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A tutela jurisdicional é o meio principal de solução de lides, no entanto há outras formas de

desaparecimento do conflito.

Autotutela;

É a primeira forma de composição de conflitos de interesses, surgida na ausência de um


estado organizado. Os homens buscavam a solução de suas lides através da lei do mais forte e
subjugo forçado do mais fraco.

 Apesar de ser antigo o ordenamento ainda prevê a possibilidade do ofendido agir


imediatamente para repelir a injusta agressão, ante a situação de urgência.

Autocomposição;

Nesta forma de solução de lide, as partes amigavelmente resolvem seus conflito.

Autocomposição ≠ Autotutela

Que não há sujeição forçada de um dos litigantes.

Existem três composições de litígios:

 Renuncia; o titular do direito material violado abre mão definitivamente e


voluntariamente do objeto pretendido por não mais lhe interessar.
 Reconhecimento jurídico do pedido; o réu livremente submete-se à pretensão
material do adversário, pondo fim ao litigio ao entregar espontaneamente o bem da
vida pertencente ao autor.
 Transação; é quando o autor renuncia parcialmente à sua pretensão material
enquanto o réu reconhece a procedência da parte não renunciada, entregando
espontaneamente parte do bem da vida, chegando ambos a um denominador comum.

Tutela jurisdicional;

É quando o estado se organizou e adquiriu poder de decidir e sujeitar os cidadãos ao


cumprimento dessas decisões, surge a tutela jurisdicional. É composição investida por órgãos
jurisdicionais, substituindo a vontade das partes na decisão do litigio através da sentença de
mérito.

A tutela jurisdicional estatal

Conceito  direito/ dizer

É quando o estado chama para si a responsabilidade de solucionar lides, é nítido poder estatal,
poder exercido não só pela obrigatoriedade da jurisdição estatal mas também pela sujeição
imposta a parte perdedora na demanda judicial de observar o julgado, sob pena de
cumprimento coercitivo. É o principio da inevitabilidade da jurisdição.

É dever do estado de solucionar todo e qualquer tipo de lide submetido o seu crivo, pela
inexistência de outra forma de solucionar lides forçadamente. É constitucional que nenhuma
lide deixará de ser apreciada pelo judiciário.
Essa é a função desenvolvida por juízes de direito investido pelo estado no poder de julgar.

Finalidades

Essas finalidades do estado têm por objetivo;

a- Composição de litígios através da aplicação e especialização das normas gerais de


conduta ao caso concreto.
b- Pacificação social
c- A realização da justiça.

Característica

A jurisdição tem por características a aplicação do direito material, após provocação das
partes, as quais não obtiveram êxito de resolver seus conflitos amigavelmente e a
substitutividade consiste em atuar no lugar das partes e de maneira obrigatória.

Princípios da jurisdição

Inevitabilidade;

Uma vez ativada pelas partes, a jurisdição é forma de exercício do poder estatal, e o
cumprimento de suas decisões não pode ser evitado pelas partes, sob pena de cumprimento
coercitivo.

Indeclinabilidade;

Nenhuma lesão a direito deixará de ser apreciada pelo poder judiciário . se o estado exige dos
cidadãos a obrigatoriedade do cumprimento da jurisdição tem ele o dever de solucionar os
conflitos de interesse quando provocado.

Investidura;

O estado atua através de seus órgãos. Sendo assim somente os agentes políticos investidos do
poder estatal de aplicar o direito ao caso concreto é que podem exercer a jurisdição.

 Concurso público de títulos e conhecimento jurídico.


 Nomeação direta por ato do chefe do poder executivo de pessoas com prévio
conhecimento jurídico e pela nomeação direta.

Indelegabilidade;

Como a jurisdição é investida após rigorosos critérios técnicos, tem-se que não pode ser objeto
de delegação pelo agente que a exerce com exclusividade.

Inercia;

O estado precisa ser provocado pelas partes para que a jurisdição possa ser exercida de oficio
pelos agentes detentores da investidura.

Aderência;
O exercício da jurisdição deve ser sempre vinculado a uma previa delimitação territorial.

Unicidade;

O poder-dever é uno e indivisível. As divisões são apenas as repartições administrativas entre


os diversos órgãos tendo apenas relevância para o aspecto de funcionalidade da justiça.

Jurisdição contenciosa e voluntária

Nenhum poder estatal exerce com exclusividade suas funções inerentes. Ex o poder judiciário
exerce funções: legislativa, atos administrativos.

Jurisdição contenciosa

É a atividade inerente ao poder judiciário, com o estado juiz atuando substitutivamente as


partes na solução de conflito, mediante sentença de mérito que aplique o direito ao caso
concreto.

Jurisdição voluntária

Corresponde a uma administração publica de interesses privados.

Na jurisdição contenciosa não existe parte litigante, mas sim simples interessados na produção
de efeitos do negocio jurídico, não existe também sentença de mérito mas sim mera
homologação formal do acordo de vontades.

Processo

Conjunto de atos das partes, juiz e seus auxiliares desenvolvidos de forma ordenada
obedecendo a um sistema de normas legais e princípios até a final solução da lide.

Procedimento

É a exteriorização da relação processual.

Forma pela qual se move os atos no processo.

Direito processual

Conceito: ramo da ciência jurídica que disciplina o conjunto de normas reguladoras do


exercício jurisdicional.

Posição do direito processual no quadro geral das ciências jurídicas

Cuida da distribuição da justiça, constituindo-se no conjunto de leis que disciplinam a atuação


do poder jurisdicional e dos que a ele recorrem, tendo por escopo a resolução dos conflitos
intersubjetivo.

Ramo do direito público.

Direito material e direito processual


Direito material é o conjunto de princípios e normas que disciplinam os fatos e as relações
emergentes da vida.

Direito processual é o complexo de normas e princípios que regem o exercício conjugado da


jurisdição pelo estado-juiz, da ação pelo demandante e da defesa pelo demandado.

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