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Luanda, 2016
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO KATANGOJI
Luanda, 2016
DEDICATÓRIA
Muito Obrigado
Mãe Santíssima
I
AGRADECIMENTOS
Por fim terminei mais uma etapa da minha vida, que tanto contribuiu para o
meu crescimento não só educacional, como para o meu desenvolvimento
enquanto ser humano e por isso agradeço a Deus, pai todo-poderoso, por me
conceder a dádiva de viver, e forcas para continuar os estudos mesmo com
todas as dificuldades e obstáculos que encontrei ao longo desta jornada.
II
Gostaria também de manifestar o meu profundo reconhecimento ao Director
Nacional de Segurança, Emergência Ambiente do Ministério dos Petróleos Eng.º
Manuel Xavier Júnior, muito obrigada pela oportunidade de estágio e pela vossa
atenção a minha solicitação de estágio. Agradeço também ao Eng.º André
Manuel Chefe do Departamento de Segurança Industrial do Gabinete de
Ambiente e Segurança, pela atenção durante a entrevista. Ao Eng.º Estanislau
E. dos Santos Gaspar e a Eng.ª Teresa Lueie, ambos do departamento de
Segurança e Ambiente do Ministério dos Petróleos, por partilharem comigo os
seus conhecimentos, pela atenção e paciente, durante o estágio, muito
obrigado.
Aos meus padrinhos Dr. Diogo João e a Dr. Josefa Vicente, muito obrigada
pela vossa amizade, simpatia, generosidade, muito obrigado por serem pessoas
de bom coração, muito obrigado por tudo. A Psicóloga Dr.ª Kátia Kamusso, muito
obrigada pela amizade, simpatia, pelas consultas, obrigada por me ajudar num
dos momentos mais difíceis da minha vida.
Muito Obrigado
III
RESUMO
IV
ABSTRACT
V
LISTA DE ABREVIATURAS
dBA - Decibéis
OE – Excelência Operacinal
VI
ÍNDICE GERAL
DEDICATÓRIA ............................................................................................................................ I
AGRADECIMENTOS ................................................................................................................. II
RESUMO .................................................................................................................................... IV
ABSTRACT ................................................................................................................................. V
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 1
Problema.................................................................................................................................. 2
Hipóteses ................................................................................................................................. 3
Delimitação .............................................................................................................................. 3
Objectivos: ............................................................................................................................... 3
Metodologia ............................................................................................................................. 3
5. Conclusão ............................................................................................................................. 66
6. Recomendações .................................................................................................................. 67
8. Anexos ................................................................................................................................... 71
9. Apendices.............................................................................................................................. 77
10. Figuras................................................................................................................................. 82
INTRODUÇÃO
1
gerados no decorrer das operações, localizado na província de Cabinda, e que
no qual, pude visitar os blocos 0 e 14 (especificamente a Plataforma de produção
Benguela Belize Tomboco (BBLT) e a Sonda de West Tucana). Fez-se
entrevistas a vários especialistas e técnicos de diferentes áreas ligados a
Segurança, Saúde e Ambiente (SSA), e verificar como são aplicados os sistemas
de gestão da Chevron (blocos 0 e 14).
Justificativa da Pesquisa
Problema
1
PIB – Producto Interno Bruto. Representa a soma, em valores monetários, de todos os bens
e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um determinado período.
2
Que métodos estão a ser aplicados para gerir o grau de
implementação dos sistemas de gestão da Segurança, Saúde e
Ambiente (SSA)?
Hipóteses
Delimitação
Objectivos:
Objectivo Geral
Objectivos específicos
Metodologia
3
caso, pesquisa descritiva, e como um estudo teórico-prático compreendeu as
seguintes etapas:
4
Estrutura da Monografia
5
CAPÍTULO 1 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.1.1. Segurança
1.1.4. Ambiente
6
perda ou a redução da capacidade para o trabalho permanente ou temporária,
decorrentes da característica da atividade profissional desempenhada pelo
acidentado (EMPREENDEDOR, 2016).
1.1.7. Incidente
1.1.8. Risco
Risco é a combinação de três (3) factores, o que pode dar errado, qual
seria a causa e quantas vezes pode aconter (Chevron, 2011).
8
1.2.1. Estrutura de um sistema de gestão
9
O objectivo principal da Segurança e Saúde (SS) é a gestão de riscos
profissionais. Para minimizar os perigos e riscos tem que se identificar e/ou fazer
avaliação dos riscos, assim sendo, poderão desenvolver e implementar medidas
de e protecção. O método de avaliação de riscos que se segue, com 5 etapas,
foi desenvolvido pelo Órgão Executivo de Segurança e Saúde do Reino Unido
como uma simples abordagem para avaliar riscos, particularmente em empresas
de pequena dimensão (PMEs), tendo sido aprovado a nível mundial:
(TRABALHO, 2011):
10
1.3.1. Enquadramento das normas da Lei Angolana nas normas ISO 18001.
11
Instituto de
Padronizacao de
Normas
ISO
14001
18001
Sistema de Gestão da
Saúde e
Qualidade do
Segurança
Ambiente
Decreto 39/00 Decreto 38/09
Lei de Bases do Regulam. Sobre
Ambiente e das Segurança , Higiene e
Actividades Saúde nas Operações
Petrolíferas Petroliferas
Decreto 11/05 Decreto 8/05
Decreto 12/05 12/12
Procedimentos de Procedimentos sobre Decreto 97/14
sobre Gestão de Regulamento
Notificação da a Gestão, Remoção, e Gestão de Descargas
Descargas sobre
Ocorrência de Depósito de Operacionais
Operacionais Radioprotecção
Derrames Desperdícios
12
1.3.2. Enquadramento das normas da Chevron nas normas ISO 14001 e
18001.
13
de Emergência, Advocacia legislativa e regulamentar (CABGOC Magazine Nº12
| 2015).
Instituto de
Padronizacao de
Normas
(ISO)
14001 18001
Excelência
Operacional
EO
Advocacia
Operações Gestão Investigação de Gerenciamento
legislativo e
segura ambiental incidentes de Emergência
regulamentar
14
aplicáveis, e no caso de um conflito entre estes, EPS e qualquer exigência legal
aplicável, a exigência legal, devem substituir pelos requisitos da EPS, a menos
que os requisitos da EPS seja mais rigorosa (CABGOC Magazine Nº12 | 2015).
15
Mafumeira Sul, Projecto de Travessia do Desfiladeiro do Rio Congo, Projecto
Lianzi e o Projecto Angola LNG (CABGO Magazine Nº12 | 2015).
16
Figura 3: Na Plataforma Mafumeira Centro com o Complexo da
Mafumeira ainda em Construção no Background.
17
Angola LNG através de um gasoduto que atravessa os Blocos 0 e 2
(CABGOC Magazine Nº12 | 2015).
18
1.4.4. Projecto Angola LNG
19
através de uma das duas bóias de carga localizados sete ou onze milhas da
costa. O nº 12, é o maior Tanque de Armazenamento de hidrocarboneto de.
Africa com capacidade de 1.2 MM BBL (CABGOC Magazine Nº12 | 2015).
20
CAPÍTULO 2 – QUADRO LEGAL APLICADO A LEGISLAÇÃO PETROLÍFERA
ANGOLANA.
21
Legislacao
Decreto
Lei Nº 10/04 39/00
Lei das Actividades Lei de Bases do
Petrolíferas Ambiente e das
Actividades Petrolíferas
22
Decreto Presidencial nº 12/12, de 25 de janeiro, Regulamento sobre
Radioprotecção (FREITAS, Fátima e AMENDOEIRA, Miranda, 2010).
Lei Nº 10/04
Lei das Actividades
Petrolíferas
Decreto 38/09
Regulamento Sobre
Segurança, Higiene e
Saúde Ocupacional nas
Operações Petrolíferas
Decreto Presidencial
nº 12/12
Regulamento sobre
Radioprotecção
Decreto
39/00
24
i) Planos de investigação e acompanhamento de acontecimentos
indesejáveis;
j) Procedimentos de comunicação, motivação e participação efectiva dos
empregados.
25
competentes para realizar, em seu nome, funções de controlo específicas”
(FREITAS, Fátima e AMENDOEIRA, Miranda, 2010).
26
CAPÍTULO 3 – A GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E AMBIENTE NOS
BLOCOS 0 E 14
Visão e
Objectivos
Revisão Avaliação
Responsabiliza
ção da
Liderança
Implementação Planeamento
27
Anexo 12: Equipa de Liderança da Excelência Operacional (OELT
28
O Gestão de Processo de As normas exigidas no seio da OE
Trabalho Seguro é vinculada aos Corporate necessário MSW processo
seguintes processos e deve ser estruturada da seguinte forma
documentos
Gestão de Riscos
29
Segurança dos Veículos a motor
(MVS)
Empreiteiro de saúde, de
ambiente e de Gestão da
Segurança (CHESM)
1) Planificação;
2) Autorização;
3) Execução;
4) Encerramento de trabalho.
1. Gestão de Mudança;
2. Preparação para Emergências;
3. Treinamento do Operador;
4. Desenvolvimento de Procedimento.
32
empresa e financeiramente. A segurança de processo, ocupa-se em controlar
perigos de processo, a fim de evitar perda de contenção (Manual de Segurança
dos Processos, 2015).
Preparação de Emergência
33
concentrados o pessoal, e a partir da lista saberão quem está presente e/ou
ausente.
O incidente ocorreu na noite do dia três (2) para o dia (3) em dezembro
de 1984 na India, houve um vazamento de cerca de 27 toneladas gás mortal
isocianato de metila, na fábrica da Union Carbide em Bhopal. Haviam seis (6)
sistemas de segurança para conter o vazamento, mas, nenhum estavam a
funcionar, no entanto o gás espalhou-se por toda cidade. Estiveram expostas ao
gás mortal, meio milhão de pessoas, dentre as quais, vinte (20) mil morreram
(Manual de Segurança dos Processos, 2015).
Gulf do México
34
e houve um derrame descontrolado de óleo, e consequentemente afectou a
reputação da empresa BP (Manual de Segurança dos Processos, 2015).
35
equipa de liderança que verão os meios e métodos a aplicar num determinado
caso.
Fonte: Chevron
36
1) Conservação dos Ouvidos - São efetuados Testes médicos anuais em
trabalhadores cujas posições de trabalho foram identificadas como tendo
uma exposição de 50% do valor diário permitido ou maior.
2) Benzeno – Avaliação inicial: Uma avaliação inicial ou exame de linha de
base e efetuado para avaliada o estado de saúde dos empregados que
irão trabalhar expostos ao benzeno. Se o local de trabalho esta dentro
deste critério, então um exame periódico anual e requerido para avaliar o
estado de saúde dos trabalhares deste local de trabalho.
3) Ruido e Vibrações: A Chevron providencia cursos de educação,
encorajamento do uso de protecção auricular, controles de engenharia,
tais como, modificação de equipamentos, sistemas de barricada,
reparação rápida nas salas de controlo, sinalização dos locais com ruido
e vibrações, etc.
37
Ácido Sulfídrico (H2S)
38
Elaborar e manter actualizado um plano para prevenção de derrames;
Elaborar e manter actualizado um plano de resposta a derrames;
Elaborar e pôr em prática um plano de abandono e restauração do
local da instalação;
39
armazenamento adequado. O Eng.º Manuel Xavier Júnior, numa das entrevistas
disse que um projecto fundamental para o desenvolvimento sustentável é o
denominado “Descarga Zero” e que os resíduos que têm sido descarregados ao
mar sob certas condições, deixaram de ser descarregados e passaram a ser
trazidas a terra (O Petróleo, Revista, 2015).
40
Plano de
Gestao de
Descargas
Operacionais
Efluentes Efluentes
líquidos e líquidos e Efluentes
sólidos sólidos Gasosos
principais colaterais
Efluentes
líquidos e
sólidos
principais
Fluidos de Fluidos de
Aparas de Água de
Perfuração a Perfuração a
Perfuração Produção
base água base de água
41
Efluentes líquidos e sólidos colaterais
o Água de arrefecimento, de lastro e de drenagem de convés
o Resíduos sanitários, alimentares e domésticos
42
Anexo 18: Separador trifásico
43
fluxo máximo de descarga seja inferior a mil (1000) barris por hora, seja medido
a cada hora durante o período de descarga, e os seus testes de toxicidade
registados e submetidos ao Ministério dos Petróleos. É permitida a descarga de
aparas de perfuração contaminadas com fluidos de perfuração de base aquosa
(Decreto Executivo 97/2014).
44
Anexo 21: Equipamento de separacao dos detritos das lamas de perfuracao
Fonte: Chevron
Figura 13: Durante a Visita a Sonda de Perfuracao West Tucana para Verificar
o Funcionamento de Uma Sonda de Perfuracao.
45
Figura 14: Verificação do Equipamento de Tratamento das Lamas de
Perfuração da Sonda West Tucana no Bloco 0.
Figura 15: Equipamento para o tratamento das lamas de perfuracao a base nao
aquosa devido ao Zero Descarga
46
Figura 16: Com os Engenheiros na Torre de Perfuração da Sonda West
Tucana.
Água de Produção
47
Os resultados das observações e medições efectuadas devem ser registados
e enviados ao Ministério dos Petróleos. Num teste feito no laboratório da
Plataforma de Produção Benguela Belize Lobito Tomboco (BBLT), durante o
estágio, verificou-se através de uma amostra que foi retirada do tanque de
armazenamento, que a Chevron descarrega seis virgula cinquenta e sete (6,57)
partículas por milhões (ppm), conforme demostra a figura 16 (DECRETO
EXECUTIVO 97/2014).
Fonte: Chevron.
Água de Arrefecimento
48
por dia, devendo ser mantido o respectivo registo. Os registos dos resultados do
teste mencionado devem ser mantidos por um período não inferior a dois anos
para instalações fixas e pelo tempo em que a unidade de perfuração permanecer
em águas nacionais, por um período não superior a dois anos. Os registos
referidos devem ser apresentados ao Ministério dos Petróleos, sempre que
requeridos (DECRETO EXECUTIVO 97/2014).
Água de Lastro
49
conservados e apresentados pelo Operador ao Ministério dos Petróleos, sempre
que este o requeira (DECRETO EXECUTIVO 97/2014).
Resíduos Sanitários
50
sobre a qualidade do ar e emissões gasosas. A queima do gás é uma actividade
agressiva ao meio ambiente, devido as alterações climáticas que a mesma
causa. Anualmente, a Chevron envia ao MinPet os registros das emissões
gasosas emitidas no decorrer da sua actividade, incluindo as emissões
produzidas pelos transportes de apoio as actividades petrolíferas (DECRETO
EXECUTIVO 97/2014).
Fonte: Chevron
51
Os limites de queima offshore o seu volume de gás esta associado com
menos de 2 MM de pés cúbicos por dia (SCFD) por ponto de queima, para
onshore contem um volume de gás associados e inferior a 50.000 pés cúbicos
por dia (SCFD). E os limites de ventilação para offshore o seu volume de gás
associado, e inferior a 50.000 pés cúbicos por dia e para onshore o seu volume
de gás associado e menos de 2.500 pés cúbicos padrão por dia (SCFD) por
ponto de ventilação de vasos de pressão baixa ou equipamentos. A Chevron,
para o monitoramento e controlar a emissão de gás, tem o suporte de um
software o Energy Component (EC) (DECRETO EXECUTIVO 97/2014).
Petróleo bruto
Produtos refinados
Gás natural liquefeito (GNL)
Navios e tripulação
Barcos de abastecimento.
52
a) A queima ou ventilação por períodos de tempo de menos de 30 dias,
durante falhas de equipamentos ou para aliviar as pressões do sistema
para eliminar condições inseguras de operação.
b) Queima ou ventilação / purga para manutenção de equipamentos.
c) Queima ou libertação de gás associado, usado para instrumentação.
d) Ventilação de gás associado a partir de tanques de teto flutuante.
e) Queima ou fugas durante as operações de perfuração.
f) Queima ou ventilação durante o primeiro ano de produção (ou seja, o ano
de comissionamento) para um novo projeto.
53
definidos na Norma Padrão de Desempenho Ambiental da Chevron (FREITAS,
Fátima e AMENDOEIRA, Miranda, 2010).
54
Pilhas e baterias Resíduos do tratamento por jato de
areia
Meios de tratamento
55
Apos a separação o lixo é triturado em partículas muito pequenas
conforme estabelecido no decreto executivo 97/14, no caso dos resíduos
alimentares, e a seguir é descarregada ao mar. O anexo 19 demostra o
equipamento para triturar os resíduos domésticos (FREITAS, Fátima e
AMENDOEIRA, Miranda, 2010).
56
Anexo 24: Diagrama de fluxo sobre a redução de resíduos
57
A Chevron tem um aterro sanitário onde são armazenados e
posteriormente tratados os lixos misturados, materiais radioativos de ocorrências
natural (NORM), as baterias, madeiras, etc. Alguns resíduos são enviados para
empresas terciarias que dão suporte no tratamento dos mesmos, como é o caso
da JODEL que trata dos productos químicos e dos pneus, a Clinica Sagrada
Esperança (CSE) trata dos resíduos hospitalares, a Angola Envirinmetal
Services no Soyo (AES-Soyo) trata das aparas de perfuração de base não
aquosa.
58
garantir o uso seguro e adequado de produtos químicos perigosos e resíduos
não perigosos de acordo com o artigo 6º do Decreto Executivo 97/14 Sobre A
Gestão das Descargas Operacionais, uso de produtos químicos (Plano de
Gestão de Químicos, 2016).
59
Segundo descrito no artigo 7º, “o plano deverá conter um calendário para
a sua implementação, ser submetido à aprovação do Ministério dos Petróleos
e implementado antes de se iniciarem no local actividades que possam vir a
causar derrames. Relativamente às instalações existentes, o plano deverá
ser submetido à aprovação do Ministério dos Petróleos, no prazo de seis
meses a contar da entrada em vigor do presente decreto e implementado em
conformidade com o calendário aprovado. O plano deverá indicar as
instalações em questão e definir as características do projecto e medidas
operacionais e de manutenção utilizadas na prevenção de derrames,
nomeadamente”: Sistemas de contenção de derrames, Controladores do
nível dos fluidos dos tanques e recipientes de pressão, Sistema de colectores
e de drenagem para recolha de derrames, Sistemas de prevenção de
incêndios e explosões, Programas de inspecção ao equipamento e
instrumentos, Programas de controlo da corrosão, Programas de formação a
serem ministrados ao seu pessoal sobre a prevenção de derrames
(FREITAS, Fátima e AMENDOEIRA, Miranda, 2010).
O Eng.º Manuel Xavier Júnior, durante uma entrevista disse que, “por Lei,
cada companhia deve ter planos de Respostas Individuais para fazer face a
situação, além de existir entre elas o chamado acordo de ajuda mútua” (O
Petróleo, Revista, 2015).
60
Os equipamentos de Prevenção e Resposta a derrames, estão armazenados
numa das áreas do campo onshore do Malongo. Esta área tem diferentes tipos
de equipamentos para Prevenção e Resposta a derrames. Esta área, está
preparada para dar resposta a derrames de classe 3. Os bombeiros da
instalação estão qualificados para atender as emergências das instalações
interna e externa (Plano de Prevenção e Resposta a Derrames).
61
Os bombeiros têm uma grande importância numa sociedade,
especificamente na indústria petrolífera, sendo um sector em constante
riscos. Os bombeiros enfrentam um dos piores desafios da indústria, uma vez
que em caso de emergência, eles poem em risco as suas vidas. Para exercer
esta função, deve estar psicologicamente preparado, e manter-se calmo o
máximo possível.
62
4. Estágio na Chevron
63
poço (a famosa arvore de natal), onde é injectado o gás Lift, e os separadores.
Foram momentos sensacionais, incríveis, nada igual.
Quando toquei a arvore de natal, achei que era a melhor coisa que
aconteceria durante o período de estagio, mas, não. O melhor momento, o que
ficou marcado, foi o que foi programado para o ultimo dia, COM A EQUIPA DOS
BOMBEIROS. Tinha em mente que a vossa atividade era pegar numa mangueira
e ver a direção certa para apagar o fogo, e pronto, já está, mas, não funciona
assim, é muitíssimo mais que isso. Exige, força, concentração, estar
psicologicamente bem e preparado para a atividade. Já critiquei varias vezes o
corpo dos bombeiros. Analisei o risco que é um Blow out, o peso dos
equipamentos de protecção individual, a pressão, a visibilidade, o inimigo a
enfrentar! Não é fácil… E eu só coloquei o EPI e fiz uma simulação, a forca da
água move a mangueira e tens que estar muito concentrado para não por em
perigo os seus companheiros e a si mesmo, porque um deslise pode ser fatal.
64
Figura 25: No Campo de Treinos do Malongo Aprendendo Como se Proteger
do Fogo Usando a Mangueira de Incêndios.
65
5. Conclusão
66
6. Recomendações
Recomenda-se que:
67
7. Referências Bibliográficas
68
10. DECRETO Nº 39/00, de 10 de Outubro, Lei Base do Ambiente e das
Actividades Petrolíferas.
11. DECRETO Nº 39/01, de 22 de Junho, das Actividades Petrolíferas (LAP).
12. DECRETO Nº 48/06, de 1 de Setembro, Lei das Actividades Petrolíferas
(LAP).
13. DECRETO PRESIDENCIAL N.º 190/12, de 24 de Agosto, Regulamento
sobre a Gestão de Resíduos.
14. EMPREENDEDOR, Guia, Setembro, 2016. Disponível em:
http://www.guiaempreendedor.com/clico-responde-o-que-e-sistema-de-
gestao/.
15. FONSECA, André, A Tributação do Rendimento no Sistema Fiscal
Angolano, 2010. Disponível em: http://www.cije.up.pt/download-file/839,
visto em 04 de Julho de 2016.
16. Fonte: CABGOC Magazine, CR Report, 2008. Disponível em:
http://www.chevroninangola.com/documents/pdf/Chevron_2008_CR_Re
port_English.pdf.
17. Fonte: Upstream Technology Magazine, 2013. Disponível em:
http://news.chevron.com/upstream/africalatinamerica/news/article/06172
013_chevronconfirmsfirstcargofromangolalng.aspx.
18. Fonte: Upstream Technology Magazine, 2015. Disponível em:
http://news.chevron.com/upstream/africalatinamerica/news/article/07272
015_crossingthecongo.aspx.
19. Fonte: Upstream Technology Magazine. Disponível em:
http://news.chevron.com/articledocuments/latest/news_208699/d205ce6
8-c393-45bb-a5e4-
59dee15da0a2/Lianzi%20Upstream%20Technology%20article.pdf
20. FREITAS, Fátima e AMENDOEIRA, Miranda, Colectânea de Legislação
Petrolífera Angolana, Julho, 2010, 1ª edição.
21. LEI 13/78, de 26 de Agosto, Actividades Petrolíferas (LAP).
22. LEI Nº 10/04, de 12 de Novembro de 2004,
23. LEI Nº 11/04, de 12 de Novembro, sobre o Regime Aduaneiro aplicável
ao sector petrolífero.
69
24. LEI Nº 13/04, de 24 de Dezembro, sobre a Tributação das Actividades
Petrolíferas.
25. LEI Nº 5/98, de 19 de Junho, Lei de Bases do Ambiente.
26. MACEBO, Ricardo, Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, Junho,
2005, 8ª edição.
27. O Petróleo, Revista, Zero Derrames, Dezembro 2015.
28. ORGANIZAÇÃO Drilling contractor, 2011. Disponível em:
http://www.drillingcontractor.org/wp-content/uploads/2011/01/h2sfigure-
1.jpg
29. PLMJ, Regulamentos das Operações Petrolíferas em Angola, Fevereiro
de 2010. Disponível em:
http://www.plmj.com/xms/files/newsletters/2010/Fevereiro/Regulamento_
das_Operacoes_Petroliferas_em_Angola_-ROP-.pdf
30. RAMOS, Maria Lya, Avaliação das Operações da Indústria Petrolífera de
Angola, Novembro de 2011. Disponível em:
http://www.osisa.org/sites/default/files/angola_oil_portuguese_final_less_
photos.pdf, visto em 04 de Julho de 2016.
31. REVISTA, Chevron, Plano de Negócios de Excelência Operacional, 2014
á 2016.
32. TRABALHO, Organização Internacional, Sistema de Gestão de
Segurança e Saúde no Trabalho, Abril, 2011, 1ª edição. Disponível em:
http://www.dnpst.eu/uploads/relatorios/relatorio_oit_2011_miolo.pdf.
33. UCA - Universidade Católica de Angola, Relatório de Energia em Angola
2010.
34. UCA - Universidade Católica de Angola, Relatório Económico de Angola
2014, Julho, 2015, 1ª edição, 1ª tiragem.
70
8. Anexos
7 Campo de Malongo Onshore e Offshore o sistema de água de incêndio e equipamento de combate ao fogo.
71
15 Tank and Process Vessel Cleaning
20 Aposentados
24 Aposentado: consulte códigos e normas técnicas SASBU & Diretrizes Técnicas na página da FE
72
27 Exposure Monitoring Plan
28 Hearing Conservation
30 Working at Heights
34 Safety Signs
36 Management of Change
73
39 HES Position Based Training Requirements
40 Plano de prevenção de derrames de aposentados, consulte: Chevron Engineering Standards (CES) e SASBU
Technical Codes & Standards
45 Scaffolding
74
51 Transp. of Dangerous Goods by Air & Sea
Fonte: Chevron
75
76
9. Apendices
SEMANAS
Junh
Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
o
ACTIVIDADES
2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5
5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2
ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª
Aceitação da carta
Assinatura do Contrato de
confidencialidade
77
Assinatura do Contrato de estágio
acadêmico/profissional
Elaboração do Anteprojecto
Submissão do Anteprojecto ao
Instituto
78
Visita e recolha de dados ao Campo
Petrolífero do Malongo e Instalações
da Chevron offshore dos Blocos 0 e
14
Desenvolvimento do Tema
79
Avaliação e discussão dos
Resultados
Apresentação da Monografia a
empresa Chevron-CABGOC para
asseguramento de que foram
cumpridos os aspectos de contrato
de confidencialidade da empresa
Apresentação do trabalho na
Jornada Cientifica
Culminação do TFC
Pré-defesa
80
Entrega dos 3 exemplares do TFC ao
Coordenador do Curso
Defesa
81
10. Figuras.
82
Na Plataforma de Produção Benguela Belize Lobito Tomboco (BBLT)
83
No Termina do Malongo - Cabinda
84
85
No escritório da Chicala em Luanda
86