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09/11/2016

MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS


Prof.º Msc José Lucas Sobral Marques

SETOR DE TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
• A forma de resolução do método dos deslocamentos
como apresentado é muito trabalhosa.
• A forma apresentada é voltada para uma solução por
computador.

Para facilitar o cálculo manual, são introduzidas


simplificações no comportamento das barras com
respeito às duas deformações.

São adotadas restrições nas deformações das barras,


como, por exemplo a hipóteses de que as barras não se
deformam axialmente.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
• Essas simplificações tem o intuito de diminuir ao
máximo o número de deslocabilidades.

Elementos estruturais de um pórtico, construído com


materiais e dimensões usuais, têm deflexões provocados
por deformações axiais muito menores que as deflexões
transversais devidas as deformações por flexão.

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
• A consideração de barras sem deformação axial (barras
inextensíveis) é uma aproximação razoável para o
comportamento de um quadro.

Outra simplificação adotada é a consideração de barras


infinitamente rígidas.
 Nesse caso além de desprezar as deformações axiais, o
modelo não considera deformações por flexão dessas
barras. A barra se mantém reta na condição
deformada, sofrendo movimento de corpo rígido.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Quando dessas simplificações é importante ressaltar
algumas considerações:
• Não existe coeficiente de rigidez axial para uma barra
inextensível;
• O esforço axial numa barra inextensível não pode ser definido
com base na deformações axial, mas ele não é nulo. São obtidos
como consequência do equilíbrio de barras adjacentes.
• Os momentos fletores em uma barra infinitamente rígida não
são nulos, mas não podem ser deduzidos com base na
configuração deformada da barra. Momentos fletores e esforços
cortantes em uma barra infinitamente rígida são determinados
em fundação os esforços de barras adjacentes.

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Classificação das simplificações adotadas:
1. “Eliminação” de trechos em balanço;
2. Consideração de barras inextensíveis;
3. Eliminação de deslocabilidade do tipo rotação de nós
quando todas as barras adjacentes são articuladas no
nó.
4. Consideração de barras infinitamente rígidas.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
1. “Eliminação” de trechos em balanço.

21 deslocabilidades 6 deslocabilidades

Martha (2010)

Trechos em balanços de pórticos podem ter seus esforços internos


determinados isostaticamente.
O cálculo de deslocamentos nos pontos do balanço depende da resposta do
restante da estrutura. Esse cálculo pode ser feito por superposição de efeitos,
somando-se aos deslocamentos do balanço, considerado engastado, o movimento
de corpo rígido associado aos deslocamentos e à rotação do ponto de contato do
restante do pórtico com o balanço.

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
2. Consideração de barra inextensível
Redução do número de deslocabilidade do tipo translação, não afetando o
nº de deslocabilidades do tipo rotação.

Martha (2010)

porque a distância entre os nós superiores não se altera

Agora são apenas 3 deslocabilidades, ou seja, quatro casos a serem


analisados.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

Martha (2010)
Conceitos importantes:
• Deslocabilidade interna: deslocabilidades do tipo rotação;
• Deslocabilidade externa: deslocabilidades do tipo translação;
• é o nº total de deslocabilidades internas;
• é o nº total de deslocabilidades externas.

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Exemplo

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
A criação do SH não é direta como no casa caso de barras extensíveis,
onde bastava fixar todas deslocabilidades de cada nó. Agora primeira se
fixa as rotações e depois se identifica a necessidade de apenas um apoio
para ficar a deslocabilidade externa.

1. Caso 0 – Solicitação externa isolada no SH

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
2. Caso 1 – Deslocabilidade D1 isolada no SH

As reações de apoio verticais são determinadas pelos esforços cortantes


que devem atuar nas extremidades da viga, que são transmitidos por
esforços normais pelas colunas.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
2. Caso 1 – Deslocabilidade D1 isolada no SH

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
3. Caso 2 – Deslocabilidade D2 isolada no SH

O coeficiente k32 corresponde ao esforço cortante no topo da coluna da


direita, que está sendo transmitido via esforço normal para a viga.
No caso de barras extensíveis não havia esforço normal, pois existia um
apoio no nó superior direito que impedia seu deslocamento horizontal.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Outra alternativa é realizar o equilíbrio global do SH.

Com base na estrutura deformada os momentos fletores e esforços


cortantes em todas as barras ficam determinados, assim como suas reações
de apoio.
A reações de apoio é nula. O coeficiente k32 pode ser determinado impondo
que o somatório de todas as forças horizontais atuantes no SH seja nulo.

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
4. Caso 2 – Deslocabilidade D3 isolada no SH

Aplica-se o mesmo deslocamento para os dois nós, pois a viga não pode ter
seu comprimento alterado.
O deslocamento imposto em um nó pode acarretar um deslocamento de
outro nó.
As duas colunas são mobilizadas e a viga não se deforma

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

O coeficiente k33 corresponde aos esforços cortantes no topo das colunas. O


esforço cortante da coluna da direita é transmitido via esforço normal para o
apoio fictício.
Pode ser calculado pela equilíbrio global, considerando as reações de apoio
obtidas para as configurações deformadas das colunas.
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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
5. Equações de equilíbrio

Há uma pequena diferença entre os valores das deslocabilidades obtidas


para a consideração de barras extensíveis.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
6. Diagramas finais de momento

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Regras para a determinação de deslocabilidades externas de pórticos
planos com barras inextensíveis:

• A cada apoio fictício necessário para fixar uma translação nodal é


identificada uma deslocabilidade externa.

Conceito de contraventamento: Um nó que estiver ligado a dois nós fixos à


translação por duas barras inextensíveis não alinhadas (formando um
triângulo) também fica fixo a translação.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
1. Um nó que estiver ligado a dois nós fixos à translação por duas barras
inextensíveis não alinhadas também fica fixo à translação. Portanto não
é necessário adicionar um apoio fictício a esse nó. Caso o nó só esteja
ligado a um nó fixo por uma barra ou a dois nós fixos por duas barras
alinhadas, deve-se adicionar um apoio para impedir o deslocamento na
direção transversal ao eixo dessas(s) barra(s)

2. Um conjunto de barras inextensíveis agrupadas em uma triangulação se


comporta como um corpo rígido. Portanto, deve-se procurar adicionar
apoios para impedir o movimento de corpo rígido conjunto.

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

di = 4
de = 2

Primeiro pavimento:
Pela regra 1  apoio 5 para impedir movimento horizontal
Pela regra 1  nó da direita (chapa 4) não tem deslocamento pois está
ligado a duas barras indeslocáveis
Apoio 5 pode ser colocado tanto na direita quanto na esquerda

Segundo pavimento:
Apoio 6 se faz por analogia

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

di = 4
de = 1

Primeiro pavimento:
Existe um triângulo, pela regra 1  não precisa de apoio, nó já está fixo

Segundo pavimento:
Pela regra 1  apoio 5 para impedir movimento horizontal
Pela regra 1  nó da direita (chapa 2) não tem deslocamento pois está
ligado a duas barras indeslocáveis

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

di = 4
de = 0

Primeiro pavimento:
Existe um triângulo, pela regra 1  não precisa de apoio, nó já está fixo
Segundo pavimento:
Existe um triângulo, pela regra 1  não precisa de apoio, nó já está fixo

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
• “Os deslocamentos horizontais em um pórtico sempre estão
presentes, mesmo com barras de contraventamento, pois estas
também se deformam axialmente. No entanto, como a
deformação axial de uma barra usual provoca deslocamentos
axiais muito menores do que os deslocamentos provocados por
flexão, a utilização de contraventamento reduz substancialmente
os deslocamentos horizontais do pórtico”.

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

Uma única barra por pavimento é suficiente para contraventar o pórtico.


Por triangulação o nó com a chapa 7 está fixo, consequentemente, todos os
outros do primeiro pavimento também estarão.

Um única diagonal no segundo pavimento é suficiente para contraventar


esse pavimento.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

Primeiro pavimento:
Apoio 9 é suficiente para impedir movimento horizontal de todos os outros
nós.
Apoios 10 e 11 são necessários para impedir os deslocamentos verticais de 6
e 7.

Segundo pavimento:
Apoio 12 é suficiente para impedir movimento horizontal de todos os outros
nós

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

Apoios 10, 11 e diagonal são suficientes para impedir translação dos nós do
segundo pavimento (triangulação no nó 2)

O apoio 11 poderia ser colocado no nó da chapa 1, pois por triangulação 2,


7, 3 e 4 (nessa ordem) também ficariam fixos.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

Após adição do nó 10, o nó da chapa 1 fica fixo por causa da barra inclinada.
Consequentemente, todos os demais nós também ficam fixos.

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

Não tem outro nó que se ligue a dois nós fixos por duas barras não
alinhadas.
Estrutura forma uma triangulação completa, e, portanto, apresenta
comportamento de corpo rígido.

Regra 2  para impedir movimento de corpo rígido é necessário fixar


movimento horizontal em um ponto.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

O apoio da direita é simples, portanto, só restringe o deslocamento vertical


do nó. Sendo assim, no SH, tanto a deslocabilidade interna quanto o
deslocamento horizontal nesse nó precisam ser fixados.

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

Pela regra 1 é necessário que sejam inseridos os apoios 4 e 5 para impedir


os deslocamentos horizontais desses nós. Com isso o nó 1 fica fixo.

Como alternativa é possível fixar os movimentos do nó com a chapa 1 e com


os apoios 4 (horizontal) e 5 (vertical).

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
3. Simplificação para articulação completa

Mesmo caso já trabalhado mas agora com a coluna direita articulada do


topo e viga não articulada.
Deslocabilidades são basicamente as mesmas, única diferença é o fato da
rotação D2 agora correspondente à rotação da seção transversal da
extremidade direita da viga  chapa 1 fica acima da rótula no topo da
coluna da direita.

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
1. Caso 0 – Solicitação externa isolada no SH

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
2. Caso 1 – Deslocabilidade D1 isolada no SH

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
3. Caso 2 – Deslocabilidade D2 isolada no SH

Coluna da direta não sofre flexão, não aparecendo também esforço cortante
nessa coluna, por isso k32 é igual a zero. Também não existem reações de
apoio na direção horizontal.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
4. Caso 3 – Deslocabilidade D3 isolada no SH

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
5. Equações de equilíbrio

Valores obtidos para D1 e D3 são os mesmos, mas para D2 o valor é


diferente.

Rotações tem interpretações físicas diferentes em cada uma das soluções.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

Para viga articulado D2 é no sentido horário e para a coluna articulada é D2 é


no sentido anti-horário.

Apesar disso, os resultados finais para os esforços internos são os mesmos


para as duas soluções.

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
4. Pórtico com articulação

Nessa solução tudo que se refere à deslocabilidade D2 é nulo, sendo assim o


termo de carga é igual a zero, k21 também é nulo e k23 também é igual a
zero.
No caso 2, não existe resistência do SH para a rotação D2 = 1. Sendo assim,
os coeficientes de rigidez são nulos.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
1. Caso 0 – Solicitação externa isolada no SH

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
2. Caso 1 – Deslocabilidade D1 isolada no SH

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
3. Caso 2 – Deslocabilidade D2 isolada no SH

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
4. Caso 3 – Deslocabilidade D3 isolada no SH

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
5. Equações de equilíbrio

Do jeito que está escrito não tem solução, pois o determinante é zero.
Dessa maneira, entende-se que a articulação está sendo considerada de
forma redundante.

Se a segunda linha for eliminada:

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Os valores de D1 e D3 são os mesmos que nos outros casos.
Os momentos fletores resultantes tão são os mesmos que os encontrados
nas outras soluções, mas agora:
∙ ∙
Dica:
Simplesmente se desconsidera a deslocabilidade interna de um nó
completamente articulado.

Essa é a terceira simplificação do método dos deslocamentos. Ela não


modifica os resultados, apenas deixa um deslocabilidade interna indefinida.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Deve-se tomar cuidado, pois essa simplificação só pode ser usada quando
todas as barras que chegam no nó tem as seções transversais adjacentes
articuladas.

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Outra dica:
No caso de um apoio simples de 2º gênero, no qual converge apenas uma
barra, é possível interpretar a liberação da rotação como uma articulação da
barra, considerando o apoio como um engaste. Dessa maneira, elimina-se a
deslocabilidade interna do nó do apoio.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Cuidado!

Nesse caso duas barras convergem para um apoio do segundo gênero mais
sem articulação.

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Regras para a determinação de deslocabilidades internas
1. Um nó com engaste não tem deslocabilidade interna. Portanto, não é
necessário adicionar uma chapa nesse nó na criação do SH.
2. A rotação de uma nó com articulação completa não é considerada
deslocabilidade interna. A rotação do nó fica indeterminada. Portanto,
não é necessário inserir chapa no nó.
3. Um nó que tem um apoio do 2º gênero, no qual converge um barra, é
considerado engastado, sendo que a articulação é considerada na
extremidade correspondente da barra. Portanto, o nó não tem rotação e
não é necessário adicionar uma chapa.
4. Em qualquer outra situação, exceto no caso de uma barra adjacente
infinitamente rígida, o nó tem deslocabilidade interna e é necessário
inserir uma chapa na criação do SH.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
1. Um nó que estiver ligado a dois nós fixos à translação por duas barras
inextensíveis não alinhadas também fica fixo à translação. Portanto não
é necessário adicionar um apoio fictício a esse nó. Caso o nó só esteja
ligado a um nó fixo por uma barra ou a dois nós fixos por duas barras
alinhadas, deve-se adicionar um apoio para impedir o deslocamento na
direção transversal ao eixo dessas(s) barra(s)

2. Um conjunto de barras inextensíveis agrupadas em uma triangulação se


comporta como um corpo rígido. Portanto, deve-se procurar adicionar
apoios para impedir o movimento de corpo rígido conjunto.

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
5. Consideração de barras infinitamente rígidas
• São barras que não tem nenhuma deformação;
• Essa simplificação não é adotada para todas as barras de um pórtico;

• Ex: análise de um prédio com cargas laterais  conjunto de vigas e lajes


de um pavimento podem ser considerados rígidos em comparação com
os pilares.

Colunas inextensíveis
Viga  barra infinitamente rígida

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

• Colunas inextensíveis
 Nós só podem se deslocar
na direção horizontal.

Impede rotação como corpo rígido

Único movimento que esta viga


infinitamente rígida pode é o
deslocamento horizontal

Só uma deslocabilidade

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Sem a consideração de barra
rígida

Quando são utilizadas simplificações como barras inextensíveis ou


infinitamente rígidas os resultados, logicamente, são diferentes da análise
sem simplificação.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
• Identificação das deslocabilidades de pórticos com barras infinitamente
rígidas só pode ser feita caso a caso  alguns casos há a necessidade de
se visualizar a deformada;
• Maior dificuldade em se identificar as deslocabilidades de pórticos;
• Para pórticos com poucas barras inextensíveis, a maneira mais simples é
introduzir apoios fictícios para criação do SH:
 A cada apoio necessário para fixar os nós da estrutura é identificada
um deslocabilidade

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Sistema Hipergeométrico

Caso 0 – Carregamento isolado


no SH

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Caso 1 – Deslocabilidade D1
isolada no SH

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Caso 1 – Deslocabilidade D1
isolada no SH

• Momentos fletores da viga não são nulos, e podem adotar qualquer valor que a
barra permanece reta;
• Os momentos nas extremidades da viga devem respeitar o equilíbrio;
• Os momentos na viga são sempre opostos aos sentidos do momentos das
colunas;

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
• K11 pode ser obtidos de duas maneiras:
1. Soma dos esforços cortantes no topo das colunas;
2. Equilíbrio global das forças horizontais;
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Equação de equilíbrio
∙ 0
24 0


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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Diagramas finais de momento
∙ 0

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Exemplo de pórtico com 2 pavimentos

• Dois pavimentos rígidos;


• Colunas inextensíveis;
• EI constante.

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

Sistema Hipergeométrico Caso 0 – Carregamento isolado


no SH

Momentos são nulos, já que as


colunas não tem deformação
nem cagar em seu interior.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Caso 1 – Deslocabilidade D1
isolada no SH

• Cálculo de K11:
12 3 21
3∙
6 6 6
• Cálculo de K21:
3 6
2∙
6 6

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Caso 2 – Deslocabilidade D2
isolada no SH

• Cálculo de K22:
3 6
2∙
6 6
• Cálculo de K21:
3 6
2∙
6 6

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Equações de equilíbrio
∙ ∙ 0
∙ ∙ 0

21 6
10 ∙ ∙ 0
6 6
6 6
10 ∙ ∙ 0
6 6

288 648
24

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Diagramas finais de momento
∙ 0

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Exemplo de barra rígida com giro

• Coluna esquerda infinitamente


rígida;
• A viga e a outra coluna são
flexíveis e inextensíveis;
• EI constante.
 θ1 é no sentido horário;
 Considera-se que não há deslocamento
vertical no topo (peq. deslc.)
 Como θ1 é função de D1 só existe uma
deslocabilidade;
 Pode-se escolher o parâmetro adotado.

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

• 4 possíveis SH diferentes, porém equivalentes;


• Não precisa colocar uma chapa no nó superior da direita
porque é uma rótula e sua rotação fica indeterminada;
• Só existe uma deslocabilidade que pode ser θ1 ou D1.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

Sistema Hipergeométrico Caso 0 – Carregamento isolado no SH

A força P é transmitida via esforço


normal.

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

Caso 1 – Deslocabilidade D1
isolada no SH

O momento no topo da coluna


da esquerda é calculado por
equilíbrio.

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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Equações de equilíbrio
∙ 0
3
∙ ∙ 0



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MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Diagramas finais de momento
∙ 0

MÉTODO DOS
DESLOCAMENTOS
Sugestões para criação do SH de pórticos com barras infinitamente
rígidas
1. A cada apoio fictício necessário para fixar os nós das estrutura tem-se
uma deslocabilidade  1º passo é a inserção dos apoios
2. O giro de uma barra infinitamente rígida está associado aos
deslocamentos transversais em suas extremidades
• Existe dependência entre a rotação da barra infinitamente rígida e
os deslocamentos transversais dos nós
3. Quando uma barra infinitamente rígida não tem rotação, os seus nós
não giram e não têm deslocamento na direção transversal ao eixo da
barra. No SH deve-se impedir a translação da barra infinitamente rígida
em sua direção axial.
4. No caso de rotação é mais simples inserir apoio do 1º gênero para
impedir o deslocamento do outro nó na direção transversal ao eixo.

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