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1. REFERENCIAL TEÓRICO

A definição de áreas verdes não é única e consensual. Toledo e Santos


(2008) argumentaram que as áreas verdes são ambientes com foco na
preservação ambiental, dotadas de vegetação e orientada ao lazer público,
propiciando qualidade de vida aos habitantes.
Buccheri Filho (2006), entendeu as áreas verdes como locais ao ar livre
na cidade, públicos ou não, com presença de vegetação (arbórea ou arbustiva)
e com o solo não impermeabilizado, isto é, no mínimo 70% do solo livre de
construções/edificações/impermeabilizações.
Bargos e Matias (2011) discorreram que esses ambientes devem estar
disponíveis à toda população e que atendam às necessidades e anseios de
lazer, recreação e inter-relação do meio ambiente natural ao meio ambiente
humano.
Conforme Nucci (2001), um atributo muito importante, porém
negligenciado no desenvolvimento das cidades, é o da cobertura vegetal, pois
além de todas as necessidades que o ser humano tem em relação à vegetação
é importante lembrar que as cidades estão cada vez mais poluídas, e esta
poluição, principalmente no ar e nos rios, pode ser reduzida substancialmente
preservando-se a vegetação local.
A falta de consenso em relação ao termo áreas verde se evidencia, entre
outras coisas, na dificuldade para o mapeamento e classificação/categorização
dessas áreas, além das tentativas de comparações entre os diferentes índices
de áreas verdes (IAV) obtidos segundo o emprego de diferentes metodologias
retratando localidades diversas. A necessidade do conhecimento dessas áreas
no ambiente urbano destaca-se devido às funções que elas desempenham na
melhoria das condições ambientais e de vida da população, à diversificação da
paisagem construída, dentre outras.
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2. CONCEITO DO TEMA

No artigo 8º, § 1º, da resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente


(CONAMA) nº 369 (BRASIL, 2006 p. 82), conceituou-se áreas verdes como o
"espaço de domínio público que desempenhe função ecológica, paisagística e
recreativa, propiciando a melhoria da qualidade estética, funcional e ambiental
da cidade, sendo dotado de vegetação e espaços livres de impermeabilização".
As áreas verdes urbanas são consideradas como o conjunto de áreas
intraurbanas que apresentam cobertura vegetal, arbórea (nativa e introduzida),
arbustiva ou rasteira (gramíneas) e que contribuem de modo significativo para
a qualidade de vida e o equilíbrio ambiental nas cidades. Essas áreas verdes
estão presentes numa enorme variedade de situações: em áreas públicas; em
áreas de preservação permanente (APP); nos canteiros centrais; nas praças,
parques, florestas e unidades de conservação (UC) urbanas; nos jardins
institucionais; e nos terrenos públicos não edificados.

2.1 Função

A sociedade, em constante mutação, tem conferido feições diversas às


áreas verdes urbanas de uso público ao longo do tempo. Dentre as inúmeras
vantagens das áreas verdes, Guzzo (1999, p. 1 - 2) considera três principais:
ecológica, estética e social.
As contribuições ecológicas ocorrem na medida em que os elementos
naturais que compõem esses espaços minimizam tais impactos decorrentes da
industrialização. A função estética está pautada, principalmente, no papel de
integração entre os espaços construídos e os destinados à circulação. A função
social está diretamente relacionada à oferta de espaços para o lazer da
população.
Destacando a vegetação no meio urbano, Lamas (1993, p. 106) pondera
que: Do canteiro à árvore, ao jardim de bairro ou grande parque urbano, as
estruturas verdes constituem também elementos identificáveis na estrutura
urbana; caracterizam a imagem da cidade; têm a individualidade própria;
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desempenham funções precisas; são elementos de composição e do desenho


urbano; servem para organizar, definir e conter espaços.
Sitte (1992, p. 167) destaca a importância dos espaços livres na grande
massa de edifícios, pois são essenciais para a saúde, mas não muito menos
importantes para a êxtase do espírito, que encontra repouso nessas paisagens
naturais espalhadas no meio da cidade. Sem recorrer à natureza, a natureza
seria um calabouço fétido. As áreas verdes desempenham um papel
importante no mosaico urbano, porque constituem um espaço encravado no
sistema urbano cujas condições ecológicas mais se aproximam das condições
normais da natureza.

2.2 Classificação

Cavalheiro e Del Picchia (1992) sugerem uma classificação para os


espaços livres que pode auxiliar na diferenciação entre as áreas verdes e os
outros tipos de espaços livres. Conforme os autores os espaços livres podem
ser classificados segundo sua tipologia, ou seja, se são particulares,
potencialmente coletivos ou públicos e, na sequência, segundo categorias,
como, por exemplo, praças, jardins, verde viário. Com base na proposta de
Cavalheiro et al.. (1999), Buccheri e Nucci (2006) elaboraram um organograma
de classificação para o verde urbano (Figura 1).
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Figura 1: Fluxograma de classificação do verde urbano

Fonte: Adaptado de Bargos e Matias (2011, p. 182)

Quanto às áreas verdes situadas em espaços públicos, Arfelli (2004, p. 43) as


divide em típicas e mistas:
As áreas verdes podem ser, portanto, típicas, ou seja, aquelas que
não são destinadas ao uso público, ou quando o são, permitem
atividades de mínimo impacto. São representadas por uma cobertura
vegetal densa e contígua, podendo, no entanto, possuir caminhos
naturais utilizáveis para a apreciação de sua beleza e sua
preservação. Já as áreas verdes mistas, são aquelas destinadas ao
uso público, onde não obstante haja predominância da cobertura
vegetal, admitem intervenção para implantação de equipamentos
comunitários destinados ao lazer e recreação. (ARFELLI, 2004, p.
43).

Outra característica que pode ser considerada como importante, na


análise das áreas verdes, é apontada por Lois e Labaki (2001), os quais
afirmam que as atividades que os espaços livres públicos podem abrigar são
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de caráter ativo ou passivo, portanto, exercitadas de forma consciente ou


inconsciente.

2.3 O Verde Urbano

As áreas verdes urbanas são consideradas como o conjunto de áreas


intraurbanas que apresentam cobertura vegetal, arbórea (nativa e introduzida),
arbustiva ou rasteira (gramíneas) e que contribuem de modo significativo para
a qualidade de vida e o equilíbrio ambiental nas cidades. Essas áreas verdes
estão presentes numa enorme variedade de situações: em áreas públicas; em
áreas de preservação permanente (APP); nos canteiros centrais; nas praças,
parques, florestas e unidades de conservação (UC) urbanas; nos jardins
institucionais; e nos terrenos públicos não edificados.
Desde a Antiguidade, as áreas verdes e jardins tinham finalidades de
passeio, lugar para expor luxo e de repouso. Atualmente com os problemas
gerados pelas cidades modernas, elas e os parques e jardins são uma
exigência não só para a ornamentação urbana, mas também como
necessidade higiênica, de recreação e principalmente de defesa do meio
ambiente diante da degradação das cidades. São destinadas para comportar o
verde urbano e também um indicador muito importante para a qualidade
ambiental. A troca do verde das paisagens pelo concreto das construções das
cidades provoca mudanças nos padrões naturais de percolação das águas, por
exemplo, fazendo das áreas urbanas sinônimos de desequilíbrio dos
ecossistemas e de vários processos de erosão.

2.4 Equilíbrio, solo, clima e vegetação

São inúmeros os benefícios proporcionados pela arborização no meio


urbano. Segundo Grey; Deneke (1978), e Rivail Vanin (2001), podemos
destacar esse equilíbrio solo, clima e vegetação:
 Luminosidade e temperatura: a vegetação, ao filtrar a radiação
solar, suaviza as temperaturas extremas;
 Enriquecimento da umidade por meio da transpiração da fito
massa (300 450 ml de água/metro quadrado de área);
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 Umidade e temperatura: a vegetação contribui para conservar a


umidade dos solos, atenuando sua temperatura;
 Redução na velocidade dos ventos;
 Mantém a permeabilidade e a fertilidade do solo;
 Embora somente parte da pluviosidade precipitada possa ser
interceptada e retida pela vegetação em ambientes urbanos, esta
diminui o escoamento superficial de áreas impermeabilizadas;
 Abrigo à fauna existente;
 Influência no balanço hídrico.

2.5 Impactos
Oliveira e Santos (2000), Buccheri Filho e Nucci (2006) e Bargos e
Matias (2011) destacaram três princípios que as áreas verdes desempenham
de maneira interligada: ecológico-ambiental, biológico (estético, visual e saúde
física) e psicológico (lazer, recreação, social e saúde mental).
Pizzol (2006) e M’Ikiugu et al. (2012) argumentaram a premência de
áreas verdes na estrutura urbana pois está diretamente ligada à melhoria da
qualidade ambiental e da qualidade de vida dos moradores.
Diversos pesquisadores, colaboraram na socialização dos benefícios
oriundos das áreas verdes na promoção da qualidade de vida,
consequentemente na sustentabilidade ambiental (SILVA et al., 2005):
 Fatores ecológicos: sombra, purificação do ar, bacteriana e de
outros microrganismos, controle da poluição do ar e acústica,
equilíbrio do índice de umidade no ar, fixação de poeira e
materiais residuais, reciclagem de gases pela fotossíntese e
produção de oxigênio, modificação da velocidade e direção dos
ventos, estabilização do solo pela fixação das raízes,
interceptação de gotas de chuva pela folhagem, as áreas verdes
minimizam os efeitos da impermeabilização do solo, proteção das
nascentes e dos mananciais, fornecimento de abrigo e alimento a
fauna;
 Fatores biológicos: estabilidade microclimática, atenuação da
temperatura dos centros urbanos e consequentemente o
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consumo de energia, amenização da radiação solar, estabilidade


na umidade relativa do ar, atuação como barreira acústica,
melhoria da qualidade do ar, composição de espaços para o
desenvolvimento de atividades humanas, qualidade ambiental e
de vida;
 Fatores psicológicos: bem estar psicológico (salubridade mental),
aumento do conforto ambiental (sombra, ar, ruídos), valorização
de áreas para convívio social, visual e ornamental do ambiente,
conforto para o lazer, diversão e recreação, diminuição do
desconforto térmico, diversificação da paisagem construída,
valorização econômica das propriedades para a formação de uma
memória e do patrimônio cultural, minimização dos impactos
decorrentes da expansão populacional.

3. RECORTE URBANO DO ESPAÇO ANALISADO

De acordo com Lynch (1960), a percepção do espaço urbano de


cada indivíduo é parcial e fragmentada, ou seja, envolve outras referências. A
imagem da cidade é composta pelo conjunto de elementos e não por um
elemento isolado, um elemento implantado em um determinado espaço da
gleba urbana, quando implantado em outro espaço, vai provocar a estruturação
distinta da anterior. Assim sendo se fez necessário a analise do recorte do
espaço de estudo, referente ao uso do solo, levando em consideração as
conexões e influência do entorno, conforme figura 2.
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Figura 1: Mapa Uso do Solo

Observou-se no entorno da área de estudo a predominância do uso do


solo de edificações de uso residencial.

3.1 Moradias

Segundo Lynch (1960), o vínculo que estabelecemos com cidade


depende tanto da sua constituição física, quanto da representação mental que
fazemos dela. Assim sendo analisa-se elementos de uso residencial dentro do
perímetro de estudo.

3.1.1 Tipologia das Habitações

Analise da tipologia das edificações de uso residencial segundo critério


de gabarito de elevação do entorno, conforme figura 3.
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Figura 3: Gabarito de Entorno

Observou-se que dentro do perímetro analisado, existe a prevalência de


edificações de uso residencial com apenas um pavimento, ou seja, residenciais
de tipologia térrea.

3.1.2 Materiais
Analise do tipo de materiais aplicados na construção das edificações de
uso residencial, conforme figura 4.
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Figura 4: Materiais Empregados na Construção das Habitações

Observou-se que dentro do perímetro analisado, existe a prevalência de


edificações de uso residencial em alvenaria, percebe-se que em áreas de
invasão predomina-se o uso da madeira na constituição das habitações.

3.1.3 Morfologia

De acordo com Colin (2000), ao observarmos o vasto conjunto de


edificações que constitui o domínio e forma da arquitetura observaremos que
estes edifícios, além das diferenças acidentais que ostentam entre si,
apresentam diferenças mais profundas relacionadas com as estruturas
elementares de conceitos sob os quais esses edifícios foram concebidos; esta
heterogeneidade se da através das categorias da forma arquitetônica.
Conforme Colin (2000), a forma tipológica é derivada dos tipos
arquitetônicos e é a mais frequente tanto na arquitetura histórica quanto na
contemporânea, constitui-se na forma mais comum empregada nas cidades,
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seus elementos e componentes, tanto coletivos quanto privativos guardam


sempre a mesma relação posicional que caracteriza este tipo arquitetônico.
Ainda conforme Colin (2000), a morfologia geométrica é a forma mais
empregada na arquitetura moderna, geralmente recai sobre formas simples
usadas isoladamente ou compondo conjuntos. Assim sendo observou-se a
predominância destas duas morfologias arquitetônicas, sendo elas a Forma
Tipológica e a Forma Geométrica, conforme figura 5.

Figura 5: Morfologia das Habitações

3.2 Comercio

De acordo com Malta (2003), os tipos de comercio são classificados


baseados no raio de abrangência:
 O primeiro nível é composto pelos comércios e serviços de apoio
direto ao uso residencial, e de frequência de utilização diária ou
semanal. Inclui a padaria, a quitanda, o boteco, etc.
 O segundo nível são aquelas atividades utilizadas menos
frequentes e que, por isso, tendem a se localizar um pouco mais
distante das habitações, nos centros de bairro mais consolidados.
Como por exemplo, mercados.
 O terceiro nível são aquelas atividades mais especializadas, cuja
frequência de utilização é muito baixa (semestral, anual ou ainda
menor) e por isso, tendem a se localizar em áreas de grande
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acessibilidade para a cidade como um todo. Inclui clinicas


médicas, revendas de automóveis e industriais.

Assim sendo, observou-se dentro do perimetro do estudo os tipos de


comércios presentes na abrangência, conforme figura 6.

Figura 6: Tipos e Categorias de Comércio

Observou-se no entorno do estudo a predominância de comércios tipo 1


e 2, para acesso a produtos e serviços especializados a população
circunvizinha deve se deslocar a outros bairros.

3.3 Instituições

Segundo Corrêa (1995), as leis de mercado e de acessibilidade levam a


escolha de um ponto focal no qual se concentram serviços especializados. Em
torno desse ponto as mesmas leis influem na organização de núcleos capazes
de possuir serviços menos sujeitos ás grandes distâncias e mais procurados
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pela população. Do ponto de vista prático, a teoria de Christaller (1933) é um


convite à organização de espaços funcionais, tanto em áreas desenvolvidas,
onde o forte processo de concentração das atividades prejudica a harmonia da
região, como em áreas subdesenvolvidas. Assim sendo observou-se que as
instituições circunvizinhas à área de estudo se caracterizam como núcleos de
atração e influência na malha e no fluxo urbano, conforme figura 7.

Figura 7: Instituições Circunvizinhas

Observou-se que as instituições circunvizinhas à área de estudo


apresentam poder de atração favorecendo um fluxo mais intenso próximo as
respectivas áreas de abrangência.

3.4 Conexões

Conforme Corrêa (1995), cidades e região são, em realidade, elementos


integrantes e solidários de uma mesma organização socioeconômica, ambas
vivendo em relações se qual for o tipo de sociedade ou o estágio de
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desenvolvimento. Assim sendo se faz necessário analise das vias e conexões


de acesso por onde se faz possível essa inter-relação espacial.

3.4.1 Hierarquia

De acordo com o anexo III referente à hierarquização do sistema viário


da lei 1.611 de 27 de outubro de 2006 do Plano Diretor, as caixas das vias se
dividem em Via de transito rápido com 42m de largura, Via arterial com 28m de
largura, Via coletora com 17m de largura e Via local com 10m de largura.
Consequentemente o sistema viário pode ser entendido como o conjunto
de vias, fluxo e funcionamento, conforme figura 8.

Figura 8: Hierarquia das Vias

Na hierarquia viária do recorte analisado, observamos a presença de


vias coletoras nas ruas principais dos bairros do entorno, destinada a coletar e
distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair da BR-364,
funcionando como entrada e saída dos bairros, concentrando todo seu
movimento principal, livrando o movimento das vias secundárias, que ficam
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apenas para a locomoção local dos moradores da própria rua, tornando-as ruas
pouco movimentadas e calmas.

3.4.2 Tipologia das Vias

Conforme visita in loco no recorte, evidenciou-se 3 tipos de


pavimentações: O pavimento asfáltico, esse predominante na BR-364, vias
coletoras, vias locais principais e grande parte das vias locais secundárias. A
pavimentação do tipo bloco cerâmico presente apenas em algumas vias locais
secundárias, e as vias não pavimentadas nas com pouca circulação de
automóveis, observar mudança de pavimentação, conforme figura 9.

Figura 9: Tipologias das Vias


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3.4.3 Integração

Conforme análise do recorte de estudo, observou-se que a BR-364 funciona


como elemento estruturante da malha urbana apresentando a característica de
uma via coletora com fluxo intenso, as demais vias locais apresentam fluxo
mediano ou baixo, a conexão e integração se dá através da BR-364, conforme
figura 10.
Figura 10: Integração das Vias

3.5 Infraestrutura, Drenagem e Saneamento Ambiental

Dentro do perímetro do estudo, observa-se como um dos principais


elementos estruturante da malha urbana a BR-364, esta via apresenta
característica de uma via coletora. A área de estudo apresenta drenagem e
fornecimento de agua, porem não apresenta tratamento de esgoto, a falta de
manutenção das calçadas e vias propicia a degradação, em alguns casos
impossibilitando o uso, em áreas pontuais observa-se a presença de lotes com
lixo e sucata, nas áreas a margem da BR-364 observa-se a melhor qualidade
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de infraestrutura e saneamento ambiental, à medida que se distancia das áreas


de margem, verifica-se que a qualidade da infraestrutura e do saneamento
ambiental decai, conforme figura 11.

Figura 11: Infraestrutura, Drenagem e Saneamento

Dentro do perímetro do estudo observa-se a presença de duas áreas de


preservação permanente, área de preservação permanente Irinel Serra e área
de preservação permanente São Francisco, conforme Figura 12.
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Figura 12: Saneamento Ambiental


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4. ANÁLISE E ELABORAÇÃO DE MAPAS SÍNTESE

4.1 Sócioespacial

Como critério avaliativo do entorno da área de estudo, observou-se os


aglomerados subnormais, áreas de segregação sócios espaciais pontuais e
articuladas na malha urbana do estudo, conforme figura 13.

Figura 13: Aglomerados Subnormais


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4.2 Socioeconômico

Observou-se dentro do perímetro do estudo áreas com influência


socioeconômicas, predominantemente locadas a margem da BR-364 e
incorporado ao bairro Distrito Industrial, conforme figura 14.

Figura 14: Áreas Socioeconômicas


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4.3 Ambiental

Observou-se que as áreas ambientais de lazer do entorno se


concentram no parque do Tucumã, Ufac e áreas as margens da BR-364,
conforme figura 15.

Figura 15: Áreas de Uso e Contemplação


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4.5 Lugares e Não Lugares

No perímetro do estudo observou-se lugares atrativos e lugares hostis,


conforme figura 16.

Figura 16: Áreas de Uso e Contemplação


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BUCCHERI FILHO, A.T; NUCCI, J.C. Espaços Livres, Áreas Verdes e


Cobertura
Vegetal no Bairro Alto da XV, Curitiba - PR. Revista do Departamento de
Geografia, v. 18, p.48-59, 2006.

CAVALHEIRO, F.; DEL PICCHIA, P. C. D. Áreas verdes: conceitos, objetivos e


diretrizes para o planejamento. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE
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TOLEDO, F.S; SANTOS, D.G. Espaços Livres de Construção. Revista da


Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, SP, v.3, n.1, p. 73-
91, mar. 2008.

NUCCI, J.C. Qualidade ambiental e adensamento urbano. São Paulo, SP:


Humanitas, 2001.

LAMAS, J. M. R. G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa:


Fundação Calouste Gubenkian. Junta Nacional de Investigação Científica e
Tecnológica, 1993.

LYNCH, kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

CAMPOS FILHO, Candido Malta. Reinvente seu bairro. São Paulo: Editora 34,
2003.

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