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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 2

2 OBJETIVO......................................................................................................... 3

3 MATERIAIS ....................................................................................................... 3

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL / METODOLOGIA................................... 3

5 RESULTADOS, DISCUSSÃO ........................................................................... 4

6 CONCLUSÃO .................................................................................................... 6

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 6


1 INTRODUÇÃO

Quando dois corpos com temperaturas diferentes são colocados em contato, há uma
troca de energia entre estes até o equilíbrio térmico ser atingido, ou seja, ambos os
corpos atingirem a mesma temperatura. A energia térmica em movimento de um corpo
para o outro decorrente apenas da existência de uma diferença de temperatura, é o
que chamamos de calor. E a temperatura, denominamos como uma grandeza física
que mede o grau de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o
estado térmico de um corpo.
A quantidade de calor que um corpo necessita de perder ou absorver para que sua
temperatura sofra uma variação unitária, é chamada de capacidade térmica. A
capacidade térmica e calor específico são grandezas físicas que permitem a
conversão entre calor (energia) e variação de temperatura. Estas grandezas estão
também relacionadas com as interações intermoleculares, a estabilidade de uma fase,
a condutividade térmica e a capacidade de armazenar energia.
O calor específico é uma grandeza física que define a variação térmica de
determinada substância ao receber determinada quantidade de calor sensível.
Também é chamado de capacidade térmica mássica. Esta grandeza física representa-
se pela letra c e no Sistema Internacional de Unidades (S.I.) exprime-se em (J/kg.K),
em que J representa joule (unidade S.I. de energia), kg representa quilograma
(unidade S.I. de massa) e K representa kelvin (unidade S.I. de temperatura).
No entanto, na prática, também é muito usual exprimir-se a capacidade térmica
mássica em (cal/g.ºC), em que cal representa calorias, g representa gramas e ºC,
graus Celsius.
A determinação da capacidade térmica mássica é de grande importância, uma vez
que possibilita a previsão da quantidade de energia que é transferida por cada unidade
de massa, quando a temperatura varia de um grau.

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2 OBJETIVO

Verificar, experimentalmente, as trocas de calor envolvidas no processo,


determinando o calor específico dos corpos de prova proposto pelo experimento.

3 MATERIAIS

 01 Calorímetro
 01 Balança analítica
 01 Termômetro
 01 Ebulidor elétrico
 01 Béquer de 250 mL
 01 Proveta graduada de 200 mL
 01 Pipeta volumétrica
 01 Cronômetro
 03 Corpos de prova

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL / METODOLOGIA

1º Passo - determinou-se a massa do corpo de prova;


2º Passo - colocou-se aproximadamente 150 mL de água no Becker, e deixou-se
ferver até a ebulição;
3º Passo - colocou-se a proveta sobre a balança analítica para que a mesma fosse
zerada;
4º Passo - com a ajuda de uma pipeta volumétrica, mediu-se na proveta sobre a
balança analítica 200 mL de água tirada da torneira;

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5º Passo - colocou-se a água contida na proveta no calorímetro, agitou-se suavemente
o conjunto durante 30 segundos;
6º Passo – com o termômetro, mediu-se a temperatura do conjunto (calorímetro
com a água);
7º Passo - colocou-se o corpo de prova na água em ebulição, aguardou-se de 3 a 5
minutos e mediu-se a temperatura do corpo (temperatura da água em ebulição);
8º Passo - retirou-se o corpo de prova da água quente e colocou-se rapidamente no
calorímetro;
9 Passo - durante o processo, observou-se seguidamente a temperatura indicada no
termômetro, mediu-se a temperatura de equilíbrio térmico;
10º Passo - repetiu-se o processo do experimento duas vezes para os três corpos
de prova.

5 RESULTADOS, DISCUSSÃO

Com o experimento obtivemos dados com base na análise de algumas variáveis


como: variação da temperatura (∆𝑇).
Com os dados adquiridos através do experimento, utilizamos a equação abaixo para
se obter o calor específico do corpo de prova:

mcp × ccp × ∆𝑇´ = me × ∆𝑇 + ma × ca × ∆𝑇

Sendo:
ma = massa da água;
mcp = massa do corpo de prova;
me = equivalente em água do calorímetro;
ccp = calor específico do corpo de prova;
ca = calor específico da água;
∆𝑇´ = variação de temperatura do corpo de prova;
∆𝑇 = variação de temperatura da água e do calorímetro.

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Na tabela abaixo encontra-se os resultados obtidos através do experimento,
estabelecendo o calor específico da água em 4186 J/kg.k.

Tabela 1: Dados coletados


Valor (J/K)
Massa Massa Temp. Temp. (°C) Temp. (ºC)
do
Corpo do corpo da (ºC) da água e da água
equivalente
de prova de prova água inicial do em
em água do
(kg) (kg) da água calorímetro equilíbrio
calorímetro
Alumínio 0,03012 0,2 23 25 98 440
Cobre 0,10034 0,2 23 26 98 440
Latão 0,09517 0,2 23 26 98 440

Não ocorreu nenhuma variação no valor da temperatura na segunda medição para


os três corpos de prova utilizados. A média mantém-se o mesmo valor da amostra,
portanto, o desvio padrão é igual a zero.

 Calor específico do Alumínio

mcp × ccp × ∆𝑇´ = me × ∆𝑇 + ma × ca × ∆𝑇


0,03012 × ccp × (98ºC – 25ºC) = 440 × (25ºC – 23ºC) + 0,2 × 4186 × (25ºC - 23ºC)
2,19876ccp = 2554,4
ccp = 2554,4 / 2,19876
ccp = 1161,745 J/kg.k

Abaixo os demais resultados análogos ao cálculo do calor específico do Alumínio.

Tabela 2: Calor específico dos corpos de prova


Corpo de prova J/kg.K cal/g.ºC
Alumínio 1161,745 0,277
Cobre 560,363 0,126
Latão 559,174 0,133

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6 CONCLUSÃO

Dentro do objetivo proposto, conseguiu-se descobrir o calor específico dos corpos de


prova. Analisando os resultados obtidos da tabela 2, podemos observar que os
resultados foram satisfatórios, dado que o calor específico do alumínio é de 0,22
cal/g.ºC, do cobre é 0,091 cal/g.ºC e do latão 0,092 cal/g.ºC. Concluiu-se que os erros
experimentais embutidos são mínimos, tanto por erros de operadores, quanto a erros
dos aparelhos utilizados, em razão da diferença do calor específico do alumínio, cobre
e latão ter sido de 0,057 cal/g.ºC, 0,035 cal/g.ºC e 0,041 cal/g.ºC respectivamente. Os
conceitos teóricos sobre capacidade térmica e calor específico puderam ser
assimilados na prática neste experimento a partir da variação de temperatura do
conjunto, o que ocorre com os corpos. Entendeu-se que elementos aparentemente
iguais, no caso da água, mas em condições de temperatura diferentes, possuem
quantidade de calor completamente distinta. Enquanto um corpo fornece calor o outro
adquire, isto os torna diferentes quando nos referimos à quantidade de calor.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Calor Específico, disponível em: < http://coral.ufsm.br/gef/Calor/calor14.pdf>, acesso


em 31/05/2016.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jaerl. Fundamentos de física,


volume II: mecânica. Tradução e revisão técnica Ronaldo Sergio de Biasi. 4 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2008.

Callister Jr., W.D., Ciência e Engenharia dos Materiais, uma Introdução, 7ª Edição,
Ed. Guanabara, 2008.

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