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TÓPICOS EM LIBRAS - AULA 9

COMPREENSÃO DE DIÁLOGOS

OBJETIVOS DESSA AULA:

1. Melhorar a sua capacidade de compreender diálogos em LIBRAS;


2. Aumentar o seu vocabulário de LIBRAS;
3. Ser capaz de melhorar suas expressões faciais objetivando tornar a comunicação em LIBRAS mais eficaz.

No vídeo, você assistiu a um caso em que uma pessoa surda salva a vida de uma que pode escutar (o
ouvinte, no momento em que vai atravessar a rua, não ouve a buzina do carro por estar ouvindo uma música
alta em seu ipod). A mensagem que o vídeo quer passar é: “não é porque uma pessoa não pode escutar que
ela não enxerga”. Tal mensagem nos faz pensar que, muitas vezes, quando pensamos em deficientes
auditivos, associamos sua imagem a pessoas limitadas, incapazes de realizar ações que nós ouvintes
realizamos. Eliminar o preconceito e entender que estas pessoas são capazes de viver em sociedade ainda é
um longo caminho a percorrer. Que tal começar entendendo um pouco mais sobre sua forma de se
comunicar? Veja os diálogos desta aula e teste a sua compreensão!

Leia o material disponibilizado no blog dos Surdos Usuários da Língua Portuguesa

TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO - AULA 10

LITERATURA EM LÍNGUA DE SINAIS

OBJETIVOS DESSA AULA:

1. Conhecer alguns exemplos de manifestações artísticas feitas para deficientes auditivos;

2. Perceber a importância da propagação de iniciativas artísticas produzidas para surdos;

3. Entender que novas tecnologias permitiram que o público surdo e mudo tivesse maior acesso às manifestações
artísticas feitas para este.

Pare para pensar. Você consegue se lembrar de manifestações artísticas, literárias e culturais produzidas especialmente
para deficientes auditivos? Se a sua resposta for não, não se assuste. Apesar de existirem, elas são poucas. Assim como
são raras as produções culturais feitas por deficientes auditivos. O vídeo que você assistiu traz um exemplo de uma
apresentação feita por dançarinos que não podem ouvir (apresentação de um grupo chinês denominado Disabled
People’s Performance Art Troupe, Alemanha, 2008). Ainda há um grande caminho a percorrer para que estas
manifestações ganhem visibilidade na sociedade. Apesar disso, as novas tecnologias estão, cada vez mais, ajudando na
propagação destas iniciativas artísticas. Vamos ver mais?

Você já parou para pensar como quase não existem manifestações artísticas feitas para surdos?

Surdos participam muito pouco das ações culturais na sociedade. Isso ocorre, sobretudo, por causa da falta de acesso
deste filão às produções artísticas, já que a maioria das ações culturais tem sua comunicação com o público baseada na
oralidade, ou seja, na fala.

Um exemplo importante de iniciativa para aumentar a inclusão cultural deste nicho às manifestações artísticas é a
Companhia de Teatro Mãos Livres, que luta para que as barreiras de comunicação sejam minimizadas através de
espetáculos produzidos tanto para surdos como para a sociedade ouvinte. Essa companhia teatral surgiu em 2005, a
partir de uma prática pedagógica desenvolvida dentro das salas de aula de escolas públicas regulares e especializadas
cuja metodologia está fundamentada no aprendizado e desenvolvimento integral dos alunos surdos.

Esta forma de ensino tem sua didática baseada nas linguagens artísticas como a música, o teatro e a dança, que
funcionam como estímulos às relações interculturais.

AS NOVAS TECNOLOGIAS PARA SURDOS

As novas tecnologias permitiram que a informação fosse propagada de forma melhor e mais veloz. As comunidades
surdas também se beneficiaram com as novas tecnologias.

Além de recursos que ajudam a comunicação deste público com a sociedade ouvinte, as novas tecnologias também
possibilitaram que produções de arte e literatura fossem acessadas por este nicho da sociedade.

É fato que as novas tecnologias ajudaram a criar recursos para que surdos pudessem ter a chance de melhorar sua
qualidade de vida.

Com as inovações tecnológicas, vieram esperanças de aumento da inclusão deste público na sociedade. Veja a notícia a
seguir, publicada na Agência Estado.
TECNOLOGIA AUMENTA A INCLUSÃO SOCIAL DE SURDOS

Chip ajuda surdos a ouvir e falar

A invenção foi testada com sucesso em um bebê portador de deficiência. Ele recebeu o chip aos quatro meses de idade
e depois de um ano e meio começou a ouvir e articular palavras.

O instituto de Fisiologia Pavlov, em Moscou, anunciou a criação de um chip capaz de fazer com que surdos ouçam sons e
aprendam a falar. Implantável no ouvido, ele tem um microgerador, um amplificador de impulsos elétricos e um
microfone sem fios que pode dividir o sinal auditivo em frequências para posterior identificação.

A invenção foi testada com sucesso em um bebê portador da deficiência. Ele recebeu o chip aos quatro meses de idade
e depois de um ano e meio começou a ouvir e articular palavras. “O chip pode ser utilizado com eficácia para obter
coordenação de movimentos em crianças com paralisia cerebral e outras doenças graves”, disse o diretor do projeto
Yakov Altman.

Um ponto a ser pensado é até onde as novas tecnologias irão ajudar a aumentar a inclusão de surdos na sociedade. Sem
dúvida, é preciso, sobretudo para os pais, estarem atentos às conseqüências causadas pelo uso destas tecnologias e ao
que é realmente confiável. O aparato tecnológico, usado de forma segura, pode ser o caminho para que surdos tenham
sua inclusão digital aumentada na sociedade.

LER O ARQUIVO ANEXO: Aula_10_Leitura_complementar.pdf

Nesta aula, você viu algumas formas de expressões e manifestações artísticas produzidas na linguagem de LIBRAS, para
deficientes auditivos. Também viu como as novas tecnologias estão, cada vez mais, facilitando a propagação de
iniciativas culturais, literárias e artísticas feitas para a comunidade surda. Assim, você pôde perceber como ainda são
escassas as produções envolvendo as artes para este público.

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