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Sabe-se que a atividade física provoca aumento da produção de radicais livres e estes, por sua vez se

correlacionam à fadiga muscular. Quanto mais intenso o exercício físico, maior é a associação com o aumento
marcante do consumo de oxigênio e, consequentemente, a uma alteração dos sistemas antioxidantes. Dentre as
fontes potenciais de radiciais livres, que podem ser ativadas no exercício, inclui-se a transferência de elétrons na
cadeia mitocondrial, na via da degradação de purinas, infiltração de macrófagos e degradação das catecolaminas.
Frente a isso, tem se buscado alternativas terapêuticas ao atleta, com destaque para os fitoterápicos, objetivando
melhora no potencial antioxidante, de forma a prevenir lesões, fadiga muscular e aumento no desempenho
esportivo.

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), denomina-se fitoterápico o produto obtido
de planta medicinal, ou de seus derivados, exceto substâncias isoladas, com finalidade profilática, curativa ou
paliativa. Os fitoterápicos são regulamentados no Brasil como medicamentos convencionais e por isso devem
apresentar critérios similares de qualidade, segurança e eficácia requeridos pela ANVISA para todos os
medicamentos. Com relação à prática esportiva, alguns desses medicamentos vêm ganhando foco devido suas
propriedades benéficas ao atleta.

Os fitoquímicos presentes nos fitoterápicos conferem melhor desempenho esportivo, aumentando força e
resistência. Além disso, eles também podem atuar como importantes antiinflamatórios, antioxidantes, auxiliando
na recuperação pós-exercício combatendo a dor, na melhora do sistema imune e como coadjuvante no
tratamento de lesões musculares.
Os principais mecanismos de ação de plantas medicinais e desempenho atlético
são suportados pelas seguintes ações:

Adaptógenos;

Ergogênicos;

Moduladores metabólicos.

ADAPTÓGENOS

Adaptógenos são agentes que possuem a capacidade de melhorar a capacidade do organismo a se adaptar às
situações de estresse. Um adaptógeno pode possuir ação bimodal (estimulando ou inibindo um sistema ou
atividade).

SÃO CONSIDERADAS ADAPTÓGENAS EM ATIVIDADE FÍSICA:

PARTE DOSE USUAL EM NUTRIÇÃO


PLANTA MEDICINAL MECANISMO PROPOSTO
UTILIZADA ESPORTIVA
GINSENG Raiz Estudos demonstram uma ➢ Posologia: ESP 27%
COREANO variedade de ações tanto sobre ginsenosídeos 350mg; 1
(Panax ginseng) glândulas adrenais e o eixo dose 6/6h, junto a uma
hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA). refeição.

Em eixo cerebral ou HPA


(hipotálamo-hipófise-adrenal), as ➢ Obs.: Não utilizar
saponinas do ginseng parecem continuamente por mais de
estimular produção de ACTH e dois meses ininterruptos.
cortisol, sugerindo ginseng pode
ajudar a potenciar uma resposta de
estresse agudo.

A administração de 2g de extrato
seco de Panax ginseng, 3 vezes ao dia
durante 8 semanas, promoveu
aumento na duração do exercício até
a exaustão em homens saudáveis.
Uma menor dose de ginseng (1g/d)
parece aumentar o consumo máximo
de oxigênio e auxiliar no período de
recuperação pós-exercício.

DANSHEN Raiz A Tanshinona IIA é um dos


(Salvia constituintes mais abundantes da raiz
miltiorrhiza) de Salvia miltiorrhiza, com ações
antioxidantes anti-inflamatórias em
muitos modelos experimentais, como
doenças cardiovasculares e
cerebrovasculares em países asiáticos
(Tan et al, 2011).

A tanshinona IIA (Tan IIA) pode ser


um novo agente terapêutico
promissor para a lesão induzida pelo
estresse oxidativo em doenças
neurodegenerativas. Tan IIA parece
eficaz para atenuação da extensão da
formação de edema cerebral em
resposta à lesão de isquemia em
modelo animal.

Verificou-se que o uso da


combinação Panax ginseng e Danshen,
a curto prazo, parece melhorar
endurecimento vascular tardio
induzido por exercício de corrida em
declive agudo. O uso de Danshen
antes de um exercício agudo
excêntrico poderia atenuar a rigidez
arterial.

GINSENG INDIANO Raiz Planta medicinal de uso ➢ Posologia: ESP 2,5%


(Withania tradicional em Medicina Ayurvédica. withanolídeos; 300 a
somnifera) Possui atividade antiestresse e 600mg; 2x ao dia.
anabólica semelhante ao Panax
ginseng. ➢ Obs.: Não utilizar por mais
In vivo (modelo animal) - de 3 meses ininterruptos.
alteração em glicemia e em níveis de
cortisol (efeito glicocorticóide-like).
Sugere-se que o uso de
ashwagandha pode estar associada
com aumentos significativos na massa
muscular e força, logo, a ashwagandha
pode ser útil em conjunto com um
programa de treinamento de
resistência.

As propriedades adaptogênicas de
ashwagandha levantam a
possibilidade do uso como agente
eficaz porque a tensão do exercício
pode ser vista como uma forma do
estresse, com desempenho físico
humano realçado como a resposta de
esforço.

RODIOLA Raiz A melhora da performance física com ➢ Posologia: ESP 3%


(Rhodiola rosea) suplementação de Rhodiola rosea foi salidrosídeo; 100mg; 1-2x
investigada em um grupo de atletas e ao dia.
o resultado observado foi que a
Rhodiola reduziu lactato e parâmetros
de lesões musculoesqueléticas após
sessão de atividade física exaustiva,
portanto, pode melhorar a habilidade
adaptogênica para prática de
atividades físicas.

A ingestão aguda de R. rosea parece


diminuir a resposta da freqüência
cardíaca ao exercício submáximo e
melhorar o desempenho do exercício
de resistência ao diminuir a
percepção do esforço.

COGUMELO Micélio Fitoterápicos à base de Cordyceps ➢ Posologia: ESP 7% Ácido


CHINÊS sinensis demonstraram estimular a cordicéptico; 525 a 650mg
(Cordyceps dilatação dos vasos, possivelmente ao dia, durante as refeições.
sinensis) estimulando a liberação de óxido
nítrico e aumentando a eficiência da
utilização de oxigênio nos tecidos, o
que aumenta seu potencial para
melhorar o desempenho do exercício
de resistência.

A suplementação Cordyceps sinensis


poderia melhorar o desempenho do
exercício e contribuir para o bem-
estar em indivíduos saudáveis mais
velhos.

MODULADORES METABÓLICOS

A Modulação Metabólica é realizada a partir de fitoquímicos derivados do metabolismo da célula vegetal, que
atuarão nos pontos críticos do metabolismo e reações bioquímicas, de complementar à ação hormonal, de forma
otimizar e potencializar os resultados, de forma efetiva.

ENTRE OS PRINCIPAIS PROBLEMAS ASSOCIADOS À DISFUNÇÃO METABÓLICA, DESTACAM-SE:

Resistência à insulina, processo inflamatório subclínico e excesso de peso;

Dislipidemias, especialmente hipertrigliceridemia e hipercolesterolemia;

Disfunção endotelial, com o aumento da pressão arterial e risco de aterosclerose e trombose, doenças
cardiovasculares e síndrome metabólica;

Redução da inflamação silenciosa, do estresse oxidativo e da glicação.


OS PRINCIPAIS MODULADORES METABÓLICOS EM DESPORTO SÃO:

Dose usual em Nutrição


Planta medicinal Parte utilizada Mecanismo proposto
Esportiva
LARANJA AMARGA Frutos Segundo Arbo (2008), o ➢ Posologia: ESP 6% de
(Citrus aurantium) componente ativo desta planta é a p- sinefrina; 300mg; 1-3x ao
sinefrina, conhecida também como dia.
oxedrina, que tem efeito sobre o
metabolismo e influencia na ➢ Obs.: Interage com
saciedade e diminuição da motilidade medicamentos inibidores da
gástrica. MAO. Risco de rabdomiólise
em pacientes em exercício
A p-sinefrina tem algumas extenuante adjunto a
semelhanças estruturais com restrição calórica excessiva.
efedrina, norepinefrina e epinefrina.
No entanto, devido às diferenças
estruturais, a p-sinefrina exibe
propriedades de ligação ao receptor
adrenérgico marcadamente
diferentes.

Aumenta a termogênese pela ligação


a receptores adrenérgicos β-3,
resultando em um aumento na
capacidade do organismo de
mobilizar tecido adiposo, que são
ainda metabolizadas para produção
de energia.

Atletas que receberam sinefrina ou


sinefrina associaida à cafeína
aumentaram o desempenho em
exercício de resistência (repetições
totais, carga de volume) sem
aumentar o lactato sanguíneo ou
avaliação de esforço percebido. A
adição de cafeína aumentou a
potência média e a velocidade do
desempenho em séries de
agachamento. Estes resultados
indicam que a suplementação com
sinefrina ou sinefrina associada à
cafeína podem aumentar a resistência
muscular local durante o exercício de
resistência.
A p-sinefrina foi incluída no programa
de monitorização da Agência Mundial
Antidopagem, embora a informação
científica sobre os seus efeitos sobre
o desempenho e no bem-estar dos
atletas seja escassa.

LARANJA MORO Frutos O suco de laranja vermelha contém ➢ Posologia: ESP 90%
(Citrus sinensis) quantidades elevadas de vários antocianinas; 200mg; 2x ao
compostos incluindo polifenóis, dia.
flavanonas, antocianinas, ácidos
hidroxicinâmicos e ácido ascórbico,
promovendo elevada capacidade
antioxidante.

A ingestão de laranja vermelha


(especialmente o suco) parece regular
o ganho de peso corporal, aumentar a
sensibilidade à insulina e diminuir os
triglicérides e colesterol total. Parece
promover melhora significativa na
esteatose hepática induzindo a
expressão de receptor de PPAR-α e o
seu gene alvo, a acilCoA-oxidase, que
é uma enzima chave da oxidação
lipídica.
A suplementação com Laranja Moro
parece promover menor concentração
de malonaldeído induzida pelo
exercício extenuante, promoveu
menor redução de vitamina C e
promoveu menor ativação do sistema
de hipoxantina / xantina, ou seja,
parece promover proteção celular à
hipóxia e aos mecanismos de
reoxigenação.
GARCINIA Frutos A Garcinia cambogia é uma planta ➢ Posologia: ESP 50% ácido
(Garcinia originária das florestas do Camboja, hidroxicítrico (HCA); 500mg;
cambojia) sul da África e Polinésia. 1-2x/dia.

Essa fruta contém, em sua casca, ➢ Contraindicações: pode


ácido hidroxicítrico (HCA), de interagir com
composição similar ao ácido cítrico, ao hipoglicemiantes e agentes
qual se tem atribuído papel hipolipidemiantes.
importante no metabolismo dos
ácidos graxos, carboidratos e inibição ➢ Obs.: Doses para pacientes
do apetite. com excesso de peso
podem alcançar 2.800mg de
Os constituintes com ação na HCA (correspondendo a
obesidade são lactonas hidroxicítricas 5.600mg de ESP 50%
(HCA) e fibras (pectinas, HCA/dia). Toxicidade:
predominantes na polpa do fruto). aplasia medular.

O HCA inibe a ação da ATP citrato-


liase, inibindo lipogênese.

O mecanismo de ação pelo qual o


HCA promove a diminuição da
lipogênese, está relacionado com a
inibição da clivagem do citrato, pela
enzima ATPcitrato desidrogenase.

Ao inibir a clivagem o HCA impede


a liberação de acetil-CoA, substrato
necessário para a síntese dos ácidos
graxos, gerando um aumento do
glicogênio hepático, diminuindo
assim o apetite e o ganho de peso.
A suplementação com HCA
aumenta a taxa de síntese de
glicogênio no músculo esquelético
humano exercido e melhorou a
sensibilidade à insulina pós-refeição.
Revisão recente de KIM et al
(2016) de estudos com HCA em
atletas observou ação diminuição de
do quociente respiratório e aumento
da oxidação de lipídios com doses de
250mg de HCA em pacientes
submetidos a exercícios
ergométricos/60min 40%VO2
máxima.
CACAU Frutos Os grãos de cacau e, por extensão, ➢ Posologia: 40g de cacau em
(Theobroma cacao) extratos de cacu contendo os pó/dia
polifenóis flavanois (flavan-3-ol),
possuem alegação proposta de
aumento da atividade metabólica e
prevenção da obesidade.
A ingestão de cacau reduz o custo
de oxigênio do exercício de
intensidade moderada e pode ser uma
ajuda ergogênica eficaz para o
exercício de curta duração de
intensidade moderada.
O consumo agudo de cacau pode
afetar a insulina, a glicose, o estado
antioxidante e as respostas ao
estresse oxidativo, mas tem efeitos
mínimos sobre as respostas
imunoendócrinas do exercício
prolongado.
A ingestão regular de cacau está
associada a redução de marcadores de
estresse oxidativo e maior
mobilização de ácidos graxos livres
após o exercício, mas não tem efeito
observado no desempenho do
exercício.

ERVA MATE Folhas A ingestão de mate parece não ➢ Posologia: ES (PS) 300mg,
(Ilex paraguaiensis) influencar a força muscular, mas 1h antes da prática
acelerar a recuperação da força ao esportiva.
longo de 24h após o exercício.
➢ Em Nutrição Esportiva 
apenas um ECR utilizando
1g de erva mate em pó, para
preparo de bebida
instantânea.

➢ Efeitos colaterais: aumento


de pressão arterial e
insônia.
ERGOGÊNICOS

Agentes ergogênicos englobam todo e qualquer mecanismo fisiológico, nutricional ou farmacológico que seja
capaz de melhorar a performance nas atividades esportivas. Grande destaque é dado aos agentes com atividade
esteroide-like.

OS AGENTES ERGOGÊNICOS MAIS ESTUDADOS EM FITOTERAPIA APLICADA AO DESPORTO SÃO:

Dose usual em Nutrição


Planta medicinal Parte utilizada Mecanismo proposto
Esportiva
TRIBULUS Fruto A escassez de dados em seres ➢ Posologia: ESP mínimo 40%
(Tribulus terrestris) humanos impossibilitam mensurar de saponinas; 750mg, 1 a 2x
com exatidão o quanto o Tribulus ao dia.
poderia afetar o desempenho físico
humano. Considerando um número ➢ É contraindicado o uso em
relativamente baixo de estudos pacientes hipertensos e
conduzidos sobre a influência do cardiopatas
tribulus nos atletas, especialmente no
que se refere ao efeito sobre o
➢ Obs.: Ação neurotóxica
desempenho e o estado androgênico,
irreversível pela presença
deve-se ressaltar a falta de evidência
de alcalóides harmano e
para mostrar um efeito estimulador
horharmano. Possui ação
do uso de tribulus nas propriedades
hemolítica. Não usar
biomédicas esperadas em humanos,
continuamente por mais de
bem como definir doses posológicas
3 meses.
seguras.
Existem dois estudos que confirmam
efeitos benéficos após tratamento
com produtos farmacêuticos
contendo TT e outros componentes.
Após 20 dias de suplementação com o
suplemento à base de "Tribulus", o
poder muscular anaeróbio e aláctico e
a testosterona sanguínea aumentaram
significativamente entre homens
jovens, após dose diária de 625 mg de
extrato seco de tribulus, 3x ao dia.
MUCUNA Leguminosa Tem sido usado para apoio ao ➢ Posologia: ESP mínimo 20%
(Mucuna pruriens) tratamento de doenças degenerativas, L-DOPA; 200mg; 1 a 2x ao
como a doença de Parkinson, visto dia.
que é fonte dietética de L-DOPA (L-
3,4-dihidroxifenilalanina), cuja função ➢ Contraindicações: pode
mais importante da L-DOPA é atuar interagir com
como precursora do neurotransmissor hipoglicemiantes e agentes
dopamina, bem como das hipolipidemiantes.
catecolaminas epinefrina e
norepinefrina. Além de ter efeitos ➢ Obs.: Interage com
positivos em pacientes com doença medicamentos inibidores da
de Parkinson, verificou-se que L-DOPA MAO. Risco de rabdomiólise
estimula a GH efetivamente. em pacientes em exercício
Dado o efeito estimulante de GH, extenuante adjunto a
sugere-se que a Mucuna pruriens restrição calórica excessiva.
poderia promover impacto positivo
nas concentrações de GH séricos em
homens saudáveis em atividade física.

LONG JACK Raiz É comumente conhecido como ➢ Posologia: ES (10:1); 250mg;


(Eurycoma 'tongkat ali' na Malásia e como 'pasak 1 a 2x ao dia. Ingerir uma
Longifolia) bumi' na Indonésia. É também cápsula de manhã e a outra
referido como "ginseng da Malásia" à tarde, meia hora antes das
dados seus efeitos ergogÊnicos e refeições.
moduladores.
➢ Estudo de toxicidade aguda
Seus componentes fitoquímicos descobriu que a dose letal
comuns incluem alcalóides, oral 50 (DL50) do extrato
flavonóides, fenólicos, saponinas, alcoólico de E. longifolia em
taninos e triterpenos. Esta planta é ratos está entre 1500-2000
rica em vários eurycolactona, mg/kg, enquanto que a DL50
eurycomalactona, eurycomanol, oral da forma de extrato
eurycomanona e eurycomaosideo aquoso é mais de 3000
todos os quais tem sido levantadas mg/kg . Os testes de função
propriedades ergogências, como hepática e renal não
aumento da força muscular, mostraram alterações
resistência no tempo de ciclismo e adversas à dose diária
reduzida ansiedade e estresse. normal e uso crônico de E.
longifolia.
Estudos sugerem que o Long Jack
poderia restaurar os níveis séricos de
testosterona, melhorando
significativamente a saúde sexual.
Isso inclui efeitos positivos
significativos sobre a saúde óssea e a
condição física dos pacientes.
A administração conjunta de Long
Jack e suplementos
proteicos/aminoácidos pode reforçar
as adaptações ao treinamento de
resistência independente do estado
hormonal, e, portanto, podendo
justificar a inclusão em Nutrição
Esportiva peri-workout.

FENO GREGO Sementes O componente principal deste extrato ➢ Posologia: ESP 50%
(Trigonella foenum é o aminoácido 4-hidroxiisoleucina fenosídeo; 600mg; 1-
graecum) (4-OH-Ile). A suplementação crônica 2x/dia.
de 4-OH-Ile sob a forma de fenugreek
tem mostrado resultados promissores ➢ Obs.: estudos associam
no alívio dos sintomas de diabetes. Magnésio (aspartato)17mg;
Zinco (arginina) 15mg e
A 4-hidroxiisoleucina parece Piridoxina(cloridrato) 5mg.
promover efeito insulinotrópico no
armazenamento de glicogênio,
estudos observaram aumento da
ressíntese em 67%, durante uma
recuperação de quatro horas após
exercício exaustivo quando o feno-
grego foi adicionado a carboidratos.

Perspectivas futuras  uso do feno


grego como modulador de
testosterona.
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