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EXPERIMENTO DE PROPRIEDADES MECÂNICAS

Oziel da Silva Santos 12/0131536


Pedro Vinícius D. Moura 14/0158987

1. Introdução
Este documento trata-se de um relato de um experimento feito fora de um ambiente de
laboratório, realizado para a análise de tratamentos térmicos em material metálico, neste caso foi
usado clipes de papel como corpo de prova. Nesse experimento, seguindo o roteiro do professor, foi
realizado teste de estresse no material, para que observasse o comportamento e as características antes
e após o tratamento térmico.

2. Materiais e Métodos
Para o experimento, foram utilizados
● 15 clipes de papel
● Água em temperatura ambiente
● Uma fonte térmica para aquecimento dos clipes.

Seguindo o roteiro do experimento


● pegou-se um clipes em temperatura ambiente
● dobrou-se o mesmo sobre uma superfície de 90º graus até que este se
rompesse,
● então anotou-se a quantidade de dobras necessárias para que esse se
rompesse.
● esse procedimento se repetiu três vezes com o intuito de retirar-se a média
dos valores.
Na segunda parte do experimento:
● pegou-se um clipes que foi previamente aquecido durante o período de 60 segundos
● o deixou esfriar por 4 minutos ao ar livre
● posteriormente dobrou-se o clipes, até que este se rompesse
● anotou-se o valor necessário até o rompimento do clipes
● esse procedimento foi realizado três vezes para se retira uma média dos valores.
Na terceira parte do experimento:
● repetiu-se o procedimento da segunda, porém o tempo de aquecimento foi de 120
segundos. Esse experimento também foi realizado três vezes para se obter a média.
Na quarta parte do experimento:
● pegou-se um clipes que foi previamente aquecido por 60 segundos
● resfriou-se o clipes em água com temperatura ambiente
● então dobrou-se o clipes até que este se rompesse
● anotou-se o valor necessário para o rompimento. Esse procedimento foi realizado três
vezes para se obter a média.
Na quinta parte do experimento:
● repetiu-se o procedimento da quarta parte porém aquecendo o clipes por 120
segundos e anotando o valor necessário para o rompimento do clipes. Esse
procedimento foi repetido por três vezes.

3. Resultados e Discussões
As medias de cada parte do experimento foram anotadas na tabela abaixo:

1º Clipes 2º Clipes 3º Clipes Média

1º parte (normal) 12 11 12 11,67

2º parte (60s) 29 27 25 27
(resfr. ao ar)

3º parte (120s) 22 20 20 20,67


(resfr. ao ar)

4º parte (60s) 4 6 6 5,33


(resfr. na água)

5º parte (120s) 2 4 5 3,53


(resfr. na água)

Tabela1: Dados obtidos na execução do experimento

Não é difícil de se observar as discrepâncias nos resultados, nos casos em que o material foi
resfriado ao ar livre de forma lenta e de forma abrupta jogado em água à temperatura ambiente, como
mostra a tabela 1 os clipes resfriados ao ar livre tiveram que ser dobrados várias vezes mais, para que
chegassem ao ponto de ruptura, o processo feito nos clipes da segunda e Terceira parte, faz com que
eles perdessem a sua dureza e aumentassem sua capacidade de deformação. Já nos clipes da quarta e
quinta parte,o processo de têmpera os deixaram mais duros, porém mais quebradiços, foi preciso um
maior esforço físico para poder dobrá-los porém esses resistiram a apenas 4,33 dobras em média.

4. Conclusões
Esse procedimento é de conhecimento antigo, como visto em sala de aula. Muitas peças na
indústria metalúrgica diariamente passa por esses processos para sem fabricadas.
O material resfriado ao ar livre torna-se mais maleável e a facilidade de passar por um processo de
conformação se torna mais viável, e as ferramentas usadas no processo de usinagem não precisam ser
tão fortes. A terceira parte do experimento mostrou a importância do processo de têmpera uma fez que
a peça ficou muito dura em relação ao seu estado inicial, algumas aplicações não aceitam que a
deformação do material, o fio de corte de uma faca por exemplo deve ter características de dureza
elevada.

Referencias
Callister Jr., W. D., “Ciência e Engenharia dos Materiais – Uma Introdução”, John
Wiley & Sons, Brazil, 2007.

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