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Anexo D

ANEXO D
IMPUTAÇÃO DE RENDIMENTOS
CATEGORIA B

Este anexo é individual, pelo que em cada um apenas podem constar os elementos
respeitantes a um titular (sujeito passivo A ou sujeito passivo B).

Destina-se a declarar rendimentos que tenham sido imputados ao respetivo titular no


âmbito dos regimes de transparência fiscal (art.º 6.º do CIRC), de imputação de lucros
ou rendimentos obtidos por entidades não residentes em território português e sujeitas a
regime fiscal privilegiado (art.º 66.º do Código do IRC) ou de herança indivisa, como
dispõem os artigos 19.º e 20.º do Código do IRS.

Deve ser apresentado pelos sócios ou membros (que sejam pessoas singulares) das
pessoas coletivas sujeitas ao regime de transparência fiscal, cujos rendimentos lhes
sejam imputáveis, nos termos do artigo 6.º do Código do IRC e, ainda, pelos contitulares
de herança indivisa que produza rendimentos da categoria B, bem como pelos sócios de
sociedades não residentes e aí sujeitos a um regime claramente mais favorável (art.ºs 19.º
e art.º 20.º do CIRS).

Deve ser enviado à Autoridade Tributária e Aduaneira por transmissão eletrónica


de dados (via Internet), durante o mês de maio, tal como se encontra estabelecido na
subalínea ii) da alínea b) do n.º 1 do artigo 60.º do Código do IRS (na redação que vigorou
até 31/12/2014), juntamente com a declaração de rendimentos modelo 3 do IRS da qual faz
parte integrante.

Contitularidade de rendimentos (imputação)

Os rendimentos que pertençam em comum a várias pessoas são imputados


a estas na proporção das respetivas quotas, que se presumem iguais quando
indeterminadas.
(artigo 19.º do CIRS)

Imputação especial

1 - Constitui rendimento dos sócios ou membros das entidades referidas no


artigo 6.º do Código do IRC, que sejam pessoas singulares, o resultado da
imputação efetuada nos termos e condições dele constantes ou, quando
superior, as importâncias que, a título de adiantamento por conta de lucros,
tenham sido pagos ou colocados à disposição durante o ano em causa.

2 - Para efeitos do disposto no número anterior, as respetivas importâncias


integram-se como rendimento líquido na categoria B.

IRS 2014 257


Anexo D

3 - Constitui rendimento dos sujeitos passivos de IRS residentes em território


português os lucros ou rendimentos obtidos por entidades não residentes
em território português e aí submetidos a um regime fiscal claramente mais
favorável, no caso em que, nos termos e condições do artigo 66.º do Código
do IRC, os mesmos detenham, direta ou indiretamente, mesmo que através
de mandatário, fiduciário ou interposta pessoa, pelo menos, 25% ou 10% das
partes de capital, dos direitos de voto ou dos direitos sobre os rendimentos ou
elementos patrimoniais dessas entidades, consoante os casos, aplicando-se
para o efeito, com as necessárias adaptações, o regime aí estabelecido.

4 - Para efeitos do disposto no número anterior, as respetivas importâncias


integram-se como rendimento líquido na categoria B, nos casos em que as
partes de capital ou os direitos estejam afetos a uma atividade empresarial ou
profissional, ou na categoria E, nos demais casos.

5 - No caso de ser aplicável a parte final do n.º 1, o resultado da imputação


efetuada nos anos subsequentes deve ser objeto dos necessários ajustamentos
destinados a eliminar qualquer duplicação de tributação dos rendimentos que
possa vir a ocorrer.
(artigo 20.º do CIRS, com a redação que vigorou até 31/12/2014)

QUADROS 1 e 2

1 Imputação de rendimentos 2 Ano dos rendimentos

Profissionais, Comerciais e Industriais 01 |__|


MODELO 3 03 | 2 |___|___|___|
Anexo D Agrícolas, Silvícolas e Pecuários 02 |__|
Transparência fiscal - Imputação de rendimentos
Herança indivisa - Imputação de rendimentos

No quadro 1, podem ser assinalados simultaneamente os campos 01 e 02, fazendo-se a


discriminação, correspondente às atividades agrupadas em cada campo, no quadro 5.

QUADRO 3

3 Identificação do(s) sujeito(s) passivo(s)

Sujeito passivo A NIF 04 |__|__|__|__|__|__|__|__| Sujeito passivo B NIF 05 |__|__|__|__|__|__|__|__|

A Identificação do titular do rendimento 06 |__|__|__|__|__|__|__|__|__|

A identificação dos sujeitos passivos (campos 04 e 05) deve respeitar à posição assumida
para cada um no quadro 3A do rosto da declaração modelo 3.

258 IRS 2014


Anexo D

Campo 06

Este campo destina-se à identificação do titular dos rendimentos imputados por entidades
sujeitas ao regime da transparência fiscal e ou por entidades não residentes aí sujeitas a
regime claramente mais favorável.

No caso de heranças, havendo sociedade conjugal, no ano em que ocorreu o óbito de um


dos cônjuges, os rendimentos respeitantes ao cônjuge falecido deverão ser declarados neste
anexo D, em nome do cônjuge sobrevivo, figurando este como titular (sujeito passivo A).

QUADRO 4

4 Imputação de rendimentos e retenções


% de Rendimentos líquidos imputados
Entidade imputadora Impu- Retenção na Adiantamentos Ajustamentos
tação fonte por conta de
Natureza Valor lucros
Sociedades (Regime de transparência fiscal) -
art.º 6º, nº 1 do CIRC
401 |__|__|__|__|__|__|__|__|__| Matéria coletável . . , . . , . . , . . ,
402 |__|__|__|__|__|__|__|__|__| Matéria coletável . . , . . , . . , . . ,
403 |__|__|__|__|__|__|__|__|__| Matéria coletável . . , . . , . . , . . ,
A.C.E. e AE.I.E. (Regime de transpa- rência
fiscal) - art.º 6º, nº 1 do CIRC
431 |__|__|__|__|__|__|__|__|__| Lucro / Prejuízo . . , . . , . . , . . ,
432 |__|__|__|__|__|__|__|__|__| Lucro / Prejuízo . . , . . , . . , . . ,
Heranças indivisas - art.º 19º do CIRS

461 |__|__|__|__|__|__|__|__|__| Lucro / Prejuízo . . , . . ,


462 |__|__|__|__|__|__|__|__|__| Lucro / Prejuízo . . , . . ,
463 |__|__|__|__|__|__|__|__|__| Lucro / Prejuízo . . , . . ,
464 |__|__|__|__|__|__|__|__|__| Lucro / Prejuízo . . , . . ,
Imputação especial - art.º 20.º, n.º 3 do CIRS

480 Entidade não residente com regime fiscal . . ,


mais favorável Lucro (Cat. B)

481 Entidade não residente com regime fiscal . . ,


mais favorável Lucro (Cat. E)

Soma . . , . . , . . , . . ,
4A Discriminação dos rendimentos obtidos no estrangeiro
Identificação do País Imposto pago no estrangeiro
Montante do rendimento
Número do campo do
quadro 4 Código do País Valor

482 |__|__|__| |__|__|__| . . , . . ,


483 |__|__|__| |__|__|__| . . , . . ,

Relativamente a cada um dos campos a seguir mencionados, na primeira coluna, deve ser
indicado o número de identificação fiscal (NIPC) da entidade imputadora de rendimentos.

IRS 2014 259


Anexo D

Na coluna seguinte deve indicar-se a percentagem utilizada para a imputação ao


titular dos rendimentos relativa aos valores indicados nos campos que a seguir se
descrevem.

Campos 401 a 403

Nestes campos deve ser indicada a matéria coletável imputada ao sócio da sociedade
sujeita ao regime da transparência fiscal, nos termos do n.º 3 do artigo 6.º do CIRC.

Relativamente aos rendimentos do ano de 2014, e tal como consta do n.º 2 do artigo
20.º do Código do IRS, os rendimentos imputados aos sócios (pessoas singulares)
das sociedades de transparência fiscal são integrados como rendimentos líquidos
da categoria B (não são objeto de qualquer dedução específica), uma vez que os
custos necessários à sua obtenção já foram considerados em sede de apuramento do
lucro tributável pela sociedade, por aplicação das regras prevista no Código do IRC.

Se a sociedade, num determinado exercício, tiver prejuízo, o mesmo não é imputável


aos sócios.

A sociedade pode comunicar esse prejuízo ao lucro dos exercícios seguintes (reporte
de prejuízos), segundo as regras do CIRC.

Assim, se nos exercícios seguintes a sociedade tiver lucros, o valor a imputar pelos
sócios será menor (ou mesmo nulo) em resultado da dedução do prejuízo do(s)
exercício(s) anterior(es) no cálculo do lucro tributável da sociedade.

Sócios de sociedades de profissionais sujeitas ao regime de


transparência fiscal (período a que deve ser efetuada a imputação da
matéria coletável)
Qual o período a que deve ser efetuada a imputação da matéria coletável aos
sócios de sociedades de profissionais sujeitas ao regime de transparência
fiscal?
O período (ou exercício), a que deve ser efetuada a imputação da matéria
coletável aos sócios, pessoas singulares, das sociedades de profissionais
sujeitas ao regime de transparência fiscal, será aquele em que tais
sociedades gerarem os lucros que vão ser imputados aos sócios.
Assim, por hipótese, o produto da imputação da matéria coletável, gerado
por aquelas sociedades no exercício de 2014, constituirá rendimento
líquido da categoria B do sócio, pessoa singular, do IRS do ano de 2014.

Campos 431 e 432

Nestes campos deve ser inscrito o lucro fiscal ou o prejuízo fiscal que foi imputado,
ao membro, pelo agrupamento, tendo em atenção que, em caso de prejuízo, o seu
valor deve ser inscrito usando-se o sinal (-).

260 IRS 2014


Anexo D

Campos 461 a 464

Nestes campos deve inscrever-se o lucro fiscal ou o prejuízo fiscal que foi imputado
ao contitular da herança, tendo em atenção que, em caso de prejuízo, o seu valor deve
ser inscrito usando-se o sinal (-).

Havendo sociedade conjugal no ano em que ocorreu o óbito de um dos cônjuges,


o cônjuge sobrevivo deverá declarar os rendimentos que lhe foram imputados
conjuntamente com os do cônjuge falecido indicados no anexo I.

Campos 480 e 481

Nestes campos devem ser indicados os lucros ou rendimentos obtidos por entidades
não residentes em território português e aí submetidos a um regime fiscal mais favorável
imputados aos sócios residentes em território português, nas quais detenham, direta
ou indiretamente, mesmo através de mandatário, fiduciário ou interposta pessoa, pelo
menos 25% ou 10% das partes de capital, dos direitos de voto ou dos direitos sobre
os rendimentos ou dos elementos patrimoniais dessas entidades, consoante os casos,
tal como se encontra previsto no n.º 3 do artigo 20.º do Código do IRS, devendo ser
observadas as regras previstas no artigo 66.º do Código do IRC, com as devidas
adaptações.

Quando ao sujeito passivo residente tiverem sido distribuídos lucros ou rendimentos


por parte das entidades não residentes, tais montantes devem ser deduzidos aos
lucros ou rendimentos imputados, desde que o sujeito passivo prove que os lucros ou
rendimentos distribuídos já foram imputados para efeitos de determinação do lucro
tributável de períodos de tributação anteriores.

Se as partes de capital ou os direitos estiverem afetos a uma atividade empresarial ou


profissional, tais rendimentos integram-se na categoria B (campo 480). Nos restantes
casos os rendimentos integram-se na categoria E (campo 481).

Retenções na fonte
Na coluna retenções na fonte devem ser indicados os valores das retenções na fonte
de imposto que incidiram sobre os rendimentos obtidos pelas entidades imputadoras
identificadas neste quadro, na proporção da imputação efetuada.

Como é sabido, tais retenções na fonte são suportadas pela sociedade. No entanto o
montante retido constitui, na respetiva proporção, um crédito de imposto de cada
um dos sócios relativo ao IRS devido pelos rendimentos imputados.

No caso, improvável, de o montante retido à sociedade exceder a dívida de imposto


dos sócios, serão estes (e não a sociedade) a ter direito ao respetivo reembolso
(em conformidade com o previsto no n.º 3 do art.º 78.º do CIRS). O que se compreende,
pois tal como é sujeito passivo da obrigação de pagamento do imposto, o sócio é
credor da obrigação de reembolso por parte da administração fiscal (cfr. Dr. Prof. Rui
Duarte Morais, em "Sobre o IRS", 3ª Edição, Almedina 2014, pág. 216).

IRS 2014 261


Anexo D

Adiantamentos por conta de lucros


Na coluna adiantamentos por conta de lucros devem ser indicadas as importâncias
recebidas durante o ano a que respeita a declaração a título de adiantamentos por conta
de lucros.

Determina o n.º 1 do artigo 20.º do Código do IRS, que constitui rendimentos dos sócios
ou membros das entidades referidas no artigo 6.º do Código do IRC, que sejam pessoas
singulares, os adiantamento por conta de lucros, que tenham sido pagos ou colocados à
disposição durante o ano a que respeita a declaração, quando superiores ao rendimento
imputado.

Ajustamentos
Na coluna ajustamentos deve ser indicado o valor a deduzir à matéria coletável ou ao
lucro imputado, por ter sido considerado para efeitos de tributação o valor recebido no ano
anterior a título de adiantamento por conta de lucros, conforme dispõe o n.º 5 do artigo 20.º
do Código do IRS.

Quadro 4-A - Discriminação dos rendimentos obtidos no estrangeiro

Este quadro destina-se à identificação dos elementos necessários para a eliminação da


dupla tributação internacional quando os montantes obtidos no estrangeiro declarados no
Quadro 4 foram aí sujeitos a tributação.

Assim, deve aqui ser discriminado a parte do rendimento líquido obtido no estrangeiro que
proporcionalmente corresponda à matéria coletável ou lucro imputado declarado no quadro
4, devendo identificar-se o respetivo campo desse quadro 4, bem como o correspondente
imposto pago no estrangeiro e o código do país (n.º 3 do Ofício Circulado n.º 20 169, de
21/03/2014, da Direção de Serviços do IRS).

Na coluna "Identificação do País" deve indicar-se o número do campo do quadro 4 onde


estão incluídos os rendimentos, bem como o código do país de origem, o qual pode ser
obtido através da lista que se encontra a anotar o Quadro 6 do anexo J, com o título "Lista
de países, territórios ou regiões e respetivos códigos".

Na coluna do imposto pago no estrangeiro deve indicar-se o valor que proporcionalmente


corresponde à imputação da matéria coletável ou lucro.

QUADRO 5

5 Discriminação por atividades


Rendimentos profissionais, Rendimentos agrícolas, silvícolas
comerciais e industriais e pecuários
Matéria coletável 501 . . , 505 . . ,
Prejuízo fiscal 502 . . , 506 . . ,
Lucro fiscal 503 . . , 507 . . ,
Rendimento ilíquido (bruto) 504 . . , 508 . . ,

Este quadro só deve ser preenchido se tiverem sido assinalados, simultaneamente, os

262 IRS 2014


Anexo D

campos 01 e 02 do quadro 1, procedendo-se à discriminação da matéria coletável, do lucro


ou do prejuízo fiscal, por atividades exercidas, bem como do rendimento ilíquido (bruto)
proporcional aos valores imputados no quadro 4.

QUADRO 6

6 Deduções à coleta

601 Pagamentos por conta . . , 602 Benefícios fiscais . . ,

Campo 601

Neste campo devem ser indicados os pagamentos por conta que foram efetuados pelo
titular do rendimento identificado no campo 06 do quadro 3A, calculados nos termos do
artigo 102.º do Código do IRS.

Segundo o disposto no n.º 2 do artigo 78.º do CIRS, à coleta do IRS, além de outras
deduções, são de deduzir os pagamentos por conta do imposto e as importâncias retidas
na fonte que tenham aquela natureza, respeitantes ao mesmo período de tributação, os
quais, quando superiores ao imposto devido, conferem direito ao reembolso da diferença.

Campo 602

Neste campo devem ser indicados os valores das deduções relativas a benefícios fiscais
que devam ser imputados ao sócio, membro ou herdeiro.

QUADRO 7

7 Prejuízos fiscais a deduzir em caso de sucessão por morte

Verificando-se a situação prevista no art.º Rendimentos profissionais, Rendimentos agrícolas,


Ano
37.º do CIRS, indique o autor da sucessão: comerciais e industriais silvícolas e pecuários

702 __|__|__|__ 708 . . , 714 . . ,


Número fiscal de contribuinte . . , . . ,
701 |__|__|__|__|__|__|__|__|__| 703 __|__|__|__ 709 715
704 __|__|__|__ 710 . . , 716 . . ,
705 __|__|__|__ 711 . . , 717 . . ,
706 __|__|__|__ 712 . . , 718 . . ,
707 __|__|__|__ 713 . . , 719 . . ,

Este quadro só deve ser preenchido no ano em que ocorra o óbito do empresário de que
resultou uma herança indivisa.

Devem ser indicados, apenas, os prejuízos gerados em vida do autor da herança e ainda
não deduzidos, os quais, uma vez declarados pelos sucessores no anexo respeitante ao
ano do óbito, não deverão sê-lo em anos posteriores, salvo se for para declarar, no ano
seguinte, os prejuízos do ano do óbito.

IRS 2014 263


Anexo D

Para esse efeito, é indispensável o preenchimento do campo 701 (NIF), identificando o


autor da sucessão e indicando, por anos, os montantes dos prejuízos apurados nos últimos
cinco anos que ainda não tiverem sido deduzidos, na respetiva categoria, pelo agregado
familiar de que o autor da herança fazia parte.

Dedução de prejuízos fiscais

A dedução de prejuízos fiscais prevista no artigo 52.º do Código do IRC


só nos casos de sucessão por morte aproveita ao sujeito passivo que
suceder àquele que suportou o prejuízo.
(artigo 37.º do CIRS, com a redação dada pela Lei n.º 64-B/2011, de 30/12)

QUADRO 8

8 Tributação autónoma sobre despesas / heranças indivisas

Valor do imposto da tributação autónoma sobre despesas 801 . . ,

O valor a inscrever no campo 801 deste quadro 8 corresponde ao valor do imposto


respeitante à tributação autónoma sobre despesas, prevista no artigo 73.º do Código do
IRS, e imputado a cada um dos contitulares.

ASSINATURA

Data O Declarante, Representante legal ou Gestor de negócios

Assinatura
___/___/___ __________________________________________________________________________

O anexo D deve ser assinado pelo titular dos rendimentos imputados nos termos dos artigos
19.º e 20.º do Código do IRS ou por um seu representante, legal ou voluntário, ou gestor de
negócios, devidamente identificados (cfr. n.º 1 do art.º 146.º do CIRS).

A falta de assinatura é motivo de recusa da receção da declaração, sem prejuízo das


sanções estabelecidas para a falta da sua apresentação (cfr. n.º 2 do art.º 146.º do CIRS).

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