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Vespertino e Noturno
Guarulhos 2014
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
Atualização homologada na reunião ordinária do Conselho de Graduação, em 17/12/2014 (retificação homologada em 14/06/2016).
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Docentes
Profª Dra. Débora Alves Maciel (Coordenadora de Curso)
Profª Dra. Maria Cristina Pompa (Vice-Coordenadora de Curso)
Profª Dra. Andrea Barbosa
Prof. Dr. Diego Ambrosini
Profª Dra. Valéria Macedo
Representantes Discentes
Leonardo Ferreira
Patrícia Regina Rodrigues
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SUMÁRIO
4. Concepção do Curso 13
4.1. Objetivo 13
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Conteúdos Transversais 18
6. Corpo Social 29
7. Instalações Físicas 54
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ANEXOS
ANEXO I Matrizes Curriculares 2007-2011 56
ANEXO II Planos de Ensino 65
ANEXO III Regulamento do Curso de Ciências Sociais 281
ANEXO IV Regimento da Comissão de Curso de Graduação – CCG 295
ANEXO V Regimento do Núcleo Docente Estruturante – NDE 299
ANEXO VI Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC 302
ANEXO VII Regulamento das Atividades Complementares 311
ANEXO VIII Projetos de Docência, Pesquisa e Extensão 315
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de responderem à necessidade de
padronização legal do perfil das
UCs.
As alterações entraram em vigor
para os ingressantes de 2008.
2008 - Estágio – 6º termo - Estágio I – 6º 1. Adequação da nomenclatura das
termo UCs Estágio I, II e III.
- Estágio – 7º termo
- Estágio II – 7º Justificativa: As alterações se
- Estágio – 8º termo
termo fizeram necessárias na medida em
que o Projeto de Estagio
- Estágio III – 8º
Supervisionado foi aprimorado.
termo
2. Alteração da carga horária das
UCs Laboratório de Ensino e
Pesquisa I, II e III, de 60hs para
120hs, para Bacharelado e
Bacharelado/ Licenciatura.
Justificativa: As UCs em questão têm
uma carga horária prática
significativa que não estava
contemplada no projeto inicial.
3. Alteração de carga horária das
UCs Estágio I, II e III – Bacharelado/
Licenciatura, de 60hs para 120hs
Justificativa: Mudança feita para
atender à exigência legal.
As alterações passaram a vigorar
para todos os alunos ingressantes
de 2007 a 2010.
2009 1. Alteração de carga horária das
UCs Estágio I, II e III -
Bacharelado/Licenciatura, de 120hs
para 135hs
Justificativa: Mudança feita para
atender à exigência legal do MEC
para Estágio Supervisionado. As
UCs apresentam uma dimensão
prática (realizada fora da
universidade) que não estava
contemplada na matriz inicial. A
mudança operada em 2008 não foi
suficiente para que as exigências
legais pudessem ser atendidas.
2. Contabilização das atividades
complementares – 200hs
(Bacharelado e
Bacharelado/Licenciatura)
Justificativa: As Atividades
Complementares, apesar de
constarem da Matriz inicial, não
vinham com a indicação de carga
horária.
As alterações passaram a vigorar
para todos os alunos ingressantes
de 2007 a 2010, sem prejuízo para
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Grau: Bacharelado
Número de vagas atual: 120 (60 para o vespertino e 60 para o noturno), sendo 20
para o Bacharelado e 40 para a Licenciatura em cada turno.
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Organização do Currículo
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Parâmetros Legais
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4. CONCEPÇÃO DO CURSO
4.1. Objetivo
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Com entrada única via ABI no Curso de Ciências Sociais, o momento da opção pelo
Bacharelado é indicado na Matriz Curricular apresentada no item 4.3.2. Regras e
condições de reingresso após a primeira titulação estão estabelecidas em Portaria da
Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD).
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Desse modo, o Bacharel em Ciências Sociais estará apto a atuar em três grandes
campos profissionais:
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Por fim, cabe notar ainda que os Conteúdos Transversais exigidos pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais (Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Educação em Direitos Humanos e
Educação Ambiental) são ofertados de várias maneiras no âmbito do currículo do
Curso: primeiro, em UCs Fixas do Núcleo de Formação Básica Comum das três áreas
disciplinares das Ciências Sociais (Antropologia, Ciência Política, Sociologia) [ver
ANEXO II]; segundo, em um conjunto de disciplinas eletivas que, oferecidas
anualmente por professores especialistas nessas temáticas, aprofundam tais
conteúdos.
Essas UCs Eletivas incluem, dentre outras: Etnologia Ameríndia, História Indígena,
Cultura Afro-Brasileira, Ciências Sociais e Meio Ambiente, Política e Direitos Humanos,
Teoria Política Feminista no Debate Público e Sociologia da Adolescência e Juventude
[ver ANEXO II].
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JANELA
Antropologia I (F) 60 4 50 10
Sociologia I (F) 60 4 50 10
3º Antropologia II (F) 60 4 50 10
Sociologia II (F) 60 4 50 10
5º Antropologia IV (F) 60 4 50 10
Sociologia IV (F) 60 4 50 10
6º Eletiva 1 (E) 60 4 50 10
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Eletiva 2 (E) 60 4 50 10
Eletiva 3 (E) 60 4 50 10
Eletiva 4 (E) 60 4 50 10
Eletiva 5 (E) 60 4 50 10
Eletiva 6 (E) 60 4 50 10
Eletiva 7 (E) 60 4 50 10
60 4 50 10
JANELA
Pesquisa VI – Trabalho de Conclusão de 140
8º 140 9
Curso II (F) TCC
Eletiva 8 (E) 60 4 50 10
Eletiva 9 (E) 60 4 50 10
Eletiva 10 (E) 60 4 50 10
JANELA
Ao longo do
Atividades Complementares 200
curso
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Opção pelo O aluno deverá optar pela primeira titulação como bacharel ao final do segundo ano de curso,
Bacharelado em período definido no calendário letivo.
OFERTA/ EQUIVALÊNCIAS
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Laboratório de Ensino e
120 Pesquisa IV Projeto de Pesquisa 80
Pesquisa I (F)
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Aos estudantes que obtiveram nota inferior a seis (6,0) é propiciada a realização de
exame em época oportuna e posterior à publicação dos resultados finais. Nesse caso,
a nota final de aprovação na Unidade Curricular deverá ser igual ou maior que 6,0
(seis) e seu cálculo, de acordo com o artigo 92 do Regimento Interno da Prograd,
obedecerá à fórmula: Nota final = (média obtida na Unidade Curricular + nota do
exame)/2.
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A frequência mínima nas UCs é de 75%. A condição para que o estudante tenha direito
a realizar o exame é ter obtido a freqüência mínima de 75% e nota final igual ou
superior a três (3,0) e inferior a seis (6,0). A nota final consiste em média aritmética
simples entre as duas notas atribuídas.
I) Corpo discente
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III) Curso
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6. CORPO SOCIAL
DO C E NT E ÁR E A E-MAIL ADMISSÃO
A L ES S A ND R A EL Ci ê nc ias Soc i a is / el.far@unifesp.br
03/07/2008
FAR A ntr o po l og i a alessandraelfar@gmail.com
AN A LU CI A D E Ci ê nc ias Soc i a is / alu.fteixeira@gmail.com
22/03/2010
FR EITA S T E IX EI RA S oc i o l og i a a.teixeira@unifesp.br
AN DR E A CL A UD I A
MIG U EL M ARQ U E S
Ciências Sociais / andrea.barbosa@unifesp.br 04/10/2006
Antropologia acmmb66@gmail.com
B AR BO S A
ANTO NI O S ER G IO Ciências Sociais / as.roxa@gmail.com 01/02/2011
CA RVA LHO R O C H A Ciência Política sergio.rocha@unifesp.br
BR UN O KO ND E R Ci ê nc ias Soc i a is / bruno.comparato@unifesp.
17/11/2009
CO M PA RATO Ci ê nc ia Po l ít ic a br
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brunaao@hotmail.com
CA R LO S AL B E RTO Ci ê nc ias Soc i a is / carlos.bello@unifesp.br
04/10/2006
B E LLO E S ILVA S oc i o l og i a carlosabello@uol.com.br
CA RO LI N A M A RT I NS Ci ê nc ias Soc i a is / carolinapulici@gmail.com
14/06/2012
PU L IC I S oc i o l og i a carolina.pulici@unifesp.br
christina.andrews@unifesp.
CH RI ST IN A Ci ê nc ias Soc i a is /
W INDSO R AN DR EW S Ci ê nc ia Po l ít ic a
br 08/07/2008
christinaandr@gmail.com
C YNT HI A A ND E R S EN Ci ê nc ias Soc i a is / csarti@unifesp.br
16/05/1994
S A RT I A ntr o po l og i a csarti@uol.com.br
profdanielvazquez@gmail.c
DANIEL ÁRIAS Ciências Sociais /
VAZQUEZ Métodos Quantitativos
om 14/10/2010
dvazquez@unifesp.br
davisson.souza@unifesp.br
DAVISSON CHARLES Ciências Sociais e
CANGUSSU DE SOUZA Educação
davissonhistoria@yahoo.co 14/10/2010
m.br
DÉBORA CRISTINA Ciências Sociais e debcgoulart@gmail.com
08/11/2011
GOULART Educação debora.goulart@unifesp.br
deboraalves.maciel@gmail.
DÉ B O R A A LV ES Ci ê nc ias Soc i a is /
com 22/03/2010
M AC I EL S oc i o l og i a
damaciel@unifesp.br
DI EG O R A FA EL drambrosini@yahoo.com.br
Ci ê nc ias Soc i a is /
23/04/2012
A M BRO S IN I Ci ê nc ia Po l ít ic adrambrosini@unifesp.br
G A B RI E L A NU N E S Ci ê nc ias Soc i a is / gabriela.ferreira@unifesp.br
04/10/2006
FE RR E IR A Ci ê nc ia Po l ít ic a gabinf@uol.com.br
henriqueamorim@hotmail.c
HE NR IQ U E J O S É Ci ê nc ias Soc i a is /
om 22/03/2010
DO M IC I AN O A MO RI M S oc i o l og i a
hamorim@unifesp.br
henrique.parra@unifesp.br
HE NR IQ U E ZO Q U I Ci ê nc ias S oc ia is e
M A RT IN S PA RR A E duc aç ão
opensocialsciences@gmail. 22/01/2010
com
Ci ê nc ias Soc i a is / humberto.alves@unifesp.br
HU M B E RTO PR AT E S
D A FO N S E C A ALV E S
Mé t od os humbiro@yahoo.com.br 01/07/2008
Q u an t itat i v os humbiro@gmail.com
INGRID CYFER Ciências Sociais / ingridcy@gmail.com
14/10/2010
CHAMBOLEYRON Ciência Política icyfer@unifesp.br
Ci ê nc ias Soc i a is / jamadeo41@hotmail.com
J AVI E R A M A D EO 30/03/2010
Ci ê nc ia Po l ít ic a javier.amadeo@unifesp.br
J O S É C AR LO S jose.carlos22@unifesp.br
Ci ê nc ias Soc i a is /
01/07/1994
G O M E S D A SI LVA A ntr o po l og i a josecarlosgs@uol.com.br
jose.lindomar@unifesp.br
J O S E L IN DO M AR
Ci ê nc ias Soc i a is / joselindomar74@gmail.com
CO EL HO 11/10/2006
S oc i o l og i a fronteirasdobrasil@yahoo.c
A L BUQ U ERQ U E
om.br
JULIO CESAR CASARIN Ciências Sociais / jccsilva@unifesp.br
14/10/2010
BARROSO SILVA Ciência Política juliocesarcbs@hotmail.com
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
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depaulaliana@gmail.com
Ci ê nc ias Soc i a is /
LIANA DE PAULA liana.paula@unifesp.br 11/06/2012
S oc i o l og i a
lianadepaula@uol.com.br
LILIAN MARIA PINTO Ciências Sociais / lisales@usp.br 20/01/2011
SALES Antropologia lilian.sales@unifesp.br
M AR C ELO C O STA Ci ê nc ias Soc i a is / m.ferreira@unifesp.br
04/10/2006
FE RR E IR A Ci ê nc ia Po l ít ic a celo93@yahoo.com
M AR CI A CR IS T I N A Ci ê nc ias Soc i a is / mconsolim@unifesp.br
16/04/2009
CO N SO LI M S oc i o l og i a mconsolim@terra.com.br
M AR CI A RE G I N A Ci ê nc ias Soc i a is / marcia.tosta@unifesp.br
19/11/2008
TO STA D I A S S oc i o l og i a mt.dias@uol.com.br
M AR CO S P E R EI R A Ci ê nc ias Soc i a is / mrufino@unifesp.br
04/10/2006
RUF INO A ntr o po l og i a mrufino@gmail.com
M AR I A C RI ST IN A Ci ê nc ias Soc i a is / cris.pompa@gmail.com 22/03/2010
PO M PA A ntr o po l og i a pompa@unifesp.br
M AR I A F ER N AN D A mfl.fernandes@unifesp.br
Ci ê nc ias Soc i a is /
LO M BA RD I felombardi@uol.com.br
Ci ê nc ia Po l ít ic a
04/10/2006
FE RN A ND E S felombardi66@gmail.com
Ci ê nc ias Soc i a is / mauro.rovai@unifesp.br
M AU RO L UIZ RO VA I 04/10/2006
S oc i o l og i a maurovai@terra.com.br
M ELV IN A AF R A
Ci ê nc ias Soc i a is / melvina.araujo@unifesp.br
M EN D E S DE 19/11/2008
A ntr o po l og i a melvinaafra@yahoo.fr
AR A ÚJ O
RO D RIG O B AR BO S A Ci ê nc ias Soc i a is /
RI B EI RO A ntr o po l og i a
rodrigobribeiro@gmail.com 05/11/2014
schlegel.rogerio@gmail.co
RO G ÉR IO Ci ê nc ias Soc i a is /
m 01/08/2014
SC H L EG EL Ci ê nc ia Po l ít ic a
rschlegel@unifesp.br
TAT IAN A SAV O I A Ci ê nc ias Soc i a is / tatiana.landini@unifesp.br
01/12/2006
L AN DI NI S oc i o l og i a tatalan@uol.com.br
UI RÁ F E LI P P E Ci ê nc ias Soc i a is / ufgarcia@gmail.com
23/07/2014
G A RC I A A ntr o po l og i a uira.garcia@unifesp.br
VAL E RI A
Ci ê nc ias Soc i a is / vvaall72@gmail.com;
M EN DO N Ç A D E 04/02/2011
A ntr o po l og i a vmacedo@unifesp.br
M AC E DO
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
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2007). Tem experiência na área de Antropologia Histórica com ênfase nos seguintes
temas: cultura escrita, corpo, saúde e sexualidade.
Linhas de pesquisa:
Corpo, Sexualidade e Práticas Simbólicas
Arte, Cultura e Teoria Social
Projetos de pesquisa:
1. Cultura escrita, corpo e sexualidade: analisar nas publicações de grande
circulação, de finais do século XIX e início do XX, a configuração de um corpo e de
uma conduta sexual considerados „naturais‟ e „saudáveis‟.
2. Velhas tradições religiosas em novos contextos culturais: analisar a inserção
no campo científico moderno de técnicas orientais de meditação com o intuito de curar
doenças e cultivar uma mente livre de stress e ansiedade.
Linhas de pesquisa:
Arte, Cultura e Teoria Social
Projetos de Pesquisa:
1. Fundamentos Sociológicos da Literatura: análise dos diferentes instrumentos de
apreensão da literatura pela sociologia nas suas variantes metodológicas e tomada da
literatura como fonte de conhecimento sociológico.
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Linha de pesquisa:
Arte, Cultura e Teoria Social
Projetos de pesquisa:
1. Onde São Paulo acaba? Fluxos de identidades e alteridades construídas entre
as cidades de São Paulo e Guarulhos.
2. Pimentas nos olhos não é refresco. Imagens, identidades e alteridades
construídas no bairro dos Pimentas na cidade de Guarulhos, São Paulo. (projeto de
extensão)
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Linha de pesquisa:
Pensamento Político-Social, Estado e Ação Coletiva.
Projetos de pesquisa:
Em busca do processo constituinte, 1985-88
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São Paulo (2001) e doutorado em Ciência Política pela Universidade de São Paulo
(2006). Atualmente é professor no Departamento de Ciência Política da FFLCH-USP.
Tem experiência na área de Ciência Política, atuando principalmente nos seguintes
temas: cidadania, direitos humanos, ouvidorias, formas de controle do poder,
movimentos sociais e democracia participativa.
Linha de pesquisa
Pensamento Político-Social, Estado e Ação Coletiva.
Projeto de pesquisa:
Hegemonia Neoliberal no Brasil, ao qual está vinculada uma aluna bolsista de iniciação
científica do CNPq.
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ciências sociais pela Universidade de São Paulo (2001) e mestre em sociologia pela
mesma instituição (2004). Doutora pelo departamento de sociologia da FFLCH-USP
(2010), com doutorado-sanduíche no Centre de Sociologie Européenne da École de
Hautes Études en Sciences Sociales (2007/2008). Tem experiência na área de
sociologia, com ênfase em sociologia da cultura, atuando principalmente nos seguintes
temas: gosto, distinção, desigualdade, estilo de vida, prestígio, elites, dimensões
simbólicas da estratificação social, migração de classe, intelectuais e história da vida
intelectual.
Linha de pesquisa:
Arte, Cultura e Teoria Social
Projetos de pesquisa:
A consagração social de um gosto controverso: prédios "neoclássicos" no espaço
residencial das elites de São Paulo
Linha de pesquisa:
Pensamento político-social, Estado e ação coletiva.
Projetos de pesquisa:
1. Metodologia de baixo custo para a avaliação de políticas públicas com foco no
stakeholder (financiado pelo CNPq)
2. Investigando os conceitos de burocracia e burocratização.
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Linhas de pesquisa
Corpo, Sexualidade e Práticas Simbólicas.
Arte, Cultura e Teoria Social.
Projetos de pesquisa:
1. A dor no corpo ferido: marcas da violência (Bolsa de Produtividade em Pesquisa,
CNPq)
2. Corpo e violência: formas de expressão da dor. (Coordenadora; Pesquisadores:
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Projetos de pesquisa:
Perspectivas de atuação dos licenciados em Ciências Sociais: cidade e escola como
espaços de formação.
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Linha de pesquisa:
Pensamento político-social, Estado e ação coletiva.
Projeto de Pesquisa:
Movimentos sociais, mobilização do direito e advocacia de causa no Brasil
Linha de pesquisa:
Pensamento Político-Social, Estado e Ação Coletiva.
Projetos de pesquisa:
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Linha de pesquisa
Pensamento Político-Social, Estado e Ação Coletiva.
Projetos de pesquisa:
1. Nós e os outros: o debate sobre a identidade brasileira na transição do Império à
República, sub-projeto realizado em conjunto com as professoras Maria Fernanda
Lombardi Fernandes (Unifesp) e Rossana Rocha Reis (USP), constituindo parte do
projeto temático FAPESP - Linhagens do Pensamento Político Social Brasileiro,
coordenado pelos professores Gildo Marçal Brandão (USP) e Elide Rugai Bastos
(Unicamp).
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Linhas de pesquisa:
Pensamento Político-Social, Estado e Ação Coletiva.
Projetos de Pesquisa:
Estratificação e Classes Sociais: Uma análise da produção bibliográfica nas Ciências
Sociais brasileiras (1990-2009).
Valor e Trabalho Imaterial no Contexto das Transformações Tecnológicas
Contemporâneas
Linhas de Pesquisa
Arte, Cultura e Teoria Social
Pensamento Político-Social, Estado e Ação Coletiva
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Projetos de Pesquisa
1. Produção social de conhecimento em redes digitais e novas configurações da
política
2. Ciências Sociais, Linguagens e Tecnologias de Comunicação: ensino e pesquisa
Linha de pesquisa
Pensamento Político-Social, Estado e Ação Coletiva.
Projetos de pesquisa:
1. Crescimento populacional, vulnerabilidade e adaptação: dimensões sociais e
ecológicas das mudanças climáticas no litoral de São Paulo. Projeto temático
financiado pela FAPESP (no processo 2008/58159-7), e coordenado pelo Prof. Dr.
Daniel Hogan, no âmbito do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças
Climáticas Globais (PFPMCG). A equipe do projeto é constituída de professores,
pesquisadores e alunos de graduação, mestrado e doutorado de três universidades:
UNICAMP (sede do projeto), UNIFESP-Campus Guaruhos e UFSCar.
2. Dimensões sociais e ambientais das dinâmicas de urbanização na hiper-periferia da
Metrópole de São Paulo: análise dos processos de expansão urbana e das situações
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Linha de pesquisa
Pensamento Político-Social, Estado e Ação Coletiva.
Projeto de Pesquisa:
Democracia, liberalismo e revolução nas origens do pensamento político moderno.
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Linhas de Pesquisa
Arte, cultura e teoria social
Projetos de Pesquisa:
1- O bairro Capão Redondo: lutas políticas, direitos humanos e produções culturais
(1978-2012)
2- Educar para a paz e a igualdade racial através da música.
Linhas de pesquisa
Pensamento político-social , Estado e ação coletiva
Arte, Cultura e Teoria social.
Projetos de pesquisa:
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Projeto de Pesquisa:
Religiões e Controvérsias Públicas: experiências, práticas sociais e discursos
Projeto de pesquisa:
A relação Executivo-Legislativo na política externa no Brasil e nos EUA: uma
comparação dos casos Mercosul, Nafta e o projeto Alca -1988/2003
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Linha de pesquisa
Arte, Cultura e Teoria Social
Projetos de pesquisa:
1. Da Psicologia Social à Psicossociologia: projetos de síntese nas Ciências Sociais
francesas - 1890-1920
2. Sociologia das Ciências Sociais: trata-se de investigar o processo de
institucionalização das ciências sociais em vários países, de modo a identificar,
seguindo o método comparativo, modelos, posições e conflitos nesse processo.
Investiga-se, paralelamente, a circulação internacional de idéias e de intelectuais, o
que permite compreender as relações entre as elites intelectuais, bem como entre elas
e as demais elites, particularmente a econômica e a política.
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Linha de Pesquisa:
Arte, Cultura e Teoria Social
Projetos de pesquisa:
1. Sociologia da Comunicação no Brasil: idéias para uma arqueologia.
2. Produção e difusão de música gravada no mundo contemporâneo: desafios,
avanços e impasses no século XXI.
Linha de pesquisa
Corpo, Sexualidade e Práticas Simbólicas
Projeto de pesquisa:
Do "oprimido" à Pachamama - incursões contemporâneas da Igreja Católica na pauta
ambientalista.
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Projeto de Pesquisa:
Diferença e Compatibilidade. Pensamento social, identidade indígena e política
indigenista brasileira. Séculos XIX – XXI.
Antropologia e História das Religiões no século XX: Teorias e metodologias.
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Linha de pesquisa
Pensamento Político-Social, Estado e Ação Coletiva.
Projetos de pesquisa:
1. A idéia de Federação no Brasil: análise dos debates das Assembléias Constituintes
ao longo da história do Brasil independente
2. Nós e os outros: o debate sobre a identidade brasileira na transição do Império à
República, sub-projeto realizado em conjunto com as professoras Gabriela Nunes
Ferreira (Unifesp) e Rossana Rocha Reis (USP), constituindo parte do projeto temático
FAPESP - Linhagens do Pensamento Político Social Brasileiro, coordenado pelos
professores Gildo Marçal Brandão (USP) e Elide Rugai Bastos (Unicamp).
Linhas de pesquisa:
Arte, Cultura e Teoria Social
Corpo, Sexualidade e Práticas Simbólicas.
Projetos de pesquisa:
1. As representações do movimento em Oliveira e Antonioni.(em fase de finalização)
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Linha de pesquisa:
Pensamento Político-Social, Estado e Ação Coletiva.
Corpo, Sexualidade e Práticas Simbólicas
Projetos de pesquisa:
Processos de circulação e mediação cultural. Missionários e indígenas em questão
Alteridade e mediação: processos de construção do "outro" em universos católicos e
protestantes no Brasil e na África
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Projeto de Pesquisa:
A centralização decisória no imaginário político brasileiro
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Linhas de Pesquisa
Corpo, sexualidade e práticas simbólicas
Arte, cultura e teoria social
Projeto de pesquisa:
A exploração sexual e o desaparecimento de crianças e adolescentes, projeto
desenvolvido em conjunto com Profa. Dra. Gilka Jorge Fígaro Gattás (coordenadora,
FMUSP), Cláudia Fígaro Garcia (FMUSP) e Rosemeire Aparecida do Nascimento
(Hospital das Clínicas, USP).
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Projeto de Pesquisa:
Entre o Rastro e o Som: a poética da predação Awá-Guajá
Projeto de Pesquisa:
Agenciamentos e tramas terapêuticas na área da saúde indígena
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7. INSTALAÇÕES FÍSICAS
O campus Pimentas contará com 48 salas de aula, com total de 598 assentos. As
salas estão locadas nos três andares do bloco posterior do prédio novo (16 por andar),
sendo metade salas de 35,09m2 a 36,33m2, com 24 a 27 assentos, e metade salas de
63,21m2 a 87,96m2, com 49 a 70 assentos. Todas as salas contam com iluminação e
ventilação naturais adequadamente dimensionadas, e têm previsão de ponto para
datashow.
Biblioteca
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A biblioteca ocupa área total de 1522,12m2, sendo 709,53 no primeiro andar e 812,59
no segundo, do bloco fronteiro do prédio novo. O Centro de Memória, com áreas de
atendimento, pesquisa, higienização e acervo, entre outras, ocupa um total de
492,94m2 de área útil no terceiro pavimento.
Gabinetes docentes
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ANEXOS
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.
7° Eletiva (e) 60 4 Eletiva (e) 60 4
Eletiva (e) ou Eletiva de área (ea) 60 4 Eletiva (e) 60 4
Eletiva (e) ou Eletiva de área (ea) 60 4 Estágio (fl) 60 4
Laboratório de Ensino e Pesquisa II Laboratório de Ensino e Pesquisa II
60 4 60 4
(f) (f)
.
8° Eletiva (e) 60 4 Eletiva (e) 60 4
Eletiva (e) ou Eletiva de área (ea) 60 4 Eletiva (e) 60 4
Eletiva (e) ou Eletiva de área (ea) 60 4 Eletiva (e) 60 4
Laboratório de Ensino e Pesquisa III:
60 4 Estágio (fl) 60 4
monografia (f)
Laboratório de Ensino e Pesquisa
60 4
III: monografia (f)
Ao
longo
Atividades complementares (**) Atividades complementares
do
curso
Ao
Total de horas/créditos 2304 Total de horas/créditos 2484
final
legenda das unidades curriculares
(f) Fixa (obrigatória para o Curso de Ciências Sociais)
(fl) Fixa para Licenciatura
(e) Eletiva (escolha entre as oferecidas pelo curso de Ciências Sociais)
Eletiva da área (escolha entre as uc oferecidas pela áreas de Antropologia, Ciência Política ou Sociologia,
(ea)
no caso do aluno optar por graduar-se com habilitação em uma das áreas)
Domínio Conexo (escolha entre as oferecidas em qualquer curso do Campus de Guarulhos, fora do curso de
(dc)
origem)
Domínio Conexo Fixo (conteúdo comum a todos os cursos do Campus de Guarulhos, em classes
(dcf)
misturadas)
Domínio Conexo na Pedagogia (escolha entre as oferecidas pelo curso de Pedagogia para a Licenciatura
(dcp)
dos outros cursos)
(*) Estágio: a cargo do Programa Integrado de Licenciatura do Campus de Guarulhos
Atividades complementares: haverá, ainda, créditos a serem adquiridos com participação em atividades
(**) extracurriculares programadas pelos professores (cursos de extensão, grupos de estudos, participação em
eventos científicos, publicações, eventos culturais)
Elenco das eletivas: a ser apresentado posteriormente.
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60
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Sociologia II (F) 60 4 50 10
Pesquisa I: Epistemologia das Ciências Sociais (F) 60 4 50 10
Domínio Conexo (D) 60 4 60
4º Antropologia III (F) 60 4 50 10
Ciência Política III (F) 60 4 50 10
Sociologia III (F) 60 4 50 10
Pesquisa II: Métodos e Técnicas de Pesquisa Qualitativa
60 4 30 30
em Ciências Sociais (F)
Domínio Conexo (DC) 60 4 60
5º Eletiva (E) 60 4 60
Eletiva (E) 60 4 60
Eletiva (E) 60 4 60
Pesquisa III: Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa
60 4 30 30
em Ciências Sociais (F)
Domínio Conexo (DC) 60 4 60
6º Eletiva (E) 60 4 60
Eletiva (E) 60 4 60
Laboratório de Ensino e Pesquisa I (F) 120 8 48 72
Domínio Conexo (DC) 60 4 60
7º Eletiva (E) 60 4 60
Eletiva (E) 60 4 60
Eletiva (E) 60 4 60
Laboratório de Ensino e Pesquisa II (F) 120 8 48 72
8º Eletiva (E) 60 4 60
Eletiva (E) 60 4 60
Eletiva (E) 60 4 60
Laboratório de Ensino e Pesquisa III (F): Monografia 120 8 48 72
Ao longo
Atividades Complementares 200 13
do curso
Total de Horas/ Créditos 2600 2194 406
Legenda das Unidades Curriculares (UC)
(F) Fixa (obrigatória para o Curso de Ciências Sociais)
Eletiva (escolha entre as oferecidas pelo curso de Ciências Sociais) – O elenco das UCs eletivas é
(E)
apresentado a cada semestre.
Domínio Conexo (escolha entre as Unidades Curriculares oferecidas pelos cursos do Campus
(DC)
Guarulhos, fora do curso de origem)
Domínio Conexo Fixo (grupo de Unidades Curriculares oferecidas pelo curso de Filosofia e de Letras
(DCF)
cujo conteúdo é comum a todos os cursos do Campus de Guarulhos)
(HT) Horas Teóricas
(HP) Horas Práticas – referente à “Prática como Componente Curricular”.
A UC LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), em atendimento ao Decreto Lei 5626/2005, é
UC Optativa oferecida aos alunos do curso de Ciências Sociais como Unidade Curricular Optativa para o
aluno.
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Ao longo
Atividades Complementares 200 13
do curso
Total de Horas/ Créditos 2600 2194 406
Legenda das Unidades Curriculares (UC)
(F) Fixa (obrigatória para o Curso de Ciências Sociais)
Eletiva (escolha entre as oferecidas pelo curso de Ciências Sociais) – O elenco das UCs
(E)
eletivas é apresentado a cada semestre.
Domínio Conexo (escolha entre as Unidades Curriculares oferecidas pelos cursos do Campus
(DC)
Guarulhos, fora do curso de origem)
Domínio Conexo Fixo (grupo de Unidades Curriculares oferecidas pelo curso de Filosofia e
(DCF)
de Letras, cujo conteúdo é comum a todos os cursos do Campus de Guarulhos)
(HT) Horas Teóricas
(HP) Horas Práticas – referente à “Prática como Componente Curricular”.
A UC LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), em atendimento ao Decreto Lei 5626/2005,
UC
é oferecida aos alunos do curso de Ciências Sociais como Unidade Curricular Optativa
Optativa
para o aluno.
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OBJETIVO GERAL
Capacitar o aluno à compreensão dos conceitos básicos que fundam a Antropologia como disciplina,
com ênfase na alteridade como mote da produção de conhecimento.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Apresentar e discutir o evolucionismo, teoria que funda a disciplina. Apresentar e discutir as críticas
ao evolucionismo e a emergência do problema do relativismo.
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOULD, Stephen J. A Falsa Medida do Homem. São Paulo, Martins Fontes, 1999.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia Estrutural Dois, Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1987.
MONTAIGNE, Michel. Montaigne: Ensaios (Coleção Os Pensadores). São Paulo, Abril Cultural, 1984.
SCHWARCZ, Lilia. O Espetáculo das Raças: Cientistas, Instituições e a Questão Racial no Brasil
1870-1930, São Paulo, Companhia das Letras, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLASTRES, Pierre. Arqueologia da Violência – Pesquisas de Antropologia Política. São Paulo, Cosac
Naify, 2004.
CLASTRES, Pierre. A Sociedade contra o Estado. São Paulo, Cosac Naify, 2003.
DARWIN, Charles. A Origem das Espécies. São Paulo, Folha de S. Paulo, 2010.
ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador. Uma História dos Costumes. Rio de Janeiro, Zahar, 1990.
GOULD, Stephen J. A Falsa Medida do Homem. São Paulo, Martins Fontes, 1999.
INGOLD, Tim. “Animalidade e humanidade”. Revista Brasileira de Ciências Sociais 28, 1995.
MALINOWSKI, Bronislaw. Os Argonautas do Pacífico Ocidental, São Paulo, Abril Cultural, 1979.
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67
RICARDO, Beto (org.). Povos Indígenas no Brasil (1996-2000). São Paulo, ISA, 2001.
TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América – A Questão do Outro. São Paulo, Martins Fontes,
1983.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A Inconstância da Alma Selvagem. São Paulo: Cosac Naify, 2002.
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68
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Discutir as principais críticas feitas pelos autores da primeira metade do século XX aos
pressupostos teóricos e metodológicos das teorias evolucionistas no pensamento social do
século XIX.
Entender a centralidade da obra de Franz Boas na constituição da tradição culturalista na
Antropologia e seu diálogo com o particularismo histórico alemão do século XIX.
Analisar os desdobramentos do culturalismo boasiano, por meio da obra de seus discípulos,
como Ruth Benedict e Margareth Mead.
Introdução a outros autores e escolas da antropologia norte-americana.
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
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RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Celso (org.). Franz Boas – Antropologia Cultural. Rio de Janeiro, Zahar, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATESON, Gregory. Naven: Um Exame dos Problemas Sugeridos por um Retrato Compósito da
Cultura de uma Tribo da Nova Guiné, Desenhado a Partir de Três Perspectivas. São Paulo, Edusp,
2006.
MACHADO, Igor. A antropologia de Schneider: pequena introdução. São Carlos, Editora da UFSCAR,
2013.
HERSKOVITS, Melville. Antropologia Cultural: Man and his Works. São Paulo, Mestre Jou, tomo I,
1963.
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OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
Noções básicas a serem desenvolvidas: cultura, organização social, estrutura e função; etnografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3. E. E. Evans-Pritchard
3.1. Segmentação e Linhagens
3.2. A questão simbólica
4. Teorias da Ação
4.1. A vertente estruturalista: E. Leach
4.2. A escola de Manchester e a abordagem processual
4.3. Victor Turner e a teoria do ritual e do simbolismo
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
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71
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EVANS-PRITCHARD, E. Bruxaria, Oráculos e Magia entre os Azande. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
GLUCKMAN, Max. “Análise de uma situação social na Zululândia moderna”. In: Bela Feldman-Bianco
(org.). Antropologia das Sociedades Contemporâneas – Métodos, São Paulo, Global, 1987.
MELATTI, Júlio Cézar (Org.). Radcliffe-Brown (Antropologia). São Paulo : Ática, 1986.
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OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
A Escola Sociológica Francesa e seu impacto sobre a Antropologia. A obra de Marcel Mauss.
Estruturalismo e a obra de Claude Lévi-Strauss.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
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AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURKHEIM, E. As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo, Martins Fontes, 2003.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Mitológicas I: O cru e o cozido. 2ª ed. São Paulo, Cosac Naify, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia Estrutural II. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1993.
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
● hermenêutica
● desdobramentos do estruturalismo
● diálogos entre antropologia e história
● debate pós-colonial
● simetria, reversibilidade e reflexividade em antropologia
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EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. CULTURA E SIGNIFICADO
1.1. A antropologia interpretativa de Clifford Geertz
1.2. Marshall Sahlins e sua abordagem histórico-estrutural
2. ALTERIDADE E AUTORIDADE
2.1. Pós Modernidade em antropologia
2.2. A questão da autoridade etnográfica
2.3. Crítica pós-colonial
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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75
LATOUR, Bruno. Jamais Fomos Modernos. Ensaio de Antropologia Simétrica. São Paulo, Ed.
34, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura com aspas. São Paulo, Cosac Naify, 2009.
GEERTZ, Clifford. O Saber Local – Novos Ensaios em Antropologia Interpretativa. Petrópolis, Vozes,
2001.
SAID, Edward. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo, Companhia
das Letras, 1996.
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OBJETIVO GERAL
Apresentar ao aluno o campo conceitual básico da disciplina. Estudar o surgimento da reflexão sobre
a Política desde sua matriz filosófica, bem como seu desenvolvimento teórico e analítico até a
afirmação da disciplina como área de estudo e reflexão científica autônoma.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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77
MAQUIAVEL, Nicolau. (1986). O Príncipe. São Paulo: Abril Cultural. (Os Pensadores).
MAQUIAVEL, Nicolau (2007). Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio. São Paulo: Martins
Fontes.
MARSHALL, T.H. (1967). Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar.
NICOLAU, Jairo Marconi (1999). Sistemas eleitorais: uma introdução. Rio de Janeiro: Ed. FGV.
SKINNER, Quentin. 2003. El Nacimiento del Estado. Buenos Aires: Editorial Gorla.
URBINATI, N. “O que torna a representação democrática?”. In: Lua Nova, 67, 2006.
WEBER, Max. “A Política Como Vocação”. Em: Ciência e Política – Duas Vocações.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIGNOTTO, Newton. 2003. Maquiavel Republicano. Rio de Janeiro: Editora Zahar. Parte II, capítulo
II.
CLASTRES, Pierre. 1979. “A Sociedade Contra o Estado”. Em: A Sociedade Contra o Estado –
Investigações de Antropologia Política. Porto: Afrontamento.
FRATESCHI, Y.; MELO, R.; RAMOS, F. C. (org.). (2011) Manual de filosofia política. São Paulo:
Saraiva.
LIMA Jr., O. Instituições Políticas Democráticas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997.
STRAUSS, Leo. 2011. (1957). “O que é a Filosofia Política?”. Em: Leviathan – Cadernos de Pesquisa
Política, n. 2.
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OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Examinar as teses sobre as origens e os fundamentos do poder político, a gênese dos conceitos de
contrato social, Estado e soberania e investigar como os pensadores jusnaturalistas e contratualistas
(Hobbes, Locke, Rousseau) lançaram as bases de uma nova ciência para os novos tempos.
Apresentar algumas obras fundadoras da reflexão acerca do exercício do poder político e de sua
institucionalização no Estado Moderno.
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOCKE, John. Dois tratados sobre o governo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social: Princípios do direito político. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
MONTESQUIEU (Charles Louis de Secondat), O espírito das leis. São Paulo; Martins Fontes, 2005.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASSIRER, Ernest. A questão de Jean-Jacques Rousseau. São Paulo: Editora Unesp, 1999.
DAHL, R. Um prefácio à teoria democrática. Rio de Janeiro: Zahar, 1989, cap. 1 (“A democracia
madisoniana”).
DUNN, John. Locke. São Paulo: Edições Loyola, 2003 (Coleção Mestres do Pensar).
DURKHEIM, Emilie. Como Montesquieu classifica as sociedades em tipos e espécies. In: QUIRINO,
C.G.; SOUZA, M.T.S. R. de. O pensamento político clássico. São Paulo: Martins Editora, 2003.
HILL, Christopher. O mundo de ponta cabeça. São Paulo: Companhia da Letras, 1987.
LASLETT, P. Introdução. In: LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo. São Paulo: Martins
Fontes, 1998.
LASLETT, P. A teoria social e política dos `Dois Tratados sobre o governo-. In: QUIRINO, C. e
SADEK, M. T. O pensamento político clássico. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
LOCKE, John. Ensaios políticos. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2007.
POCOCK, P.G.A. The Maquiavellian Moment.: Florentine Political Thought and the Atlantic
Republican Tradition, Princeton-Oxford, Princeton University Press, 2003.
RIBEIRO, Renato Janine. Ao leitor sem medo: Hobbes escrevendo contra seu tempo. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 1999.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou da educação. São Paulo: Difusão Européia do Livro, (1762)
1968.
SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das
Letras, 1996.
STAROBINSKI, Jean. A transparência e o obstáculo. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
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80
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Contemplar os debates sobre a democracia desenvolvidos entre o final do Século XVIII e a segunda
metade do Século XX.
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSTANT, Benjamin. “Da liberdade dos antigos contraposta à dos modernos” in Filosofia Política.
Porto Alegre: LPM Editores, 1985;
DAHL, Robert (1996). Um Prefácio à Teoria Democrática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
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81
DOWNS, Anthony (1999). Uma Teoria Econômica da Democracia. São Paulo: Edusp.
HABERMAS, Jurgen. “Três modelos normativos de democracia”. In: Lua Nova, n. 36, 1995.
MICHELS, Robert (1982). Sociologia dos Partidos Políticos. Brasilia: Editora da UnB.
PARETO, Vilfredo (1984). Pareto: Sociologia (Coleção Grandes Cientistas Sociais). São Paulo:
Editora Ática.
PATEMAN, Carole (1992). Participação e Teoria Democrática. São Paulo: Paz e Terra.
PRZWORSKI, Adam (1990). Capitalismo e Social-Democracia. São Paulo: Companhia das Letras.
ROBESPIERRE, Maximilien de. “Sobre o direito de voto dos atores e judeus”, “Sobre os princípios do
governo revolucionário” e “Sobre os princípios de moralidade política que devem guiar a Convenção
Nacional na administração interna da República”, in: Virtude e Terror. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, Perry (2004). Considerações sobre o Marxismo Ocidental. São Paulo: Boitempo.
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
BERLIN, Isaiah. “Dois Conceitos de Liberdade” in: Estudos sobre a Humanidade --Uma Antologia de
Ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
BOBBIO, Norberto. Nem com Marx, nem contra Marx. São Paulo: Editora Unesp, 2006.
ELEY, Geoff. Forjando a democracia – a história da esquerda na Europa, 1850-2000. São Paulo:
Editora Fundação Perseu Abramo, 2005.
JASMIN, Marcelo. Alexis de Tocqueville - A Historiografia como Ciência da Política. Belo Horizonte:
Editora UFMG,2005.
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82
LASKI, Harold (1973). O Liberalismo Europeu. São Paulo: Editora Mestre Jou.
SHAPIRO, Ian (2006). Os Fundamentos Morais da Política. São Paulo: Martins Fontes.
QUIRINO, Célia Galvão (2001). Dos Infortúnios da Igualdade ao Gozo da Liberdade: Uma Análise do
Pensamento Político de Aléxis de Tocqueville. São Paulo: Discurso Editorial.
SARTORI, Giovanni (1994). A Teoria Democrática Revisitada (Vols. I e II). São Paulo: Ática
VICENT, Andrew (1995). Ideologias Políticas Modernas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
WEFFORT, Francisco (Org.) (1993). Os Clássicos da Política (Vols. I e II). São Paulo: Editora Ática.
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OBJETIVO GERAL
Fornecer aos alunos uma ampla visão das principais teorias sobre as instituições políticas e dos
elementos fundamentais do funcionamento dos sistemas políticos.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Levar os alunos ao aprendizado das principais correntes da ciência política que estudam os efeitos
das variáveis institucionais sobre os processos decisórios e seus desdobramentos nas políticas
públicas.
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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MARQUES, E. “As políticas públicas na Ciência Política”, in: MARQUES, E.; PIMENTA DE FARIA, C.
A. (orgs.). A política pública como campo multidisciplinar. São Paulo; Editora Unesp; Rio de Janeiro:
Editora Fiocruz, 2013.
PANEBIANCO, A. Modelos de partidos. Organização e poder nos partidos políticos. políticos. São
Paulo: Martions Fontes, 2005.
PITKIN, Hanna, “Representação: palavras, instituições e idéias”. Revista Lua Nova, n. 67 -- 2006.
TSEBELIS, G. Jogos ocultos: escolha racional no campo da política comparada. São Paulo: EdUSP,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IMMERGUT, E. “As regras do jogo: a lógica das políticas de saúde na França, na Suíça e na Suécia”.
Revista Brasileira de Ciências Sociais, . Disponível em
http://www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_30/rbcs30_13.htm
LIMA Jr., Olavo Brasil e ABRANCHES, Sergio. “Representação eleitoral: conceitos e experiências”.
Revista DADOS, 1985.
LIMA Jr., Olavo Brasil. Instituições políticas democráticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
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OBJETIVO GERAL
Introduzir os alunos nas questões principais da política brasileira até o período democrático atual, sob
o foco da oscilação entre períodos autoritários e períodos democráticos e a construção do Estado
Brasileiro.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Promover o estudo analítico do processo de construção das relações entre o Estado e a Sociedade
no contexto republicano brasileiro, com destaque para os elementos centrais do desenho institucional
do país, como os partidos e o sistema partidário, o sistema eleitoral, a interação dos poderes
constitucionais, a estrutura sindical, a organização da sociedade civil, a participação política e as
formas de cidadania.
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICHIR, Renata Mirandola. 2010. “O Bolsa Família na Berlinda?”. In: Novos Estudos Cebrap, n. 87.
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87
CARVALHO, José Murilo de. 2004. A Cidadania no Brasil. São Paulo: Civilização Brasileira.
FICO, Carlos. 2004. “Versões e Controvérsias sobre 1964 e a Ditadura Militar”. In: Revista Brasileira
de História, São Paulo, v. 24, n. 47.
MARTINS, Carlos Estevão; CRUZ, Sebastião Velasco. 1983. “De Castello a Figueiredo: uma incursão
na pré-história da abertura”. In: ALMEIDA, Maria Hermínia T.; SORJ, Bernardo. Sociedade e Política
no Brasil pós 64. São Paulo: Brasiliense.
NICOLAU, Jairo. 2004. “Partidos na República de 1946: Velhas teses, Novos Dados”. In: Dados, vol
47, n. 1, págs. 85 a 129.
NICOLAU, Jairo. 2007. “O sistema eleitoral de lista aberta no Brasil”. In: NICOLAU, Jairo e POWER,
Timothy (orgs). Instituições Representativas no Brasil: balanço e reforma. Belo Horizonte: Editora
UFMG.
NUNES, Edson. 2003. A Gramática Política do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
SINGER, André. 2009. “Raízes sociais e ideológicas do Lulismo”. In: Novos Estudos Cebrap, n. 85.
SOUZA, Maria do Carmo Campello de. 1976. Estado e Partidos Políticos no Brasil (1930 a 1964).
São Paulo: Alfa-Ômega.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANTES, Rogério e COUTO, Cláudio Gonçalves. 2010. “Uma Constituição Incomum”. In: ARAÚJO,
Cícero; CARVALHO, M. A. R. e Simões, J. (orgs.). 2010. A Constituição de 1988: Passado e Futuro.
São Paulo: Hucitec.
AVRITZER, Leonardo e BIGNOTTO, Newton. 2009. Corrupção - Ensaios e críticas. Belo Horizonte:
UFMG.
CARVALHO, José Murilo de. 1997. “Mandonismo, Coronelismo, Clientelismo: uma Discussão
Conceitual”. In: Dados, Vol. 40, n. 2. Rio de Janeiro.
GOMES, Angela de Castro. 1996. “O populismo e as ciências sociais no Brasil: notas sobre a
trajetória de um conceito”. In: Tempo, vol. 1, n. 2.
KINZO, Maria D´Alva. 2004. “Partidos, eleições e democracia no Brasil Pós-1985”. In: Revista
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LAMOUNIER, Bolívar. 1988. “O „Brasil autoritário‟ revisitado: o impacto das eleições sobre a
abertura”. In: Alfred Stepan (org.). Democratizando o Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
SAFATLE, Vladimir e TELES, Edson (orgs.). 2010. O que resta da ditadura - A exceção brasileira.
São Paulo: Boitempo.
SANTOS, Wanderley Guilherme dos. 1986. Sessenta e Quatro – Anatomia da Crise. São Paulo:
Vértice.
SOARES, Gláucio A. D. 1994. “O golpe de 64”. In: 21 anos de regime militar – balanços e
perspectivas. Editora da FGV.
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OBJETIVO GERAL
Em linhas gerais, a disciplina de Introdução as Ciências Sociais pretende apresentar aos alunos o
contexto histórico, científico e filosófico de nascimento da sociologia visando a um entendimento da
especificidade desse campo do saber.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3 - SOCIOLOGIA E SOCIEDADE
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90
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMTE, Auguste. Terceiro Opúsculo. In: _____. Opúsculos de Filosofia Social. São Paulo/Porto
Alegre: Globo/Edusp, 1972, pp.55-86.
HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções – 1789-1848. São Paulo: Paz e Terra, 2006.
_____. A era do capital – 1848-1875. São Paulo: Paz e Terra, 1996 (Capítulo 1 – A primavera dos
povos, pp.27 a 50).
NISBET, Robert. Conservantismo. In: NISBET, Robert & BOTTOMORE, Tom (orgs.). História da
Análise Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1980, pp. 118-165.
SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigação sobre suas naturezas e suas causas. São Paulo:
Abril Cultural, 1983.
SPENCER, Herbert. O indivíduo e o Estado. Salvador, Imprensa Oficial, s/d. Páginas 85-107.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHARTIER, Roger. Origens culturais da Revolução Francesa. São Paulo: Editora Unesp, 2009.
GAY, Peter. “II. Arquitetos e mártires das mudanças” e “VI. 2. As ciências sociais como um sintoma
cultural”. In: A experiência burguesa: da rainha Vitória a Freud. A educação dos sentidos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1989, pp. 42-57; 303-314.
SIMMEL, Georg. As grandes cidades e a vida do Espírito. In: Mana, vol. 11, nº.2, 2005, pp. 577-591.
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OBJETIVO GERAL
Pretende-se estudar aspectos da teoria sociológica de Émile Durkheim - autor francês do final do
século XIX que contribuiu para desenvolver a sociologia como disciplina científica. Considerando-se
que para se compreender conceitos e teorias é fundamental entender o contexto histórico e
intelectual no qual eles foram elaborados, adotaremos uma abordagem histórica e teórica no estudo
de sua obra.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Compreender os principais conceitos da obra durkheimiana, tais como “fato social”, “divisão do
trabalho”, “solidariedade mecânica e orgânica”, “egoísmo, altruísmo e anomia”, “representações
individuais e coletivas”, “sagrado e profano”, “normal e patológico” etc. Relacionar tais conceitos aos
debates teóricos com outros intelectuais situados no contexto francês e em outros países. Diante
desses debates e do contexto social e político vivenciado pelo autor, daremos atenção à visão de
Durkheim sobre a necessária permanência do vínculo social (ou moral) nas sociedades modernas e,
de outro lado, à noção de “liberdade individual” como representação social própria às sociedades
altamente diferenciadas. A disciplina também tem o objetivo de estabelecer um permanente diálogo
com leituras posteriores da obra de Durkheim e com autores “herdeiros” de seu pensamento e que
refletiram sobre outros aspectos da vida social.
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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93
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
________. As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Martins Fontes: 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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94
OLIVEIRA, Márcio de; WEISS, Raquel (orgs.). David Émile Durkheim: a atualidade de um clássico.
Curitiba: UFPR, 2011.
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95
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
96
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007;
MARX, Karl. 18 Brumário de Luís Bonaparte. In: O 18 Brumário e cartas a Kugelmann. São Paulo:
Paz e Terra, 1986, p. 17-126.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_______. Capítulo VI Inédito de O capital. São Paulo: Moraes, s/d.– cap. VI (inédito), p. 87-108.
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97
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4 - POLÍTICA E DOMINAÇÃO
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METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
_______. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COHN, Gabriel (org). Weber: sociologia. São Paulo: Ática, 1982. (Grandes Cientistas Sociais)
COHN, Gabriel. Crítica e resignação: fundamentos da sociologia de Max Weber. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
FREUND, Julien. Sociologia de Max Weber. 5 ed.Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.
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OBJETIVO GERAL
Em linhas gerais, a disciplina de Sociologia Contemporânea visa a apresentar aos alunos temas e
teorias sociológicos centrais de meados no século XX até o presente. Com isso, tem a intenção de
aprofundar o arsenal conceitual dos alunos, somando às teorias sociológicas clássicas, as teorias
contemporâneas que de alguma forma se valeram das primeiras.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
1. Compreender algumas das principais teses sociológicas debatidas nas últimas décadas;
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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100
BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp, 2007.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Petrópolis, RJ: Vozes, 1977.
GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. 8ª Ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 1999.
PARSONS, Talcott. O sistema das sociedades modernas. São Paulo: Pioneira, 1974.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDER, Jefrey. Las teorias sociológicas desde la segunda guerra mundial. Barcelona, Gedisa
Editorial.
BECK, U. Sociedade de Risco. Rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34, 2011.
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e Capital Monopolista: A Degradação do Trabalho no Século XX. Rio
de Janeiro: Zahar, 1980.
CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
GIDDENS, A. & TURNER, J. Teoria Social Hoje. São Paulo: UNESP, 1999.
GORZ, André. Adeus ao Proletariado - Para Além do Socialismo. Rio de Janeiro: Forense, 1987.
POULANTZAS, Nicos. Poder político e classes sociais. São Paulo: Martins Fontes, 1977.
ROCHER, Guy. (1976). Talcott Parsons e a sociologia americana. Rio de Janeiro: Ed. F. Alves, 1976.
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101
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Discutir as questões epistemológicas fundantes das ciências sociais: Compreender versus explicar,
Estrutura e história, Holismo e individualismo
EMENTA
Epistemologia geral e epistemologia das ciências sociais: a querela monismo versus dualismo na
ciência - positivismo: o argumento monista; as “ciências do espírito”: o argumento dualista -
fundamentos epistemológicos das ciências sociais: holismo versus individualismo; compreensão
versus explicação; micro versus macro; estrutura versus história - o problema da objetividade nas
ciências sociais - a construção do objeto de estudo e a delimitação do problema da pesquisa.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADORNO, Theodor. “Sobre a lógica das ciências sociais”. In COHN, Gabriel (org). Theodor W.
Adorno. São Paulo: Ática, Coleção Grandes Cientistas Sociais, 1986, pp. 46-61.
BOURDIEU, Pierre. “Compreender”. In A Miséria do Mundo. Petrópolis: Vozes, 2007, pp. 693-713.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
102
DILTHEY, Wilhelm. A construção do mundo histórico nas ciências humanas. São Paulo: UNESP,
2010.
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Editora, 2007.
ELIAS, Norbert. “As questões postas por Comte”. In Introdução à sociologia. Lisboa: Edições 70,
1970, pp. 35-52.
ELSTER, Jon. Peças e engrenagens para as ciências sociais. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
ENGELS, Friedrich & MARX, Karl. A ideologia alemã. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
FEREJOHN, John & PASQUINO, Pasquale. “A teoria da escolha racional na Ciência Política”.
Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 16, n. 45, 2001, pp. 5-24.
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1977, pp. 1-85;
153-239.
GIDDENS, Anthony. “O positivismo e seus críticos. In BOTTOMORE, Tom & NISBET, Robert (orgs.).
História da análise Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1980, pp . 317-378.
POPPER, Karl. A lógica das ciências sociais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2004.
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103
STINCHCOMBE, Arthur. Constructing Social Theories. Chicago: The University of Chicago Press,
1968.
WEBER, Max. “A ciência como vocação”. In Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix,
1993, pp. 17-52.
WEBER, Max. A objetividade do conhecimento nas ciências sociais. São Paulo: Ática, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDER, Jeffrey. Sociological Theory since World War II. Nova York: Columbia University Press,
1987.
ALMOND, Gabriel A. & POWELL, Bingham. Uma teoria de política comparada. Rio de Jeneiro: Zahar,
1966.
BOBBIO, Norbert. “As características do historicismo”. In O positivismo jurídico. São Paulo: Ícone,
1996.
BOTTOMORE, Tom & NISBET, Robert. “Estruturalismo”. In História da análise Sociológica. Rio de
Janeiro: Zahar, 1980, pp. 727-779.
CORCUFF, Philippe. Las nuevas sociologías: principales corrientes y debates, 1980 -2010. Buenos
Aires: Siglo veintiuno editores, 2013.
DOMINGUES, José Maurício. A sociologia de Talcott Parsons. São Paulo: Annablume, 2008.
LÖWY, Michael. Ideologias e ciências sociais: elementos para uma análise marxista. São Paulo:
Cortez, 2003.
PELUSO, Luis Alberto. “O método das ciências sociais: a engenharia social fragmentária”. Disponível
em: http://teoriadoconhecimentocientifico.blogspot.com.br/2010/03/capitulo-9-o-
metodo-nas-ciencias.html
PIRES, Álvaro. “Sobre algumas questões epistemológicas de uma metodologia geral para as ciências
sociais”. In POUPART, Jean & DESLAURIERS, Jean-Pierre & GROULX, Lionel-H & LAPERRIÈRE,
Anne & MAYER, Robert & PIRES, Álvaro. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e
metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008, pp. 43-94.
REIS, José Carlos. Dilthey e a autonomia das ciências histórico-sociais. São Paulo: Eduel, 2003.
RINGER, Fritz K. “Interpretação e explicação”. A metodologia de Max Weber: unificação das ciências
culturais e sociais. São Paulo: EDUSP, 2004, pp. 97-123.
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104
OBJETIVO GERAL
O curso tem como objetivo geral introduzir aos alunos algumas das principais metodologias, técnicas
e fontes de dados utilizadas nas pesquisas quantitativas em ciências sociais, bem como apresentar e
aplicar alguns métodos e técnicas de estatística básica.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
O curso tem como objetivos específicos introduzir aos alunos os seguintes temas:
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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105
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. 7. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2003.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed., 2. reimp. São Paulo: Atlas, 2009.
LEVIN, Jack; FOX, James Alan. Estatística para ciências humanas. 9. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANCEY, Christine P.; REIDY, John. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para
Windows. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
HAIR, J. F., ANDERSON, R. E., TATHAM, R. L. e BLACK, W. C. Análise Multivariada de Dados. 6a.
Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
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106
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
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107
OBJETIVOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993.
BOURDIEU, Pierre. “Compreender”. In. _____. A Miséria do Mundo. Petrópolis: Vozes, 2007, pp.
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108
693-713.
GEERTZ, Clifford. “Uma Descrição Densa: Por uma Teoria Interpretativa da Cultura”. In. _____. A
Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989, pp. 13-41.
MALINOWSKI, Bronislaw. Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FASSIN, Didier & BENSA, Alban (org.). Les politiques de l‟enquête. Épreuves ethnographiques. Paris:
La Découverte, 2008.
NOGUEIRA, Oracy. Pesquisa social. São Paulo: Companhia Editora Nacional, [s/d].
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OBJETIVO GERAL
Orientar os alunos na elaboração de um projeto de pesquisa que possa servir de base para a
realização do trabalho de pesquisas posteriores, tais como o trabalho de conclusão de curso,
iniciação científica, mestrado e doutorado.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
A disciplina Projeto de Pesquisa visa oferecer instrumentais teóricos e práticos por meio dos quais os
alunos possam começar a ter contato com a prática da pesquisa no âmbito das Ciências Sociais,
entendida tanto como processo de aprendizagem quanto de produção de conhecimento. O núcleo do
semestre gira em torno da realização e apresentação de um projeto de pesquisa, instrumento
necessário à posterior realização de pesquisas na área de ciências sociais (Trabalho de Conclusão
de Curso, Iniciação Cientifica, Mestrado, Doutorado). Nesse sentido, faz-se necessário discutir a
elaboração de um projeto de pesquisa em suas diversas etapas: introdução, problematização do
objeto de investigação, revisão bibliográfica, objetivos, justificativa, metodologia e bibliografia.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, Álvaro. “Temas e problemas nos projetos de pesquisa”. Estudos de sociologia. UNESP, v.
7/8, 2002/2003.
CARDOSO, Ruth. Aventura antropológica: Teoria e pesquisa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986.
CERRONI, Umberto. Política: métodos, teorias, processos, sujeitos, instituições, categorias. São
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
110
GONDIM, Linda e LIMA, Jacob Carlos. A Pesquisa como Artesanato Intelectual – Considerações
sobre Método e Bom Senso. São Carlos: Edufscar, 2006.
NICOLAU, Jairo. “Breve Roteiro para Redação de um Projeto de Pesquisa”. Revista Estudos
Políticos, n. 6, 2013.
NUNES, Edson de Oliveira (org.). A aventura sociológica: objetividade, paixão, improviso e método
na pesquisa social. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
PESSANHA, E.; VILLAS BÔAS, G. (orgs.). Ciências sociais: ensino e pesquisa na graduação. Rio de
Janeiro, J.C. Editora, 1995.
SÁEZ, Oscar Calavia. Esse Obscuro Objeto de Pesquisa – Um Manual de Métodos, Técnicas e
Teses em Antropologia. Santa Catarina: Edição do Autor, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALINOWSKI, Bronislaw. Um diário no sentido estrito do termo, Rio de Janeiro: Ed. Record, 1997.
MICELI, Sérgio. O que ler na ciência social brasileira (1970-1995). Vols. 1, 2 e 3. São Paulo, Editora
Sumaré, 1999.
MILLS, Charles Wright. Sobre o artesanato intelectual e outros ensaios. Rio de janeiro: Zahar, 2009.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
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OBJETIVO GERAL
Unidade Curricular não-presencial que conforma a relação de orientação entre professor e aluno para
a realização do Trabalho de Conclusão de Curso.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
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112
OBJETIVO GERAL
Unidade Curricular não-presencial que conforma a relação de orientação entre professor e aluno para
a realização do Trabalho de Conclusão de Curso.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
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OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
2 – Antropologia e colonialismo
Analisando a “situação colonial”
Descolonização e crise antropológica
5 – Antropologia pós-colonial
Um antropologia política terceiro-mundista?
O lugar da alteridade no mundo contemporâneo
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METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLASTRES, P. A Sociedade Contra o Estado. São Paulo, Cosac & Naify, 2003.
FORTES, M. & EVANS-PRITCHARD. E.E. Sistemas polticos africanos. Lisboa, Calouste Gulbenkian,
1981.
MONTERO, P., POMPA, C., ARRUTI, J.M. “Por uma antropologia do político”. In Lavalle, Adrian
Gurza. O horizonte da política – questões emergentes e agendas de pesquisa. São Paulo, Editora da
Unesp, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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115
o
5 Termo
Carga horária total: 60h
Carga horária teórica: 50h Carga horária prática: 10h
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
A disciplina discute tema da etnologia contemporânea que aportam, cada qual a seu modo, reflexões
que deslocam o "humano" como foco principal de interesse, dando lugar aos agenciamentos com os
mundos não-humanos, tratados por naturais pela ontologia ocidental. Animais, plantas, objetos e
mesmo a paisagem, aparecem nessas descrições como agentes, produtores de conceitos, pontos de
partida para pensarmos sobre as formas criativas como diferentes povos concebem e interagem com
essa "natureza". A teoria antropológica foi profundamente afetada por essa discussão, que
requestiona uma das suas mais importantes premissas intelectuais, a saber, a primazia do estudo
das relações intra-humanas. O curso buscará apresentar os desdobramentos experimentados pela
disciplina, assim como algumas das suas consequências para debate atual. Dar-se-á destaque a um
conjunto de obras que refletem sobre os modos de conhecimentos e concepções de "natureza".
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
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116
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DESCOLA, Philippe & Gísli Pálsson (eds.). Naturaleza y Sociedad: Perspectivas antropologicas.
México: Siglo Veinteuno, 2001.
INGOLD, Tim. “Humanidade e animalidade”. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais (28). São
Paulo: Anpocs, 1995.
LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos. São Paulo: ed. 34, 1994.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem. São Paulo: Cosac & Naify,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERT, Bruce. “O ouro canibal e a queda do céu: uma crítica xamânica da economia política da
natureza” in Albert, B. & Ramos, A. (orgs.). Pacificando o branco: cosmologias do contato no norte
amazônico. São Paulo: Edunesp, 2000.
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela & Almeida, Mauro W. Barbosa de (orgs.) 2002. Enciclopédia da
Floresta. O Alto Juruá: práticas e conhecimentos das populações. São Paulo: Companhia das Letras.
LATOUR, Bruno. Reflexão sobre o culto moderno dos deuses fe(i)tiches. Bauru: EDUSC, 2002.
STRATHERN, Marilyn. O efeito etnográfico. São Paulo: Cosac & Naify. 2014.
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OBJETIVO GERAL
O curso tem como principal objetivo o estudo de diferentes práticas, ações e representações culturais
nos contextos urbanos.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, R. (org). A Aventura Antropológica: teoria e pesquisa. São Paulo/Rio de Janeiro, 1997.
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118
CALDEIRA, Teresa P. do R. Cidade de Muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São
Paulo, EDUSP/Ed. 34, 2011.
FELDMAN-BIANCO, Bela. Antropologia das sociedades contemporâneas. São Paulo, Ed. UNESP,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura. Individualismo e cultura. Rio de Janeiro, Jorge Zahar,
1987.
CALDEIRA, Teresa P. R. A política dos outros. O cotidiano dos moradores da periferia e o que
pensam do poder e dos poderosos. São Paulo, Brasiliense, 1984.
WHYTE, William Foote. Sociedade de esquina”. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2005 [1943]
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OBJETIVO GERAL
Explorar possíveis relações entre antropologia, análise da vida social e literatura, a partir da
discussão de autores que construíram suas obras no interior desse diálogo.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Enfrentar textos de ficção que apresentaram por meio de suas personagens um retrato de uma
determinada sociedade e discutir o caráter literário de algumas monografias antropológicas.
EMENTA
Este curso pretende discutir o estatuto da literatura no interior do campo epistemológico das ciências
sociais. Procura debater autores que se detiveram na análise de discursos literários, sejam eles de
ficção, relatos biográficos e de testemunho, com o objetivo de problematizar o uso dessas fontes na
análise social, na escrita etnográfica e na construção de objetos de estudo. Nesse sentido, relatos
escritos e também orais tomam aqui um lugar privilegiado de debate atentando para seus modos de
produção, disseminação, recepção, ressignificação bem como suas apropriações pelas diferentes
escolas teóricas do estruturalismo, da hermenêutica e do pós-modernismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Austen, Jane. Orgulho e preconceito. São Paulo, Companhia das Letras, 2011.
Gay, Peter. Represálias selvagens. São Paulo: Companhia das Letras. 2010.
Said, Edward. Humanismo e crítica democrática. São Paulo, Companhia das Letras, 2007.
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OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
Analisar em pormenor a maneira pela qual a Antropologia adotou uma visão da história para melhor
elucidar seus estudos culturais para, em seguida, resgatar os períodos e os autores da tradição
historiográfica que usufruíram da teoria antropológica criando, a partir dessa interação, novas escolas
de pensamento e linhas de pesquisa, como, por exemplo, a história cultural também conhecida como
história das mentalidades. Esse curso também irá recuperar os momentos de diálogo entre a
Antropologia e a História na prática de pesquisa, tanto antropológica quanto historiográfica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Antropologia na História
a) Escola dos Annales
b) História cultural e micro-história
2. História na Antropologia
a) O modelo sincrônico : estruturalismo frances e estrutural-funcionalismo
b) Estrutura e História na antropologia contempporânea
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
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122
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DARNTON, Robert. “História e antropologia” in O beijo de Lamourette. São Paulo, Companhia das
Letras, 1995.
SAHLINS, Marshall. Ilhas de história. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURKE, Peter. A escola dos Annales 1929-1989. São Paulo, Ed. Unesp, 1991.
SCHWARCZ, Lilia M. e GOMES, Nilma (org.). Antropologia e história. Belo Horizonte, Autêntica,
2000.
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OBJETIVO GERAL
Introduzir o aluno ao estudo antropológico das sociedades indígenas das terras baixas sul-
americanas.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
Introdução ao estudo antropológico das sociedades indígenas das terras baixas sul-americanas. O
curso busca apresentar os principais temas da etnologia indígena sul-americana enfatizando os
debates e questões que a disciplina vem colocando à teoria antropológica. Com ênfase nas ideias de
alteridade e transformação como fundamentos de regimes sócio-cosmológicos ameríndios, o curso
além de discutir temas clássicos da disciplina - como o parentesco, organização social, a noção de
pessoa, morte e doença, a cosmologia, o xamanismo e a relação entre natureza e cultura -, introduz
também o tema das políticas da diferença em relação ao Estado e os não-indígenas, bem como suas
articulações com outras subjetividades não-humanas, tais como animais, espíritos e outros sujeitos
que povoam tais universos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
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124
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado. São Paulo, Cosac Naify, 2014.
SZTUTMAN, Renato. O Profeta e o Principal. Ação Política Ameríndia e seus Personagens. São
Paulo, Edusp, 2012.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A Inconstância da Alma Selvagem. São Paulo, Cosac Naify, 2002.
ALBERT, Bruce e RAMOS, Alcida (orgs.). Pacificando o branco: cosmologias do contato no norte-
amazônico. São Paulo: IMESP/IRD/Ed. UNESP, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DA MATTA, Roberto; SEEGER, Anthony; VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. "A construção da pessoa
nas sociedades indígenas brasileiras." Boletim do Museu Nacional 32, 1979.
LÉVI-STRAUSS, Claude. História de Lince. São Paulo, Companhia das Letras, 1993.
LIMA, Tânia Stolze. "O dois e seu múltiplo: reflexões sobre o perspectivismo em uma cosmologia
tupi." Mana 2(2), 1996.
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125
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I - Questões conceituais
A História dos índios e os Índios na história.
b. História e etnologia
“Contatualismo” e “transformações indígenas”
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
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126
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os Índios na história do Brasil. Rio de Janeiro, Editora FGV,
2010.
CARNEIRO da CUNHA, Manuela. História dos Índios no Brasil. São Paulo, Companhia das letras,
1995.
MONTEIRO, John Manuel. Negros da terra. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
SILVA, Aracy Lopes da; GRUPIONI, Luís Donizete Benzi. (Orgs.). A temática indígena na escola..
Brasília:Mari/Unicef/Unesco, 1995. Disponível em
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002103.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOW Peter. Da Etnografia à História: “Introdução” e “Conclusão” de Of Mixed Blood: Kinship and
History in Peruvian Amazônia. Cadernos de Campo, 14/15, 2006.
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127
OBJETIVO GERAL
Discutir, a partir da antropologia, alguns dos temas e controvérsias que acompanham o debate
público acerca do meio ambiente e das políticas voltadas à defesa da natureza.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
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128
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Barreto Filho, Henyo Trindade. “Notas para uma história social das áreas de proteção integral no
Brasil”. In Ricardo, Fany (org.). Terras Indígenas & Unidades de Conservação da Natureza: o desafio
das sobreposições. São Paulo, Instituto Socioambiental, 2004.
Carvalho, Isabel Cristina Moura & Steil, Carlos Alberto. “A sacralização da natureza e a 'naturalização'
do sagrado: aportes teóricos para a compreensão dos entrecruzamentos entre saúde, ecologia e
espiritualidade”. Ambiente & Sociedade, v. XI, n. 2, Campinas, 2008.
Ingold, Tim. “Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais”.
Horizontes Antropológicos, ano 18, n. 37, Porto Alegre, 2012.
Latour, Bruno. As políticas da natureza: como fazer ciência na democracia. Bauru, Edusc, 2004.
Velho, Otávio. “De Bateson a Ingold: passos nas constituição de um paradigma ecológico”. Mana, 7
(2), Rio de Janeiro, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Ab'Saber, Aziz. “A teoria dos refúgios”. Estudos Avançados, São Paulo, IEA/USP, 1992.
Araújo, Flávia Camargo de & Telles do Valle, Raul Silva (orgs.) A política agrícola como vetor para a
conservação ambiental. São Paulo, Instituto Socioambiental, 2013.
Machado e Silva, Regina Coeli. “A teoria da pessoa de Tim Ingold: mudanças ou continuidade nas
representações ocidentais e nos conceitos antropológicos?”. Horizontes Antropológicos, ano 17, n.
35, Porto Alegre, 2011.
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OBJETIVO GERAL
Oferecer instrumentos conceituais e analíticos para pensar o fenômeno religioso enquanto práticas
simbólicas historicamente situadas.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
O curso discute alguns tremas centrais no debate sobre a religião presente na cultura ocidental
dando particular atenção aos tema seguintes: estudo do processo de construção da dimensão do
religioso e suas categorias no pensamento ocidental; discussão de alguns conceitos de religião
acionados nas ciências sociais; análise do lugar ocupado pelo “religioso” no mundo contemporâneo,
tendo como pano de fundo os debates sobre o estatuto da religião na atualidade, em suas relações
com a política e a ciência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
2. A Religião na Antropologia
a. A Escola Francesa
b. A Antroopologia Britânica
c. A Antropologia Americana
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
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130
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASAD, Talal. “A construção da religião como uma categoria antropológica”. Cadernos de campo, 19,
p.263-285, 2010.
DURKHEIM, Emile – As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
GEERTZ, Clifford. A religião como sistema cultural in Interpretação das culturas, Rio de Janeiro,
Zahar, 1978.
MAUSS M.. Esboço de uma teoria geral da magia in Sociologia e Antropologia, São Paulo, Edusp. vol
1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEBER M.. Rejeições religiosas do mundo e suas direções, em Ensaios de sociologia. Rio de
Janeiro, Zahar, 1982.
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131
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Apresentar os debates sobre o estatuto da religião na atualidade, como as polêmicas sobre o “fim da
religião” e as questões sobre a presença da religião no espaço público.
EMENTA
Neste curso pretendemos discutir e analisar as características e o lugar ocupado pelo “religioso” no
mundo contemporâneo. Teremos como pano de fundo os debates sobre o estatuto da religião na
atualidade, como as polêmicas sobre o “fim da religião”, as novas formas religiosas na
contemporaneidade e as questões sobre a presença da religião no espaço público.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Modernidade e Religião
● Reconfigurações e reinterpretações do fenomeno religioso.
● Religião e Espaço Público
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAD, Talal. "A construção da religião como uma categoria antropológica". Cadernos de campo,
São Paulo, n. 19, p. 263-284, 2010.
PIERUCCI, Antônio Flávio. A realidade Social das Religiões no Brasil. São Paulo, Hucitec: 1996.
Introdução.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUARTE, Luiz Fernando Dias et alli. Valores religiosos e legislação no Brasil – a tramitação de
projetos de lei sobre temas morais controversos. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.
GIUMBELLI, Emerson. "A presença do religioso no espaço público: modalidades no Brasil". In:
Religião e Sociedade, v.28, n.2. Rio de Janeiro. 2008
MONTERO, Paula. Jürgen Habermas: "Religião, Diversidade Cultural e Publicidade". Novos Estudos,
no 84, 2009.
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133
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. São Paulo, EDUSP/Ed. Pioneira, 1971.
BERND, Zilá. Introdução à literatura negra. São Paulo, Brasiliense, 1988.
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134
MELLO E SOUZA, Marina. Reis negros no Brasil escravista. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 2002.
REIS, João José. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo,
Companhia das Letras, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTIDE, Roger. O candomblé da Bahia: rito nagô. São Paulo, Companhia das Letras, 2001.
ORTIZ, Renato. A morte branca do feiticeiro negro: umbanda e sociedade brasileira. São Paulo,
Brasiliense, 2005.
MOURA, Roberto. Tia Ciata e pequena África no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, FUNARTE, 1983.
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135
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Abordar textos e autores que analisaram as categorias de indivíduo, público e privado, sociabilidade,
afetividade, dentre outras, para melhor debater textos literários, filmes e obras de arte.
EMENTA
A partir da relação entre natureza e cultura, esse curso buscará entender a constituição, em especial
no Ocidente, de algumas formas específicas de comportamento, sensibilidades e expressões
artísticas. Para isso, as aulas irão priorizar textos e autores que desenvolveram análises no campo
das ciências humanas sobre as categorias de indivíduo, público e privado, sociabilidade, afetividade,
dentre outras, para melhor debater textos literários, filmes e obras de arte. Essa disciplina procurará
também desenvolver uma discussão aprofundada entre etnografia, literatura e subjetividade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Benjamin, Walter. Magia e técnica, arte e política - Obras escolhidas (v. 1). São Paulo: Brasiliense,
1986.
Elias, Norbert. O processo civilizador. Uma história dos costumes. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1990.
Simmel, Georg. Fidelidade, gratidão e outros textos. Lisboa, Relógio d‟água, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Duby, Georges e Ariès, Philippe. História da vida privada. Vols.3 e 4, São Paulo, Companhia das
Letras, 2009.
Moretti, Franco (org.). Romance 1: A cultura do romance. São Paulo: CosacNaify, 2009.
Pais, José Machado Pais. Sociologia da vida cotidiana. Lisboa, ICS, 2002.
Said, Edward. Cultura e imperialismo. São Paulo, Companhia das Letras, 1995.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
137
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
138
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MICELI, Sergio, org., O Que Ler na Ciência Social Brasileira, 1: Antropologia, São Paulo, Editora
Sumaré, 1999, pp.109-224.
________ (org.). História das Ciências Sociais no Brasil. São Paulo: Editora Sumaré, vol. 1 e vol. 2,
1995, 2001.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. 1993 - O espetáculo das raças. Cientistas, instituições e questão racial no
Brasil - 1870-1930. São Paulo, Companhia das Letras.
TRAJANO FILHO, W. e RIBEIRO, Gustavo Lins (orgs.) O campo da antropologia no Brasil. Rio de
Janeiro: Contracapa, 2004, pp. 249-265.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, Mariza. “Traficantes do Excêntrico: os antropólogos no Brasil dos anos 30 a 60”. Revista
Brasileira de Ciências Sociais, vol. 3, n. 6, 1998, pp.79-98.
GROSSI, Miriam Pillar; TASSINARI, Antonella; RIAL, Carmen. Ensino de antropologia no brasil:
formação, práticas disciplinares e além-fronteiras. Florianópolis, SC, 2006.
MELATTI, Julio Cezar. 1983 - "A antropologia no Brasil: um roteiro" Brasília, UnB, Trabalhos em
Ciências Sociais, Série antropologia, 38.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
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OBJETIVOS
Apresentar as principais linhas teóricas que fundamentam os estudos sobre o corpo nas ciências
sociais e discutir essa área temática a partir dos debates teóricos internos à disciplina, bem como
problematizar a relação do tema com outros saberes, em particular os biológicos e psicológicos,
envolvendo as injunções morais que atravessam a construção cultural do corpo.
EMENTA
Os estudos antropológicos sobre o corpo, o sofrimento e a doença. Principais linhas teóricas internas
à disciplina. Fronteiras disciplinares: as dimensões biológica, psicológica e social. As injunções
morais que atravessam a construção cultural do corpo. A noção de “natureza” e o suporte dos
saberes biológicos. A noção moderna de “indivíduo” ancorada na existência corporal. Os recortes
das noções de “gênero” e “raça”. A discussão sobre (bio)tecnologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
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140
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CSORDAS, Thomas. Corpo, significado, cura. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2008.
HERTZ, Robert. A preeminência da mão direita [1909]. Trad. de Alba Zaluar. Religião e Sociedade.
Vol. 06, 1980.
LE BRETON, David. Antropologia do corpo e modernidade [2001]. Trad. de Fábio dos Santos Creder
Lopes. Petrópolis: Vozes, 2011.
SEEGER, Anthony; DA MATTA, Roberto; CASTRO, Eduardo Viveiros de. A construção da pessoa
nas sociedades indígenas brasileiras. Boletim do Museu Nacional, Série Antropologia, n. 32, p. 2-19.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLASTRES, Pierre. Da tortura nas sociedades primitivas. In: CLASTRES, Pierre. A sociedade contra
o Estado. 5ª ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves; 1990. p. 123-31.
LAQUEUR, Thomas. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro, Relume
Dumará, 2001.
SANTOS, Ricardo V, MAIO, MC. Antropologia, raça e os dilemas das identidades na era da
genômica. História, Ciências, Saúde, 12 (2): 447-68, 2005.
SARTI, Cynthia. Corpo e doença no trânsito de saberes. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 25
(74), 2010.
SOUZA, Iara M.A. Produzindo corpo, doença e tratamento no ambulatório: apresentação de casos e
registro em prontuário. Mana, 13 (2): 471-498, 2007.
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141
OBJETIVO GERAL
Tomar contato com abordagens etnológicas do corpo em diferentes matrizes cosmológicas: euro-
americana, melanésia, afro-brasileira e ameríndia.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Com ênfase em estudos nas áreas de antropologia e filosofia, promover leituras comparativas em
que o corpo é tematizado em diferentes campos etnográficos e por meio de diferentes modelos
teóricos.
EMENTA
O curso se destina a promover leituras em que o corpo é foco de investigação a partir de diferentes
modelos teóricos e campos de pesquisa, trazendo à cena discussões e problematizações acerca de
divisores como natureza e cultura ou indivíduo e sociedade, bem como abordagens sobre noção de
pessoa, alteridade e identidade, gênero, relações de poder e conhecimento.
Tais temas serão
enfrentados a partir universos cosmológicos singulares, de matriz euro-americana, melanésia, afro-
brasileira e ameríndia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
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142
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VIVEIROS de CASTRO, Eduardo. Sobre a Inconstância da Alma Selvagem. São Paulo: Cosak Naif,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATESON, Gregory. Naven: Um Exame dos Problemas Sugeridos por um Retrato Compósito da
Cultura de uma Tribo da Nova Guiné, Desenhado a Partir de Três Perspectivas. São Paulo, Edusp,
2006.
HARAWAY, Donna; KUNZRU, Hari; TADEU, Tomaz (org.). Antropologia do Ciborgue - As vertigens do
pós-humano. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
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143
OBJETIVO GERAL
O curso terá como objetivo principal discutir as questões mais recorrentes da antropologia africanista,
tais como mudança e poder.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
Este curso terá como eixo central a discussão de importantes questões da antropologia africanistas,
dentre as quais estão as relativas aos estudos sobre o poder e as instituições relacionadas à sua
criação e manutenção, sobre a articulação entre diferentes formas de poder "tradicional" e Estado
colonial e/ou pós-colonial, assim como aquelas relativas à dimensão simbólica do poder e à religião,
feitiçaria, acusação e vingança.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
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144
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANS-PRITCHARD, E. E. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
TURNER, Victor. Floresta de símbolos: aspectos do ritual Ndembu. Niterói: Eduff, 2005.
CABAÇO, José Luís. Moçambique: identidade, colonialismo e libertação. São Paulo: Editora Unesp,
2009.
CARDOSO DE OLIVEIRA. (Org.). Pensando bem: Estudos de sociologia e antropologia da moral. Rio
de Janeiro: Casa da Palavra, 2014. p. 150-170.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUMANA, Fernando. O sonho Dogon: nas origens da etnologia francesa. São Paulo: Edusp, 2011.
ODHIAMBO, E. S. A. & LONSDALE, John (org.). Mau Mau & nationhood.Oxford : James Currey,
2003.
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145
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREYRE, Gilberto. Casa Grande & senzala. Rio de Janeiro: Record, 1996.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1948.
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146
SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas. São Paulo, Duas Cidades/Editora 34, 2000.
PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo: Colônia. São Paulo: Companhia
das Letras, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONFIM, Manuel. América Latina: males de origem. Rio de Janeiro, Topbooks, 1993.
FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho. Homens livres na ordem escravocrata. São Paulo:
Fundação Editora da UNESP, 1997.
DUARTE, Nestor. A ordem privada e a organização política nacional. São Paulo: Cia. Editora
Nacional, 1939.
Oliveira Vianna, Francisco de. Populações meridionais do Brasil: populações rurais do centro
sul. Belo Horizonte: Itatiaia; Niterói: Ed. da UFF, 1987.
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147
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
148
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERT, Bruce; RAMOS, Alcida Rita (Orgs.). Pacificando o branco: cosmologias do contato
no Norte-Amazônico. São Paulo: UNESP; Imprensa Oficial SP, 2002.
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. (2009). Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo:
Cosac Naify.
______. (1998). Pontos de vista sobre a floresta amazônica: xamanismo e tradução. MANA, 4
(1): pág. 7-22.
______. (1990). A fala sagrada: mitos e cantos sagrados dos índios Guarani. Tradução Nícia
Adan Bonatti. Campinas: Papirus.
KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. (2015) A queda do céu: palavras de um xamã yanomami.
Tradução Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Companhia das Letras.
______. (1993). História de lince. Tradução Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Companhia
das Letras.
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149
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
______. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Tradução de Sueli Rolnik, Ana Lúcia de
Oliveira, Lúcia Cláudia Leão, Aurélio Guerra Neto, Célia Pinto Costa, Peter Pál Pelbart e
Janice Caifa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995-1997.
______. O que é a filosofia? Tradução de Bento Prado Jr e Alberto Alonso Muñoz. Rio de
Janeiro: Ed. 34, 1992, 288 p.
JULLIEN, François. Figuras da imanência: para uma leitura filosófica do I Ching, o clássico da
mutação. Tradução de Carlos Alberto da Fonseca. São Paulo: Ed. 34, 1997.
______. Tratado da eficácia. Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Ed. 34, 1998.
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OBJETIVO GERAL
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOBSBAWN, Eric J. História social do jazz. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1990.
LUCAS, Glaura. Os sons do rosário. O congado mineiro dos Arturos e Jatobá. Belo Horizonte,
Editora da UFMG, 2002.
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EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Mudança e poder
2. Reflexões sobre encontros interculturais
3. Relações interculturais no campo religioso
4. Mestiçagem, hibridismo e construção de identidades
5. Teoria da mediação cultural
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
153
BARTH, Frederik. Os grupos étnicos e suas fronteiras. In: O guru, o iniciador e outras
variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2000.
CALAVIA SÁEZ, Oscar. Os homens sem Deus e o cristianismo: para um estudo dos fracassos
missionários. Religião e Sociedade, v. 20, n. 2, 1999, p. 39-72.
GLUCKMAN, Max. Análise de uma situação social na Zululândia moderna. In: FELDMAN-
BIANCO, Bela (org.). A antropologia das sociedades contemporâneas. São Paulo: Global,
1987. p. 227-344.
WRIGTH, Robin (org.). Transformando os deuses. Campinas: Ed. Unicamp, 1999. cap. 3 e 4
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POMPA, Cristina. Religião como tradução: missionários, Tupi e Tapuia no Brasil colonial.
Bauru: Edusc, 2003.
RANGER, Terence. Missionaries, migrants and the Manyika: the invention of ethnicity in
Zimbabwe. In: VAIL, Leroy (ed.). The Creation of Tribalism in Southern Africa. University of
Califórnia, 1988, p. 118- 150.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
154
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
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155
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BANKS, M. & MORPHY, H. (Orgs.). Rethinking visual anthropology. New Haven e Londres:
Yale University Press, 1999
BARBOSA, Andrea, CUNHA, Edgar Teodoro da. Antropologia e Imagem. Rio de Janeiro:
Zahar, 2006.
CAIUBY NOVAES et alli (orgs.) Escrituras da imagem. São Paulo: Edusp/Fapesp, 2004.
GRIMSHAW, Anna. The ethnographer's eye. Cambridge: Cambridge University Press, 2001,
pp:90-120.
HOCKINGS, P. Principles of Visual Anthropology. Berlin, New York: Mouton de Gruyter, 1995.
MARTINS, ECKERT & CAIUBY NOVAES (Orgs). O imaginário e o poético nas Ciências
Sociais. Bauru: Edusc, 2005.
RIBEIRO, José da Silva. Antropologia visual - da minúcia do olhar ao olhar distanciado. Porto,
Edições Afrontamento, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOIZOS, Peter. Innovation in ethnographic film. Chicago: University of Chicago Press, 1993
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157
OBJETIVO GERAL
O curso tem por objetivo apresentar e discutir uma bibliografia antropológica sobre cidade e
metrópole a partir das principais linhas teóricas que mobilizaram a formação do campo e que
constroem hoje sua referência e também empreender uma discussão de etnografias urbanas
brasileiras recentes, seus temas atuais e recorrentes, focalizando, de forma mais específica,
diferentes práticas culturais juvenis.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
O curso visa introduzir os alunos à reflexão antropológica em contextos urbanos por meio da
formação de um olhar elaborado e voltado para a produção material e simbólica da cidade
como espaço de sociabilidade. O curso pretende também fornecer instrumentos de pesquisa
para realização de etnografias sobre práticas urbanas.
EMENTA
O curso se estrutura em duas grandes partes. Uma primeira na qual serão discutidas
referências teóricas básicas do campo da antropologia urbana e da juventude. Um momento
intermediário será dedicado a questões metodológicas sobre estudos urbanos e juventude em
metrópoles brasileiras. A segunda parte privilegiará discussões teóricas sobre práticas
culturais juvenis e as cotejará com os contextos sociais e políticos em que as identidades e
culturas juvenis se formulam, se fixam e se reelaboram.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
158
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAMO, Helena W. Cenas juvenis, punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo, Scritta,
1994.
BECKER, Howard. Outsiders: estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
COSTA, M. R. & SILVA, E. M. Sociabilidade juvenil e cultura urbana. São Paulo, Ed. PUC,
2006.
HERSCHMANN, Michael. Abalando os anos 90. Funk e hip hop. Globalização e estilo
cultural. Rio de Janeiro, Rocco, 1997.
PAIS, José Machado & BLASS, Leila Maria. Tribos urbanas, produção artística e identidades.
Lisboa, ICS, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTH, Fredrik. "A análise da cultura em sociedades complexas". In: O guru, o iniciador e
outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2000.
CAMPOS, Ricardo Marnoto de Oliveira Campos. “All City - graffiti europeu como forma de
comunicação”. In: Revista de Antropologia, São Paulo, USP 2008, V. 52 n. 1. pp 11- 46.
CAIAFA, Janice. Movimento punk na cidade: A invasão dos bandos sub. Rio de janeiro:
Zahar, 1985.
GILROY, Paul. “Jóias trazidas da escravidão: música negra e a política de autenticidade”. In:
O Atlântico negro. São Paulo, Ed. 34, 2001.
HALL, Stuart. Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte, Ed. UFMG,
2006.
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159
OBJETIVO GERAL
Fornecer ao aluno uma visão ampla da história política da Administração Pública no Brasil, das suas
origens no sistema colonial português até os desenvolvimentos mais recentes.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDREWS, Christina W.; BARIANI, Edison. Administração Pública no Brasil: breve história política.
(manuscrito submetido à Editora Unifesp), 2009.
COSTIM, Cláudia. A reforma do Estado. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
RECURSOSs Naturais Renováveis, 1997. 33p. (Série Meio Ambiente; no. 5).
DINIZ, Eli R. Uma perspectiva analítica para a reforma do Estado. Lua Nova, v.45, p.29-48, 1998.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 30a ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
160
NUNES, Edson. A gramática política do Brasil: clientelismo e insulamento burocrático. Rio de Janeiro:
J. Zahar, 1997. Capítulos 1 a 3 , p. 3-65.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMIN, Samir. Desenvolvimento desigual: ensaio sobre as formações sociais do capitalismo periférico.
Rio de Janeiro: Forense Universitaria, 1976. 334 p.
CARDOSO, Fernando Henrique. Autoritarismo e burocratização. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
FERLIE, Ewan; ASHBURNER, Lynn; FITZGERALD, Louise & PETTIGREW, Andrew. New Public
Management in action. Oxford: Oxford Universty Press, 1996.
GRAHAM, Lawrence. Civil service reform in Brazil: Principles versus practice. Austin: University of
Texas Press, Institute of Latin American Studies, 1968.
SALLUM Jr., Brasílio. Liberalismo e desenvolvimentismo no Brasil nos anos 90. In: ARBIX, Glauco,
ZILBOVICIUS, Mauro & ABROMOVAY, Ricardo (Orgs.), Razões e ficções do desenvolvimento. São
Paulo: Editora UNESP; Edusp, 2001, p. 311-347.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
161
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMSCI, Antonio, 1891-1937. Caderno do Cárcere. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2006. v. 5.
LENIN. Vladimir,. Que fazer? : as questões palpitantes do nosso movimento. São Paulo: Hucitec,
1978.
MARX, Karl. O dezoito brumário de Louis Bonaparte. 5. ed. São Paulo: Centauro, 2003.
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162
Souza, Herbert José de. Como se faz análise de Conjuntura. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
163
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Analisar os principais tópicos do debate recente sobre o Legislativo brasileiro e o respectivo debate
em perspectiva comparada
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Alzira Alves de e DIAS, Jose Luciano de Mattos. (Orgs).O Futuro do Congresso brasileiro.
Rio de Janeiro, Editora FGV.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
164
BAAKLINI, Abdo. (1993), O congresso e o sistema político brasileiro. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
BAHIA, Luis Henrique. (1981), ¿Reforma Constitucional, Ordem Política e Desempenho Parlamentar:
Oitava Legislatura¿ In: FLEISCHER, David (org.). Os Partidos Políticos no Brasil. Brasília, Editora
Universidade de Brasília. pp. 275-300.
BRIGAGÃO, Clovis. (1972), Poder e Legislativo no Brasil: análise política da produção legal de 1959
a 1966. Rio de Janeiro, Conjunto Universitário Cândido Mendes. Edições Dados.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACKES, Ana Luiza. (2008), ¿Fortalecimento parlamentar de minorias regionais e suas razões¿. In
LEMOS, Leany Barreiro (Org.). (2008), O Senado Federal Brasileiro no Pós-Constituinte [de 1988].
Unilegis. Brasília. pp. 63-84.
SOARES, Rosinethe Monteiro e BAAKLINI, Aldo. (1975), ¿Uma Instituição viva¿ In O poder
Legislativo no Brasil. CEDOC. Brasília. pp. 23-69.
MULLER, Gustavo. (2002), ¿Instituições e seus jogos ocultos¿ In Um estudo sobre os Padrões
Partidários de Recrutamento para as Comissões Permanentes da Câmara dos Deputados -
1995/1999. Dissertação de mestrado em Ciência Política na UFRGS. Porto Alegre. pp. 24-58.
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OBJETIVO GERAL
O objetivo desta disciplina é discutir a construção do Estado brasileiro a partir da independência até a
Revolução de 30
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Benedict (2008). Comunidades Imaginadas. São Paulo: Cia das Letras.
CARVALHO, José Murilo de (1988), Teatro de Sombras: A Política Imperial. Rio de Janeiro: Editora
Vértice/Iuperj.
CARVALHO, José Murilo de (1993). A Formação das Almas: o imaginário da república no Brasil. São
Paulo: Cia das Letras.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
166
COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: Momentos Decisivos. São Paulo: Unesp, 1999.
DOLHNIKOFF, Miriam (2005). O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil. São Paulo: Ed.
Globo.
HOBSBAWN, Eric. (1990). Nações e Nacionalismo desde 1789: programa, mito e realidade. Rio de
Janeiro: Paz e Terra.
JANCSÓ, István. “A construção dos estados nacionais na América Latina – apontamentos para o
estudo do Império como projeto”, in SZMRECSÁNYI, Tamás e
LAPA, José Roberto do Amaral (orgs.), História Econômica da Independência e do Império. São
Paulo: Hucitec/Fapesp, 1996.
MATTOS, Ilmar Rohloff de (1990) O Tempo Saquarema – A formação do Estado Imperial. São Paulo:
Editora Hucitec.
MELLO, Evaldo Cabral de. A outra Independência. O federalismo pernambucano de 1817 a 1824.
São Paulo: Editora 34, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, Ângela. (2002). Idéias em Movimento: a geração de 1870 e a crise do Império. São Paulo:
Paz e Terra/ANPOCS.
BOSI, Alfredo (1992). Dialética da colonização. São Paulo: Cia. das Letras.
CASTRO, Celso. (1995). Os Militares e a República. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor
FERNANDES, Florestan. (1976). A Revolução Burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar Editores.
FURTADO, Celso (1972). Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional.
LEAL, Vitor Nunes (1997). Coronelismo, enxada e voto: o município e o sistema representativo no
Brasil . Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
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PRADO JR, Caio. Evolução Política do Brasil. São Paulo: Editora Brasiliense, 1980.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
168
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Aprofundar os textos e autores fundantes, analisando sua evolução histórica até as vertentes liberais
contemporâneas, explorando e procurando articular as tensões e diálogos teóricos entre o liberalismo
e algumas das tradições que com ele rivalizam.
EMENTA
I – Fundações
a) Hobbes e a liberdade negativa;
b) John Locke e os fundamentos da normatividade liberal.
c) Tolerânca religiosa e limitação do poder.
II - Evoluções
a) Constant e a liberdade dos modernos;
b) O jovem Marx: dois gêneros de críticas aos direitos e liberdades liberais;
c) John Stuart Mill e a defesa da liberdade;
d) Isaiah Berlin: a liberdade afirmada e contida;
e) A crítica schmittiana ao liberalismo.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERLIN, Isaiah. -Dois Conceitos de Liberdade- in: Estudos sobre a Humanidade --Uma Antologia de
Ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2.002.
CONSTANT, Benjamin. -Da liberdade dos antigos comparada à dos modernos-, in: Filosofia Política
2. Porto Alegre: L&PM, 1985.
LOCKE, John. Dois tratados sobre o governo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
MACINTYRE, Alasdair. Justiça de Quem? Qual Racionalidade? São Paulo: Edições Loyola, 1991.
NOZICK, Robert. Anarchy, State and Utopia. Nova Iorque: Basic books, 1.974.
RAWLS, John. A Theory of Justice. Cambridge (EE. UU.): Harvard: University Press, 1.971.[Edição
brasileira: RAWLS, John. Uma Teoria da Justiça. São Paulo: Martins Fontes, 1.997.]
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLAMY, Richard. Liberalismo e Sociedade Moderna. São Paulo: Editora Unesp, 1994.
BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. (Sexta edição). São Paulo: Brasiliense, 1994.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil - o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2006.
DWORKIN, Ronald. Law's Empire. Cambridge (Massachusetts): Harvard University Press, 1986.
HARTOG, François. -Da Liberdade dos Antigos à Liberdade dos Modernos: o Momento da Revolução
Francesa¿, in: NOVAES, Adauto. O Avesso da Liberdade (organizador). São Paulo: Companhia das
Letras, 2.002.
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170
MARSHALL, T. H. -Cidadania e classe social-. In: Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro:
Zahar, 1967
MILL, John Stuart. Capítulos sobre o Socialismo. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo,
2001.
SKINNER, Quentin. Liberdade antes do liberalismo. São Paulo: Editora Unesp, 1999.
VITA, Álvaro de. Justiça Liberal - Argumentos Liberais contra o Neoliberalismo. São Paulo: Paz e
Terra, 1993.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
171
OBJETIVO GERAL
Em linhas gerais, a disciplina Política e Direitos Humanos pretende introduzir os alunos ao tema dos
direitos humanos, a partir do ponto de vista da ciência política.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Aprofundar os temas específicos da disciplina, no que diz respeito aos princípios teóricos, bem como
no que tange o debate contemporâneo
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVIDES, M. V. -Os direitos humanos como valor universal.- In Lua Nova, Nº 34. São Paulo:
Cedec, 1994.
CARVALHO, José Murilo de. A Cidadania no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
DEVINE, C., HANSEN, C. R., WILDE, R. Direitos Humanos: Referências Essenciais. São Paulo:
Edusp, 2007.
HUNT, Lynn. Inventing human rights. New York: W. W. NORTON & Company, 2007.
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172
PINHEIRO, Paulo Sérgio (orgs.) Brasil - Um século de transformações. São Paulo: Companhia das
Letras, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLOOMFIELD, David, BARNES, Teresa, HUYSE, Luc (Eds.). Reconciliation After Violent Conflict: A
Handbook. Stockholm: Idea, 2005.
COMPARATO, F. K. A Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. São Paulo: Saraiva, 2003.
DE GREIFF, P. (Org.) The Handbook of Reparations. New York: Oxford University Press, 2006.
DONNELLY, J. Universal Human Rights in Theory & Practice. Ithaca and London: Cornell University
Press, 1989.
ELSTER, J. Closing the Books - Transitional Justice in Historical Perspective. Cambridge, Cambridge
University Press, 2004.
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173
OBJETIVO GERAL
Fornecer aos alunos uma ampla visão de uma das principais abordagens da Ciência Política na
literatura internacional, tal como se constituiu historicamente o campo da Política Comparada.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Mostrar como o legado dessa área pode ser empregado no o exame da política nos diversos países
do mundo.
Introduzir o estudo das instituições políticas brasileiras por meio da perspectiva comparativista, de
modo a dar saliência aos aspectos críticos do funcionamento do sistema político nacional.
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
174
PANEBIANCO, A. Modelos de partidos. Organização e poder nos partidos políticos. políticos. São
Paulo: Martions Fontes, 2005.
TSEBELIS, G. Jogos ocultos: escolha racional no campo da política comparada. São Paulo: EdUSP,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IMMERGUT, E. “As regras do jogo: a lógica das políticas de saúde na França, na Suíça e na Suécia”.
Revista Brasileira de Ciências Sociais, . Disponível em
http://www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_30/rbcs30_13.htm
LIMA Jr., Olavo Brasil. Instituições políticas democráticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
PINHEIRO, P. S. (org.) O Estado autoritário e movimentos populares. São Paulo:Paz e Terra, 1978.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
175
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERRONI, Umberto. Teoria do Partido Político. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, 1982.
KINZO, Maria D'Alva; BRAGA, Maria do Socorro de Sousa. Eleitores e representação partidária no
Brasil. São Paulo: Humanitas, 2007.
PITKIN, Hanna Fenichel. Representação: Palavras, Instituições e Idéias. In: Lua Nova, n° 67, 2006.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
176
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAPALOMBARA, Joseph; WEINER, Myron (Eds.). Political Parties and Political Development.
Princeton: Princeton University Press, 1966.
LIPSET, S. M.; ROKKAN, Stein (Eds.). Party Systems and Voter Alignments. New York: Free Press,
1967.
MIGUEL, Luiz Felipe. Representação política em 3-D: elementos para uma teoria ampliada da
representação política. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 18 n. 51, p. 123-140,
fev. 2003.
PERES, Paulo. Revisitando a ¿Teoria Geral¿ dos Partidos Políticos de Maurice Duverger. In: Revista
Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, nº 68, 2º Semestre, 2009, pp. 17-58.
SHAPIRO, Ian; STOKES, Susan C.; WOOD, Elisabeth Jean; KIRSHNER, Alexander S. (Eds.).
Political Representation. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.
SINGER, André. Esquerda e Direita no Eleitorado Brasileiro. São Paulo: Edusp, 1999.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
177
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Articular a teoria política feminista com temas polêmicos do debate público brasileiro e internacional.
EMENTA
I. Liberalismo Político. II. Feminismo e Marxismo. III. Teoria Crítica e feminismo. IV Feminismo
Transnacional V. A crítica feminista como performance. VI. A mulher como o Outro.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NICHOLSON, L. Feminismo e Marx: integrando parentesco com Economia in Feminismo como crítica
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
178
PINTO, Celi. Uma história do feminismo no Brasil. São Paulo: Editora Perseu Abramo, 2003.
RUBIN, Gayle. O Tráfico de Mulheres: notas sobre a "economia política" do sexo. Recife: Ed. SOS-
Corpo, 1993.
SARTI, C. O feminismo brasileiro desde os anos 1979: revisitando uma trajetória in Revista de
Estudos Feministas, V. 12, n.2. Florianópolis, maio-ago, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENHABIB. Claims of Culture: equality and diversity in the Global Era, Princeton: Princeton University
Press, 2002.
BUTLER, Judith. Bodies that matter: on the discursive limits of `sex. New York: Routledge, 1993.
BUTLER, J.. Variações sobre sexo e gênero: Beauvoir, Wittig and Foucault in Benhabib, S. e Cornell,
Drucilla (ed)Feminismo como crítica à modernidade. Rio de Janeiro: Ed. Rosa dos Tempos, 2001.
CÔRREA, Mariza. Do feminismo aos estudos de gênero no Brasil: um exemplo pessoal in Dossiê:
Feminismo em questão, questões do Feminismo. Cadernos Pagu (16) 2001.
CYFER, Ingrid . " Igualdade de Gênero em Martha Nussbaum". Revista de Sociologia e Política
(UFPR. Impresso), 2010.
FRASER, N. Fraser. Heterosexism, misrecogntion and capitalism: a response to Judith Butler. Social
Text 52-53, Vol 15n. 3. Fall-winter, 1997.
PATEMAN, Carole (1992). Participação e Teoria Democrática. São Paulo: Paz e Terra.
PINTO, Céli. Nota sobre a controvérsia Fraser-Honneth informada pelo cenário brasileiro. Lua Nova:
Revista de Cultura e Política, 2008.
SMITH, G. Bonnie, Gênero e História: Homens, mulheres e prática histórica. São Paulo:EDUSC,
2003.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
179
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
180
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATOS, Heloiza (Orgs). (1994), Mídia, Eleições e Democracia. Scritta, São Paulo.
MONTEIRO, Geraldo Tadeu Moreira. (2004), Manual Prático de Campanha Eleitoral. Gramma
Livraria e Editora, Rio de Janeiro.
SILVA, Carlos Eduardo Lins da. (2002), O Marketing Eleitoral. São Paulo, Publifolha.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, Rubens e MALIN, Mauro. (Orgs). (1994), A Conquista do Voto. São Paulo, Brasiliense.
____________ e FIGUEIREDO, Jose Rubens de Lima. (1990), Como Ganhar uma Eleição. Cultura
Editores Associados, São Paulo.
TRAVANCAS, Isabel Siqueira. (1993), O Mundo dos Jornalistas. Summus Editoral, São Paulo.
PACHECO, Cid, (et alli). (1998), Voto é Marketing?. Irradiação Cultural, Rio de Janeiro.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
181
OBJETIVO GERAL
O objetivo do curso de Pensamento Político e Social Brasileiro é apresentar ao aluno alguns dos
chamados cânones do pensamento político e social brasileiro, tais como Oliveira Vianna, Sergio
Buarque, Gilberto Freyre, Caio Prado Jr. e Raymundo Faoro, e familiarizá-lo com uma forma diferente
de se pensar o Brasil, basicamente por meio das leituras das obras desses autores. É importante
lembrar que trabalharemos com ensaios, com reflexões de caráter global que, a partir da
institucionalização do saber universitário, em meados do século XX, tornaram-se cada vez mais
rarefeitas.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
Breve histórico das questões nacionais (Império). Gilberto Freyre. Oliveira Vianna. Sérgio Buarque de
Holanda. Caio Prado Jr. Raymundo Faoro. Abordagens relacionadas à pesquisa e ao ensino a partir
das diversas fontes bibliográficas utilizadas na disciplina.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Escravidão e Abolição
● Centralização e Descentralização
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
182
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOLANDA, Sérgio B. de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 2006.
OLIVEIRA VIANNA, F. J. de. Instituições Políticas Brasileiras. São Paulo: Edusp; Belo Horizonte:
Itatiaia; Niterói: Ed. UFF, 1987. (2 volumes)
PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo: Colônia. São Paulo: Brasiliense,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Ricardo Benzaquen. Guerra e paz: Casa-grande e senzala e a obra de Gilberto Freyre nos
anos 30. Rio de Janeiro, Editora 34, 1994.
BASTOS, Élide. R. & MORAES, João Q. de. (orgs.). O Pensamento de Oliveira Vianna. Campinas:
Ed. da Unicamp, 1998.
CANDIDO, Antonio. (org.) Sérgio Buarque de Holanda e o Brasil. São Paulo: Fundação Perseu
Abramo, 1998.
DUARTE, Nestor. A Ordem Privada e a Organização Política Nacional. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 1939.
FAORO, Raymundo. Existe um pensamento político brasileiro? São Paulo: Ática, 1994.
MICELI, Sérgio (org.). O que ler nas ciências sociais brasileiras (1970 - 1995). V. ii. São Paulo,
Editora Sumaré, 1999.
MOTA, Lourenço D. (org.) Introdução ao Brasil: um banquete no trópico. São Paulo: Senac, 1999 (1º
vol.) e 2000 (2º vol.)
PIVA, Luiz Guilherme. Ladrilhadores e semeadores. São Paulo: Editora 34, 2000.
Revista Lua Nova “Pensar o Brasil”- n. 54. São Paulo: Cedec, 2001.
Revista USP. “Dossiê intérpretes do Brasil - anos 30”, n. 38. São Paulo: 1998.
RICUPERO, Bernardo. Sete Lições sobre as Interpretações do Brasil. São Paulo: Alameda, 2007.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
183
SANTIAGO, Silviano. Intérpretes do Brasil. São Paulo: Nova Aguilar, 2002 (3 volumes)
TORRES, Alberto. A organização nacional. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1978.
VIANNA, Luiz Werneck. “Weber e a interpretação do Brasil”. In: Novos Estudos CEBRAP, n. 53, 1999.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
184
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
185
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSTANT, Benjamin. Da liberdade dos antigos comparada a dos modernos. Revista Filosofia
Política, n. 2, 1985. Disponível em: <http://www.caosmose.net/
candido/unisinos/textos/benjamin.pdf>. Acesso em: 25 fev. 2009.
ELSTER, Jon. O mercado e o fórum: três variações na teoria política. In: WERLE, Denilson; MELO,
Rúrion Soares, Democracia deliberativa. São Paulo: Editora Singular, Esfera Pública, 2007. p. 223-
251.
HABERMAS, Jürgen. “Três modelos normativos de democracia”. Lua Nova, n.36: 39-53, 1995.
MANIN, Bernard. “Legitimidade e deliberação política”. In: WERLE, Denilson; MELO, Rúrion Soares,
Democracia deliberativa. São Paulo: Editora Singular, Esfera Pública, 2007. p. 15-45.
MELO, Marcos André. “Republicanismo, liberalismo e racionalidade”. Lua Nova, n. 55-56, p. 57-84,
2002.
O'DONNELL, Guilhermo. “Democracia delegativa?”. In: Novos Estudos CEBRAP, n. 31, p. 25-40,
1991.
PATEMAN, Carole. Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
VIROLI, Maurizio. Republicanism. New York: Hill and Wang, 1999. Cap. 4.
WALZER, Michael. “Deliberação, e o que mais?” In: WERLE, Denilson; MELO, Rúrion Soares,
Democracia deliberativa. São Paulo: Editora Singular, Esfera Pública, 2007. p. 299-312.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUTMAN, Amy. Review: Communitarian Critics of Liberalism. In: Philosophy and Public Affairs, v. 14,
n.. 3, p. 308-322, 1985.
SILVA, Ricardo. “Liberdade e lei no neo-republicanismo de Skinner e Pettit”. In: Lua Nova 2008, n.74,
p. 151-194, 2008.
SOUZA, Jessé. “Charles Taylor e a teoria crítica do reconhecimento”. In: A modernização seletiva:
uma reinterpretação do dilema brasileiro. Brasília: Editora da UNB, 2000.
WALZER, Michael. “The communitarian critique of liberalism”. Political Theory, v. 18, n. 1, p. 6-23,
1990.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
186
OBJETIVO GERAL
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
187
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORON, A. A.; AMADEO, J. E GONZÁLEZ, S. A teoria marxista hoje. Problemas e perspectivas. São
Paulo: Expressão Popular, 2007.
GRAMSCI, A. Cadernos do cárcere. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Vols. I-V, 1999-2002.
LUKÁCS, G. História e consciência de classe [Tradução de Rodnei Nascimento]. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
MARX, K. O XVIII Brumário de Luis Bonaparte. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
SARTRE, J-P. Crítica da razão dialética. Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARATO, A. e BREINES, P. El joven Lukács y los orígenes del marxismo occidental. México: Fondo de
Cultura Económica, 1986.
BENSAÏD, D. Marx, o intempestivo: grandezas e misérias de uma aventura crítica (séculos XIX e XX).
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
HONNETH, A. Luta por reconhecimento: A gramática moral dos conflitos sociais [Tradução de Luiz
Repa]. São Paulo: Editora 34, 2003.
LÖWY, M. Romantismo e messianismo. Ensaios sobre Lukács e Walter Benjamin. São Paulo:
Perspectiva, 1990.
MÉSZÁROS, I. Para além do capital. Rumo a uma teoria da transição. São Paulo: Boitempo, 2002.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
188
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
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OBJETIVO GERAL
Familiarizar os alunos com uma discussão normativa central para a teoria política contemporânea: a
da neutralidade religiosa do Estado.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CATROGA, Fernando. Entre Deuses e Césares - secularização, laicidade e religião civil - uma
perspectiva histórica. Lisboa: Almedina, 2006.
DWORKIN, Ronald. Uma questão de Princípio. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
FORST. Os limites da tolerância, in: Novos estudos - CEBRAP, São Paulo, número 84, 2009.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
190
HABERMAS, Jürgen. Direito e Dermocracia - entre faticidade e validade. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1997.
MACINTYRE, Alasdair. Justiça de Quem? Qual Racionalidade? São Paulo: Edições Loyola, 1991.
NUSSBAUM, Marta. Libertad de conciencia - contra los fanatismos. Barcelona: Tusquet Editores,
2009.
RAWLS, John. A Theory of Justice. Cambridge (EE. UU.): Harvard: University Press, 1.971.[Edição
brasileira: RAWLS, John. Uma Teoria da Justiça. São Paulo: Martins Fontes, 1.997.]
____________. Justiça como equidade - uma reformulação. São Paulo; Martins Fontes, 2003.
VITA, Álvaro de. -Sociedade democrática e tolerância liberal-, in: Novos estudos - CEBRAP, São
Paulo, número 84, 2009 (disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-
33002009000200005&script=sci_arttext).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DWORKIN, Ronald. Law's Empire. Cambridge (Massachusetts): Harvard University Press, 1986.
________________. Freedom's Law: The Moral Reading of the American Constitution. Harvard
University Press, 1996.
________________. Sovereign Virtue: The Theory and Practice of Equality. Harvard University Press,
2000.
KURU, Ahmet T. Secularism and State policies toward religion. Nova Iorque: Cambridge University
Press, 2009.
KYMLICKA, Will. Filosofia Política Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
NOZICK, Robert. Anarchy, State and Utopia. Nova Iorque: Basic books, 1974, capítulo VII (tentar-se-á
colocar a edição brasileira --esgotada na editora-- à disposição dos alunos: NOZICK, Robert.
Anarquia, Estado e Utopia. Rio de Janeiro: Zahar, 1991).
VITA, Álvaro de. Justiça Liberal ¬_ Argumentos Liberais contra o Neoliberalismo. São Paulo: Paz e
Terra, 1993.
_____________. A Justiça Igualitária e seus Críticos. São Paulo: Editora Unesp, 2000.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
191
OBJETIVO GERAL
Trata-se de apresentar, discutir e analisar, junto aos alunos, o problema constitucional do Brasil,
tomado em perspectiva histórica. O recurso à diacronia permitirá discutir tal problema evidenciando
as suas distintas materializações em cada fase da trajetória política brasileira, desde a Primeira
República até a contemporaneidade.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I - TEORIA CONSTITUCIONAL
1. Poder Constituinte
1.1 Soberania Popular: Kritsch (2002)
1.2 Representação Política e Poder Constituinte
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7. A CF 88
7.1 A longa Constituinte
7.2 A Constituição-Cidadã de 1988
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERCOVICI, G. -Constituição e política. Uma relação difícil-. São Paulo: Lua Nova, n. 61, 2004.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
193
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos Direitos Humanos. São Paulo: Saraiva, 2012.
MOREIRA ALVES, M. H. Estado e oposição no Brasil (1964-1984). Rio de Janeiro: Vozes, 1984.
NOGUEIRA, O. A Constituinte de 1946. Getúlio, o sujeito oculto. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
PITKIN, H.F. -Representação: palavras, instituições e ideias-. Lua Nova, n. 67, 2006.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
194
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
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OBJETIVO GERAL
Trata-se de apresentar, discutir e analisar, junto aos alunos, a Constituição sobretudo como
documento político, sem descurar de seus aspectos propriamente jurídicos. Vista por muito
tempo como uma dimensão meramente formal da estruturação de uma comunidade política, a
dinâmica de transformação de regimes políticos a que a Política Comparada tem se dedicado
a estudar desde os anos setenta do século passado renovou o interesse dos cientistas sociais
pela problemática da gênese das instituições política, tomada exemplarmente nas
modalidades de Processos Constituintes, e dos efeitos de uma dada arquitetura constitucional
sobre a atuação dos atores políticos relevantes do país sob exame.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Poder Constituinte
1.1 Soberania Popular: Poder constituinte originário e poder constituinte derivado;
1.2 Representação Política e Poder Constituinte;
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
196
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos Direitos Humanos. São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERCOVICI, G. “Constituição e política. Uma relação difícil”. São Paulo: Lua Nova, n. 61,
2004.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
197
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
198
OBJETIVO GERAL
Fornecer aos alunos uma ampla visão de uma das principais abordagens da Ciência Política
sobre o Governo Representativo, por meio do exame e discussão do que tem sido
considerado, pelos autores modernos e os contemporâneos, seus princípios de
funcionamento e as suas estruturas institucionais.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Discutir as análises das instituições políticas brasileiras conforme foram elaboradas desde o
período do Império até as críticas ao sistema político criado pela Constituição Federal de
1988.
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
199
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURKE, Edmund. ¿Discurso a los electores de Bristol¿, in: Textos políticos. México: Fondo de
Cultura Económica, 1942 [1774].
KINZO, Maria Dalva Gil. Representação política e sistema eleitoral no Brasil. São Paulo:
Símbolo, 1980.
LIMA Jr., Olavo Brasil. Instituições políticas democráticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
MILL, John Stuart. O governo representativo; São Paulo: Escala, 2006 [1861].
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
200
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUN, José. Democracia. Gobierno del pueblo o gobierno de los políticos? Fondo de Cultura,
2001.
URBINATI, Nadia (2006). Representative democracy: principles & genealogy. Chicago: The
University of Chicago Press.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
201
OBJETIVO GERAL
O objetivo do curso é mostrar que as ciências humanas e sociais – sociologia, psicologia, história,
economia etc. – são um objeto de estudo que tem sua especificidade e que podem constituir um
campo relativamente autônomo cujas condições de existência são históricas. Trata-se de mostrar as
condições do surgimento, do desenvolvimento e da retração desse campo relativamente autônomo,
bem como as relações que ele pode estabelecer com o espaço social e com a produção intelectual.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
I: Introdução à sociologia das ciências humanas e sociais; História social da ciência; Relações entre
as ciências humanas e sociais; Ciência e literatura; Ciência e engajamento; Ciência pura e aplicada.
II: Institucionalização da produção e da difusão científica; Poder e consagração social e intelectual;
Sociabilidades científicas; Identidades e conflitos disciplinares; Profissionalização das carreiras
científicas; Revolução e rotina científica; Difusão e vulgarização científica. III: Circulação internacional
da ciência e dos cientistas; Espaços transnacionais de produção e difusão científica; Espaços de
interação internacional: congressos, missões e sociedades científicas; Hierarquias na produção e
difusão científica internacional. IV: Ciências humanas e sociais no Brasil; Institucionalização da
produção e da difusão científica no Brasil; Cátedras e Departamentos; Universidade e debates
disciplinares; Ciência brasileira ou ciência no Brasil.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
a
ORTIZ, Renato (org.). Pierre Bourdieu. 2 edição. São Paulo, Ática, 1994 [1976], pp.122-155.
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202
BOURDIEU, Pierre. Para uma Sociologia da Ciência. Lisboa, Edições 70, 2008
MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil, 1. São Paulo, Vértice/IDESP, 1989.
_____. (org.). História das Ciências Sociais no Brasil, 2. São Paulo, Sumaré/FAPESP, 1995.
RINGER, Fritz, O Declínio dos Mandarins Alemães. São Paulo, Edusp, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 1978.
SCHORSKE, Carl. Viena fin-de siècle. Política e cultura. São Paulo, Companhia das Letras, 1988.
PONTES, Heloisa. Destinos mistos: os críticos do Grupo Clima. São Paulo, Cia. das Letras, 1998
GARCIA, Sylvia. Destino Ímpar: sobre a formação de Florestan Fernandes. São Paulo, Ed. 34, 2002
HAMBURGUER, Amelia, DANTES, Maria Amélia, PATY, Michel, PETITJEAN, Patrick. A Ciência nas
Relações Brasil-França (1850-1950). São Paulo, Edusp-Fapesp. 1996.
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OBJETIVO GERAL
O objetivo do curso é mostrar que as produções estéticas e culturais – teatro, dança, música, ópera,
pintura etc.. – são um objeto de estudo que tem sua especificidade e que podem constituir um campo
relativamente autônomo cujas condições de existência são históricas. Trata-se de mostrar as
condições de surgimento, de desenvolvimento e de retração desse campo relativamente autônomo,
bem como as relações que ele pode estabelecer com o espaço social e com a produção estética e
cultural.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
I: Gênese e estrutura dos campos de produção simbólica; Estrutura social e estruturas mentais;
Habitus e campo; II: Campos culturais e campo do poder; espaço social e espaço cultural; hierarquias
sociais, culturais e estéticas. III: Espaços de sociabilidade e estilos de vida; Instituições de
consagração e de difusão de arte e cultura; Intermediários culturais. IV: trajetórias e produção
cultural; gênero estético e literário; hierarquias de gosto e consumo cultural.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOURDIEU, Pierre. A Economia das Trocas Simbólicas. Trad. Sergio Miceli. São Paulo, Perspectiva,
2005.
______. Les Règles de l´art. Paris, Seuil, 1992. [Trad. As Regras da Arte. Trad. Maria Lúcia Machado.
São Paulo, Cia das Letras, 2002.
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______. O Amor pela Arte: os museus de arte na Europa e seu público. Porto Alegre/São Paulo,
Zouk/Edusp, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre Práticas e Representações. Lisboa, Rio de Janeiro,
Editora Bertrand Brasil/ Difel, 1990, pp.13-28 e 29-67
DARNTON, Robert. Boemia Literária e Revolução, São Paulo: o submundo das letras no Antigo
Regime, Cia. das Letras, 1989 [1982].
CLARK, T.J. A Pintura da Vida Moderna. São Paulo, Cia das Letras, 2004.
CHARLE, Christophe. A Gênese da Sociedade do Espetáculo. São Paulo, Cia das Letras, 2012.
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OBJETIVO GERAL
A unidade curricular O indivíduo na Teoria Social tem dois grandes objetivos. Em primeiro lugar, levar
o aluno a compreender a dimensão do conceito de indivíduo na teoria sociológica. Em seguida,
permitir que ele identifique o modo pelo qual a noção de indivíduo pode ser construída e
problematizada em vários autores contemporâneos.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Aproximar os alunos dos clássicos da teoria social por meio de um recorte temático polêmico;
apresentar bibliografia contemporânea sobre o assunto; colocar sob prisma inaudito a noção de
indivíduo, que aparece normalmente formulada, mas não problematizada, na linguagem cotidiana;
aprofundar o debate teórico, fundamental para a formação do estudante de Ciências Sociais.
EMENTA
O indivíduo, a moral e o Estado; Ação, ação social e sociabilidade; Alienação e fetichismo; Habitus,
Configuração e Processo; A disciplina e a “produção do indivíduo”; O indivíduo e os movimentos
políticos de massa no século XX; Autonomia, heteronomia e a “instituição imaginária da sociedade”;
O debate sobre o Espaço público, o privado e a intimidade; Narcisismo e técnicas de sobrevivência
nas sociedades contemporâneas; A “codificação da intimidade”.Amor e erotismo; Sedução, Desejo e
Fascinação; Códigos do “apaixonamento” e do amor; As novas tecnologias e a subjetividade
contemporânea; Abordagens relacionadas à pesquisa e ao ensino a partir das diversas fontes
bibliográficas utilizadas na disciplina.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
SENNETT, Richard. O declínio do homem público: as tiranias da intimidade. São Paulo: Companhia
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SIMMEL, Georg. Fidelidade, gratidão e outros textos. Lisboa : Relógio d‟água, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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OBJETIVO GERAL
Aproximar os alunos (das Ciências Sociais ou de outros cursos) das questões teórico-conceituais,
epistemológicas e metodológicas do trabalho com o cinema (e com o audiovisual de modo geral) na
Sociologia, a partir de recortes e de temas pertinentes a esta área de conhecimento.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
Leituras sobre o cinema após 1945. A sobrevivência subjetiva depois dos eventos de “extermínio” do
século XX; As energias utópicas e a Revolução; leituras sobre o cinema contemporâneo; Análise
sociológica do Audiovisual e das Séries. Civilização e Imagem; Imagem, Política e subjetividade. O
debate sobre a “aceleração do tempo” e a produção da subjetividade contemporânea.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LINDEPERG, Sylvie. Nuit et brouillard. Un film dans l‟Histoire. Paris: Odile Jacob 2007.
ESQUENAZI, Jean-Pierre. Mythologie des séries télé. Paris, Le cavalier bleu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUBERT, Nicole & HAROCHE, Claudine. Tiranias da visibilidade. São Paulo : Ed. Fap-Unifesp, 2013.
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DELEUZE, Gilles. A imagem-tempo. Cinema II. Trad. Eloisa de Araujo Ribeiro. São Paulo,
Brasiliense, 1990.
POLLOCK, Griselda & SILVERMAN, Maxim (ed.). Concentrationary Cinema: Aesthetics as Political
Resistance in Alain Resnais‟s Night and fog. New York: Oxford: Berghahn books, 2011.
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OBJETIVO GERAL
Pretende-se discutir o papel do cinema no período que vai de 1914 a 1945 de modo a deixar clara
qual a relação, proposta pela UC, entre arte e guerra, política e entretenimento. Serão privilegiados
dois aspectos: 1. o estatuto de verdade ou de registro fiel do real que tem acompanhado a imagem,
em particular a imagem-movimento, inclusive em nossos dias, e, 2. a presença da “forma”
entretenimento como referência de conduta nas mais variadas esferas da vida social.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Apresentar aos alunos alguns autores e temas clássicos da discussão “Ciências Humanas e
Imagem”, a partir da Sociologia e do Cinema; Orientar as aproximações entre Sociologia e Cinema,
colaborando para as futuras investigações dos alunos; Aprofundar o debate teórico e crítico sobre
certos itinerários da Sociologia, problematizando as relações entre a arte, a técnica, a política e a
produção de informação sob a forma de entretenimento.
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHARNEY, Leo & SCHWARTZ, Vanessa. O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac
& Naif, 2004.
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KRACAUER, Siegfried. O ornamento da massa. São Paulo: Cosac & Naif, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JAMESON, Frederic. As Marcas do Visível. Trad. Ana Lucia de A. Gazolla e outros. Rio de Janeiro:
Graal, 1995.
MENEZES, Paulo. Cinema e sexualidade nos anos 70. São Paulo: Editora 34, 2001.
XAVIER. Ismail (org.). A Experiência do Cinema. Antologia. Rio de Janeiro: Graal, 2003
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OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENJAMIN, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. Os pensadores. SP: Abril,
1983, p. 05-28.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
212
BOURDIEU, P. O mercado de bens simbólicos. A economia das trocas simbólicas. SP: Ed.
Perspectiva, 2009, p. 99-181.
COHN, G. (org.) Comunicação e indústria cultural. São Paulo: Editora Nacional, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THOMPSON, J. B. Para uma teoria social da comunicação de massa. Ideologia e cultura moderna.
Petrópolis : Vozes, 2009, p. 287-35.
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OBJETIVO GERAL
Apresentar aos alunos a reflexão sociológica que problematiza a vigência da modernidade como
projeto histórico, político, social e cultural, no século XX, considerando a emergência da pós-
modernidade.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Retomar a discussão sobre o tema da emergência da modernidade tal como foi tratado pela
Sociologia Clássica.
Refletir sobre a modernidade contemporânea, sua “crise" e emergência da pós-modernidade.
Conhecer as especificidades da pós-modernidade tal como pode vista na obra de autores
como J. Habermas, F. Jameson, D. Kellner, J.F. Lyotard, J. Baudrillard, A. Giddens, S. Hall,
dentre outros.
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARVEY, D. Condição pós-moderna. Uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. SP:
Edições Loyola, 1993.
a
LYOTARD, J. F. A condição pós-moderna. RJ: José Olympio, 2011, 14 . Edição.
GIDDENS, A.; BECK, U. e LASH, S. Modernização reflexiva. SP: Editora UNESP, 1997.
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214
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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OBJETIVO GERAL
Refletir sobre a sociedade brasileira contemporânea a partir da análise dos movimentos culturais que
tiveram lugar em período especialmente distinto da história do país em termos sociais, políticos e
culturais – os anos 60. A análise da produção de musica popular no período guiará a reflexão.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
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216
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOLLANDA, Heloísa B. e GONÇALVES, Marcos A. Cultura e participação nos Anos 60. SP: Ed.
Brasiliense, 1985, 4ª edição.
HOMEM DE MELO, Zuza. A Era dos Festivais – Uma Parábola. São Paulo: Editora 34, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOLLANDA, Heloísa B. Impressões de viagem (CPC, vanguarda e desbunde). Ed. Brasiliense, 1980.
NAPOLITANO, M. A síncope das ideias. A questão da tradição na música popular brasileira. SP: Ed.
Fundação Perseu Abramo, 2003.
SANCHES, P. A. Como dois e dois são cinco. SP: Boitempo Editorial, 2004.
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217
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
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218
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Porto Alegre: Zouk,
2008 [1979].
DUVAL, Julien. « L‟offre et les goûts cinématographiques en France ». Sociologie, n° 1, 2011, pp. 1-
18.
ELIAS, Norbert & SCOTSON, John. Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de
poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2000 [1965].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FABIANI, Jean-Louis. Beautés du Sud: la Provence à l‟épreuve des jugements de goût. Paris:
L‟Harmattan, 2005.
LAMONT, Michèle. Money, Morals and Manners: The Culture of the French and American Upper-
Middle Class. Chicago/Londres: The University of Chicago Press, 1992.
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OBJETIVO GERAL
O objetivo do curso é discutir as especificidades do estudo de grupos que concentram uma ou várias
formas de capital e que são pouco investigados pelos sociólogos. Com base em fontes bibliográficas
clássicas e contemporâneas, discutir-se-ão os modos de recrutamento e reprodução das elites, os
diferentes capitais mobilizados para a aquisição e manutenção de legitimidade e seu papel na
produção e propagação das representações dominantes.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
A hierarquia dos temas de pesquisa no senso comum erudito e o estudo das elites; Especificidades
da investigação de grupos que acumulam diferentes formas de capital; Distância social
pesquisador/pesquisado e impasses da constituição da amostra e da interação face-a-face; O
recrutamento social dos grupos dirigentes; Gênero, estratégias educativas e reprodução das classes
superiores; A identificação das estruturas patrimoniais no espaço dos estilos de vida; Patrimônio
reputacional e demais particularidades da ocupação de uma posição dominante; O poder sobre os
espaços da cidade ou a inscrição da lógica social na lógica urbana; Promoção cultural e
benemerência social como fonte de benefício honorífico; Ascensão às elites e vergonha cultural.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Ana Maria da Fonseca & POLAZ, Karen & MOSCKOVITCH, M. “Pesquisando os grupos
dominantes: notas de pesquisa sobre o acesso às informações”. Revista Pós Ciências Sociais, v. 13,
2012, pp. 47-64.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
220
ALMEIDA, Ana Maria da Fonseca & CANÊDO, Letícia Bicalho & GARCIA, Afrânio & BITTENCOURT,
Agueda Bernardete. Circulação internacional e formação intelectual das elites brasileiras. Campinas:
Unicamp, 2004, 318p.
PINÇON, Michel & PINÇON-CHARLOT, Monique. “Sociologia da alta burguesia”. Sociologias, n. 18,
2007, pp. 22-37.
SEIDL, Ernesto. “Introdução ao Dossiê Sociologia do Poder e das Elites”. Tomo (UFS), v. 10, 2008,
pp. 7-12.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NAUDET, Jules. Entrer dans l‟élite: parcours de réussite en France, aux États-Unis et en Inde. Paris:
Presses Universitaires de France, 2012.
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OBJETIVO GERAL
O objetivo do curso é apresentar aos alunos de graduação algumas das principais vertentes da
tradição norte-americana de teoria e pesquisa sociológica, como o estrutural-funcionalismo, o
interacionismo simbólico e a etnometodologia.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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222
PARSONS, Talcott. O sistema das sociedades modernas. São Paulo: Pioneira, 1974.
STRAUSS, Anselm. Espelhos e máscaras: a busca da identidade. São Paulo: Edusp, 1999, 177p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUGHES, Everett. Men and Their Work. Glencoe, Ill: The Free Press, 1958, 184p.
MEAD, George Herbert. Mind, Self & Society: From the Standpoint of a Social Behaviorist. Chicago:
University of Chicago Press, 1952.
WARNER, Lloyd. Yankee City. New Haven : Yale University Press, 1963, 432p.
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OBJETIVO GERAL
O curso tem como objetivo geral oferecer aos alunos uma introdução à problematização da juventude
enquanto objeto de estudo sociológico, tendo como pressuposto de trabalho a relação entre teoria e
empiria na explicação dos fenômenos sociais.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
O primeiro objetivo específico do curso e seu ponto de partida é trabalhar a relação entre teoria e
empiria na própria construção do fenômeno da juventude enquanto objeto de estudo sociológico. O
segundo objetivo específico é apresentar e discutir os principais temas que têm sido foco dos estudos
de sociologia da juventude. O terceiro objetivo é problematizar as especificidades da realidade
brasileira por meio da discussão da produção sociológica nacional sobre juventude.
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAMO, H. W.; BRANCO, P. P. (orgs.). Retratos da juventude brasileira: Análises de uma pesquisa
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224
DAYRELL, J. Cultura e identidades juveniles. Última Década. No. 18, 2003, pp. 69-91.
ZALUAR, A. Teleguiados e Chefes: juventude e crime. In. _____. Condomínio do diabo. Rio de
Janeiro: Revan; Editora da UFRJ, 1994, pp. 100-16.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOURDIEU, P. A juventude é apenas uma palavra. In. _____. Questões de sociologia. Rio de Janeiro:
Marco Zero, 1983, pp. 112-21.
BRITTO, S. (org.). Sociologia da juventude. 4 vols. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1968.
ROCHE, J.; TUCKER, S.; FLYNN, R.; THOMSON, R. Youth in society: contemporary theory, policy
and practice. London: Sage Publications, 2004
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225
OBJETIVO GERAL
O curso tem como objetivo geral oferecer aos alunos uma introdução à problematização da violência
enquanto objeto de estudo sociológico, tendo como pressuposto de trabalho a relação entre teoria e
empiria na explicação dos fenômenos sociais.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
O primeiro objetivo específico do curso e seu ponto de partida é trabalhar a relação entre teoria e
empiria na própria construção do fenômeno da violência enquanto objeto de estudo sociológico. O
segundo objetivo específico é apresentar e discutir as perspectivas teóricas clássicas e as
respectivas vertentes contemporâneas que buscaram e buscam interpretar a violência nas
sociedades modernas. O terceiro objetivo é problematizar as especificidades da realidade brasileira
por meio da discussão da produção sociológica nacional sobre violência.
EMENTA
A violência enquanto problema sociológico: relações entre objeto empírico e teórico. Perspectivas
teóricas de interpretação da violência. Perspectivas analíticas e interpretações da realidade brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
226
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALDEIRA, T. P. R. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000.
ELIAS, N. O processo civilizador. Vols. I e II. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1994.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 1999.
KANT de LIMA, R. Ensaios de antropologia e de direito. Rio de Janeiro: Lumen Juris Ed., 2009.
MERTON, R. K. Estrutura social e anomia. In. _____. Sociologia: teoria e estrutura. São Paulo,
Mestre Jou, 1968, pp. 203-34.
PAIXÃO, A. L.; BEATO F., C. C. Crimes, vítimas e policiais. Tempo Social, Revista de Sociologia da
USP, São Paulo, 9(1), maio de 1997, pp. 233-248.
PERALVA, A. Violência e democracia: o paradoxo brasileiro. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
WIEVIORKA, M. Violência hoje. Ciência e saúde coletiva, Rio de Janeiro, vol. 11 (supl.), 2007, pp.
1147-1153.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSER, Lewis. Las funciones del conflicto social. Ciudad del México: Fondo de Cultura Económica,
1961.
GARLAND, D. Punishment and modern society: a study in social theory. Oxford: Oxford University
Press, 1991, pp. 157-175.
RAMALHO, J. R. O mundo do crime: a ordem pelo avesso. São Paulo: Ibccrim, 2002.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
227
SIMMEL, G. A natureza sociológica do conflito. In. MOARES FILHO, E. (Org.) Simmel. São Paulo:
Ática. 1983, pp. 122-134.
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OBJETIVO GERAL
Discutir diversos tipos de violências contra crianças e adolescentes, com ênfase nas violências
sexuais.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
A violência contra crianças e adolescentes apresenta-se como um problema social sério neste final de
século XX e início de século XXI. Compreendê-la sob uma perspectiva sociológica requer discutir as
seguintes questões, as quais serão abordadas ao longo do curso: mudanças históricas e visibilidade;
mudanças na sensibilidade; moralidade; mídia; movimentos sociais ; gênero e geração ; direitos.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COOPER, Sharon et al. Medical, legal & social science aspects of child sexual exploitation: a
comprehensive review of pornography, prostitution, and internet crimes. St. Louis: G. W. Medical
Publishing, Inc, 2005.
DAVIDSON, JULIA O‟CONNELL. Children in the Global Sex Trade. Malden, USA and Cambridge, UK:
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QUAYLE, Ethel and TAYLOR, Max (editors). Viewing child pornography on the Internet –
understanding the offence, managing the offender, helping the victims. Lyme Regis: Russell House
Publising, 2005.
VIGARELLO, Georges (1998). História do estupro: violência sexual nos séculos XVI-XX. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
229
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Addeniz, Yaman. Internet child pornography and the law: national and international responses.
Barlington, USA: Ashgate Publishing Company, 2009.
Corriveau, Patrice et Fortin Francis. Cyberpédophiles et autres agresseurs virtuels. Montréal: VBL
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JENKINS, Philip. Moral Panic – changing concepts of the child molester in Modern America. New
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McAlinden, Anne-Marie. „Grooming‟ and the Sexual Abuse of Children – institutional, Internet, and
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MONTGOMERY, Heather. “Working with child prostitutes in Thailand – problems of practice and
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O‟Donnell, Ian and Milner, Claire. Child pornography – crime, computer and society. Devon, UK;
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Ost, Suzanne. Child pornography and sexual grooming: legal and societal responses. Cambridge, UK:
Cambridge University Press, 2009.
PISCITELLI, Adriana (et all) (Org.) Cadernos PAGU 25, Mercado do sexo. 25. ed. Campinas: Núcleo
de Estudos de Gênero-PAGU/UNICAMP, 2005.
PISCITELLI, Adriana. Trânsitos: brasileiras nos mercados transnacionais do sexo. Rio de Janeiro:
EDUERJ/Garamond/CLAM, 2013.
Quayle, Ethel and Ribisl, Kurt M. (editors). Understanding and preventing online sexual exploitation of
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QUAYLE, Ethel; LOOF, Lars; PALMER; Tink. Child pornography and sexual exploitation of children
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WOLAK, J., FINKELHOR, D., MITCHELL, K., & YBARRA, M. “Online „Predators‟ and their Victims:
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Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
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111-128.
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OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
A UC tem como objetivo propiciar aos alunos um estudo da obra do sociólogo alemão Norbert Elias.
O curso será dividido em dois momentos. Num primeiro momento, serão lidas algumas de suas
principais obras, bem como comentadores que ajudam na compreensão de sua sociologia e de seus
conceitos fundantes - figuração, processo e civilização. Num segundo momento, serão lidas
pesquisas empíricas que tiveram como orientação teórica a sociologia de Elias, permitindo ao aluno
uma compreensão mais apurada do que significa fazer uma pesquisa nos moldes eliasianos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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ELIAS, Norbert & Scotson, John L. (2000), Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações
de poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro, Jorge Zahar.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MENNELL, Stephen. (1998), Norbert Elias: an introduction. Dublin, University College Dublin Press.
DEPELTEAU, François and LANDINI, Tatiana Savoia. (2013), Norbert Elias and Social Theory. New
York, Palgrave Macmillan.
LANDINI, Tatiana Savoia and DEPELTEAU, François. (2014), Norbert Elias and Empirical Research.
New York, Palgrave Macmillan.
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233
OBJETIVOS
EMENTA
Relação entre sujeito e poder; dispositivo disciplinar; dispositivo de sexualidade; regimes de verdade
e efeitos de poder; hermenêutica do sujeito; práticas de liberdade; os métodos arqueológico e
genealógico de investigação histórica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOUCAULT, Michel. Do Governo dos Vivos. São Paulo, Martins Fontes, 2014.
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234
______. História da Sexualidade II: O uso dos prazeres. Rio de Janeiro, Graal, 1984.
______. Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. Petrópolis, Vozes, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas. São Paulo, WMF Martins Fontes, 1999.
______. O que é o Iluminismo? In: ESCOBAR, Carlos Henrique de (org.). Michel Foucault – O Dossier:
últimas entrevistas. Rio de Janeiro, Taurus, 1984, pp. 103-112.
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OBJETIVO GERAL
Percorrer as diferentes etapas da obra de Michel Foucault perscrutando a transformação nos usos da
literatura ao longo do desenvolvimento de múltiplos métodos de investigação.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
Delimitação e exploração dos múltiplos e diversos usos da literatura propostos por Michel Foucault na
formulação de questões pertinentes à teoria social e na elaboração dos métodos de investigação
histórica, arqueológico e genealógico, buscando, a um só tempo, desmontar formas consagradas de
hierarquização de saberes na produção do conhecimento científico e apontar a especificidade dessa
forma de expressão como ruptura de uma linguagem formulada em termos discursivos. Com isso se
sedimentam algumas das possibilidades de tomada de objetos esteticamente investidos como objeto
de interesse sociológico e como lugar de problematização na produção de conhecimento acerca do
mundo social.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOUCAULT, M. “A linguagem ao infinito”. In: _____. Ditos & Escritos III – Estética: Literatura e Pintura,
Música e Cinema. Rio de Janeiro, Forense Universitária, [1963] 2001.
______. As palavras e as coisas: uma arqueologia das Ciências Humanas. São Paulo, Martins
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAULT, M. “O que é um autor?”. In: _____. Ditos & Escritos III – Estética: Literatura e Pintura,
Música e Cinema. Rio de Janeiro, Forense Universitária, [1969] 2001.
______. “A escrita de si”. In ____. Ditos & Escritos V: Ética, Sexualidade, Política. Rio de Janeiro,
Forense Universitária, [1983] 2012.
______. “Arqueologia de uma paixão”. In: _____. Ditos & Escritos III – Estética: Literatura e Pintura,
Música e Cinema. Rio de Janeiro, Forense Universitária, [1984] 2001.
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237
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Andrade, Mário de. Aspectos da Literatura Brasileira. Belo Horizonte, Editora Itatiaia, 2002.
Lima, Luiz Costa. “Concepção de História Literária na Formação”. In: _____. Pensando nos Trópicos.
Rio de Janeiro, Rocco, 1991.
Moraes, Eduardo Jardim de. A brasilidade modernista: sua dimensão filosófica. Rio de Janeiro, Graal,
1978.
Prado, Antonio Arnoni. “Nacionalismo Literário e Cosmopolitismo”. In: _____. Trincheira, Palco e
Letras: crítica, literatura e utopia no Brasil. São Paulo, Cosac & Naify, 2004.
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238
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Baptista, Abel Barros. O Livro Agreste: ensaio de curso de literatura brasileira. Campinas, SP, Editora
da Unicamp, 2005.
Finazzi-Agrò, Ettore. “Em Formação. A literatura brasileira e a „configuração de origem‟”. In: Antonio
Candido y los estúdios latinoamericanos. Pittsburgh, Instituto Internacional de Literatura
Iberoamericana, 2001.
Arantes, Paulo. “Nação e Reflexão”. In: Benjamin Abdala Jr. e Salete de Almeida Cara (orgs.).
Modernos de Nascença: figurações críticas do Brasil. São Paulo, Boitempo, 2006.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
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OBJETIVO GERAL
Traçar um panorama histórico e teórico das transformações sofridas pela interface entre a sociologia
e a literatura.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
Percurso pelas diversas teorias sociológicas que se debruçaram sobre a literatura, dela se
apropriando como objeto de interesse sociológico ou utilizando-a como recurso para problematizar
sociologicamente fenômenos do mundo social.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Foucault, M. “O que é um autor?”. In: _____. Ditos & Escritos III – Estética: Literatura e Pintura,
Música e Cinema. Rio de Janeiro, Forense Universitária, [1969] 2001, pp. 264-298.
Gaudez, Florent. (1997), Pour une socio-anthropologie du texte littéraire. Paris, L‟Harmattan.
Leenhardt, Jacques. (1998), “Uma sociologia das obras de arte é necessária e possível?”. In: Tempo
o
Social, São Paulo, vol.10, n .2, pp.101-111.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
240
Weber, Max. Os fundamentos racionais e sociológicos da música. São Paulo, Edusp. 1995.
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241
OBJETIVO GERAL
A disciplina pretende discutir, numa perspectiva interdisciplinar, alguns contextos históricos e teóricos
de construção das nacionalidades, nacionalismos, migrações internacionais e fronteiras nacionais
modernas à luz do debate contemporâneo sobre esses temas.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
a. Construir uma reflexão teórica e histórica sobre a formação das nacionalidades no mundo
moderno;
EMENTA
O debate teórico sobre nação e nacionalismo. As teorias sobre migrações e fronteiras. Nacionalismo
e globalização no mundo contemporâneo e o debate atual sobre transnacionalismo. As fronteiras
internacionais e outras fronteiras culturais e simbólicas. Migrações internas e transnacionais. Os
conceitos de zonas de contato, fluxos, transculturação nos contextos migratórios e fronteiriços.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARTH, Fredrik. Grupos étnicos e suas fronteiras. In: POUTIGNAT, Philippe; STREIFF-FENART,
Jocelyne. Teorias da etnicidade. Tradução Elcio Fernandes. São Paulo: UNESP, 1998.
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242
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APPADURAI, Arjun. Soberania sem territorialidade: notas para uma geografia pósnacional. Revista
Novos Estudos do CEBRAP, n. 49, Nov. de 1997.
BALAKRISHNAN, Gopal (org.). Um mapa da questão nacional. Tradução Vera Ribeiro. Rio de
Janeiro: Contraponto, 2000.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
243
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CESAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. Prefácio de Mário de Andrade. Lisboa: Livraria Sá da
Costa, 1978.
GILROY, Paul. O Atlântico Negro. Modernidade e dupla consciência, São Paulo, Rio de Janeiro,
34/Universidade Cândido Mendes – Centro de Estudos Afro-Asiáticos, 2001.
SAID. Edward W. Orientalismo. O Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: companhia das
letras, 2007.
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244
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Boaventura dos; Meneses, Maria Paula (orgs.). Epistemologias do Sul. Coimbra: edições
Almedina, 2009.
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245
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, 2008. Lyotard, J, F. La
diferencia. Barcelona: Gedisa, 1996.
FEDMAN-BIANCO, Bela; CAPINHA, Graça (orgs.). Identidades. Estudos de cultura e poder. São
Paulo: Hucitec, 2000.
TODOROV, Tzvetan. Nosotros y los otros. Reflexión sobre la diversidade humana. México, DF: Siglo
XXI, 1991.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
246
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIMÉNEZ, Gilberto. Cultura, identidad y memória. Materiales para una sociología de los procesos
culturales en las franjas fronterizas. Colégio de la Frontera Norte, vol. 21, n. 41, ene-ju de 2009.
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OBJETIVOS GERAIS
OBJETIVOS ESPECíFICOS
● Mapear as teses da teoria social contemporânea que se valem da relevância ou não da teoria
do valor-trabalho para a análise do papel das tecnologias da informação e do trabalho
imaterial na atualidade.
● Expor a relação entre tempo de trabalho e tempo livre para a fundamentação do conceito de
valor-trabalho nos clássicos e na teoria social contemporânea.
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O Conceito de Valor em Adam Smith; David Ricardo e Karl Marx; Valor e Trabalho; Valor-trabalho; o
Tempo como Medida do Valor; A Desmedida do Valor; Valor e Renda.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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248
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GORZ, André. (2005) O Imaterial: conhecimento, valor e capital. São Paulo: Annablume.
PRADO, Eleutério. (2005) Desmedida do valor - Crítica da pós-grande indústria. São Paulo: Xamã.
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OBJETIVO GERAL
O objetivo é introduzir os estudantes aos principais temas da sociologia do trabalho em seu processo
de formação como disciplina científica nos anos 1950, discutindo, a partir disso, os eixos analíticos
centrais da disciplina nas décadas seguintes.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
● Apresentar a Sociologia do Trabalho como uma ciência que se constitui com base nas
necessidades da própria dinâmica das relações sociais em presença e que, portanto,
sintetiza teoricamente as contradições da sociedade capitalista;
EMENTA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Braverman, Harry. Trabalho e Capital Monopolista. A Degradação do Trabalho no Século XX. Rio de
Janeiro: Zahar, 1980.
Rosdolsky, Roman. “Processo de trabalho e processo de valorização. In: Roman Rosdolsky. Gênese
e Estrutura de O Capital de Karl Marx. Rio de Janeiro: EDUERJ/Contraponto, 2001.
Marglin, Marglin “Origem e funções do parcelamento das tarefas (para que servem os patrões?)”. In:
GORZ, André (org.). Crítica da Divisão do Trabalho. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Marx, Karl. “A mercadoria”. Seção 1: A mercadoria e o dinheiro. Itens: 1, 2 e 4. In: O Capital: Crítica
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250
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Georges Friedmann. Cap. VI: “O profissional completo, o especialista e o especializado”. In: Georges
Friedman. O Trabalho em Migalhas. São Paulo: Perspectiva, 1983.
André Gorz. “Técnico, técnica e luta de classes.” In: GORZ, André (org.). Crítica da Divisão do
Trabalho. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
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251
OBJETIVO GERAL
Trata-se de discutir uma bibliografia voltada às relações entre Estado e sociedade a partir de
contribuições do marxismo, especialmente aquelas ligadas à obra de Gramsci. Serão analisadas
contribuições acerca da relevância das práticas hegemônicas e das ações coercitivas para a
conquista e o exercício do poder estatal em períodos marcantes da história do capitalismo
contemporâneo, no mundo e no Brasil.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Analisar diversas visões marxistas sobre as relações entre hegemonia, consenso e coerção. Discutir
práticas de grupos políticos voltadas à obtenção de apoio de segmentos sociais, por um lado, e
examinar ações emanadas do poder do Estado e de outros âmbitos da sociedade, por outro. A
análise será focada na social-democracia e no neoliberalismo, no plano mundial, no populismo e no
neoliberalismo, para discussão do caso brasileiro.
EMENTA
Hegemonia na teoria marxista: Marx, Lenin e Trotsky; Gramsci, Thompson e Burawoy; Social-
democracia européia; Populismo no Brasil; Neoliberalismo no mundo e no Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTINHO, C. N. Intervenções: o marxismo na batalha das idéias. São Paulo: Cortez, 2006.
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252
MORAES, R. Neoliberalismo; de onde vem, para onde vai?. São Paulo: Ed. Senac. 2001
OLIVEIRA, F., BRAGA, R. & RIZEK, C. (orgs.) Hegemonia às avessas: economia, política e cultura na
era da servidão financeira. São Paulo: Boitempo, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
253
OBJETIVO GERAL
Trata-se de discutir uma bibliografia voltada a discutir o neoliberalismo como modo de dominação no
capitalismo contemporâneo, incorporando os diversos aspectos através dos quais esta dominação é
exercida e contestada pelos variados segmentos sociais.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Analisar diversas visões acerca do neoliberalismo como ideologia e como prática social nos âmbitos
ideológico, econômico, político e social, no mundo e no Brasil. Trata-se também de examinar as
relações entre o neoliberalismo nesses diversos âmbitos enquanto projeto hegemônico de segmentos
burgueses numa fase do capitalismo de acentuada financeirização e mundialização, além do retorno
da pobreza como o eixo da questão social.
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
254
MORAES, R. – Neoliberalismo; de onde vem, para onde vai?. São Paulo: Ed. Senac. 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTINHO, C. N. – Intervenções: o marxismo na batalha das idéias. São Paulo: Cortez, 2006.
ESPING-ANDERSEN, G. “As três economias políticas do “Welfare State”. Lua Nova n° 24, 1991.
GALVÃO, A. “O neoliberalismo na perspectiva marxista”. Crítica Marxista (São Paulo), v. 27, p. 121-
126, 2008.
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255
OBJETIVO GERAL
Trata-se de discutir uma bibliografia voltada a discutir as classes sociais e a cidadania enquanto
conceitos que discutem as ações coletivas dos segmentos populares, combinando os diversos
aspectos através dos quais suas identidades são formadas nas práticas sociais sob o capitalismo.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Analisar diversas visões acerca das classes sociais e da cidadania como conceitos que discutem as
práticas sociais em vários âmbitos - ideológico, econômico, político e social, no mundo e no Brasil,
especialmente nos períodos mais recentes. Examinar como tais conceitos foram aproximados ou
distanciados, conforme as perspectivas adotadas por diversos autores na análise de processos nos
quais os segmentos populares se mobilizaram para lutar por suas demandas junto ao Estado e à
sociedade.
EMENTA
Classes sociais na estrutura socioeconômica. Classes nas relações entre base econômica e
superestrutura político-ideológica. Classe, consciência de classe e luta de classe. Cidadania e status
social. Cidadania e as perspectivas de direitos. Cidadania e classes sociais: diferenças e
aproximações. Cidadania e classes em diferentes países e contextos históricos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
256
CASTEL, R. As Metamorfoses da Questão Social: uma crônica do salário. Petrópolis: Vozes, 1998.
FERREIRA, J. (org.) O populismo e sua história, Rio de Janeiro: Civiliz. Brasileira, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SINGER, A. “Raízes Sociais e Ideológicas do Lulismo”, Novos Estudos, 85, nov 2009
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
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OBJETIVO GERAL
A unidade curricular Literatura, Cinema e Política no Mundo Ibérico tem como objetivo geral
aproximar o corpo discente da cultura e da política do Mundo Ibérico, utilizando, para tanto, a
literatura, o cinema, bem como documentos históricos e outras manifestações artísticas.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Apresentar aos alunos alguns autores e temas clássicos do Mundo Ibérico por meio de um recorte
temático polêmico;
. Colocar os alunos diante de uma bibliografia nova, de modo a potencializar o seu interesse pelas
aproximações entre as Ciências Sociais, a História, a Literatura e o Cinema;
. Aprofundar o debate teórico sobre certos itinerários da Sociologia e da História, fundamental para a
formação do estudante de Ciências Sociais.
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I - SONHO E ASSOMBRO
1.1 Calderón de La Barca e o Bom Governo;
1.2 Valle-Imclan e o Esperpento;
1.3 Carlos Saura e a memória revisitada.
II - O IMPÉRIO SONHADO
2.1 Padre Vieira - sobre o olhar;
2.2 Alexandre Herculano - sobre a decadência;
2.3 Manoel de Oliveira e o sonho interdito de grandeza.
IV - DIÁLOGOS IBÉRICOS
4.1 Unamuno e o D. Quixote revisitado;
4.2 Bordalo e Patrocínio - caricaturas da corte brasileira;
4.3 Olhares oblíquos em Um filme falado e Viagem ao princípio do mundo
4.4 O Ultimatum de Álvaro de Campos.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
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RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARCA, Calderón de la. A vida é sonho. Tradução Renata Pallottini; introdução Luís Filipe Lima e
Ricardo Valle. São Paulo: Hedra, 1992.
FERREIRA, Carolin Overhoff (Org.). On Manoel de Oliveira. Londres: Wallflower Press, 2008.
GOOCH, G. Historia e historiadores en el siglo XIX. México: Fondo de cultura econômica, 1977.
MATOS-CRUZ, José de. O cais do olhar. O cinema português de longa-metragem e a ficção muda.
Lisboa: Cinemateca Portuguesa e Museu do Cinema, 1999.
MONTEIRO, Paulo Filipe. “The Burden of a nation” (O fardo de uma nação). In Portugal: a
cinematographic portrait (Portugal: um retrato cinematográfico). Lisboa: Número Magazine - arte e
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PÉCORA, Alcir. “O demônio mudo”, In: NOVAES, Adauto (org), O Olhar, São Paulo, Companhia das
Letras, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNECKER, W. L. España entre tradición y modernidad - Política, economia, sociedad (siglod XIX y
XX). Madri: Siglo veinitiuno, 1999.
CAMPOS, Alvaro de. Vida e Obras do Engenheiro. Org. Teresa Rita Lopes. Lisboa, Editorial
Estampa., 1990.
FERREIRA, Carolin Overhoff (org.). O cinema português através dos seus filmes. Porto: Campo das
Letras, 2007.
LOURENÇO, Eduardo. Mitologia da saudade. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
ROVAI, M.L. Os saberes de si. Memória, violência e identidade nos poemas de Álvaro de Campos.
São Paulo: Annablume-FAPESP, 2001.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
259
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice. O social e o político na pós-modernidade. São
Paulo: Cortez, 1995.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
260
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
-Examinar diferentes aspectos teóricos da relação entre tecnologias digitais e sociedade, em especial
a constituição sócio-política dos dispositivos técnicos;
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
261
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENKLER, Yochai. A economia política do commons. In: SILVEIRA, Sérgio Amadeu et al (org.). A
comunicação digital e a construção dos commons: redes virais, espectro aberto e as novas
possibilidades de regulação. São Paulo: Editora Perseu Abramo, 2007.
CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio
de Janeiro, J. Zahar Editor, 2003.
DELEUZE, Gilles. Post-Scriptum sobre Sociedade do Controle In: Conversações. São Paulo: Ed. 34,
2007.
FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Rio de
Janeiro: Relume Dumará, 2002.
GORZ, Andre. O imaterial: conhecimento, valor e capital. São Paulo: Annablume, 2005.
KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104.
MACHADO, Arlindo. O sujeito na tela: modos de enunciação no cinema e no ciberespaço. São Paulo:
Paulus, 2007.
VIRILIO, Paul. Velocidade e política. São Paulo: Estação Liberdade, 1996. Primeira edição 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENKLER, Yochai. The Wealth of Networks ¿ How Social Production Transforms Markets and
Freedom. London: Yale University, 2006.
COSTA, Rogério da. Inteligência coletiva: comunicação, capitalismo cognitivo e micropolítica. Revista
FAMECOS, Porto Alegre, n. 37, p. 61-68, dez. 2008.
_____ . A sociedade de controle. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 17, n. 3, p. 161-167, 2004.
GALLOWAY, Alexander. Protocol: How control exists after decentralization. Cambridge: MIT Press,
2004.
GHOSH, Rishab Aiyer. CODE: Collaborative ownership and the digital economy. Cambridge: MIT
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
262
Press, 2005.
HABERMAS, Jürgen. Técnica e ciência enquanto Ideologia. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril
Cultural, 1975. p. 303-333.
KERCHHOVE, Derrick. A pele da cultura: investigando a nova realidade eletrônica. São Paulo:
Annablume, 2009.
OLIVEIRA, Francisco; RIZEK, Cibele. A Era da Indeterminação. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007.
p. 221-256.
PELBART, Peter Pál. Vida capital: ensaios de biopolítica. São Paulo: Iluminuras, 2003.
RAMOS, Fernão Pessoa. Falacias e deslumbre face a imagem digital. Revista Imagens, Campinas, p.
28-33, 1994.
RANCIERE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. Tradução Mônica Costa Netto. São
Paulo: Ed. 34/EXO, 2005.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
263
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
264
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da Unicamp, 1995.
BOITO JR., Armando. O sindicalismo de Estado no Brasil: uma análise crítica da estrutura sindical.
Campinas-SP: Editora da Unicamp; São Paulo: Hucitec, 1991.
BOITO JR., Armando. Política Neoliberal e Sindicalismo no Brasil. São Paulo: Xamã Editora, 1999.
CARDOSO, Adalberto Moreira; RODRIGUES, Leôncio M. Força Sindical: uma análise sócio-política.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
GALVÃO, Andréia. O movimento sindical frente ao governo Lula. Outubro, n. 14, pp. 131-150, 2006.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
265
HYMAN, Richard. -Trade Unions and the Disaggregation of the Working Class-. In: REGINI, Marino
(Ed.). The Future of Labour Movements. London: Sage, 1994.
MATOS, Marcelo Badaró. Trabalhadores e sindicatos no Brasil. São Paulo: Expressão Popular, 2009.
NORONHA, Eduardo. A explosão das greves na década de 80. (p. 93-135). In: BOITO JR., Armando
(Org.). O sindicalismo brasileiro nos anos 80. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
RAMALHO, José Ricardo, SANTANA, Marco Aurélio. Além da Fábrica: trabalhadores, sindicatos e a
nova questão social. São Paulo: Boitempo, 2003.
RODRIGUES, Iram Jácome. Sindicalismo e política: a trajetória da CUT. São Paulo: Scritta, 1997.
RODRIGUES, Leôncio M. Sindicalismo e Classe Operária (1930-1964). (pg. 528-555), In: _________
(Org.) Brasil Republicano (tomo III: O Brasil Republicano). São Paulo: Difel, 1981.
TRÓPIA, Patrícia. Força Sindical: política e ideologia no sindicalismo brasileiro. São Paulo:
Expressão Popular, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
D‟ARAÚJO, Maria Celina; GOMES, Ângela de Castro. Getulismo e trabalhismo. São Paulo: Editora
Ática, 1989
HOBSBAWN, E. J. Os trabalhadores: estudos sobre a história do operariado. (orig. 1964). São Paulo:
Paz e Terra, 2000.
HYMAN, Richard. Industrial Relations: a marxist introduction. London: Macmillan Press, 1975.
RODRIGUES, Leôncio M. CUT: os militantes e a ideologia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
SCHMITTER, Philippe. Still the century of corporatism? In: Pike & Strich (Orgs.). The new
corporatism. Notre Dame, University of Notre Dame Press, 1974.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
266
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
267
OBJETIVO GERAL
Propiciar aos alunos a compreensão acerca da problematização conceitual e empírica dos usos e
práticas relativos à pobreza, às classes e à cidadania, articulando-a a como as políticas públicas vem
tratando a questão da pobreza.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Ao final do curso, os alunos deverão ter conhecimentos acerca de como a pobreza se constitui como
condição relevante da sociedade brasileira, bem como suas conexões com as condições de classe e
de cidadania. Deverão ter noções sobre as perspectivas de enfrentamento das questões sociais
brasileiras pelas políticas públicas.
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALDEIRA, T. A política dos outros; o cotidiano dos moradores da periferia e o que pensam do poder
e dos poderosos. São Paulo: Brasiliense, 1984
CASTEL, Robert. As Metamorfoses da Questão Social: uma crônica do salário. Petrópolis: Vozes,
1998.
COHN, A. Cartas ao presidente Lula: Bolsa Família e direitos sociais. São Paulo: Azougue Edit.,
2013.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
268
ESPING-ANDERSEN, G. -As três economias políticas do Welfare State¿. Lua Nova, São Paulo, nº
24, 1991.
PAUGAM, S. A desqualificação social. Ensaio sobre a nova pobreza. São Paulo: Educ, Cortez, 2003.
REGO, W. & PIZZANI, A. - Vozes do Bolsa Família: autonomia, dinheiro e cidadania. São Paulo:
Unesp, 2013.
SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Cia das Letras, 2000.
SOUZA, J.- A ralé brasileiros: quem é e como vive, Belo Horizonte: Edit. UFMG, 2011.
VIANNA, M. L. T. W. - A nova política social no Brasil: uma prática acima de qualquer suspeita
teórica?, UFRJ, (acesso pelo site ess.ufrj.br/ejornal/index.php/praiavermelha/article/download/40/25)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: O longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002
(3_a edição).
SOUZA, J.- Os batalhadores brasileiros; Nova classe média ou nova classe trabalhadora? Belo
Horizonte, Edit. UFMG, 2012.
UGA, V. D. - A questão social como pobreza: crítica à conceituação neoliberal. Curitiba: Appris, 2011.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
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OBJETIVO GERAL
Trata-se de discutir a teoria dos campos de produção simbólica de Pierre Bourdieu, ou seja, da
produção e reprodução dos bens simbólicos (arte, literatura, ciência, filosofia etc.) num espaço não
redutível à existência comum, nem elevado a um universo de exceção. O "campo" será abordado em
seus aspectos gerais, um espaço constituído por estruturas de relações de força que se impõem a
todos os agentes que nele ingressam e, no caso dos campos de bens simbólicos, em seus aspectos
específicos - uma vez que nesse caso o capital simbólico é instrumento e alvo das lutas de
concorrência. Pretende-se focalizar a progressiva diferenciação dos campos simbólicos entre os
produtores de bens simbólicos e os demais agentes (críticos de arte, editores etc.) e instituições
(museus, universidades, editoras etc.), cuja ação visa monopolizar os instrumentos de produção,
difusão e recepção das obras culturais e impor categorias de percepção legítimas. Trata-se, além
disso, de relacionar tal processo ao espaço social e às trajetórias dos agentes - no curso das quais
eles adquirem capitais e incorporam disposições e categorias de percepção/julgamento que operam
no sentido de orientar suas estratégias ou tomadas de posição no campo.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
Pretende-se discutir alguns dos principais conceitos elaborados por Pierre Bourdieu, particularmente
os conceitos relacionados à noção de "campo" e de "campo de produção simbólica", a partir da leitura
e discussão de alguns textos teóricos, bem como de pesquisas realizadas pelo autor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
270
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOURDIEU, Pierre. In A Economia das Trocas Simbólicas. Trad. Sergio Miceli. São Paulo,
Perspectiva, 2005.
______. BOURDIEU, Pierre. Méditations Pascaliennes. Paris, Seuil, 1997. Trad. Meditações
Pascalianas. Trad. Sergio Miceli. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2001.
______. Le sociologue et l´historien. Paris, Raisons d´agir, 1988. Trad. O Sociólogo e o Historiador.
Trad. Guilherme Teixeira, Belo Horizonte, Autêntica, 2011.
______. Escritos de Educação. Maria Alice Nogueira e Afrânio Catani (orgs.), Petrópolis: Vozes, 1999,
251 p
______. Les Règles de l´art. Paris, Seuil, 1992. [Trad. As Regras da Arte. Trad. Maria Lúcia Machado.
São Paulo, Cia das Letras, 2002.
______. Poder simbólico. Trad. Fernando Tomaz. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2003.
______. O Amor pela Arte: os museus de arte na Europa e seu público. Porto Alegre/São Paulo,
Zouk/Edusp, 2007.
______. Science de la science et refléxivité. Paris, Raisons d´Agir, 2001. Trad. Para uma Sociologia
da Ciência. Trad. Pedro Duarte. Lisboa, Edições 70, 2008.
______ & J-C Passeron. Les héritiers : les étudiants et la culture, Paris, Les Éditions de de Minuit,
coll. « Grands documents » (no 18),? 1964. Trad. Os Herdeiros. Trad. Ione Valle e Nilton Valle.
Florianópolis, UFSC,2014
______. Homo Academicus, Paris, Minuit, 1984. Trad. Homo Academicus. Trad. Ione Valle.
Florianópolis, UFSC, 2011.
______. Esquisse pour une auto-analyse. Paris, Raisons d´agir, 2004. Trad. Esboço de Auto-análise.
Trad. Sergio Miceli. São Paulo, Cia das Letras, 2005.
______. L´Ontologie politique de Martin Heidegger, Paris, Minuit, 1988. Trad. Ontologia Política de
Martin Heidegger. Trad. Lucy Moreira César. Campinas, Papirus, 1989
______. Pierre Bourdieu. Renato Ortiz [org]. Col. Clássicos das Ciências Sociais. São Paulo, Ática,
1983.
______. La Noblesse d´État: grandes écoles et esprit de corps. Paris, Minuit, 1989. Trad. La Nobleza
del Estado: educación de elite y espíritu de cuerpo, Siglo XXI, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ENCREVÉ, Pierre & LAGRAVE, Rose-Marie (coord.). Trabalhar com Bourdieu. Trad. Karina Jannini.
Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2005
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
271
MICELI, Sergio. "A Força do Sentido". In: Bourdieu, Pierre. A Economia das Trocas Simbólicas-. São
Paulo, Perspectiva, 1998.
PANOFSKY, Erwin. Arquitetura Gótica e Escolástica. São Paulo, Martins Fontes, 1991 [1951]
PETERS, Gabriel. -O social entre o céu e o inferno. A antropologia filosófica de Pierre Bourdieu.- In
Tempo Social, Revista de Sociologia da USP, v. 24, n.1, pp. 299-261
_____. "Explanation, understanding and determinism in Pierre Bourdieu's Sociology", History of the
Human Sciences, 2014, Vol. 27(1) 124-149
PINTO, Louis. Pierre Bourdieu e a teoria do mundo social. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
2000
WACQUANT. Loïq. "Seguindo Bourdieu no Campo". Revista de Sociologia e Política. Curitiba, junho,
no. 26, 2006, pp. 13-29.
______. "O Legado Sociológico de Pierre Bourdieu". Revista de Sociologia e Política. Curitiba, no. 19,
nov., 2002, pp. 95-110
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
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OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
O que se espera é que, ao final do curso, os alunos saibam ler adequadamente uma tabela,
entendendo os resultados apresentados nesses estudos e sendo capazes de formular questões
pertinentes para a avaliação da sua qualidade. Para aqueles que se aprofundarem nas leituras
complementares e nos exercícios em sala de aula, o resultado esperado é o de que os alunos sejam
capazes de desenhar e conduzir pesquisas quantitativas mais simples, usando por exemplo algumas
das técnicas de análise de regressão, de análises multivariadas, de séries temporais, etc.
Serão debatidos temas contemporâneos como relações raciais, direitos humanos e questão
ambiental, sob a perspectiva dos métodos quantitativos.
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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273
Bourdieu e a Inferência;
Bourdieu e a Análise de Regressão
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAIR, J. F., ANDERSON, R. E., TATHAM, R. L. e BLACK, W. C. Análise Multivariada de Dados. 5a.
Ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BICKMAN, Leonard; ROY, Debra J.; The SAGE handbook of applied social research methods, 2a
edição, Sage Publications, 2009.
GREENACRE, Michael; Jorg Blasius, eds. Multiple correspondence analysis and related methods.
CRC Press, 2006.
WOOLDRIDGE, Jeffrey M. Econometric analysis of cross section and panel data. MIT press, 2010.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
274
OBJETIVO GERAL
O curso tem como objetivo geral apresentar aos alunos a discussão e o debate em torno de alguns
dos principais aspectos da problemática ambiental no Brasil e no Mundo, na perspectiva das Ciências
Sociais. O “meio ambiente” tornou-se um dos grandes temas das Ciências Sociais nas últimas três
décadas. No Brasil, a produção acadêmica das ciências sociais sobre a questão ambiental é ampla e
diversificada, com muitos sociólogos e cientistas políticos voltados para o assunto, mas ainda com
poucos antropólogos. Neste início de século XXI, no contexto das mudanças climáticas, as Ciências
Sociais assumem uma posição importante para analisar as questões ambientais, as divergências e
os conflitos sobre os diferentes usos do meio ambiente (tanto o ambiente natural quanto o
construído), as causas e a extensão dos problemas ambientais e os diversos atores envolvidos.
OBJETIVOS ESPECíFICOS
O curso tem como objetivos específicos introduzir aos alunos os seguintes temas:
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
2. Ambiente e Sociedade
2.1. Alguns conceitos para pensar a relação ambiente e sociedade: risco, vulnerabilidade, justiça
ambiental
2.2. Movimento ambientalista e Ambientalismo global
2.3. Conflitos ambientais, grupos sociais e impactos ambientais
2.4. Problemática ambiental em áreas urbanas e metropolitanas
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275
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, B.; MIRANDA, Mariana (orgs). A geografia política do desenvolvimento sustentável, Rio
Janeiro, Editora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1997.
HANNIGAN, John A. Sociologia ambiental (trad. Clara Fonseca). Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
TORRES, Haroldo; COSTA, Heloisa (orgs.), População e meio ambiente, São Paulo, Senac, 2000.
VIOLA, Eduardo; LEIS, Héctor. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as
ciências sociais. São Paulo, Cortez, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACSELRAD, H.; HERCULANO, S.; PÁDUA, J. A. (Orgs.). Justiça ambiental e cidadania. Rio de
Janeiro: Ed. Relume-Dumará, 2004.
HERCULANO, Selene C.; FREITAS, Carlos M. de; PORTO, Marcelo F. de S. (orgs.) Qualidade de
vida & riscos ambientais. Niterói: EdUFF, 2000.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
276
MARQUES, E.; TORRES, H. (orgs.). São Paulo: segregação, pobreza e desigualdades sociais. São
Paulo: Editora Senac, 2005.
VEIGA, José Eli da; CECHIN, Andrei (Orgs). Economia Socioambiental. São Paulo; Editora Senac,
2009.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
277
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECíFICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
278
3.4. Previdência
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, discussão e debate sobre temas do curso, exibição de material
audiovisual e pesquisa sobre os temas do curso.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRETCHE, M.; MARQUES E. (orgs.). Políticas Públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora
Fiocruz.
FIORI, J. L. (1997). Estado do Bem-Estar Social: padrões e crises. Textos IEA/ USP. In:
<http://www.iea.usp.br/iea/textos/fioribemestarsocial.pdf>
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
279
MARSHALL, T.H. (1967). “Cidadania e classe social”. In: MARSHALL, T.H. Cidadania, classe
social e status. Rio de Janeiro: Zahar.
PELIANO, A. M. (org.). (2006). Desafio e perspectivas da política social. Texto para Discussão
- IPEA, Brasília, n. 1248.
VAZQUEZ, D. A. (2011a). Lei Fiscal, Fundef e SUS: regulação federal sobre finanças e
polçiticas descentralizadas. São Paulo: Annablume (no prelo).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________; HENRIQUE, W; LÚCIO, C.G. (org.) (2008) Previdência social: como incluir os
excluídos? Uma agenda voltada para o desenvolvimento econômico com distribuição de
renda. São Paulo: LTr.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
280
ANEXO III
Dos Cursos
Art. 2º – O ingresso nos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais se dá por meio da
Área Básica de Ingresso (ABI).
§ 2º – Os procedimentos relativos à trajetória da ABI são regulados pela Portaria 12/2014 da ProGrad.
Art. 3º – Os alunos dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais podem ser:
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
281
I – Regulares;
II – Temporários;
III – Não-regulares;
IV – Ouvintes.
Art. 4º – Alunos regulares são aqueles que ingressam nos cursos por meio de:
I – Processo seletivo vestibular, Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), ou Sistema de Seleção
Unificada (SISU) do Ministério da Educação e Cultura (MEC);
V – Reingresso.
Art. 5º – Alunos temporários são aqueles em mobilidade acadêmica (Andifes e outros tipos de
mobilidade) ou matriculados em outras instituições de ensino superior (IES) que realizam intercâmbio
nacional ou internacional, estágio supervisionado, atividade de pesquisa ou iniciação científica na
Unifesp, por meio de convênios específicos.
Art. 6º – Alunos não-regulares são aqueles que não possuem vínculo com outras IES e cursam
determinada Unidade Curricular (UC) em vaga remanescente, após processo seletivo regulamentado
por edital previamente aprovado pela ProGrad.
Parágrafo Único – O estudante não-regular poderá cursar, no máximo, duas UCs a qualquer tempo na
Unifesp.
Art. 7º – Alunos ouvintes são aqueles não incluídos nas categorias anteriores e que participam de uma
atividade acadêmica por autorização do professor responsável, desde que sua presença não acarrete
prejuízo ao aproveitamento dos alunos regulares, temporários e não-regulares.
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
282
Parágrafo Único – O estudante ouvinte não terá registro no Sistema de Informações Universitárias
(SIU), e nem terá direito a certificado oficial da instituição.
Art. 8º – Os procedimentos relativos ao ingresso por meio de processo seletivo vestibular, ENEM ou
SISU, transferência, PEC-G e reingresso obedecem aos termos definidos no Regimento Interno da
ProGrad.
Parágrafo Único – Nos casos de transferência interna, externa ou ex-officio, os cursos de Bacharelado
e Licenciatura em Ciências Sociais aceitarão somente candidatos provenientes de cursos das áreas
afins das Ciências Humanas, Filosofia e Ciências Sociais Aplicadas.
Da Organização Curricular
Art. 9º - Os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais são constituídos por Unidades
Curriculares (UCs) e por Atividades Complementares, cujos conteúdos e carga horária estão definidos
nos respectivos PPCs.
Art. 10 - A carga horária total mínima que o estudante deverá cumprir para a integralização dos cursos é
de 2.600 horas (incluídas 200 horas de Atividades Complementares) para o Bacharelado e de 3.465
horas (incluídas 200 horas de Atividades Complementares e 400 horas de Prática como Componente
Curricular) para a Licenciatura.
Art. 11 - Os cursos estão organizados em oito semestres letivos para o Bacharelado e nove semestres
letivos para a Licenciatura. Cada semestre letivo recebe a denominação de “Termo”.
Art. 12 - Os currículos dos cursos estão compostos pelas seguintes categorias de Unidade Curricular:
IV – UCs Optativas.
Art. 13 - As UCs Fixas ou Obrigatórias são definidas previamente pelos PPCs e devem ser
necessariamente cursadas por todos os alunos. Elas formam o Núcleo de Formação Básica Comum dos
Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP – CEP 07252-312
283
dois cursos, e incluem: a) Unidades Curriculares de formação básica teórica das três áreas disciplinares
das Ciências Sociais (Antropologia, Ciência Política e Sociologia); b) Unidades Curriculares de formação
básica metodológica; c) Unidades Curriculares de formação prática de pesquisa; d) Unidades
Curriculares de Domínio Conexo Fixo da Filosofia.
Art. 14 - As UCs de Domínio Conexo são oferecidas pelos demais departamentos da Escola de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH), e devem ser cursadas por todos os estudantes, em
carga horária previamente definida pelos PPCs.
Parágrafo Único – Para o curso de Licenciatura, os alunos devem, obrigatoriamente e de acordo com a
carga horária mínima exigida no PPC, cursar UCs de Domínio Conexo escolhidas dentre as
credenciadas pela Câmara de Graduação da EFLCH como UCs de Formação de Professor (UCFP).
Art. 15 - As UCs Eletivas podem ser escolhidas livremente pelos alunos, dentre um elenco de opções
previamente estabelecido pelos PPCs dos cursos.
Parágrafo Único – Os alunos dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais poderão
cursar até 50% da carga horária prevista nos PPCs para as UCs Eletivas em outros departamentos da
EFLCH, em departamentos de outros campi da Unifesp ou em outras IES nacionais ou estrangeiras.
Art. 16 - As UCs Optativas são Unidades Curriculares que o estudante poderá cursar de acordo com
seu interesse e disponibilidade e que constarão do seu histórico escolar, embora não tenham sua carga
horária computada para a integralização dos cursos.
Art. 17 - Uma vez reprovado por nota ou por frequência em uma UC Fixa, o aluno deverá refazê-la até
obter a aprovação. Essa regra não se aplica nem às UCs de Domínio Conexo e nem às UCs Eletivas.
Art. 18 - Não há pré-requisito estabelecido para a matrícula nas UCs dos cursos de Bacharelado e
Licenciatura em Ciências Sociais. São exceções a essa regra geral:
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284
II – No caso das UCs Eletivas, é facultado ao professor responsável estabelecer a exigência de pré-
requisitos. Para isso, a exigência deverá constar explicitamente no plano de ensino da UC.
Art. 19 - Para todos os efeitos legais, a matrícula e o cumprimento de UCs de Domínio Conexo ou de
UCs Eletivas em outros departamentos obedecem às regras específicas estabelecidas pelos
departamentos responsáveis.
Art. 21 - O curso de Licenciatura conta ainda com 400 horas de Prática como Componente Curricular
(PCC), que estão distribuídas entre as UCs especificadas no PPC.
Art. 22 - Os conteúdos transversais relativos às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das
Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, para a
Educação em Direitos Humanos e para a Política Nacional de Educação Ambiental são ofertados em
UCs Fixas e Eletivas, especificadas nos PPCs.
Art. 23 - Ao final do quarto Termo, o estudante deverá fazer a opção pelo curso de Bacharelado ou de
Licenciatura como Formação Específica, o que definirá a vaga a ser ocupada por ele até a conclusão da
trajetória de formação acadêmica escolhida.
§ 1º - A partir do terceiro Termo já tem início a carga horária de Prática como Componente Curricular
(PCC), própria da trajetória de Formação Específica do curso de Licenciatura.
Art. 24 – A opção pelo curso de Bacharelado ou de Licenciatura será realizada em período definido no
calendário acadêmico da graduação, e nos termos do edital de seleção a ser publicado pela Câmara de
Graduação da EFLCH, respeitando o número de vagas do curso.
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285
§ 1º – Serão oferecidas 20 (vinte) vagas para o curso de Bacharelado e 40 (quarenta) vagas para o
curso de Licenciatura, em cada um dos turnos (vespertino e noturno).
§ 2º – Para o preenchimento das vagas, será dada prioridade de opção aos alunos que possuírem maior
Coeficiente de Rendimento (CR), conforme as regras de cálculo estabelecidas pelo Regimento Interno
da ProGrad.
Art. 25 - Caso algum aluno manifeste interesse em alterar sua opção inicial para o outro curso de
graduação, deverá se submeter ao processo de transferência de curso, nos termos do Regimento
Interno da ProGrad.
Art. 26 - A matrícula é o ato através do qual o aluno se vincula formalmente aos cursos de Bacharelado
e Licenciatura em Ciências Sociais, ao ingressar na Unifesp. Uma vez efetivada a matrícula, fica
caracterizada a imediata adesão do aluno a este Regulamento e às normas que lhe são
complementares, sendo, portanto, vedada a invocação de seu desconhecimento.
Art. 27 - A rematrícula é o ato através do qual o aluno manifesta periodicamente o interesse em manter-
se vinculado à instituição. A rematrícula é obrigatória a cada semestre, e para efetuá-la o estudante
deverá cumprir as regras estabelecidas pelo Regimento Interno da ProGrad, dentro dos prazos fixados
no calendário acadêmico da graduação.
§ 1º - O estudante que não efetivar a rematrícula renuncia tacitamente à vaga a que tinha direito e ficará
em situação de abandono de curso.
§ 2º – Excepcionalmente, e apenas em casos de estrita força maior, a Comissão Curricular dos Cursos
de Graduação (CCG) poderá autorizar a realização da rematrícula fora dos prazos e procedimentos
regulares. Para tanto, o aluno deverá apresentar uma solicitação formal devidamente justificada e
instruída com toda a documentação comprobatória em até, no máximo, cinco dias úteis após o início das
aulas.
Art. 28 - Ao iniciar o curso, os alunos ingressantes deverão matricular-se obrigatoriamente em, pelo
menos, três UCs dentre as oferecidas para o primeiro Termo.
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286
Art. 29 - A cada rematrícula, o aluno deverá se inscrever em pelo menos 50% das UCs previstas para o
Termo em que ele se encontra, salvo se precisar cumprir uma carga horária inferior para integralizar o
curso.
Art. 30 - O aluno poderá, nos prazos fixados no calendário acadêmico, solicitar a exclusão da matrícula
em uma ou mais UCs.
Parágrafo Único – Não será concedida mais de uma exclusão para a mesma UC.
Art. 31 - Para o preenchimento das vagas em qualquer Unidade Curricular, será dada a preferência aos
alunos que atenderem os seguintes critérios, em ordem de prioridade:
IV – possuir maior Coeficiente de Rendimento (CR), conforme as regras de cálculo estabelecidas pelo
Regimento Interno da ProGrad;
Parágrafo Único – O estudante cuja rematrícula for efetivada fora do período regular perderá prioridade
no preenchimento das vagas em qualquer Unidade Curricular.
I – As UCs Fixas dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais abrem pelo menos 10%
de suas vagas ao Domínio Conexo dos demais cursos do campus, obedecendo aos critérios de
prioridade elencados no art. 32 deste Regulamento para o preenchimento dessas vagas;
II – As UCs Eletivas dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais deverão abrir-se ao
Domínio Conexo até o limite de suas vagas disponíveis;
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III – As UCs que envolvem atividades práticas – Projeto de Pesquisa, Trabalho de Conclusão de Curso,
Estágio Supervisionado e Laboratório de Ensino e Pesquisa – não estão abertas ao Domínio Conexo.
Art. 33 - O aluno poderá requerer a transferência de turno a partir do segundo Termo do curso.
§ 1º – O processo de transferência de turno será regulado por edital próprio, publicado semestralmente
pela ProGrad.
§ 2º – É permitida a transferência de turno apenas uma única vez, condicionada à existência de vaga e à
aprovação da CCG. Uma vez concedida, a transferência de turno será efetivada no semestre seguinte.
Art. 34 - Excepcionalmente, desde que autorizado pela CCG e havendo disponibilidade de vaga, o aluno
poderá cursar Unidade(s) Curricular(es) em turno diferente daquele em que estiver matriculado.
Art. 35 - O aluno poderá requerer sua transferência dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em
Ciências Sociais para outro curso ou instituição somente a partir do segundo Termo do curso.
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V – Se, após a matrícula inicial, o estudante deixar de comparecer às aulas por período superior a trinta
dias consecutivos;
VII – Se o estudante não efetuar a rematrícula de acordo com a carga mínima requerida no art. 29 deste
Regulamento.
VIII – Se o estudante for reprovado por frequência em 100% das Unidades Curriculares em que se
matriculou por dois semestres letivos consecutivos;
Da integralização do Curso
Art. 38 – O prazo máximo para a integralização curricular corresponde ao acréscimo de 75% sobre o
tempo regular previsto para a conclusão do curso, ou seja, será de 14 (catorze) semestres letivos para o
Bacharelado e de 16 (dezesseis) semestres letivos para a Licenciatura.
§ 2º – Em casos excepcionais, que deverão ser analisados individualmente, aprovados pela CCG e
posteriormente homologados pelo Conselho de Graduação, o prazo máximo de integralização poderá
ser estendido em até 100% acima do mínimo previsto para a conclusão dos cursos de Bacharelado e
Licenciatura em Ciências Sociais.
§ 3º – O prazo de integralização para os alunos que eventualmente tenham se transferido de curso será
contado a partir do ingresso do aluno na Unifesp. Em caso de transferência interna, o prazo será
calculado a partir do ingresso do estudante no curso de origem.
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Parágrafo Único – A mobilidade acadêmica para a Unifesp e de seus estudantes para outras IES é de
responsabilidade da ProGrad, que contará com colaboração da CCG dos cursos de Bacharelado e
Licenciatura em Ciências Sociais e da Secretaria de Relações Internacionais da Unifesp.
Art. 40 - Os alunos regulares dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais poderão, a
partir do terceiro ano, usufruir da mobilidade acadêmica para frequentar cursos em outras IES
brasileiras ou estrangeiras pelo período de um a doze meses, salvo casos excepcionais a serem
definidos pela CCG.
Art. 41 - Quando do retorno da mobilidade acadêmica, o aluno deverá apresentar à CCG um relatório
das atividades acadêmicas desenvolvidas, bem como documentação comprobatória das mesmas
(incluindo conceito/nota e ementa das UCs cursadas), que deverão ser posteriormente encaminhadas à
ProGrad pela CCG.
Art. 42 - O período em que o estudante estiver em mobilidade acadêmica será considerado para o
cômputo da integralização curricular.
Parágrafo Único – Todas as atividades realizadas em mobilidade acadêmica serão reconhecidas pela
Unifesp e constarão do histórico escolar do aluno, podendo ou não ser consideradas equivalentes a UCs
dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciência Sociais.
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290
§ 2º - A mobilidade acadêmica nos casos previstos nos incisos II e III estará condicionada à
disponibilidade de orientação ou supervisão por parte de um dos professores do Departamento de
Ciências Sociais.
Do Aproveitamento de Estudos
Art. 44 - O aluno poderá solicitar aproveitamento de estudos para ter reconhecida a equivalência entre
atividade acadêmica realizada em IES credenciada pelo MEC ou IES estrangeira e uma ou mais UCs da
matriz curricular dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais.
§ 1º - Caberá à CCG, ouvido(s) o(s) docente(s) responsável(eis) pela(s) UC(s) objeto da solicitação,
deliberar sobre a procedência do pedido de aproveitamento de estudos, conforme prazo previsto no
calendário acadêmico da graduação.
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291
Art. 50 - A avaliação do aproveitamento se dará por meio de notas atribuídas em uma escala de 0,0
(zero) a 10,0 (dez), computadas até a primeira casa decimal. O aluno que obtiver:
I – nota inferior a 3,0 (três) estará automaticamente reprovado, sem direito a Exame;
II – nota entre 3,0 (três) e 5,9 (cinco inteiros e nove décimos) terá que se submeter a Exame;
Art. 51 – Quando houver necessidade de realização de Exame, a nota obtida no Exame será somada à
nota final e dividida por dois. O resultado dessa fórmula deverá igualmente ser no mínimo nota 6,0 (seis)
para a aprovação do aluno na Unidade Curricular.
Art. 52 - A frequência mínima obrigatória em todas as UCs é de 75%, exceto nos Estágios
Supervisionados do curso de Licenciatura, em que se exige 100% de frequência.
Art. 53 – As condições e os prazos para solicitação de abono ou compensação de faltas, bem como de
reposição de atividades e avaliações acadêmicas, são definidos no Regimento Interno da ProGrad.
Art. 54 - É dever do docente da Unifesp permitir ao estudante a vista de provas e outros instrumentos
avaliativos, na vigência do período letivo em que ocorrer a Unidade Curricular.
Parágrafo único – O estudante que deixar de comparecer à vista de provas e não apresentar uma das
justificativas previstas nos artigos 80 e 81 do Regimento Interno da ProGrad não terá direito a nova
vista.
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Art. 55 - Ao estudante que discordar do resultado obtido em prova será garantido o direito de
interposição de recurso de Revisão de Nota.
§ 1º – A Revisão de Nota deverá ser solicitada no prazo máximo de até três dias úteis após a vista da
prova, em formulário próprio da Secretaria Acadêmica, devendo nele constar: 1) justificativa acadêmica
da solicitação de revisão; 2) a versão original da prova ou trabalho com a nota anexada ao
requerimento.
Art. 56 - A CCG deverá iniciar o processo do recurso no prazo de até um dia útil a contar do
recebimento da solicitação. O recurso obedecerá ao seguinte procedimento:
III - O estudante que discordar da manifestação formal do professor poderá solicitar parecer à CCG que
deverá:
b) Indicar dois pareceristas anônimos da área para avaliar o mérito e atribuir nota ao instrumento de
avaliação conforme o peso que lhe foi originalmente atribuído pelo professor.
c) Emitir parecer final fundamentado nos pareceres anônimos e na manifestação formal do professor.
Em caso de parecer favorável à revisão, a nota final indicada será composta pela média aritmética
simples entre as duas notas constantes dos pareceres anônimos.
e) A decisão da CCG é soberana e a nota revisada deverá ser modificada na Pasta Verde pelo Apoio
Pedagógico.
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293
§ 1º – Quando do reingresso, o aluno poderá solicitar aproveitamento de estudos nos termos deste
Regulamento e em consonância com o Regimento Interno da ProGrad.
§ 3º – Os prazos para integralização do curso após o reingresso são definidos nos termos deste
Regulamento e em consonância com o Regimento Interno da ProGrad.
Disposição Final
Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pela CCG dos cursos de Bacharelado e
Licenciatura em Ciências Sociais e submetidos à apreciação do Conselho do Departamento de Ciências
Sociais e do Conselho de Graduação da Unifesp – Campus Guarulhos.
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294
ANEXO IV
Regimento da Comissão Curricular dos Cursos de Graduação em Ciências Sociais
Da Comissão
Artigo 1º - A Comissão Curricular dos Cursos de Graduação em Ciências Sociais (CCG) é órgão
assessor do Conselho de Graduação da Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad) e destina-se a planejar,
gerir e coordenar as atividades curriculares e demais questões correlatas ao curso.
I – Cinco docentes do departamento de Ciências Sociais, escolhidos por seus pares, com mandato de
dois anos, podendo ser renovado por uma vez consecutiva.
II – Um representante do corpo de estudantes, escolhido por seus pares, com mandato de um ano, sem
possibilidade de recondução consecutiva.
Parágrafo Único – Os respectivos processos eleitorais serão conduzidos por comissões indicadas para
esse fim pelo Conselho do Departamento de Ciências Sociais.
Art. 3º - Caberá à CCG, após consulta ao Conselho do Departamento de Ciências Sociais, eleger os
Coordenadores e o Vice-Coordenadores dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura, dentre seus
membros. Posteriormente, ambos deverão ser aprovados pela Congregação da Escola de Filosofia,
Letras e Ciência Humanas (EFLCH) e homologados pelo Conselho de Graduação da ProGrad.
Das Atribuições
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295
III – Opinar, junto ao Conselho de Graduação da ProGrad, sobre o número de vagas para matrícula
inicial no curso;
IV – Opinar sobre outras questões curriculares, quando solicitada pelo Conselho de Graduação;
V - Integrar o NDE.
I – Participar e opinar sobre o planejamento e avaliação das atividades desenvolvidas para o curso de
Ciências Sociais;
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296
II – Convocar e presidir reuniões com o corpo discente, fora do período de aulas, mantendo seus pares
informados quanto ao andamento das atividades da CCG;
Das Reuniões
Art. 7º - A CCG deverá se reunir ordinariamente duas vezes por semestre e extraordinariamente quando
necessário.
§ 1º - A CCG só poderá se instalar com a presença de, no mínimo, a maioria simples de seus membros;
§ 2º - As deliberações serão por maioria simples dos votos presentes e, em caso de empate na votação,
prevalecerá o voto do Coordenador do Curso;
§ 3º - As reuniões serão convocadas pelo Coordenador do Curso ou por um quórum de metade dos
membros da Comissão constituída.
Da Secretaria
Art. 8º - O serviço de secretaria da CCG será feito pela Secretaria de Graduação da EFLCH.
I - Designar secretária para assistir as reuniões da CCG, redigindo a ata com as respectivas
deliberações;
IV - Enviar convocação de reuniões aos membros da CCG, com antecedência mínima de três dias.
Disposição Final
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297
Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo Coordenador do Curso de Ciências
Sociais, ad referendum da CCG, e submetidos à apreciação do Conselho do Departamento de Ciências
Sociais e do Conselho de Graduação da Unifesp.
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298
ANEXO V
Em conformidade com a Resolução CONAES nº 01, de 17 de junho de 2010, e com o Parecer CONAES nº 4, de 17 de junho de
2010, que normatizam o Núcleo Docente Estruturante (NDE) para os Cursos de Graduação, e ainda com a Portaria Nº 1125, de 29
de abril de 2013, da Reitoria da Unifesp, o presente Regimento institui o NDE como instância vinculada ao Conselho do
Departamento de Ciências Sociais da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.
Da Natureza
Dos Objetivos
Da Composição
Parágrafo Único - Os docentes indicados pela CCG para compor o NDE deverão ter seus nomes
homologados pelo Conselho do Departamento de Ciências Sociais.
Artigo 4º - Os integrantes do NDE deverão ser selecionados de acordo com os seguintes critérios:
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299
III - Quando possível, o último coordenador do curso deverá ser membro do NDE;
IV – Quando possível, as áreas básicas de formação das Ciências Sociais - Antropologia, Ciência
Política e Sociologia - deverão estar representadas na composição do NDE.
Parágrafo Único - A composição do NDE deverá ser mantida três meses antes de visitas do MEC ou
avaliações, ainda que isso implique na ampliação do período do mandato de seus membros.
Da Coordenação
Artigo 6º - O Coordenador do NDE será escolhido pelos seus membros para mandato de 2 (dois) anos
Das Atribuições
II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino, pesquisa e
extensão constantes no currículo, considerando as necessidades da graduação, as exigências do
mercado de trabalho e as políticas públicas relativas à área de conhecimento das Ciências Sociais;
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300
III - propor formas de incentivo para o pleno desenvolvimento e excelência das diversas modalidades de
atividade complementar nos âmbitos do ensino, da pesquisa e da extensão, assim como dos programas
de intercâmbio e/ou de mobilidade nacional e internacional;
VI - propor modificações na organização curricular, na matriz curricular, nos planos de ensino, nas
ementas, na avaliação ensino-aprendizagem, na metodologia e em estratégias pedagógicas.
Das Reuniões
Artigo 9º - O NDE deverá se reunir no mínimo 2 (duas) vezes ao ano, de maneira articulada com a
agenda de reuniões da CCG.
Artigo 10º - Alterações neste regulamento deverão ser aprovadas em reunião do Conselho do
Departamento de Ciências Sociais convocada para tal finalidade.
Artigo 11 - Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela CCG e levados, quando
necessário, ao Conselho do Departamento de Ciências Sociais ou a outras instâncias pertinentes da
Universidade.
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ANEXO VI
o
Artigo 1 - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste na redação de um trabalho acadêmico
desenvolvido no âmbito das UCs Pesquisa V - TCC I e Pesquisa VI - TCC II dos cursos de Bacharelado
e Licenciatura em Ciências Sociais.
Parágrafo Único – Entre essas UCs existe pré-requisito, o que significa que para cursar Pesquisa VI -
TCC II é preciso ter sido aprovado em Pesquisa V - TCC I.
o
Art. 2 – A conclusão do TCC é requisito fundamental para que o aluno obtenha o título de Bacharel ou
de Licenciado em Ciências Sociais.
o
Art. 3 – O professor responsável pelas UCs Pesquisa V - TCC I e Pesquisa VI - TCC II é o próprio
orientador da pesquisa.
o
Art. 4 – O aluno deve se matricular nas UCs Pesquisa V - TCC I e Pesquisa VI - TCC II oferecidas por
seu orientador.
o
Art. 5 – Para submeter o TCC, o aluno deverá ter cumprido pelo menos 80% da carga horária
necessária à integralização dos cursos de Bacharelado ou Licenciatura em Ciências Sociais, incluindo
as Atividades Complementares.
Do Orientador
o
Art. 6 – O orientador do TCC deverá pertencer ao quadro de docentes do Departamento de Ciências
Sociais.
Parágrafo Único – É permitida a possibilidade de co-orientação, que poderá ser realizada por docentes
do próprio Departamento de Ciências Sociais ou externos a ele.
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302
o
Art. 7 – Cabe ao orientador acompanhar a elaboração do projeto e o desenvolvimento da pesquisa
realizada pelo aluno.
Parágrafo Único – O aluno deverá documentar seu trabalho por meio de relatórios parciais. A
quantidade e periodicidade dos relatórios será definida pelo orientador, desde que se garanta o mínimo
de um relatório documentado durante o cumprimento da UC Pesquisa V - TCC I [Modelo 01].
o
Art. 8 – A nota da UC Pesquisa V - TCC I será atribuída pelo professor orientador e responsável pela
UC, com base no(s) relatório(s) apresentado(s) pelo aluno.
o
Art. 9 – O rompimento do vínculo entre orientador e aluno poderá ser solicitado por qualquer uma das
partes, se estas entenderem que o trabalho não está sendo desenvolvido a contento.
Parágrafo Único – A designação de um novo orientador será feita pela CCG ou por comissão
constituída para este fim, levando em consideração as questões apresentadas por aluno e professor
para o rompimento da relação de orientação.
Art. 10 – O professor poderá orientar até, no máximo, cinco alunos em cada uma das UCs (Pesquisa V -
TCC I e Pesquisa VI - TCC II), salvo exceções que poderão ser aprovadas pela CCG ou por comissão
especial criada para este fim.
Do Orientando
Art. 11 – Todo aluno tem direito a ser orientado por um docente do Departamento de Ciências Sociais. A
escolha do orientador deve partir do próprio aluno, desde que conte com a anuência do professor
indicado. Caso essa situação não seja possível, o orientador será indicado pela CCG ou por comissão
criada especialmente para este fim.
Art. 12 – Para efetuar a matrícula na UC Pesquisa V - TCC I de seu orientador, o aluno deve apresentar
requerimento à Secretaria Acadêmica, em formulário próprio assinado pelo professor orientador [Modelo
02].
Art. 13 – O TCC consistirá em um trabalho escrito, apresentado de acordo com as regras da ABNT e
com o formato determinado no Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Unifesp:
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303
Da Avaliação
Art. 15 – A avaliação do TCC será feita na forma de parecer [Modelo 03] elaborado por dois professores.
Um desses professores avaliadores deverá ser o próprio orientador do trabalho, e o outro deverá ser um
professor parecerista (que não poderá ser o co-orientador do trabalho, se houver), cujo nome deverá ser
indicado pelo orientador.
Art. 16 – A nota final consistirá em média aritmética simples entre as duas notas atribuídas pelos
avaliadores. Esta será considerada a nota da UC Pesquisa VI - TCC II.
§ 1º – Será considerado aprovado o aluno que receber nota maior ou igual a 6,0 (seis).
§ 2º – O aluno que receber nota menor que 6,0 (seis) deverá se submeter ao Exame, que consistirá na
reapresentação do TCC, modificado de acordo com as sugestões dos avaliadores, em data a ser
estabelecida de acordo com o Calendário Acadêmico da Unifesp.
Art. 17 – O professor orientador e responsável pela UC Pesquisa VI - TCC II será responsável pelo
fechamento das notas e sua digitação na Pasta Verde, dentro do prazo estipulado pelo Calendário
Acadêmico da Unifesp.
Art. 18 – É também de responsabilidade do professor orientador a entrega, ao aluno, dos dois pareceres
elaborados sobre o TCC. Essa entrega equivale à vista de prova da UC Pesquisa VI - TCC II.
Art. 19 – Ao aluno cabe a possibilidade de recurso de revisão de nota, nos termos das demais UCs dos
cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais.
Art. 20 – A entrega das cópias do TCC para o parecerista e para o orientador é de responsabilidade do
aluno. Por medida de segurança, é indicado que a entrega seja protocolada.
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304
§ 2º – A entrega da cópia à Biblioteca deverá ser feita no prazo de até um mês após o encerramento do
semestre letivo e deve ser acompanhada de uma autorização de publicação em meio eletrônico e de
circulação de obras impressas para documentação da Biblioteca [Modelo 05].
Art. 21 – Ao final de cada semestre letivo, os TCCs serão apresentadas oralmente no Simpósio de
Pesquisa em Ciências Sociais (SIMPECS/EFLCH/UNIFESP).
Art. 22 – O calendário do fluxo de entrega dos TCCs, bem como a composição da comissão de
organização do SIMPECS serão propostos semestralmente pela CCG e aprovados pelo Conselho do
Departamento de Ciências Sociais.
Art. 23 – A Secretaria do Departamento de Ciências Sociais será responsável pela emissão e envio de
certificados para os professores orientadores e pareceristas, bem como pela inserção dos dados dos
TCCs concluídos no Banco de Atividades do Departamento.
Disposição Final
As exceções ou casos omissos não contemplados por este regulamento serão decididos pela CCG do
Departamento de Ciências Sociais.
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305
Modelo 01
Universidade Federal de São Paulo
Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Ciências Sociais
Ficha Relatório Parcial
Observação: entrega até no máximo a terceira semana após o início da UC Pesquisa V - TCC I
Aluno(a):
RM: E-mail:
Ano de ingresso:
Orientador(a):
Co-orientador(a):
Descrição do trabalho desenvolvido até o momento (tema e problema da pesquisa com síntese da
bibliografia e definição do modelo teórico/conceitual; objetivo da investigação / recorte empírico;
metodologia/ procedimentos de coleta e análise de dados)
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Modelo 02
Universidade Federal de São Paulo
Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Ciências Sociais
Título do TCC:
Resumo:
Nome do Aluno(a):
Registro de Matrícula UNIFESP
data e assinatura
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Modelo 03
Universidade Federal de São Paulo
Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Ciências Sociais
Ficha Parecer de Avaliação Final do Trabalho de Conclusão de Curso
Título:
Nome do(a) aluno(a):
Orientador(a): Instituição/Departamento:
Avaliador(a): Instituição/Departamento:
Parecer
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309
Modelo 04
Universidade Federal de São Paulo
Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Ciências Sociais
Protocolo de Entrega do TCC aprovado à Biblioteca
Entregamos mídia CD ou DVD com arquivo PDF do referido TCC acompanhado da autorização para
sua publicação eletrônica.
Nome do aluno(a):
Registro de Matrícula:
Título do trabalho:
Nome do orientador(a):
Recebido.
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310
Modelo 05
Autorizo a biblioteca da UNIFESP/EFLCH a publicar por meio digital o Trabalho de Conclusão de Curso
“título” de minha autoria e responsabilidade.
Nome do aluno(a):
Registro de Matrícula:
RG:
CPF:
Data:
Assinatura
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311
ANEXO VII
o
Artigo 1 - Os estudantes dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais deverão, para
se graduar, cumprir 200 (duzentas) horas de Atividades Complementares.
o
Art. 2 - As Atividades Complementares poderão ser realizadas dentro ou fora da Unifesp, e o aluno tem
autonomia para escolher quais realizará dentre as listadas na Tabela 01 [em anexo].
o
Art. 3 - Não haverá dispensa ou convalidação das Atividades Complementares.
o
Art. 4 - Somente será considerada a participação do estudante em Atividades Complementares
realizadas após a matrícula e início de seu vínculo com a Universidade Federal de São Paulo.
o
Art. 5 – No 7º Termo do curso, antes do final do semestre letivo, o aluno deverá protocolar, através de
formulário próprio a ser entregue na Secretaria Acadêmica, a documentação comprobatória para
avaliação das Atividades Complementares. As atividades e horas descritas no formulário estão sujeitas à
aprovação da CCG ou de comissão especialmente designada para este fim.
o
Art. 6 - O aluno deverá solicitar a validação das horas entregando, junto à Secretaria Acadêmica,
seguintes documentos:
II - Uma cópia dos certificados/declarações, acompanhada dos originais para verificação, da participação
em eventos/programas/projetos, com descrição das atividades, assinatura dos organizadores, data e
local da realização do evento e indicação da duração da atividade;
Parágrafo Único - Todos os documentos comprobatórios devem conter a assinatura dos coordenadores
ou responsáveis pela atividade e devem ser apresentados em papel timbrado da instituição promotora.
o
Art. 7 - A CCG, ou a comissão criada especialmente a este fim, após avaliação positiva quanto à
relevância da atividade para a formação do estudante em Ciências Sociais, autorizará o cômputo da
carga horária indicada no documento como Atividade Complementar.
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o
Art. 8 - A finalização de qualquer atividade que se pretenda aproveitar como Atividade Complementar
deverá ser efetivada enquanto o estudante estiver cursando o Bacharelado ou a Licenciatura.
o
Art. 9 - Quando retido por não ter atingido o limite mínimo de horas de Atividades Complementares
exigido para sua graduação, o estudante deverá, no semestre seguinte, matricular-se em turma especial
(denominada “Unidade Curricular Atividades Complementares Ciências Sociais”) e completar os créditos
necessários.
Art. 10 - Os casos omissos serão resolvidos pela CCG ou por comissão criada especialmente a esse
fim.
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TABELA 01
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ANEXO VIII
Iniciação Científica
Alessandra El Far
1. Renato Müller Pinto. “Solo Sagrado Brasileiro: rituais de cura oriental e ecologia em
um paraíso terrestre: Uma análise dos significados culturais da Igreja Messiânica no
Brasil”. 2009-2010 Bolsa PIBIC
2. Sarah Ferreira de Toledo. “O imaginário das festas e da mestiçagem no modernismo
paulista”. 2010-2011 Bolsa Fapesp.
3. Arianne Rayis Lovo. Título da Pesquisa: “De Eva antiga à moderna: a construção da
imagem do corpo da mulher nas páginas da Revista Feminina (1916-1925)”. 2011-
2012 Bolsa Fapesp.
Andréa Barbosa
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Humberto P. F. Alves
1. Maura de Oliveira Carvalho. Análise das relações entre empresas e ONG
ambientalista em torno de projetos de responsabilidade sócio-ambiental. 2010-2011.
PIBIC/CNPq.
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Márcia Consolim
1. Laís Fernanda Rodrigues. A Recepção de Simmel na França entre 1890 e 1914: o
caso de L´Année sociologique 2010.
2. Fernanda Sales Diogo. A importância do capital escolar na formação do gosto
musical 2012.
3. Gabriela Gasparotto Souza. O Projeto de Reestruturação da Osesp 2012.
4. Juliana Andrade Meira. Sociologia e Psicologia na Escola de Chicago 2011.
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Mauro Rovai
1. Jorge Fugimoto. Rompendo as amarras. Uma análise do seriado Lost. Agosto de
2011 a julho de 2012. FAPESP
2. Carolina Ocampos. Literatura, cinema e TV: Identidade e Sociedade nas Capitus de
Saraceni e Carvalho. Maio 2011-junho 2012. Bolsa do Projeto FAP / Cinemateca
3. Joice Oliveira. O olhar masculino como formador da representação da mulher no
cinema: o caso do filme noir. Bolsa Projeto FAP / Cinemateca. Agosto de 2012 a
agosto de 2013.
4. Glauber Ormundo Dias Martins. A busca da felicidade: O cinema de Woody Allen em
dois períodos históricos dos Estados Unidos da América. Sem financiamento.
5. Felipe Rolin. A questão da Morte Bela nos filmes Mar Adentro e Você Não Conhece
Jack. Sem financiamento.
6. Tatiana Nakashima. A construção do cinema fantástico em Tim Burton. Bolsa
Projeto FAP / Cinemateca. Agosto de 2012 a agosto de 2013.
7. Fernando José Filho. Sociologia e memória. Análise do filme São Paulo S.A. CNPq/
PIBIC Agosto de 2012 a julho 2013.
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9. Roberta Andressa Villa Gonçalves. Civilização, entre dois mundo. 2010. Orientador:
Tatiana Savoia Landini.
10. Angélica Lumi Ishii. Civilização: entre dois mundos - Sigmund Freud. 2009.
Orientador: Tatiana Savoia Landini.
11. Laís Miwa Higa. Civilização: entre dois mundos - Norbert Elias. 2009. Orientador:
Tatiana Savoia Landini.
12. Laís Miwa Higa. Poder e práticas simbólicas. 2007. Orientador: Tatiana Savoia
Landini.
13. Simony Cristina Teixeira. Poder e práticas simbólicas. 2007. Orientador: Tatiana
Savoia Landini.
14. Flávio Belezi Pepinelli. “Samuel HuntIngton” Ago/ 2008- ago/2009
15. Lauren Nathaly Zetounlian de Moraes. “Norbert Elias”. Ago/2008- ago/2009.
16. Fernanda Centamori Petito – Ago/2007/ago2008
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2012 – Ana Lidia Aguiar, Débora Costa Faria, Carolina Alves Brito, Fernanda Matos,
Erika Paula dos Santos, Guilherme Stoner, Fernando José Filho, Paula Harumi, Juliane
Yamanaka, Joice Oliveira, Fernanda Silva, Bruno Puccinelli, Lindolfo Sanches, Pamela
Garcia, Rafael Freitas, Jordana Braz, Guilherme Yokote, Débora Lessa.
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Alessandra El Far
A Linguagem das flores: literatura, sociedade e vida amorosa no Rio de Janeiro no
século XIX. 2011-2013. Fapesp – Auxílio Regular.
Andréa Barbosa
Onde São Paulo acaba? Estudo sobre identidades construídas nos fluxos cotidianos
entre Guarulhos e São Paulo. 2009/2014. FAPESP.
Alunos envolvidos: 4 bolsas de IC/FAPESP e todos os pesquisadores do VISURB -
Grupo de pesquisas visuais e urbanas do CNPq
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Cristina Pompa
Antropologia e História das Religiões no século XX. 2011-2013. Bolsa Fada/ UNIFESP
de Produtividade em Pesquisa.
Alunos envolvidos: 7
Bolsa PIBIC : 1
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Henrique Amorim
Classe Social e Valor na Teoria Social Contemporânea. Maio 2012/ abril 2016 Fapesp
Alunos envolvidos : 6
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Henrique Parra
Imagens, Geografias e Educação - Coordenação Geral: Prof. Dr. Wenceslao Machado
de Oliveira Junior; Faculdade de Educação / UNICAMP. 2012/2013. CNPq
Humberto Alves
1. Dimensões sociais e ambientais das dinâmicas de urbanização na hiper-periferia da
Metrópole de São Paulo: análise dos processos de expansão urbana e das situações
de vulnerabilidade sócio-ambiental em escala intra-urbana. 2008/2014.
Alunos envolvidos: 3 alunos
2. Participação como pesquisador-doutor do Projeto Temático entre 2009-2012:
Crescimento populacional, vulnerabilidade e adaptação: dimensões sociais e
ecológicas das mudanças climáticas no litoral de São Paulo. Núcleo de Estudos e
Pesquisas Ambientais (Nepam) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
FAPESP (Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais
(PFPMCG)
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Márcia Consolim
O Campo dos Estudos Sociais na França em fins do Século XIX (1890-1914) -
instituições não universitárias. 2011 – 2013.
Projetos de Extensão
Andréa Barbosa
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Titulo: Mostra de filme e debate com os diretores: Elevado 3.5 Agosto 2007
Alunos envolvidos: alunos do VISURB
Titulo: Exposição fotográfica Pimentas nos olhos 1a edição. Escola Lindamil Barbosa
de Oliveira dezembro/2009. Agencia: PROEX/UNIFESP
Alunos envolvidos: equipe Pimentas nos olhos
Titulo: Mostra de filmes e debate: “Simonal, ninguém sabe o duro que eu dei”. junho
2010
Agencia: recursos da Parceria com a Rede Brazucah de Difusão do Cinema Brasileiro
Titulo: Todo dia é dia de Índio Mostra de cinema e debates Junho/2011. Agencia:
Financiamento FAP.
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Titulo: Exposição fotográfica Pimentas nos olhos 3a. Edição . Campus EFLCH/UNIESP
Julho/2011. Agencia: recursos PROEX e FAPESP
Alunos envolvidos: equipe Pimentas nos olhos
Christina Andrews
Projeto de Extensão: Conhecendo as Ciências Sociais – Portal de Divulgação
Científica. 2011 até o momento. PROEX/UNIFESP
Alunos envolvidos - 1 bolsista Lais Pimentel
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Mauro Rovai
Projeto FAP / UNIFESP / CINEMATECA. Parceria entre as instituições para criação de
público para o cinema brasileiro. Uma sessão por mês, com exibição de filme, seguida
de debate, com convidados externos ou da própria UNIFESP. Desde março de 2010.
Alunos bolsistas - 2 (2010) 3 (desde julho de 2011)
Iniciação Científica
1. Luana Paula de Perez. Educação e sociedade: correspondências gramscianas
na formulação da Pedagogia Histórico-Crítica. Início: agosto de 2012. Bolsa: Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
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Grupo de Estudos
Grupo de Estudos e Pesquisas Educação e Classes Sociais. Desde março de 2011
Pesquisadores envolvidos:
Marieta Penna Gouveia (Unifesp)
Patrícia Vieira Trópia (UFU)
Alunos envolvidos:
Aline Franco de Souza, Danielle Regina de Oliveira, Emerson da Silva Gonçalves
Sousa, Laís Moraes, Priscilla Lemos Nogueira, Luana de Paula Perez, Marcella dos
Santos Ferreira e Vanessa Filgueira Santos.
Henrique Parra
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Mauro Rovai
1. Fabiana Luci de Menezes. Indivíduo e sociedade no filme O triunfo da vontade. Uma
abordagem sociológica
2. Thaís Azevedo da Costa Botelho. Da criança que nos olha. Itinerários sociológicos
em Alemanha ano zero e Vítimas da tormenta.
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