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RESISTIVIDADE E TEMPERATURA 2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU


CAMPUS MONTE CARMELO
CURSO DE ENGENHARIA DE CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA

ANA CAROLINA
ARTHUR
RARYSSA CARDOSO
PAULO CÉSAR DE ALMEIDA

RESISTIVIDADE E TEMPERATURA

MONTE CARMELO
2014

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RESISTIVIDADE E TEMPERATURA 2014

ANA CAROLINA
ARTHUR
RARYSSA CARDOSO
PAULO CÉSAR DE ALMEIDA

RESISTIVIDADE E TEMPERATURA

Trabalho acadêmico da disciplina Física


II do curso Engenharia Cartográfica e de
Agrimensura da Universidade Federal de
Uberlândia – Campus Monte Carmelo,
com a finalidade de apresentar ao
docente da disciplina os conhecimentos
adquiridos na aula prática sobre
resistividade e temperatura.

MONTE CARMELO
2014
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RESISTIVIDADE E TEMPERATURA 2014

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................... 4

2. OBJETIVO................................................................................................. 4

3. METODOLOGIA........................................................................................ 4

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES............................................................... 5

5. CONCLUSÃO............................................................................................ 7

6. REFERÊNCIAS.......................................................................................... 7

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RESISTIVIDADE E TEMPERATURA 2014

1. INTRODUÇÃO

O tema deste trabalho é estudar na prática o comportamento da


RESISTIVIDADE elétrica de um dispositivo em diferentes condições de
temperatura. Com este intuito a aula de Física II do dia 05 de fevereiro de 2015
ocorreu no laboratório da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) – Campus
Monte Carmelo, no ginásio próximo ao SESI.
“Os valores da maioria das grandezas físicas variam com a temperatura,
e a resistividade não é exceção.” (HALLIDAY ET AL, 2010, Vol 3, pg 149).

2. OBJETIVO

O presente trabalho, parte integrante da disciplina Física II, do curso de


Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da Universidade Federal de
Uberlândia – Campus Monte Carmelo, teve por finalidade o estudo do
comportamento da resistividade ante a variação da temperatura.

3. METODOLOGIA

Para a finalidade do presente trabalho foi disponibilizado aos discentes na


bancada de testes do laboratório do ginásio próximo ao SESI uma fonte de
energia, dois multímetros e uma resistência (material condutor ôhmico) e um
potênciometro.
A fonte de energia oferecia saídas de correntes contínuas e alternadas e
diferença de potencial (ddp) de 1.5, 3.0, 4.5 e 6.0 Volts(V), mas no presente
trabalho foi utilizado apenas uma ddp de 6.0 V.
Para a obtenção dos resultados pretendidos os discentes deveriam
montar um circuito elétrico, conforme a figura 1, de modo a permitir a medição
simultânea da corrente (i) e da ddp (V) que passaria pelo circuito, onde seria
instalada a resistência. Tais medições foram realizadas com o potenciômetro

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RESISTIVIDADE E TEMPERATURA 2014

variando de 0 a 10. Posteriormente os discentes devem calcular a variação da


resistência, conforme varia a temperatura.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Inicialmente os discentes montaram o circuito elétrico conforme a figura


abaixo:

Figura 1 – Mapa do Circuito Elétrico

Figura 2 – Circuito Elétrico montado

Observe-se que a resistência consiste em uma lâmpada de filamentos o


que garante que à medida que se fornecer uma ddp maior o filamento da
lâmpada, por ser incandescente, terá uma temperatura maior.
Os discentes então fizeram duas seções de medições conforme as
tabelas abaixo:

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RESISTIVIDADE E TEMPERATURA 2014

Ddp(V) Corrente(A) Resistência(Ω)


0,0005 0,00016 3,125
0,138 0,0445 3,101124
0,23 0,0742 3,09973
0,38 0,1166 3,259005
2,05 0,23 8,913043
6,2 0,32 19,375
Tabela 1 – 1ª série

Ddp(V) Corrente(A) Resistência(Ω)


0,00022 0,0425 0,005176
0,00035 0,0695 0,005036
0,00058 0,1168 0,004966
1,81 0,22 8,227273
6,21 0,31 20,03226
Tabela 2 – 2ª série

25

20

15
Corrente(A)

10 Resistência(Ω)

0
0 2 4 6 8
Gráfico dos dados em relação à 1ª série de dados.

6
RESISTIVIDADE E TEMPERATURA 2014

10
9
8
7
6
5 Corrente(A)

4 Resistência(Ω)

3
2
1
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
Gráfico dos dados em relação à 2ª série.

5. CONCLUSÃO

Os gráficos mostram que conforme a temperatura aumenta a resistência


também aumenta. No início, quando a diferença de temperatura é mínima, a
resistência pouco variou, no entanto a partir do instante em que a variação foi
aumentando a variação da resistência também aumentou.

6. REFERÊNCIAS

[1] HALLIDAY, D., RESNICK,R., WALKER, J., Fundamentos de física. 8ª edição,


vol. 3, editora LTC, 2010.

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