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PERIODICIDADE QUÍMICA
INSTITUTO DE
QUÍMICA DE SÃO
CARLOS-USP
Q U Í M I C A G E R A L - B 2
HISTÓRICO
Experimento Clássico
de BUNSEN &
KIRCHOFF e o
instrumento utilizado
para a descoberta
dos elementos césio
e rubídio
Níveis energéticos na distribuição eletrônica 6
da Matéria
o Todos os átomos
neutros possuem
um número igual
de prótons e
elétrons. Cada
orbital de elétrons
possui uma energia
associada.
o Quando o átomo e
elétrons associados
estão no estado de
energia mais baixo,
Eo , o átomo estará no
estado fundamental.
Níveis energéticos na distribuição 7
eletrônica da Matéria
589.0 nm
o Átomos de sódio, por exemplo, absorvem fortemente em 589.0 nm, por que
a luz neste comprimento de onda possui exatamente a energia para elevar
o átomo de sódio a outro estado eletrônico. Esta transição eletrônica é
específica para sódio. Átomos de outros elementos possuem diferentes
níveis de energia e não absorvem neste comprimento de onda.
Níveis energéticos na distribuição 11
eletrônica da Matéria
Valores de “l”
Valores de “n” 0 1 2 o Ordem3 de preenchimento
dos sub níveis de energia
8 8s com preenchimento de várias
camadas energéticas que
caracterizam na ordem de
7 7s 7p incremento (n + l ) elétrons
para satisfazer “n”.
6 6s 6p 6d 40
23
5 5s 5p 5d 5f
4s 4p
n+ l =8
4 4d 4f
3s 3p 3d
n+ l =6 n+ l =7
3
n+ l =4 n+ l =5
2 2s 2p
oA Tabela da página seguinte
n+ l =2 mostra como são calculados os
1 1s número de elétrons e orbitais
n+ l =1 para elementos conhecidos.
Níveis energéticos na distribuição eletrônica
14
da Matéria
Camada Sub níveis Orbitais Número de Elétrons Máximo de Elétrons
Eletrônica Viáveis Viáveis Possíveis Possíveis
por sub nível Na n ésima camada
“n” Tipo 2 l +1 2(2l +1) + 1 2 n2
1 s 1 2 2
2 s 1 2 8
p 3 6
3 s 1 2 18
p 3 6
d 5 10
4 s 1 2 32
p 3 6
d 5 10
f 7 14
s 1 2 50
5 p 3 3
d 5 6
f 7 14
g* 9 18
6 s 1 2
p 3 6 72
d 5 10 * Os orbitais assim assinalados não são
f 7 14 usados no estado fundamental por
g* 9 18 nenhum elemento conhecido
h* 11 22
Níveis energéticos na distribuição eletrônica da
Matéria 15
Evidências Experimentais da Configuração
Eletrônica
Relação entre a 23
Segunda Energia de
Ionização (Ei2) e a
Primeira Energia de
Ionização (Ei1) em
função do número
atômico considerando
os primeiros 36
elementos da Tabela
Periódica.
Be C O Ne Mg Si S Ar Ca Ti Cr Fe Ni Zn Ge Se Br
Níveis energéticos na distribuição eletrônica
da Matéria 17
4d 4 2 6
ENERGIA
4p 4 1 5
4 0 4
4s
Sem escala
3d 3 2 5
3p 3 1 4
3s Diferente n, 3 0 3
Diferente l
2p 2 1 3
Mesmo n1,
2s Diferente l 2 0 2
21
1s 1 0 1
● Átomo multi-eletrônico e a energia das subcamadas
energéticas aumentando com o aumento de l.
Níveis energéticos na distribuição eletrônica da 20
Matéria
Ordem dos Sub Níveis
23
Níveis energéticos na distribuição eletrônica da 22
Matéria
Ordem dos Sub Níveis
+
1H (g)
0 kJ/Mol
1H(g)
-1.312,0 kJ/Mol
Níveis energéticos na distribuição eletrônica da 23
Matéria
Ordem dos Sub Níveis
Blindagem (Carga)
“blindagem eletrostática muito estar em uma região de alta
maior do que ocupando o sub blindagem eletrostática.
nível 2p. +8
A Carga Média percebida por
uma elétron submetido à
blindagem eletrostática é
+6
conhecida como Z*, ou seja, Carga da
Carga Efetiva Nuclear. Blindagem
É evidente pela Figura que o +4
elétron 2s do lítio é mais +3
fortemente atraído pelo núcleo
do que o elétron 2p. +2
Este efeito determina as +1
propriedades do lítio, como
primeiro de uma família. 0
0 2 4 6 8 10 12 r (a0)
Lei Periódica dos Elementos Químicos 30
Histórico
111
111 112
112
Rf Db Sg Hs Mt Rf U
Uum UuuU
Uub Tabela Periódica Atual
Histórico 32
A Periodicidade antes de MENDELEEV
Ì II III IV V VI*
Ti = 50 Zr = 90
Tabela Periódica de V = 51 Nb = 94 ? = 150
Cr = 52 Mn = 96 Ta = 182
DMITRI MENDELEEV, 1871 Mn = 55 Rh = 104,4 Pt = 197,4
Fe = 56 Ru = 104,4 Ir = 198
Ni = Co = 59 Pd = 105,8 Os = 199
H=1 ` Cu = 63,4 Ag = 108 Hg = 200
Be = 9,4 Mg = 24 Zn = 65,2 Cd = 112
B = 11 Al = 27,4 ? = 68 Ur = 116 Au = 197 ?
C = 12 Si = 28 ? = 70 Sn = 118
N = 14 P = 31 As = 75 Sb = 122 Bi = 216
O = 16 S = 32 Se = 79,4 Te = 128?
F = 19 Cl = 35,5 Br = 80 J = 127
Li = 7 Na= 23 K = 39 Rb = 85,4 Cs = 133 Tl = 204
Ca= 40 Sr = 87,6 Ba = 137 Pb = 207
? = 45 Ce = 92
? Er = 56 La = 94
? Yt = 60 Di = 95
? In = 75,6 Th = 118 ?
◆ As Lacunas deixadas por Mendeleev (locais assinalados por (?) foram a prova
da sua respeitável genialidade. Mendeleev fez previsões sobre propriedades de
elementos ainda não descobertos e deixou tudo isto registrado.
Quando Mendeleev dispôs o elemento arsênio, teria que colocá-lo na seqüência: Cu -
Zn- Al. Essa disposição o colocaria como elemento abaixo do alumínio. Mas sua
química era mais parecida com a dos elementos fósforo e antimônio e não com o
alumínio. Mendeleev, razoavelmente, no entanto, colocou o arsênio em uma posição
tal que ficasse após o fósforo (ou sob o fósforo nas tabelas atuais).
Para isso, Mendeleev deixou as duas lacunas: uma após o alumínio e outra após o
silício (eka-alumínio - gálio e eka-silício - germânio) dispostos entre o zinco e o
arsênio. O gálio foi descoberto logo: em 1875 e o germânio, um pouco mais tarde em
1866. O termo eka tinha origem no sânscrito, e significa “uma posição além do”.
A contribuição de Mendeleev à descoberta dos dois elementos foi fundamental. Ele
havia previsto não só as propriedades do gálio e germânio () com incrível exatidão,
mas, o que foi mais útil, sugeriu a provável região geológica que teria minerais
desses dois elementos, facilitando sua busca. O eka-boro, ou escândio, foi outra das
previsões seguras de Mendeleev.
Como resultado da descoberta do gálio, (em 1875) outros elementos importantes
foram descobertos, tais como o gadolínio (Gd) em 1888), o neodímio (Nd) e o
praseodímio (Pr), em 1885, o germânio (Ge) e o disprósio (Dy) em 1886).
Muitos desses elementos tem muita importância tecnológica, fazendo parte da
composição da matriz que dá cores aos tubos de televisão.
Lei Periódica dos Elementos Químicos 36
A Tabela Periódica e os
Grupos Periódicos
◆ O fato de Mendeleev ter errado ao
prever a massa atômica do telúrio, em
nada vai contra sua obra. Telúrio e iodo
são não os únicos a formarem um par de
elementos no qual o elemento de menor
massa atômica que o mais pesado na
seqüência de Número Atômico. Outros
pares na Tabela Periódica em que ocorre
tal inversão são os caso do argônio (Ar) e
potássio (K) e cobalto (Co) e níquel (Ni).A
maior homenagem à Mendeleev, no
entanto, foi ter-se dado ao elemento 101
(trans-urânico) o nome de Mendelévio
(Md).
A Tabela Periódica atual, mostra a
evidência da Lei Periódica, e a Figura
a seguir explica o Código de Cores
empregado nesta apresentação,
mostrando os Grupos Periódicos com
Propriedades que se repetem
periodicamente em função do Número
Atômico (Z):
Lei Periódica dos Elementos Químicos 37
Grupos Químicos e a Lei Periódica
1A 8A
Tabela Periódica Atual 3A 4A 5A 6A 7A
2A
3B 4B 5B 6B 7B 8B 1B 2B
111
111 112
112
1s.
Valor de “n”
Tipo de Orbital
Número de
Elétrons no Orbital
Configuração eletrônica e Periodicidade 41
Tabela Periódica dos Elementos Químicos
2s 2p
3B 4B 5B 6B 7B 8B 1B 2B
3s 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 3p
4s 3d 4p
5s 4d 5p
6s 5d 6p
7s 6d
4f
5f
Configuração eletrônica e Periodicidade 43
Os Elementos Representativos
87Fr 86Ra
(Rn)1 s1 (Rn)1 s2
Configuração eletrônica e Periodicidade
Químicos 44
Os Elementos de Transição
3B 4B 5B 6B 7B
(Kr) 4d1 5s2 (Kr) 4d2 4s2 (Kr)4d34s2 (Kr)3d44s2 (Kr) 3d54s2
57La* 72Hf 23Ta 23W 24Re
Os Elementos de Transição
8B
(Rn)1 s2
Lei Periódica dos Elementos Químicos 46
Os Elementos Lantanídeos e Actinídeos
57La*
(Xe) 5d1 6s2
89Ac**
(Rn) 6d1 7s2
Volume Atômico
VOLUME MOLAR NO ESTADO SÓLIDO em cm3 . Mol-1 correlacionados com o
Potencial de Ionização ou Energia de Ionização (PROPRIEDADE PERIÓDICA).
⇒ 52
PROPRIEDADES PERIÓDICAS E TENDÊNCIAS PERIÓDICAS
48
Facilidade de Ionização
◆ O modelo adotado para explicar essa
tendência dos átomos é considerá-los
esferas rígidas. O diâmetro dos átomos
pode ser determinado
experimentalmente.
Geralmente, considera-se uma
molécula e ao se dividir a distância do
centro de dois átomos por 2, 200 pm
encontra-se o raio atômico: Cloro-Cloro na molécula Cl2
Carbono-Carbono
no Grafite
154 pm
sentativos (em pm 85 77 70 73 72 71
152 112
ou picômetro) 1pm =
10 -12 m. Essas Na Mg Al Si P S Cl Ar
medidas são de 186 160 143 118 110 103 100 98
raios covalentes,
mostrando a K Ca Ga Ge As Se Br Kr
tendência relativa de
227 197 135 122 120 119 114 112
cada elemento.
62 Rb Sr In Sn Sb Te I Xe
Cs Ba Tl Pb Bi Po At Rn
AUMENTA
AUMENTA
RAIO ATÔMICO
PROPRIEDADES PERIÓDICAS E TENDÊNCIAS PERIÓDICAS
51
Raio Atômico
PROPRIEDADES PERIÓDICAS E TENDÊNCIAS PERIÓDICAS
52
Facilidade de Ionização
Energia de IONIZAÇÃO dos elementos em Kj Mol-1 (propriedade que mede de
modo absoluta (e não relativo) a facilidade de ionização.
47⇐
PROPRIEDADES PERIÓDICAS E
TENDÊNCIAS PERIÓDICAS 53
Facilidade de Ionização
AUMENTA
AUMENTA
ENERGIA DE IONIZAÇÃO
PROPRIEDADES PERIÓDICAS E
TENDÊNCIAS PERIÓDICAS 55
Facilidade de Ionização
◆ No segundo período,
por exemplo, há
queda entre o Be e B
se deve à alterações
devidas à passagem
de elementos com
bloco s para bloco p.
AUMENTA
AUMENTA
ENERGIA DE AFINIDADE ELETRÔNICA
PROPRIEDADES PERIÓDICAS E
TENDÊNCIAS PERIÓDICAS 57
Energia de Afinidade Eletrônica
H -72,77
Li -59,63 Be 0* B -26,7 C -121,85 N 0 O -140,98 F -328,0
Na -52,87 Mg 0 Al -42,6 Si -133,6 P -72,07 S -200,41 Cl -349,0
K -48,39 Ca 0 Ga -30 Ge -120 As -78 Se -194,97 Br -324,7
Rb -46,89 Sr 0 In -30 Sn -120 Sb -103 Te -190,16 I -295,16
Cs -45,51 Ba 0 Tl -20 Pb -35,1 Bi -91,3 Po -180 At -270
1A 2A 3A 5A 6A 7A
49
Li+ Be2+ N 3- O 2+ F-
152 114 76 64
Se2- Br-
166 132 94
Cs + Ba 2+ Tl3+ Te2- I-
Li Li+
F F- O O2-
72 pm 119 pm 73 pm 126 pm
◆ Em relação aos raios de íons iso-eletrônicos, devem ser feitas mais
considerações entre alguns íons desse tipo na Tabela Periódica, como por
exemplo: O2- , F- , Na+ e Mg 2+:
-
Íon: O2- F- Na+ Mg2+:◆ E para os íons N3 ,
_______________________________________________________________________
O2- e F-. Qual é a
Número de Prótons : 8 9 11 12 tendência?
Número de Elétrons: 10 10 10 10
Raio Iônico (em pm): 126 119 116 86
_______________________________________________________________________ N 3- O 2+ F-
N 3- O 2+ F-
62
AUMENTA
AUMENTA
AUMENTA
Frasco
◆ Assim, nesta parte do tema com cloro
Periodicidade, tem-se por objetivo dar
ênfase ao tema reação de metais e
não metais (especialmente
Frasco com
halogênios) explicando a tendência
cloro em que
periódica de formação de compostos
se adiciona um
iônicos.
pequeno
Como no caso da reação entre o
sódio e o cloro: pedaço de
sódio
Na + ½ Cl 2 → NaCl
◆ Compostos Iônicos formam-se por interação forte entre íons de carga positiva e
íons de carga negativa. Como na Figura ao lado.
Na medida da força de atração, o que se determina é a ENTALPIA DE FORMAÇÃO
do par cátion-ânion, sempre com ambos os íons na fase gasosa.
REAÇÕES QUÍMICAS E PROPRIEDADES
PERIÓDICAS 70
ENERGIA DE FORMAÇÃO DO PAR IÔNICO
1. Ca + 2e- → Ca 2+
2. 2 H-O-H → H2 + 2 OH- + 2 e-
3. Ca 2+ + 2 OH- → Ca(OH)2 (S)
Soma: Ca + 2 H2O → H2 +Ca(OH)2 (S)
◆ Reação altamente exotérmica que é uma característica periódica de
reatividade dos metais alcalinos e alcalinos terrosos. Explica-se pela
tendência a formar cátion às custas da redução do hidrogênio da água
que se desprende na forma gasosa.
PROPRIEDADES PERIÓDICAS E
TENDÊNCIAS PERIÓDICAS 71
ENERGIA DE FORMAÇÃO DO PAR IÔNICO
◆ Esta Figura mostra os valores das entalpias de formação dos haletos de metais
alcalinos:
90 pm < 186 pm < 152 pm 119 pm < 167 pm < 182 pm < 182 pm
◆ Representação do Retículo
◆ A Energia do Retículo refere-se à do Cloreto de Sódio:
estabilização que ocorre por meio do
empacotamento dos íons em que o cátion
é atraído por vários ânions, e por outro
lado, o ânion é atraído por vários cátions
como mostra o caso do NaCl com
estrutura bem definida.
No sólido iônico há componentes de
forças repulsivas entre os vários cátions
repelindo-se entre si e dos vários ânions
repelindo-se entre si.
A Energia envolvida que estabiliza essa
estrutura organizada é que explica o
comportamento dos compostos iônicos.
CÁLCULO DA ENERGIA DE FORMAÇÃO DO PAR IÔNICO
CICLO DE BORN-HABER 76
(MAX BORN & FRITZ HABER): MX
+ EI n
M0 (g) M+(g) + 1 e-
+
X (g) + 1 e- → X- (g)
-EAEn - ∆ GSOLVATAÇÃO
↓
M X (g) Lei de HESS
+ EDISS
M X (Aq)
+(EDISS+EVAP) - URETICULAR
+ ∆ HHIDRATATAÇÃO
i=n
½M20(g) +½X2 (g)
Σ=0
M X (s)
- ∆HFORMAÇÃO
i=1
- ∆HFORMAÇÃO = +EI n +( -EAEn) +(+EDISS+ EVAP)+(+ EDISS) + (-URETICULAR)
CÁLCULO DA ENERGIA DE FORMAÇÃO DO PAR IÔNICO
CICLO DE BORN-HABER 77
(MAX BORN & FRITZ HABER): NaCl
+ 496 kJ/Mol
1 Na0 (g) Na+(g) + 1 e-
+
Cl (g) + 1 e- → Cl- (g)
2
-349kJ/Mol - ∆ FSOLVATAÇÃO
↓
5
NaCl Lei de HESS
+ 121,68 kJ/Mol
4
(g) M X (Aq)
+107,32kJ/Mol - 786 kJ/Mol
3 + ∆ HHIDRATATAÇÃO
i=n
½M20(g) +½Cl2 (g)
Σ=0
NaCl (s)
- ∆HFORMAÇÃO = ??? i=1
◆ As Energias: 1 4 5
E IONIZ + EDISS (EDISS+EVAP)
São Entalpias Positivas (Energia Fornecida ao Sistema)
◆ As Energias: 2 3
EAEn URETICULAR
São Entalpias Negativas (Energia Liberada ao Sistema)
◆ As Energias: 1 4 5
E IONIZ + EDISS (EDISS+EVAP)
São Entalpias Positivas (Energia Fornecida ao Sistema)
◆ As Energias: 2 3
EAEn URETICULAR
São Entalpias Negativas (Energia Liberada ao Sistema)
H+ 2A 3A 4A 5A 6A H1-
Hg2+
K+ Ba2+ Hg22+ Pb2+ Bi3+
K+ Mg2+
◆ Repita todos os cálculos anteriores
para o KBr2. Prove se existe ou não 111
esse composto iônico
ENERGIA DE FORMAÇÃO DO PAR IÔNICO
CICLO DE BORN-HABER 82
(MAX BORN & FRITZ HABER)
o Por Que o sódio não forma o íon Ne1+ a partir do gás neônio
para formar o NaNe?
Raciocine...
o A energia de afinidade eletrônica do neônio seria uma entalpia
positiva ou negativa?
o Seria alta ou baixa?
ENERGIA DE FORMAÇÃO DO PAR IÔNICO
CICLO DE BORN-HABER 85
(MAX BORN & FRITZ HABER)
(n - 1) d 0 e (n – 2) f 0
n s2 n p6
São vazios os sub níveis envolvendo orbitais d e f que
comportam, respectivamente, 10 e 14 elétrons.
4A
◆ Ainda com relação ao CO2. Uma das
C 77 pm O
maiores inconsistências aparentes da
Tabela Periódica é o fato de o CO2 ser 73 pm
gasoso e monomérico e o SiO2 ser sólido e Si 118 pm 49,7 kCal/Mol
polimérico. (Ver Figura ao lado). O mesmo C + 2O
ocorre com todos os óxidos do grupo 4A. C + 2O
Configura-se aí uma exceção significativa 384,5 kCal/Mol
334,8 kCal/Mol
para o primeiro do grupo.
o Seria possível explicar a isso com base no
par de elétrons livres reconhecendo e CO2 POLIMÉRICO CO2 MONOMÉRICO
=
valores são: 175,5 kCal/Mol para dupla
ligação Si = Si, e 130 kCal/Mol para a SiO2 (S) Si = O
energia de coordenação da ligação Si – O
em uma ligação ≡ O, a soma 305,5 kCal/Mol ◆ Essa ligação tem valor de 111,3
dá boa aproximação da Energia de kCal/Mol. Na soma dá 445,2
atomização com o valor 304,2 kCal/Mol kCal/Mol em boa concordância
(Experimental). com o valor experimental 445,8
kCal/Mol.
o Seria possível explicar a estabilidade do o Mesmo tendo duas ligações duplas
SiO2 sólido a partir desse envolvimento de (Si = O) de 175,5 kCal/Mol a
energias? Só isso basta?. molécula gasosa do SiO2 pode se
◆ O raciocínio deve prosseguir polimerizar exotermicamente.
com os valores de energia de o Será que isso explica o SiO2 sólido
ligações Si – O para átomos =O. polimérico?
ENERGIA DE FORMAÇÃO COMPOSTOS
105
PREVISÕES E AVALIAÇÕES
=
são hábeis em acomodar os pares de SiO2 (S) Si = O
elétrons livres reduzindo o efeito de
enfraquecimento por blindagem de carga ◆ O caso de discrepâncias existentes
nuclear. Por isso mesmo a ligação é de entre SiO2 e CO2 são clássicos.
o
150 . Mas o Grupo 5 A também exibe
O = O diferenças drásticas de
= comportamento entre os óxidos de
Si
o O Grupo IV A além do carbono e silício tem nitrogênio e os óxidos de fósforo.
o germânio como elemento importante.
Esses elementos são utilíssimos em o Seria possível delinear essas
semicondutores. Será que o germânio propriedades, previamente, para o
também tem esse comportamento? NO3, NO2 , NO e N2O3 bem como
para P2O5, P4O6 e outros óxidos?
ENERGIA DE FORMAÇÃO DE COMPOSTOS
106
PREVISÕES E AVALIAÇÕES
N O
.. ....
mas com um detalhe: além de possíveis
N
diferenças marcantes de estado físico (e em O
decorrência das propriedades ponto de O
.. O
..
. ..
ebulição e ponto de fusão) e de diferentes
formulações. Freqüentemente a explicação O ......
N N
..
....O
.. ..
O N N
..O
..... ..
O N N O
..
..
o Será que por esse fato essa
molécula tem tendência a se
dimerizar? Explique.
ENERGIA DE FORMAÇÃO DE COMPOSTOS
109
PREVISÕES E AVALIAÇÕES
NO (S) POLÍMERO
N
..
O
+
X (g) + 1 e- → X- (g)
-EAEn - ∆ FSOLVATAÇÃO
↓
M X (g)
+ EDISS
M X (Aq)
+(EDISS+EVAP) - URETICULAR
+ ∆ HHIDRATATAÇÃO
81