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Faculdade Presidente Antônio Carlos de Ipatinga

Aula 4

Prof. Eng. Giselle Moreira Silva


Faculdade Presidente Antônio Carlos de Ipatinga

Mecânica dos Solos II


 Objetivos:

Revisão do conteúdo de métodos de cálculo de tensões verticais aplicadas aos solo.

 Temas:

 Método de Love
 Carga Qualquer
 Área Circular Carregada
 Carga Distribuída em Faixa Infinita
 Círculo de Mohr

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 Método de Love:
 Carga Qualquer.
• Sugere-se um ábaco onde cada quadrado possui a
mesma influência no acréscimo da tensão vertical em
uma profundidade definida. Sobrepõe-se um desenho
em escala (a escala apresentada no ábaco), feito em
papel transparente, sobre o ábaco.

• O ponto abaixo do qual se deseja saber as tensões é


então calculado coincidente com a origem do ábaco e
conta-se o número dos quadrados cobertos pela área.
O acréscimo de tensão vertical é determinado pela
equação:

Onde:
z =INq I = valor de influência do ábaco;
N = número de quadrados;
Q = carga uniforme distribuída.

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 Área Circular Carregada:
X/R
2 3
X 0

R
1

Z/R
Z
2

3 z
q
4
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 Carga Distribuída em Faixa Infinita:

Esta situação ocorre em


fundações de muros e sapatas
corridas que transmitem ao
terreno uma carga distribuída de
valor “q”. B=2b
y

q x

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 Carga Distribuída em Faixa Infinita:

q
z sen cos( 2 )

q
x sen cos( 2 )

2q
y

q
sen sen( 2 )

= coef. de Poisson
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 Círculo de Mohr
• O Círculo de Mohr é a representação gráfica do
estado de tensões no entorno de um ponto.
’1
• 1 e 3 são as tensões principais;
’ ’3
• Nos planos onde atua as tensões principais a 3
tensão cisalhante é nula, estes planos são
chamados de planos principais;
’1
• 1 é a tensão principal maior;
Círculo de Mohr
• 3 é a tensão principal menor;

• 2 é a tensão principal intermediária.

’3

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 Círculo de Mohr
Dado um plano qualquer, tem-se a necessidade de
se conhecer as tensões atuantes no mesmo.

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 Círculo de Mohr
 Polo é ponto do circulo de Mohr que partindo dele com uma reta esta intercepta o
circulo de Mohr no ponto que indica as tensões num plano paralelo a esta reta.

’ ’1

’3 ’3
’3
’1

’1

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 Círculo de Mohr

1 3 1 3
cos(2 )
2 2
1 3
sen(2 )
2

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 Bibliografia Básica

 CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos S.A., 1982.

 CHIOSSI, N. J. C. Geologia Aplicada a Engenharia. 4. ed. São Paulo: Grêmio


Politécnico, 1987. 231 p.

 PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. São Paulo: Oficina de
Textos, 2002.

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 Bibliografia complementar
 SKEMPTON, A. W. e HUTCHINSON, J. (1969) - Stability of natural slopes and
embankment foundations. In: International Congress of Soil Mechanics and
Foundation Engineering. 7th. Proceedings. México, pp. 291-340.

 GUIDICINI, et al. Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação. São Paulo: Edgard


Blucher, 1976.

 BISHOP, A. W. (1967) - Progressive failure with special reference to the mechanism


causing it. In: Geotechnical Conference. Proceedings. Oslo. Vol. 2. pp. 142-150.

 TERZAGHI, K. e PECK, R. B. (1962) - Estabilidade de encostas e taludes em corte a céu


aberto. In: Mecânica dos Solos na Prática da Engenharia. Tradução A. J. da Costa
Nunes e M. de L. C. Campello, Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico.

 LANCELLOTTA, R. Geotechnical Engineering. Rotterdam: A. A. Balkema, 1995.

 OLIVEIRA, A. M. dos S. Geologia de Engenharia. 4. ed. São Paulo: Associação


Brasileira de Geologia de Engenharia – ABGE, 1998.

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