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Exemplificamos
acima
a
série
harmônica
a
partir
da
nota
si
bemol
2,
por
ser
a
nota
mais
grave
no
saxofone.
A
princípio,
estudos
com
harmônicos
no
saxofone
visam
o
domínio
da
técnica
de
emissão
de
notas
fora
da
tessitura
usual
(além
do
fá
sustenido
5).
Ao
analisarmos
a
série
harmônica
exemplificada
acima,
veremos
que
após
o
quinto
harmônico,
as
notas
já
estão
além
da
tessitura
usual
do
instrumento,
o
que
torna
os
estudos
com
harmônicos
a
melhor
técnica
para
emissão
destas
notas.
Num
primeiro
momento,
no
entanto,
o
estudo
dos
harmônicos
ao
saxofone
visa
o
aprimoramento
das
técnicas
de
embocadura
dentro
da
tessitura
básica
-‐
devido
ao
alto
nível
técnico
necessário
para
a
sua
emissão,
este
tipo
de
estudo
desenvolve
a
embocadura
do
instrumentista
aprimorando
a
emissão
sonora
em
qualquer
região
do
saxofone.
1 -‐ Alternância
Daremos
início
aos
estudos
dos
harmônicos
com
exercícios
de
alternância
com
notas
em
suas
posições
usuais
no
saxofone
e
como
harmônicos
de
alguma
outra
nota.
Exemplo:
1.1
-‐
Exercícios
de
alternância
a) Harmônicos cromáticos:
Existem,
em
alguns
casos,
várias
possibilidades
de
posições
para
as
mesmas
notas,
ficando
a
cargo
de
cada
instrumentista,
se
desejar,
experimentá-‐las.
b) Harmônicos diatônicos:
Nos
próximos
exercícios,
deverão
ser
emitidos
os
harmônicos
a
partir
de
suas
notas
fundamentais.
Para
isso,
é
imprescindível
que
a
nota
seja
mentalizada
antes
de
sua
emissão.
Num
primeiro
momento,
é
aconselhável
que
se
busque
o
harmônico
desejado
a
partir
da
coluna
de
ar
sem
emissão.
Deve-‐se
projetar
o
ar
no
saxofone
e
buscar
o
harmônico
desejado
formando
a
embocadura
gradativamente,
sem
o
uso
de
nenhuma
articulação
–
fazendo
com
que
a
nota
surja
aos
poucos.
Após
algumas
repetições
deste
processo,
com
a
obtenção
de
algum
grau
de
segurança
na
emissão
do
harmônico
desejado,
deve-‐se
retomar
a
técnica
de
emissão
como
apresentada
anteriormente
(item
1.2
do
texto
sobre
a
emissão
de
som).