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Data: 08/02/2018
Destaques do 4T17
Teleconferência em português com Receita Líquida de R$1.134,1 milhões, alta de
tradução simultânea para inglês 24%, comparado ao 4T16, revertendo o
movimento de queda dos últimos três trimestres.
11h00 (Brasília) / 08h00 (EST)
Margem EBITDA de 1,8% no 4T17, a maior dos
Dial in Brasil: +55 11 3193-1001
últimos seis trimestres depois de uma sequência
de quatro trimestres de margem negativa.
Dial in Brasil: +55 11 2820-4001
Dial in EUA: +1 646 828-8246
Fluxo de caixa livre positivo de R$118,2 milhões
Código: Paranapanema
no 4T17. Melhora de R$438,5 milhões comparado
ao 4T16.
Webcast: http://cast.comunique-
se.com.br/Paranapanema/4T17 Toda a demanda de matéria-prima para a
produção de 2018 já está amparada por contratos,
Relações com Investidores:
ri@paranapanema.com.br garantindo um TC/RC próximo ao benchmark
http://ri.paranapanema.com.br atual.
Tel: +55 (11) 2199-7604
Capex de R$320 milhões para investimentos em
Assessoria de Imprensa 2018 em garantia operacional ou mandatórios e
em desgargalamento da produção.
Augusto Descrove
(11) 3165-9740 Assinatura de Memorando de Entendimentos não
augusto.descrove@fsb.com.br vinculante com o Banco Santander, endereçando
importante contingência cível da Companhia no
Edson Gushiken valor de R$700 milhões.
(11) 3165-9592
edson.gushiken@fsb.com.br
T
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l
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o
AVISO
A Administração faz declarações sobre eventos futuros que estão sujeitos a riscos e incertezas. Tais declarações têm, como
base, estimativas e suposições da Administração e informações a que a Companhia atualmente tem acesso. Declarações
sobre eventos futuros incluem informações sobre suas intenções, estimativas ou expectativas atuais, assim como aquelas
dos Administradores da Companhia. As ressalvas com relação a declarações e informações acerca do futuro também
incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem como declarações que são precedidas,
seguidas ou que incluem as palavras "acredita", "poderá", "irá", "continua", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "estima"
ou expressões semelhantes. As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem
riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão
ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação de valor para os acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles
expressos ou estimados pelas declarações com relação ao futuro. Muitos dos fatores que irão determinar estes resultados
e valores estão além da capacidade de controle ou previsão da Companhia.
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MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO
O quarto trimestre de 2017 ficou marcado como um período de importante retomada da Companhia. E o
ano de 2017 certamente foi um ano de transição.
O maior nível de produção permitiu uma redução de 10% no custo de transformação por tonelada vendida
fosse alcançada no último trimestre do ano comparado ao mesmo período de 2016.
Essas evoluções resultaram em uma margem EBITDA de 1,8% para o trimestre, o maior nível dos últimos
6 trimestres.
Outro fator importante foi a gestão ativa do fluxo de caixa, que pode ser notada pelo resultado do Fluxo de
Caixa Livre positivo em R$118,2 milhões no 4T17, muito superior quando comparado ao fluxo negativo de
R$320,3 milhões no 4T16. Além disso, o capital de giro apresentou redução decorrente principalmente do
financiamento da compra de matéria-prima via fornecedores, grande parte explicada pelo acordo trade-in
(compra e venda casada) de catodo, e queda no Contas a Receber, devido à menores prazos de vendas
no período.
Adicionalmente, no início de 2018, refizemos o bid da comercialização de lama anódica para o ano, e
também, recontratamos a operação de trade-in de catodo por mais 11 meses a um volume total de 220
mil toneladas de concentrado de cobre. Esses acordos garantem relevante volume de matéria- prima para
a empresa e asseguram a venda de um importante coproduto, permitindo otimizar a utilização do smelter
e reduzir a necessidade de capital de giro.
Também, é importante destacar que toda a compra de concentrado de cobre para o ano de 2018 já está
negociada com os fornecedores garantindo um TC/RC (Treatment Charge / Refining Charge) próximo ao
benchmark atual.
Além disso, a Paranapanema assinou um Memorando de Entendimentos (MoU) não vinculante com o
Santander a respeito das discussões envolvendo conflitos judiciais e arbitrais entre as partes, sendo um
importante avanço para solução dessa contingência da Companhia, que está avaliada em
aproximadamente R$700 milhões.
Adicionalmente, o saldo estimado das provisões relacionadas às contingências trabalhistas foi revisto por
conta de decisões favoráveis à Companhia, o que resultou numa reversão de R$46,0 milhões de provisões
decorrente de êxito em 100% dos casos julgados pelo Tribunal Superior do Trabalho.
A Companhia conseguiu reduzir seu prejuízo líquido em 2017 a um terço do resultado de 2016, para R$135
milhões, apesar da falta de liquidez para financiar capital de giro o que forçou uma redução de 30% no
volume de produção, mostrando o esforço da administração na racionalização de custos e despesas.
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Atualmente, a Administração da Companhia está integralmente dedicada à retomada das linhas de crédito,
principalmente para o financiamento do CAPEX planejado, à restaurar a rentabilidade de suas operações
através do aumento da alavancagem operacional (maior ocupação das fábricas), e consequentemente à
geração de valor para seus acionistas.
DESEMPENHO DE PRODUÇÃO
Volume de Produção
Em 2017, o volume de produção foi severamente impactado pela indisponibilidade de linhas de crédito
para financiamento do capital de giro da Companhia. Entretanto, houve melhora gradativa no volume
produzido a partir do 3T17 por conta das operações de trade-in de catodo e pela capitalização da
Companhia. Nos meses de outubro e dezembro de 2017 foram realizadas paradas, programadas e não
programadas nas plantas, afetando o número de dias de produção, refletindo uma queda pontual de 10%
na quantidade produzida do 4T17 em relação ao trimestre imediatamente anterior.
A produção de Cobre Primário acumulou 143,0 mil toneladas no ano, uma queda de 37% em relação ao
ano anterior.
No caso de Produtos de Cobre, a produção foi de 136,1 mil toneladas, queda de 22% em relação a 2016,
principalmente impactada pela redução nas vendas de Vergalhões e Fios.
A produção total no ano de 2017 foi de 279,0 mil toneladas, 121,1 mil toneladas a menos que no ano de
2016 (-30%), decorrente dos impactos da restrição de caixa e menor volume de produção. Isso resultou
em uma produção disponível para venda 29% menor do que no exercício anterior.
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Em Coprodutos, produzimos 624,3 mil toneladas no acumulado do ano, queda de 28% em relação ao ano
anterior, e 13% inferior quando comparamos 4T17 com 4T16, principalmente devido à queda na produção
de cobre primário via utilização de concentrado de cobre como matéria-prima.
DESEMPENHO COMERCIAL
Volume de Vendas
O volume total de vendas no 4T17 foi de 48,3 mil toneladas, representando 2% de acréscimo quando
comparado com o mesmo trimestre do ano anterior, confirmando o momento de retomada da atividade da
Companhia. No total acumulado do ano, o volume ficou em 158,8 mil toneladas, ou 35% inferior ao ano de
2016.
Comparando com o 3T17, registramos um aumento de 10% no volume de vendas total, principalmente
impactado pelo aumento de 18% das Vendas em Cobre Primário seguido por 5% de Produtos de Cobre
(especificamente em Vergalhões, Fios e outros). A partir do 3T17 após o reperfilamento da dívida e aporte
de capital, a Companhia começou a retomar sua produção e gradativamente aumentar seu volume de
vendas.
Quanto ao Cobre Primário, a Companhia comercializou 21,1 mil toneladas no 4T17 e 59,6 mil toneladas
no ano, aumento de 98% comparado ao 4T16 e queda de 44% comparado ao total de 2016
respectivamente. Do total das vendas deste segmento no ano, 74% destinaram-se ao mercado externo e
26% ao mercado interno.
Em Produtos de Cobre, foi comercializado 27,2 mil toneladas no 4T17, queda de 26% comparado ao 4T16
e 99,2 mil toneladas no ano de 2017, queda de 27% comparada ao ano anterior. Do total das vendas deste
segmento, 65% foram direcionadas para o mercado interno e 35% para o mercado externo.
Em Coprodutos, o volume de vendas atingiu 160,6 mil toneladas no 4T17, queda de 27% comparado ao
4T16, e 652,7 mil toneladas no ano, queda de 28% comparado a 2016.
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DESEMPENHO FINANCEIRO
Receita Líquida
em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T16 4T17 ∆% 2016 2017 ∆%
Cobre Primário 191.981 482.705 151% 1.895.695 1.235.552 -35%
% das Receitas 21,0% 42,6% 21,6 p.p. 41,3% 35,2% -6,1 p.p.
Produtos de Cobre 604.761 527.116 -13% 2.177.925 1.822.390 -16%
% das Receitas 66,0% 46,5% -19,5 p.p. 47,5% 51,9% 4,6 p.p.
Vergalhões, Fios e outros 446.087 332.162 -26% 1.574.088 1.143.548 -27%
Barras/Perfis/Arames/Laminados/Tubos/Conexões 158.674 194.954 23% 603.837 678.842 12%
Coprodutos 119.367 124.325 4% 512.835 450.518 -12%
Receita Líquida Total 916.109 1.134.146 24% 4.586.455 3.508.460 -24%
Mercado Interno [%] 43,9% 38,5% -12,5% 35% 43% 22%
Mercado Externo [%] 54,9% 60,4% 9,9% 64% 56% -12%
Transformação [%] 1,1% 1,2% 4,5% 1,1% 1,4% 21%
Contribuição do REINTEGRA¹ 74 12.201 16388% 2.164 32.795 1415%
¹ REINTEGRA: Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as empresas exportadoras. Incentivo fiscal que possibilita,
dentro de determinadas condições, que algumas indústrias brasileiras exportadoras recuperem de 0,1% a 3% da receita decorrente da
exportação.
Em Cobre Primário, a Receita Líquida alcançou R$483,0 milhões no 4T17, 151% superior ao 4T16 e
R$1.235,6 milhões em 2017, com queda de 35% comparada ao ano anterior devido a restrição de crédito
para capital de giro. O aumento entre os trimestres é decorrente principalmente da evolução da operação
trade-in de catodo e no desenvolvimento de clientes de cobre primário no mercado interno.
Em Produtos de Cobre, a Receita Líquida alcançou R$527,1 milhões no 4T17, queda de 13% comparado
ao 4T16 e R$1.822,3 milhões em 2017, 16% menor que em 2016.
Barras, Perfis, Arames, Laminados, Tubos e Conexões alcançaram R$678,8 milhões no ano, com
crescimento de 12% comparado ao mesmo período do ano anterior, em decorrência de ações comerciais
nos mercados interno e externo. Já os produtos de Vergalhões, Fios e Outros somaram R$1.143,5 milhões
no ano, com redução de 27% comparado a 2016. No ano do total de receitas de produtos, 44% foram
oriundas do mercado interno e 56% do mercado externo.
Em Coprodutos, a Receita Líquida atingiu R$124,3 milhões no 4T17, 4% superior ao 4T16 e R$450,5
milhões em 2017, com queda de 12% comparada ao ano anterior. Entre os trimestres a variação é
explicada pelo aumento na receita da Lama Anódica, em função do maior volume de Ouro contido. A
variação do ano é explicada pelo menor volume disponível para venda em Ácido e Lama Anódica, em
função do menor nível de produção de 2017.
Com relação aos segmentos atendidos no mercado interno, como pode ser visto no detalhamento a seguir,
predomina as vendas nos setores de eletroeletrônicos e construção civil apesar da forte retração em 2017.
Vale ainda destacar o crescimento relativo nos segmentos metalúrgico e de energia que em 2017
representaram 27% do total das vendas.
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Receita MI – Segmentos
Lucro Bruto
em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T16 4T17 ∆% 2016 2017 ∆%
Receita Líquida 916.109 1.134.146 24% 4.586.455 3.508.460 -24%
CPV Total (844.331) (1.084.264) -28% (4.236.587) (3.263.895) 23%
( - ) Custo do Metal (709.771) (960.458) -35% (3.659.959) (2.821.151) 23%
( - ) Custo de Transformação (134.560) (123.806) 8% (576.628) (442.744) 23%
CPV Total/tonelada vendida 17.840 22.457 26% 17,5 20,5 18%
Custo do Metal/tonelada vendida 14.997 19.893 33% 15,1 17,8 18%
Custo de Transformação/tonelada vendida 2.843 2.564 -10% 2,377 2,787 17%
Lucro Bruto 71.778 49.882 -31% 349.868 244.565 -30%
% das Receitas 7,8% 4,4% -3,4 p.p. 7,6% 7,0% -0,7 p.p.
TC/RC (redutor do custo do metal) 81.357 48.145 -41% 381.664 224.959 -41%
Prêmio 206.338 173.688 -16% 926.496 687.309 -26%
Prêmio/Receita Líquida [%] 22,5% 15,3% -7,2 p.p. 20,2% 19,6% -0,6 p.p.
Prêmio/tonelada vendida 4,36 3,60 -17% 3,82 4,33 13%
Apesar do ano desafiador conseguimos preservar a margem bruta em 7,0%, queda de apenas 0,7 p.p.
Isso foi possível porque mudamos o mix de vendas de produtos, com maior participação de vergalhões e
fios e menor volume de cobre primário e melhores prêmios na lama anódica. Entretanto, o Lucro Bruto do
ano foi severamente impactado pela menor produção e consequente queda de 41% no redutor do custo
do metal (TC/RC) totalizando R$244,6 milhões, 30% menor comparado a 2016.
No 4T17 tivemos aumento de 24% na Receita Líquida, comparado ao 4T16, que resultou em diluição de
custos com queda de 10% no custo de transformação por tonelada vendida.
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EBITDA
em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T16 4T17 ∆% 2016 2017 ∆%
Resultado Líquido (37.134) (117.337) -216% (373.168) (135.770) 64%
( + ) Impostos 2.501 (7.521) -401% 243.864 (393.318) -261%
( + ) Resultado Financeiro Líquido (18.335) 112.846 715% 95.808 187.810 96%
EBIT (52.968) (12.012) 77% (33.496) (341.278) -919%
( + ) Depreciações e Amortizações 37.843 32.112 -15% 141.862 126.573 -11%
EBITDA (15.125) 20.100 233% 108.366 (214.705) -298%
% das Receitas -1,7% 1,8% 3,4 p.p. 2,4% -6,1% -8,5 p.p.
A margem EBITDA do 4T17 ficou em 1,8% sendo o primeiro trimestre positivo dos últimos 5 períodos,
reforçando o momento de recuperação da Companhia.
O EBITDA ficou em R$20,1 milhões positivo no 4T17 em linha com o processo de recuperação dos
volumes iniciado no segundo semestre. No ano, o EBITDA foi de R$214,7 milhões negativo, devido à
quitação de um passivo contingente tributário decorrente da adesão ao PERT – Programa Especial de
Regularização Tributaria (R$186 milhões) e ao menor volume de produção e consequentemente ao
aumento da ociosidade das plantas. Importante mencionar que R$149,4 milhões do EBITDA foram
compensados com prejuízos fiscais acumulados sendo o efeito caixa pela adesão ao PERT foi de apenas
R$37,4 milhões.
No anexo IV é possível perceber que houve aumento de 53% no total das despesas, passando de R$383,4
milhões no ano de 2016 para R$585,8 milhões em 2017, decorrente principalmente de Outras Despesas
Operacionais, explicado pela elevação de 51% dos custos de ociosidade e pelo aumento significativo nas
provisões de contingências decorrente da adesão ao PERT para quitação de passivo contingente tributário.
Em contrapartida, houve redução significativa nas Despesas com Vendas e Despesas Gerais e
Administrativas, resultado das ações de readequação de gastos e estrutura organizacional.
Resultado Líquido
em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T16 4T17 ∆% 2016 2017 ∆%
Resultado antes de Impostos (34.633) (124.858) -261% (129.304) (529.088) -309%
Imposto de Renda e Contribuição Social (2.501) 7.521 401% (243.864) 393.318 261%
Resultado Líquido (37.134) (117.337) -216% (373.168) (135.770) 64%
% das Receitas -4,1% -10,3% -6,3 p.p. -8,1% -3,9% 4,3 p.p.
O Imposto de Renda e Contribuição Social apresentou um crédito de R$7,5 milhões no 4T17 e R$393,3
milhões, no ano 2017, decorrente da reversão da provisão de créditos diferidos de Imposto de Renda que
estavam sendo acumulados desde o 2T16 (R$373 milhões) por conta das incertezas de gerações de lucros
tributáveis futuros e a necessidade de uma reestruturação financeira (concluída no 3T17).
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Em 2017, apesar dos baixos volumes de produção, a Companhia reduziu seu prejuízo em 64% em relação
ao ano anterior decorrente dos esforços da administração na contenção de custos e despesas e da
recuperação dos créditos fiscais mencionados acima, fruto da bem sucedida reestruturação financeira.
Houve aumento significativo de R$583,4 milhões no fluxo de caixa das atividade operacionais, passando
de um déficit de R$469,8 milhões em 2016 para um superávit de R$113,6 milhões em 2017. As principais
linhas com efeito caixa que contribuíram para essa variação foram: aumento de R$612,6 milhões em
Estoques que foi compensado pela variação favorável superior em Fornecedores de R$640,1 milhões e
redução de R$102,2 milhões em Contas a Receber.
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Quando compara os indicadores da Paranapanema com outras empresas de rating entre BBB- e B, é
possível perceber que a Companhia conseguiu estabelecer um ótimo patamar de alavancagem financeira
e risco de liquidez. Veja a seguir com base nos dados do 3T17:
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ANEXO I – Demonstração do Resultado
Despesas com Vendas (8.300) (7.140) 14% (34.022) (28.072) 17% (7.261)
Despesas Gerais e Administrativas (23.976) 7.388 131% (78.127) (68.772) 12% (37.710)
Honorários da Administração (1.697) (1.914) -13% (7.103) (7.398) -4% (1.866)
Participação dos Empregados 4.676 (4.221) -190% (14.022) (22.918) -63% (6.331)
'Outras Operacionais, líquidas (95.448) (56.001) 41% (250.090) (458.683) -83% (238.304)
Resultado antes do Resultado Financeiro e Tributos (52.968) (12.012) 77% (33.496) (341.278) -919% (233.918)
% sob re Receitas -5,8% -1,1% 4,7 p.p. -0,7% -9,7% -9,0 p.p. -24,5%
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ANEXO II – Balanço Patrimonial
Ativo
Ativo circulante 2.280.699 2.493.482 9% 1.813.036
Caixa e Equivalentes de Caixa 258.705 345.551 34% 142.824
Aplicações Financeiras 40.103 38.453 -4% 87.936
Banco Conta Vinculada - - n.a. 23.128
Contas a receb er de clientes 437.309 371.384 -15% 452.593
Estoques 1.378.742 1.546.971 12% 937.369
Im postos e Contrib uições a Recuperar 84.098 88.629 5% 72.742
Outros Ativos Circulantes 18.586 6.850 -63% 50.657
Instrum entos Financeiros Derivativos 49.056 85.591 74% 32.958
Despesas Antecipadas 14.100 10.053 -29% 12.829
Passivo
Passivo circulante 974.100 1.328.981 36% 2.890.104
Fornecedores 512.046 801.203 56% 153.743
Operações com Forfait e Cartas de Crédito 59.369 41.819 -30% 595.833
Em préstim os e Financiam entos 95.899 120.977 26% 1.845.140
Instrum entos Financeiros Derivativos 144.419 183.670 27% 154.084
Salários e encargos sociais 53.237 49.767 -7% 42.306
Im postos e contrib uições a recolher 32.885 25.827 -21% 16.470
Dividendos a pagar 24.040 24.429 2% 24.560
Adiantam entos de Clientes 6.241 37.520 501% 9.704
Outros passivos circulantes 45.964 43.769 -5% 48.264
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ANEXO III – Fluxo de Caixa
Fluxo de caixa das atividades operacionais (177.778) 178.773 -201% (469.834) 113.646 -124% (294.080)
Lucro antes do IR e CSLL (275.262) (124.858) -55% (129.304) (529.088) 309% (34.644)
Fluxo de caixa de atividades de investimento 98.819 (64.223) n.a. 177.194 (42.194) -124% 74.581
Ingressos de aplicações financeiras 118.657 (3.600) -103% 311.692 40.913 -87% 125.821
Banco conta vinculada 2.042 - n.a. (23.128) 23.128 -200% (23.128)
Outros Investimentos - - n.a. - - n.a. (2.194)
Variação de capital de sociedade controlada - - n.a. - - n.a. 330
Adições em imob ilizado e intangíveis (21.880) (60.623) 177% (111.370) (106.235) -5% (26.248)
Fluxo de caixa de atividades de financiamento 234.038 (27.705) n.a. 181.751 131.275 -28% 108.712
Aumento de Capital 346.984 - n.a. - 346.984 n.a. -
Captação de empréstimos e financiamentos - - n.a. 1.176.024 - n.a. 275.436
Amortizações de empréstimos e financiamentos (112.946) (27.705) -75% (994.273) (215.709) -78% (166.514)
Dividendos - - n.a. - - n.a. (210)
Aumento (diminuição) da disponibilidade de caixa 155.079 86.845 -44% (110.889) 202.727 -283% (110.787)
Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 103.627 258.706 150% 253.713 142.824 -44% 253.612
Caixa e equivalentes de caixa ao fim do exercício 258.706 345.551 34% 142.824 345.551 142% 142.824
13
ANEXO IV – Despesas Operacionais
em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T16 4T17 ∆% 2016 2017 ∆%
Total de Despesas (124.745) (61.888) 50% (383.364) (585.843) -53%
Despesas com Vendas (8.300) (7.140) 14% (34.022) (28.072) 17%
Despesas Gerais e Administrativas (25.673) 5.474 121% (85.230) (76.170) 11%
Participação dos Empregados 4.676 (4.221) -190% (14.022) (22.918) -63%
Outras Operacionais, Líquidas (95.448) (56.001) 41% (250.090) (458.683) -83%
Despesas Totais/Receita Líquida [%] 13,6% 6,8% -6,9 p.p. 41,8% 63,9% 22,1 p.p.
Despesas Recorrentes*/Lucro Bruto [%] 103,5% 52,5% -50,9 p.p. 264,4% 222,6% -41,8 p.p.
Despesas Recorrentes*/tonelada vendida 1,57 0,80 -49% 4,01 3,38 -16%
Itens Não Recorrentes:
Provisões contingências* (13.340) 17.501 231% (77.361) (242.461) -213%
Provisões diversas* (1.450) (93) 94% (10.956) (710) 94%
Credito Previdenciario - - n.a 15.846 - n.a
Ociosidade (35.694) (41.602) -17% (121.091) (182.879) -51%
Total de Itens Não Recorrentes (50.484) (24.194) 52% (193.562) (426.050) -120%
Total de itens Recorrentes (74.261) (37.694) 49% (189.802) (159.793) 16%
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A Companhia submete-se às regras da Câmara de Arbitragem do Novo Mercado, conforme consta em seu
Estatuto Social.
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