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29/03/2018

Conceito de Ética

Ética- É uma ciência prática e normativa que estuda a moral, e determina o que é
ÉTICA MORAL E VALORES bom e, a partir deste ponto de vista, como se deve agir. Ou seja, é a teoria ou a
ciência do comportamento moral. Na prática, agir eticamente, é agir de acordo
com os preceitos da moral instituída.
FACILITADOR: ADRIANO LEÃO

Conceito de Moral Conceito de Valores

Moral- Conjunto de costumes, crenças, valores e normas de uma pessoa ou


grupo social, que funciona como um guia para o trabalho, ou seja, que orienta
VALORES- OS VALORES SÃO CARACTERÍSTICAS MORAIS QUE TODAS
sobre o bem ou mal - certo ou errado - de uma ação.
AS PESSOAS POSSUEM. SERVEM AO INDIVÍDUO PARA ORIENTAR
SEUS COMPORTAMENTOS E AÇÕES, NA SATISFAÇÃO DE
DETERMINADAS NECESSIDADES.

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Coragem Respeito

“A Moral ordena; a Ética aconselha. A Moral responde à


Piedade Valores Solidariedade
pergunta: “o que devo fazer?”; a Ética, à pergunta:
“como devo viver?”.” (Comte-Sponville/1998)

Humildade Honestidade

Virtude associada à moral: JUSTIÇA Virtude associada à ética: GENEROSIDADE

Nesse caso, cabe à virtude dar a cada um o que, por direito, lhe pertence praticar A virtude questiona normas e regras guiadas pela generosidade. A generosidade

a equidade. procura dar ao outro mais do que ele tem direito, isto é, dar a ele o que ele não teria
direito pelas regras da pura justiça, mas que a generosidade permite.

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Conceitos
O filósofo alemão Leibniz (1646-1716) considera que o direito e as leis decorrem de
três preceitos morais básicos:
Amoral- É não ter moral, não ter consciência do que seria certo ou errado
em termos morais. •Não prejudicar ninguém;
•Atribuir a cada um o que lhe é devido;
•Viver honestamente.

Imoral- É saber o que é certo e errado moralmente e agir cometendo o Ou seja, a ética orienta também o ordenamento jurídico e/ou legal das nações. Por
errado. Agir contra a moral. conseguinte, orienta também a política.

Sistemas conceituais fundamentais Subsidiariedade – é um princípio que volta-se ao respeito às relações entre os níveis de concentração de poder
da ética e os respectivos interesses sociais a serem satisfeitos. Nem o Estado ou a sociedade jamais deverão substituir a
Egoísmo – é uma das tarefas da ética responder sobre as questões do egoísmo, que é a preocupação com os iniciativa e a responsabilidade das pessoas nos níveis em que eles podem atuar e também destruir o espaço
interesses de caráter individual ou corporativo, cujo conceito não inclui a avaliação moral, pois não nos diz se a para a sua liberdade. Cada ser humano deve ser o autor de seu próprio desenvolvimento. A iniciativa é ponto de
preocupação com esses interesses é boa ou má. partida para qualquer ação humana sob sua responsabilidade individual de edificar a sociedade em que vive.
Altruísmo – a ética responde a esse conceito que deve significar a preocupação com os interesses do outro, Para isso, é preciso maior liberdade possível e menor controle.
porém, não inclui a avaliação moral, pois não significa que uma ação altruística é boa ou má. Participação – é a garantia de liberdade para se constituírem associações honradas que contribuem com o bem
Moralidade – é um código de valores capaz de guiar a conduta do homem e suas respectivas escolhas e comum, capazes de reconstituir qualquer esfacelamento social e deficiências produzidas nas relações sociais.
decisões, permitindo julgamento do certo ou do errado, do bem ou mal. Finalidade – este conceito está ligado à pratica da moral vivida e à teoria da moral. “A finalidade significa aqui
Bem objetivo – existem teorias sobre o bem subjetivo que dizem ser ele derivado de uma avaliação dos fatos que o ser humano age para atingir um determinado objetivo ou fim”. Diferentemente do instinto e do
da realidade em relação ao homem, segundo um padrão racional de valor, ou seja, validados por um processo comportamento predeterminado do animal, o homem tem a capacidade de introduzir uma indeterminação.
de razão. Outras teorias vêm de escolas do pensamento, que olham o bem como produto da consciência do Consciência – é entendida como “capacidade de projetar, diante de si próprio, a representação do fim proposto
homem, independentemente da realidade e outro independentemente da consciência do homem. e de escolher em função deste fim um meio, ou uma sucessão de meios”.
Virtude – na época contemporânea a virtude é vista com certo moralismo antiquado. Na época clássica, como Consenso – na época contemporânea, muitos filósofos contestam a problemática do fundamento da moral. Essa
conceito central. Com base em vários autores poderíamos traduzir por “excelência”. “O que faz com que um ser situação depende da recusa da metafísica e da impossibilidade de impor ao outro ser humano a sua norma de
humano seja de tal modo pleno ou autêntico é a virtude”. comportamento.
Solidariedade – são princípios que se aplicam às instituições sociais, a cada pessoa e a toda organização, Responsabilidade da ética – a consequência de procurar o consenso é: insistência sobre a responsabilidade
onde os homens devem aprender a viver para os demais e não somente com os demais. São obras concretas pessoal e coletiva. Se o conflito entre morais reenvia cada um para a sua liberdade, a responsabilidade torna-se
de serviços aos outros. o fundamento da ética contemporânea. No entanto, o sentido comum de responsabilidade é o de assumir as
consequências do ato praticado.

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Sabedoria/Prudência – é a prudência que permite articular o que caracterizaríamos como ligação do real com o ideal. A
prudência encarna uma proposta de universalidade ou uma excelência abstrata nas circunstâncias sempre individualizadas da Atividades de aprendizagem
ação. PERFIL DE MÚLTIPLAS ESCOLHAS (psicologia do comportamento)
Norma – Kant trouxe-nos a questão do dever e da obrigação. O que se impõe como força normativa à consciência moral é a O mundo hoje se apresenta diante de nós como uma infinita combinação de ofertas de consumo e a
realização do bem. A norma jurídica é a célula do ordenamento jurídico (corpo sistematizado de regras de conduta, própria globalização coloca-nos sobre profundo trauma no ato de nossas escolhas. É fato que criamos
caracterizadas pela coercitividade e imperatividade). É um imperativo de conduta, que coage os sujeitos a se comportarem concorrência dentro de nosso psicológico afetado pela tecnologia, relatividade e diversidade de opções,
da forma por ela esperada e desejada. todas implicadas nas escolhas certas ou erradas que fazemos a todo instante.
Moralismo – faz referência mais a determinados campos da conduta humana onde a visão estreita de moralidade deriva para Nossa liberdade é comprometida e afeta nosso status quo de felicidade, pois vivemos nos arrependendo,
moralismo – equivale a uma espécie de loucura da ética, quando se perde o sentido geral das coisas para se apegar a certos sob impulsos depressivos e incertezas. O Professor de Psicologia Barry Schwartz faz observações sobre
pontos ou normas, que são tomados de forma absoluta, sem levar em conta a amplitude, o conjunto. Moralismo é a doença nosso estado compulsivo de consumo sob o prisma das e permanentes múltiplas escolhas de nossa vida.
da ética. Os psicólogos norte americanos já evidenciam alto grau de infelicidade nos países mais ricos e, segundo
Eticidade – segundo Hegel, na sua filosofia do direito, a eticidade torna-se diferente da moralidade em face apenas de uma pesquisas, os campos do relacionamento interpessoal são os mais afetados. As pessoas pensam a todo
concepção institucional, mesmo que continue sendo a realização de atos humanos, oriundos de sua instante nas preocupações ainda inexistentes.
vontade. Vamos ver como você está nesse momento?
Dever prima facie – o dever prima facie é uma obrigação que se deve cumprir, a menos que ela entre em conflito, numa Leia as sentenças e responda atribuindo nota de 1 a 7, na relação progressiva de aceitação. O 1 (um)
situação particular, com um outro dever de igual ou maior porte. significa discordo totalmente. O 7 (sete) significa concordo plenamente.
Metaética – é o estudo dos aspectos lógicos de um discurso ou tratado moral. É o estudo do significado dos termos usados
no discurso ético. É o tipo de reflexão que analisa o discurso moral, constituindo uma metalinguagem de caráter
pretendidamente neutro ou não normativo.

1. Quando estou diante de uma decisão, fico imaginando todas as possibilidades, mesmo as que não estão
presentes no momento. ( )
2. Não importa o quanto estou satisfeito com o meu trabalho, é sempr bom ficar atento à procura de coisa Se você somar mais de 48 (quarenta e oito) pontos, existe uma tendência a ser obsecado pelo materialismo
melhor. ( ) e pelo imediatismo.
3. Quando estou satisfeito com algo que me relaxa, tal como ouvir uma música, fico trocando de canal para Caso você obtenha mais de 72 (setenta e dois pontos), muito cuidado, a falta de agregado de
encontrar algo melhor para ouvir. ( ) sustentabilidade dos valores podem lhe arrastar para uma depressão. O interessante é que pensam estarem
4. Quando estou diante da televisão, fico olhando outros canais até encontrar algo que prenda um pouco fazendo as melhores escolhas e sendo mais objetivos, no entanto, vivem um sentimento de angústia, de
minha atenção. ( ) insatisfação e normalmente se vêem infelizes.
5. Nos meus relacionamentos interpessoais, trato as pessoas como se fossem roupas: experimento várias Quando se comparam à outras pessoas, não sentem prazer e tendem a ficar arrependidos. Perdem mais
para encontrar aquela que vai me vestir melhor. ( ) tempo na vida escolhendo, logo, são mais ansiosos.
6. Quando quero dar um presente para um amigo, tenho muita dificuldade para escolher pois me preocupo se A moral dessa atividade é: até mesmo as nossas escolhas devem ter limites.
ele vai gostar ou não. ( ) Opções ilimitadas não trazem satisfação e são frutos de ansiedade. A outra ideia é permitir a reflexão sobre
7. Se vou alugar um filme ou comprar roupas, tanto faz. Fico muito indeciso com relação ao meu gosto. ( ) regras no cotidiano da vida voltadas a valores e a aspectos positivos. “Quem muito escolhe, perde a chance
8. Sou fã de carteirinha dos melhores cantores, dos melhores filmes, dos melhores atletas, dos melhores de viver de forma ética e de se satisfazer satisfazendo.”
professores, das melhores novelas. ( )
9. Quando quero escrever uma carta para um amigo ou parente tenho dificuldades de passar meus
pensamentos e fico fazendo rascunhos, mesmo de coisas simples do dia a dia. ( )
10. Não importa o que faço, tenho as melhores impressões sobre mim mesmo. ( )
11. Nunca me contento com o segundo lugar em algo que eu faça. ( )
12. Sempre me imagino vivendo de outra forma, diferente da que eu vivo atualmente. ( )

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CÓDIGO DE ÉTICA DOS MASSAGISTAS DO RIO GRANDE DO SUL CAPÍTULO II


Deveres do massagista
Art. 5 – Guardar absoluto sigilo profissional com relação aos clientes, fichários, anotações e quanto às formas ou
sinais que saiba em razão de sua atividade profissional ou familiar, seja com parentes do massagista ou parentes do
cliente.
CAPÍTULO I
Art. 6 – Deve de igual forma ao artigo anterior o massagista guardar sigilo absoluto dos comentários de qualquer
 Não se permite ao massagista:
espécie, que sejam políticos, religiosos, esportivos ou emocionais que o cliente explica durantes as sessões de
Art. 1 – Fazer concorrência desleal, atribuindo aos seus serviços preços aviltantes em detrimento dos
massagem.
demais colegas.
Art. 7 – Não se envolver, em hipótese alguma, emocional ou amorosamente com o cliente.
Único – Quando haja cliente necessitado, é preferível prestar serviços gratuitamente ao invés de cobrar
Art. 8 – Guardar sigilo de coisas que ouça do cliente, mesmo em depoimento judicial, em razão do ofício.
preços irrisórios que aviltem o exercício profissional e a dignidade da classe.
Art. 9 – Cumprir com suas obrigações profissionais com esforço, solicitude e zelo, mantendo o ambiente de trabalho
Art. 2 – Fazer anúncios imoderados, atribuindo falsas curas que conduzam a uma idéia de charlatanismo.
com absoluta higiene, boa aparência, arejado e com boa luminosidade, conforme códigos específicos da vigilância
Único – Os anúncios devem apenas indicar títulos, especialidades, domicílios, telefones, cidades e/ou
sanitária, proporcionando um bem estar em benefício de ambos.
outros indicativos de interesse de localização do profissional pelo cliente.
Art. 10 – Quando incitado por qualquer pessoa ou cliente, não emitir nenhum comentário à colega seu, evitando
Art. 3 – Sugerir a jornalistas ou a órgãos de publicidade escrita, falada e outros meios (TV, cinema, vídeo,
principalmente comentários sobre os procedimentos de um profissional habilitado.
etc.) publicidade que importe em propaganda de seus merecimentos ou atividades.
Art. 12 – Não evocar para si o cliente que saiba estar sendo cuidado por outro colega habilitado ou outro profissional
Art. 4 – Exercer a profissão sem estar devidamente regulamentado e amparado sob as leis vigentes.
correlato, sem conhecer as razões ou fundamentos do cliente e, se possível, com o conhecimento do colega
profissional explicando ao mesmo que foi procurado pelo cliente livre e espontaneamente.
Art. 13 – Informar sempre ao cliente os insucessos ou incertezas que possa ter daquilo que se deseja, não
prometendo nenhuma solução, miraculosa ou revolucionária

Art. 14 – Recusar massagens que não sejam legais e estritamente dentro de suas atribuições
profissionais, sendo impiedoso a qualquer procedimento imoral ou contrário aos bons costumes, mesmo
que o cliente preste retribuição de qualquer espécie. Art. 14 – Recusar massagens que não sejam legais e estritamente dentro de suas atribuições
Art. 15 – Não expor o cliente a situações incômodas ou vexatórias, obrigando-o a qualquer ato que não profissionais, sendo impiedoso a qualquer procedimento imoral ou contrário aos bons costumes,
for do interesse do mesmo. mesmo que o cliente preste retribuição de qualquer espécie.
Art. 16 – Manter uma atitude digna, sem olhares maliciosos, ou manipulações incompatíveis com o Art. 15 – Não expor o cliente a situações incômodas ou vexatórias, obrigando-o a qualquer ato
exercício profissional. que não for do interesse do mesmo.
Art. 17 – Quando convidado a substituir outro colega que o faça com dignidade e profissionalismo, Art. 16 – Manter uma atitude digna, sem olhares maliciosos, ou manipulações incompatíveis com
comunicando ao cliente sua forma de trabalho mesmo temporário. o exercício profissional.
Único – Quando do retorno do profissional ao trabalho, o mesmo deve comunicar ao colega e este ao Art. 17 – Quando convidado a substituir outro colega que o faça com dignidade e
cliente para o retorno do mesmo ou que o cliente comunique ao profissional que retorna o seu interesse profissionalismo, comunicando ao cliente sua forma de trabalho mesmo temporário.
em permanecer com o colega substituto. Único – Quando do retorno do profissional ao trabalho, o mesmo deve comunicar ao colega e
Art. 18 – manter registros e pagamentos em dia nos órgãos oficiais competentes, tais como alvarás, este ao cliente para o retorno do mesmo ou que o cliente comunique ao profissional que retorna
impostos de renda, sindical, previdenciário, associação de classe, assim como de outras entidades ou o seu interesse em permanecer com o colega substituto.
órgãos que venham futuramente ser exigido ou conveniente. Art. 18 – manter registros e pagamentos em dia nos órgãos oficiais competentes, tais como
Art. 19 – manter com os clientes o clima de cortesia, evitando o máximo de interpretações errôneas. alvarás, impostos de renda, sindical, previdenciário, associação de classe, assim como de outras
Art. 20 – Tratar as autoridades fiscalizadoras e membros eleitos dos órgãos de classe com respeito, entidades ou órgãos que venham futuramente ser exigido ou conveniente.
discrição e independência, exigindo, outrossim, um igual tratamento e sua devida identificação, zelando Art. 19 – manter com os clientes o clima de cortesia, evitando o máximo de interpretações
sempre pelo reconhecimento profissional já amparado em lei. errôneas.
Art. 21 – Contratar previamente os valores honorários.

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