

No capitulo um do livro Melhoramento de Plantas de BESPALHOK (2006), ele afirma que,


Wilhelm Johannsen introduziu, em 1903, os termos genes, genótipo e fenótipo. No começo do
século X, Edward M. East e George Shull (Estados Unidos) começaram experimentos de
autofecundação em milho que levariam à obtenção do milho híbrido. Em 1918, Donald F. Jones
propôs o híbrido duplo para cultivares comerciais, o que popularizou o milho híbrido. Em 1960,
foram desenvolvidas novas variedades de cereais com um potencial produtivo maior, que ficou
conhecido como Revolução Verde, o líder da equipe que descobriu tais variedades foi o Dr.
Norman Borlaug; por causa desta descoberta Borlaug ganhou o prêmio Nobel da Paz. E que
em 1944, Avery, MacLeod, McCarty descobrem que o DNA é um material hereditário. E, com o
desenvolvimento da biotecnologia, em 1953, James Watson e Francis Crick sugerem um
modelo para a estrutura do DNA. Assim a biologia molecular começa a se desenvolver, e em
1983, Herrera Estrella, cria a primeira planta transgênica. Mas, apenas em 1994 chegou ao
mercado a primeira cultivar transgênica, o tomate Flavr Savr da empresa Calgene.(
BESPALHOK. F, 2006)

2.3 PRINCIPAIS OBJETIVOS DO MELHORAMENTO DE PLANTAS

Segundo Ferreira, para que o melhoramento genético vegetal alcance seu objetivo é
necessário a interrelação com varias áreas da ciência, entre elas estão: Estatística,
fitopatologia, botânica, genetica, entomologia, ciências do solo, biotecnologia, etc. (FERREIRA,
2006)

Bespalhok, diz que o melhorista busca alterar caracteristicas que irão beneficiar tanto o
agricultor, a indústria de transformação e o consumidor final. Os programas de melhoramento
de plantas, independente da cultura que se está trabalhando, possuir alguns objetivos em
comum. (BESPALHOK. F, 2006). Como principais objetivos podemos citar: aumento da
produtividade, aumento da qualidade do produto, incorporação de novas áreas, proteção a
doenças e pragas, obtenção de novas variedades para colheita mecanizada e outras.

2.4 PERSPECTIVAS ATUAIS DO MELHORAMENTO GENÉTICO VEGETAL

Atualmente, continua a grande necessidade de serem produzidos mais alimentos para atender
o constante crescimento da população humana, em tempos que as áreas agricultáveis são
cada vez mais limitadas, visto que no segundo semestre de 2011 a população mundial
ultrapassou os 07 bilhões.

Ferreira coloca como grande desafio do Melhoramento Genético Vegetal atual a produção de
alimentos para essa grande população, e traz como princípios a sustentabilidade, diminuindo
os impactos no meio ambiente, proporcionando assim o aumento da qualidade do produto final
que resultará na qualidade de vida. Entre as preocupações dos fitomelhoristas
contemporâneos destacam-se: Fontes de energia renováveis (álcool e biodiesel); redução de
insumos, proteção do meio ambiente, agricultura orgânica (Requisitos previstos no Protocolo
de Kyoto), Aumento da urbanização – menos mão-de-obra disponível para colheita. Aumento
do foco em qualidade e saúde - alimentos funcionais ou nutracêuticos. Além disso, os
fitomelhoristas atuais procuram desenvolver variedades de plantas mais baratas, mas que
sejam produtivas. Assim como preservar as espécies selvagens, de modo que não
desapareçam por completo. O melhoramento genético vegetal do mundo atual se preocupará
com a maximização da produtividade, conciliando-se com o melhoramento ambiental, visto que
é ele que preservará a flora e o ecossistema, possibilitando a reprodução das espécies
vegetais, evitando a erosão do solo, a salinização e a contaminação do solo e da água pelos
pesticidas usados nos cultivares. Essa agricultura de alto desempenho é o resumo do
melhoramento genético vegetal do terceiro milênio.(FERREIRA, 2006).

2.5 – A IMPORTÂNCIA DO MELHORAMENTO GENÉTICO NA CULTURA DO MILHO.

O milho ocupa uma posição de destaque na economia brasileira, pois seu cultivo vai do Norte
ao Sul do país, sendo superado, apenas, pela cultura da soja. Por estar presente na agricultura
de todo o Brasil, associa-se uma grande diversidade em relação às tecnologias e aos insumos
utilizados, assim como as épocas de plantio, finalidades de uso e o perfil socioeconômico do
produtor (LOGUERCIO, L. L. et. al., 2002).

Ainda se tem dúvidas de onde teria surgido o milho, visto que este cultivar não cresce de forma
selvagem. Porém, no início do século 20, descobriu-se que o milho teria um ancestral chamado
de teosinto, que seria uma gramínea proveniente do México. Em 1930, George Beadle,
percebeu que os cromossomos do teosinto e do milho eram bem parecidos, e fez experiências
com híbridos do milho e do teosinto, que, segundo Beadle, pareciam ser espécies
intermediárias. Então, concluiu que o milho seria da mesma espécie do teosinto, sendo então,
o milho uma forma domesticada do teosinto. Mais tarde, John Doebley liderou uma pesquisa
que tinha o intuito de rastrear a paternidade do milho. Foram recolhidas mais de 60 espécies
de teosinto, e seu DNA foi comparado com o DNA de todas as variedades de milho. Com este
estudo, foi descoberto que todas as variedades se mostraram similares a um tipo de teosinto
encontrado no Vale do Rio Balsas, que está localizado no sul do México, dessa forma, Doebley
sugeriu que este fosse o ancestral do milho. Com essa informação, foi possível descobrir
também, que a domesticação do milho começou há nove mil anos atrás (FERREIRA, 2010).

No Brasil, o terceiro produtor mundial de milho, onde em média produzem-se 30 milhões de


toneladas, equivalente a 57% da área de cultivo de cereais no país (GABARDO, 2011), a
importância do milho explica-se pela sua aplicação na indústria – produção de bebidas,
medicamentos, tintas, plásticos, explosivos, etc.-, assim como na matéria-prima na fabricação
do etanol – recentemente implantado no Brasil, mais especificamente no Mato Grosso -, na
alimentação humana e na alimentação animal, onde mais de 80% do milho produzido no Brasil
serve como insumo na cadeia produtiva de aves e suínos (GURGEL, 2006).

De acordo como Aloísio Alcântara Vilarinho, Pesquisador da Embrapa, os efeitos do


melhoramento podem ser vistos também no aumento da produtividade média nacional. De
1220 kg/ha na safra 7/78, a produtividade média nacional saltou para 3360 kg/ha em
2002/2003. São 2140 kg/ha de aumento na produtividade em apenas 25 anos. Considerando
que 50% desse aumento aconteceu devido ao melhoramento genético e os outros 50% devido
às melhorias nas condições de cultivo, são 42,8 kg/ha/ano de contribuição do melhoramento.
Nos últimos anos, a área de cultivo de milho no Brasil tem sido de, aproximadamente, 10
milhões de hectares. A um valor de mercado de R$ 15,0 por saca de 60 kg de grãos, chega-se
a R$ 107 milhões, por ano, como fruto direto do melhoramento. Vilarinho coloca como objetivos
principais do melhoramento genético no milho, o desenvolvimento de variedades com alto teor
nutritivo e, para a agricultura empresarial, o desenvolvimento de híbridos com alto potencial
produtivo, o que sem dúvida, contribuirá para o aumento da produção de grãos (VILARINHO,
2003).

Com o constante aumento populacional, é sabido que a demanda por alimentos tende a
aumentar também, e o milho, por ser uma fonte barata de óleo, proteínas e carboidratos, além
de estar presente na ração de crescimento de suínos e aves e na fabricação do etanol, acaba
sendo bem requisitado pela população. Considerando tal fato, é válido que a produção do
cereal aumente; é nesse momento que o melhoramento genético age sobre a cultura do milho,
para que possa elevar a produtividade por área plantada, utilizando técnicas mais rentáveis.

Um dos maiores problemas enfrentados pelos produtores, é o controle das pragas que atacam
os cultivares, visto que os métodos de controle através de inseticidas não são rentáveis, além
de prejudicar o meio ambiente e a saúde de quem ingere o produto final. No caso do milho no
Brasil, as condições climáticas, atualmente, favorecem o aumento da população de pragas.
Essas pragas acabam causando deficiência na estrutura das plantas, comprometendo a
produção de grãos. Um dos insetos-pragas constantes no milho são as lagartas, que se
alimentam raspando as folhas jovens do milho, então, com o crescimento dela no cultivar,
acaba provocando danos nas folhas do milho. Por este motivo, o milho Bt é de fundamental
importância na produção de milho no país, considerando que ele consegue fazer o controle
desta praga (GABARDO, 2011).

O milho Bt é um milho geneticamente modificado, que foi desenvolvido com a intenção de


controlar as pragas que causam dano ao milho. Foi inserido neste transgênico, genes
específicos da bactéria do solo, Bacillus thuringiensis, encontrada em diferentes ecossistemas,
essa bactéria leva a produção de proteínas tóxicas a determinadas ordens de insetos (Algumas
proteínas são tóxicas a lagartas que consomem as folhas da planta do milho, outras são
tóxicas a larvas de besouros que atacam o caule da planta do milho). No Brasil, o milho Bt
contém o gene que codifica a proteína tóxica a insetos mastigadores, como a lagartado-
cartucho, uma das principais pragas do milho no país. O ambiente do sistema digestivo do
inseto, por ser alcalino, no momento que a lagarta ingere a planta do milho Bt, a proteína tóxica
é quebrada em pontos específicos, liberando um núcleo ativo, que então, liga-se a receptores
específicos na parede do intestino do inseto, na forma de cristal. Primeiramente, inibe-se a
absorção de alimentos e depois provoca poros nas membranas do intestino, destruindo-o por
completo, e consequentemente, levando a morte do inseto. A proteína do milho Bt, não é
prejudicial a humanos e animais superiores, porque o ambiente do sistema digestivo dos
humanos e dos animais é ácido, fazendo com que a proteína seja degradada completamente
em minutos (GABARDO, 2011).

3 - MATERIAL E MÉTODOS
Será feita uma analise bibliográfica visando o levantamento de dados sobre o tema, essa
busca será realizada na Biblioteca do Campus de Arapiraca da Universidade Federal de
Alagoas e em sites de buscas como os Periódicos Capes, ainda serão analisados alguns
materiais de mídia, como reportagens atuais sobre o Melhoramento genético vegetal.

Após a coleta do material bibliográfico será realizada uma analise e depois uma discussão para
que desta forma seja possível a construção de um artigo cientifico que trará em seu contexto
um levantamento histórico, a importância e a funcionalidade dessa área que se apresenta
como peça fundamental no aumento da produção agrícola. Como forma de apresentação,
utilizaremos gráficos e organogramas para que as informações sejam mais bem assimiladas,
que serão apresentados em banner e por meio de mídia em sala de aula, no congresso
acadêmico e na semana de agronomia.

4 - RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se com essa pesquisa trazer informações sobre o melhoramento genético de plantas,
de modo que sirva para o estudante de agronomia visualizar essa área da ciência, a sua
importância no desenvolvimento de plantas, no aumento da produção de alimentos, no controle
de pragas e doenças em vegetais. Visto que na atualidade com os padrões de consumo
vigentes e o numero da população mundial cobra-se cada vez mais o aumento da produção de
alimento e o aumento da qualidade do que é produzido.

5-REFERÊNCIAS

VILARINHO, A. A. A importância do melhoramento genético na cultura do milho. 2005.


Disponível em: <http://noticias.universia.com.br/ciencia-
tecnologia/noticia/2005/08/26/465061/importncia-do-melhoramento-genetico-na-culturado-
milho.html>. Acesso em: 08 nov. 2012.
BESPALHOK F., J.C.; GUERRA, E.P.; OLIVEIRA, R. Introdução ao Melhoramento de Plantas.
In: BESPALHOK F., J.C.; GUERRA, E.P.; OLIVEIRA, R. Melhoramento de Plantas. Disponível
em w.bespa.agrarias.ufpr.br, p.1-9

ALMEIDA, C. C. S. ASPECTOS GERAIS DO MELHORAMENTO GENÉTICO VEGETAL.


Arapiraca: UFAL,[2011]. 29 slides, color. Acompanha texto.

MARINO, C. L. Melhoramento Genético de Plantas e os Transgênicos. Botucatu, SP:


Departamento de Genética –Instituto de Biociências, 2006.

FERREIRA, Paulo Vanderlei. Melhoramento de Plantas. Maceió: EDUFAL, 2006. 9v. : il.

MÔRO, G. V. MELHORAMENTO GENÉTICO DO MILHO. Piracicaba: ESALQ, [2011]. 74


slides, color. Acompanha texto.

BOARETTO, A. E. A Evolução da população mundial, da oferta de alimentos e das ciências


agrárias. Piracicaba: CENA – USP, 2009.

LOGUERCIO, L. L. et al. MILHO BT: Alternativa biotecnológica para o controle biológico de


insetos praga. Ilhéus, BA: Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, 2002.

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