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UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR

CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

CÁLCULO DE REATORES I

Elaboração: Sérgio Bello Neves

Julho/2016
Cálculo de Reatores I 1

SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 3
1.1. CONCEITOS TERMODINÂMICOS ............................................................................ 4
1.2. CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES QUÍMICAS ........................................................ 5
1.3. TAXA DE REAÇÃO ...................................................................................................... 5
1.4. REATORES QUÍMICOS ............................................................................................... 5
1.4.1. PRINCIPAIS TIPOS DE REATORES ........................................................................ 5
1.4.2. REATORES CONTÍNUOS IDEAIS ........................................................................... 5
1.4.3. APLICAÇÕES DOS TIPOS DE REATORES ............................................................ 5
2. CINÉTICA DAS REAÇÕES HOMOGÊNEAS .................................................... 5
2.1. TAXA DE REAÇÃO HOMOGÊNEA ........................................................................... 6
2.2. REAÇÕES ELEMENTARES E NÃO ELEMENTARES ............................................. 6
2.3. REAÇÕES SIMPLES E MÚLTIPLAS .......................................................................... 6
2.4. EQUAÇÃO DE ARRHENIUS ....................................................................................... 6
2.5. CONCEITOS CINÉTICOS BÁSICOS .......................................................................... 6
2.6. MÉTODO DA PRESSÃO TOTAL ................................................................................ 6
3. MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS CINÉTICOS ............. 7
3.1. INTRODUÇÃO – MÉTODOS DIFERENCIAL E INTEGRAL ................................... 7
3.2. MÉTODO INTEGRAL - APLICAÇÕES ...................................................................... 7
3.2.1. REAÇÕES IRREVERSÍVEIS – 1ª ORDEM – VOLUME CONSTANTE ................ 7
3.2.2. REAÇÕES IRREVERSÍVEIS – 2ª ORDEM – VOLUME CONSTANTE ................ 7
3.2.3. REAÇÕES IRREVERSÍVEIS – 3ª ORDEM – VOLUME CONSTANTE ................ 7
3.2.4. REAÇÕES IRREVERSÍVEIS – ORDEM ZERO– VOLUME CONSTANTE .......... 7
3.2.5. REAÇÕES IRREVERSÍVEIS – ORDEM N– VOLUME CONSTANTE.................. 8
3.2.6. TEMPO DE MEIA VIDA ........................................................................................... 8
3.2.7. REAÇÕES IRREVERSÍVEIS – 1ª ORDEM – VOLUME VARIÁVEL .................... 8
3.2.8. REAÇÕES IRREVERSÍVEIS – 2ª ORDEM – VOLUME VARIÁVEL .................... 8
3.2.9. REAÇÕES REVERSÍVEIS – 1ª ORDEM – VOLUME CONSTANTE .................... 8
3.2.10. REAÇÕES REVERSÍVEIS – 2ª ORDEM – VOLUME CONSTANTE .................. 8
3.2.11. REAÇÕES COMPLEXAS ........................................................................................ 8
4. PROJETO DE REATORES IDEAIS ..................................................................... 9
4.1. BALANÇOS ................................................................................................................... 9
4.2. SISTEMAS ISOTÉRMICOS.......................................................................................... 9
4.3. REATOR BATELADA IDEAL ..................................................................................... 9
4.4. REATORES CONTÍNUOS ............................................................................................ 9
Cálculo de Reatores I 2

4.4.1. REATOR CSTR........................................................................................................... 9


4.4.2. REATOR PFR ............................................................................................................. 9
4.4.3. COMPARAÇÃO ENTRE REATORES BATELADA, CSTR E PFR...................... 10
4.4.4. SISTEMAS DE REATORES .................................................................................... 10
4.4.5. DETERMINAÇÃO DO MELHOR SISTEMA DE REATORES CSTR .................. 10
5. EFEITOS TÉRMICOS ......................................................................................... 10
5.1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 10
5.1.1. CALOR DE REAÇÃO .............................................................................................. 10
5.1.2. CONVERSÃO DE EQUILÍBRIO ............................................................................. 10
5.2. PROJETO DE REATORES NÃO ISOTÉRMICOS .................................................... 11
5.3. OPERAÇÕES ADIABÁTICAS ................................................................................... 11
5.4. BALANÇO DE ENERGIA PARAOPERAÇÕES NÃOADIABÁTICAS .................. 11
6. REFERÊNCIAS ................................................................................................... 12
Cálculo de Reatores I 3

1. INTRODUÇÃO
A indústria de processos químicos e de petróleo lida frequentemente com correntes de processo que
possuem componentes que necessitam ser separados de outros, seja na preparação de uma corrente para
posterior reação química, seja na separação dos produtos de uma reação, ou ainda na purificação de
efluentes líquidos ou gasosos para descarte. A Figura 1.1 é ilustrativa destas necessidades de separação no
processo envolvendo a transformação da matéria-prima em produtos finais.

Ar Limpo

Reciclo de
Impureza Contaminantes
Separação
s
Subprodutos
Ar
Efluente
Matérias
Primas Separaçã Reação Separaçã
o o
Produtos

Água
Efluente

Reciclo de
Separaçã Contaminantes
o

Água
Limpa
Cálculo de Reatores I 4

p2, v2

p1, v1 P

Bomba Acionador (motor)

Figura 1.1. Processos de separação na indústria química

As bombas são equipamentos mecânicos empregados para transferência de líquidos de um ponto a


outro, fornecendo-lhes um acréscimo de energia. Essa energia não é só de pressão como comumente se
pensa. Há também uma parcela de energia de velocidade. Veja a representação esquemática da Figura 1.1.
O líquido penetra na bomba com uma pressão "p1" e velocidade "v1" e sai com pressão "p2" (p2 > p1) e
velocidade "v2". Para realizar esse trabalho precisa ser fornecida a potência "P" pelo acionador. Parte desta
potência P é perdida no processo de bombeamento, devido ao atrito, e não se converte em energia mecânica
(de pressão ou velocidade) do fluido.

Figura 1.1. Representação esquemática de um sistema de bombeamento

1.1. CONCEITOS TERMODINÂMICOS

Atualmente as bombas são utilizadas para transferência de líquidos nos mais diversos campos de
aplicação, tais como:
Cálculo de Reatores I 5

1.2. CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES QUÍMICAS

Atualmente as bombas são utilizadas para transferência de líquidos nos mais diversos campos de
aplicação, tais como:

1.3. TAXA DE REAÇÃO

Atualmente as bombas são utilizadas para transferência de líquidos nos mais diversos campos de
aplicação, tais como:

1.4. REATORES QUÍMICOS

Atualmente as bombas são utilizadas para transferência de líquidos nos mais diversos campos de
aplicação, tais como:

1.4.1. PRINCIPAIS TIPOS DE REATORES

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.

1.4.2. REATORES CONTÍNUOS IDEAIS

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.

1.4.3. APLICAÇÕES DOS TIPOS DE REATORES

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.

2. CINÉTICA DAS REAÇÕES HOMOGÊNEAS


Para realizar um breve histórico da evolução dos equipamentos empregados pelo homem para a
movimentação de líquidos, podemos remontar aos egípcios, 3000 anos antes de Cristo, que já construíam
canais de irrigação captando água do rio Nilo através de engenhosos dispositivos acionados à custa da força
humana ou de animais.A picota e a nora, ilustradas na Figura 2.1, são exemplos desses dispositivos.
Cálculo de Reatores I 6

2.1. TAXA DE REAÇÃO HOMOGÊNEA

Atualmente as bombas são utilizadas para transferência de líquidos nos mais diversos campos de
aplicação, tais como:

2.2. REAÇÕES ELEMENTARES E NÃO ELEMENTARES

Atualmente as bombas são utilizadas para transferência de líquidos nos mais diversos campos de
aplicação, tais como:

2.3. REAÇÕES SIMPLES E MÚLTIPLAS

Atualmente as bombas são utilizadas para transferência de líquidos nos mais diversos campos de
aplicação, tais como:

2.4. EQUAÇÃO DE ARRHENIUS

Atualmente as bombas são utilizadas para transferência de líquidos nos mais diversos campos de
aplicação, tais como:

2.5. CONCEITOS CINÉTICOS BÁSICOS

Atualmente as bombas são utilizadas para transferência de líquidos nos mais diversos campos de
aplicação, tais como:

2.6. MÉTODO DA PRESSÃO TOTAL

Atualmente as bombas são utilizadas para transferência de líquidos nos mais diversos campos de
aplicação, tais como:
Cálculo de Reatores I 7

3. MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS


CINÉTICOS
A energia mecânica de um fluido em um ponto qualquer de um sistema é dada pela soma
das energias de pressão, de elevação (gravitacional) e de velocidade (cinética). Um fluido em
escoamento dissipa parte de sua energia mecânica devido ao atrito de suas moléculas entre si e com
as paredes do duto. Esta energia dissipada por atrito é chamada de perda de carga, e é convertida
principalmente em energia interna que aumenta a temperatura do fluido.

3.1. INTRODUÇÃO – MÉTODOS DIFERENCIAL E INTEGRAL

Atualmente as bombas são utilizadas para transferência de líquidos nos mais diversos campos de
aplicação, tais como:

3.2. MÉTODO INTEGRAL - APLICAÇÕES

Atualmente as bombas são utilizadas para transferência de líquidos nos mais diversos campos de
aplicação, tais como:

3.2.1. REAÇÕES IRREVERSÍVEIS – 1ª ORDEM – VOLUME CONSTANTE

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.

3.2.2. REAÇÕES IRREVERSÍVEIS – 2ª ORDEM – VOLUME CONSTANTE

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.

3.2.3. REAÇÕES IRREVERSÍVEIS – 3ª ORDEM – VOLUME CONSTANTE

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.

3.2.4. REAÇÕES IRREVERSÍVEIS – ORDEM ZERO– VOLUME CONSTANTE

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.
Cálculo de Reatores I 8

3.2.5. REAÇÕES IRREVERSÍVEIS – ORDEM N– VOLUME CONSTANTE

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.

3.2.6. TEMPO DE MEIA VIDA

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.

3.2.7. REAÇÕES IRREVERSÍVEIS – 1ª ORDEM – VOLUME VARIÁVEL

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.

3.2.8. REAÇÕES IRREVERSÍVEIS – 2ª ORDEM – VOLUME VARIÁVEL

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.

3.2.9. REAÇÕES REVERSÍVEIS – 1ª ORDEM – VOLUME CONSTANTE

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.

3.2.10. REAÇÕES REVERSÍVEIS – 2ª ORDEM – VOLUME CONSTANTE

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.

3.2.11. REAÇÕES COMPLEXAS

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.
Cálculo de Reatores I 9

4. PROJETO DE REATORES IDEAIS

4.1. BALANÇOS
De uma maneira geral podemos classificar as bombas, de acordo com a forma pela qual
energia é cedida ao fluido, em: a) Dinâmicas ou turbobombas; b) Volumétricas ou de deslocamento
positivo.

4.2. SISTEMAS ISOTÉRMICOS


De uma maneira geral podemos classificar as bombas, de acordo com a forma pela qual
energia é cedida ao fluido, em: a) Dinâmicas ou turbobombas; b) Volumétricas ou de deslocamento
positivo.

4.3. REATOR BATELADA IDEAL


De uma maneira geral podemos classificar as bombas, de acordo com a forma pela qual
energia é cedida ao fluido, em: a) Dinâmicas ou turbobombas; b) Volumétricas ou de deslocamento
positivo.

4.4. REATORES CONTÍNUOS


De uma maneira geral podemos classificar as bombas, de acordo com a forma pela qual
energia é cedida ao fluido, em: a) Dinâmicas ou turbobombas; b) Volumétricas ou de deslocamento
positivo.

4.4.1. REATOR CSTR

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.

4.4.2. REATOR PFR

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.
Cálculo de Reatores I 10

4.4.3. COMPARAÇÃO ENTRE REATORES BATELADA, CSTR E PFR

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.

4.4.4. SISTEMAS DE REATORES

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.

4.4.5. DETERMINAÇÃO DO MELHOR SISTEMA DE REATORES CSTR

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.

5. EFEITOS TÉRMICOS

5.1. INTRODUÇÃO

As bombas alternativas fornecem vazão praticamente constante para qualquer pressão de


descarga, conforme mostra a Figura 6.1. Esta característica é oposta à das bombas centrífugas, de
modo que se plotarmos esta curva de pressão diferencial versus vazão da bomba alternativa no
mesmo gráfico de “Head” versus vazão de uma bomba centrífuga, veremos que a curva da bomba
alternativa é praticamente vertical (vazão constante), enquanto que a curva da bomba centrífuga é
mais aproximadamente horizontal.

5.1.1. CALOR DE REAÇÃO

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.

5.1.2. CONVERSÃO DE EQUILÍBRIO

O escoamento natural de um fluido é, desta forma, de um ponto de maior energia mecânica


para um de menor energia. A diferença entre as energias mecânicas é a perda de carga.
Cálculo de Reatores I 11

5.2. PROJETO DE REATORES NÃO ISOTÉRMICOS

As bombas alternativas fornecem vazão praticamente constante para qualquer pressão de


descarga, conforme mostra a Figura 6.1. Esta característica é oposta à das bombas centrífugas, de
modo que se plotarmos esta curva de pressão diferencial versus vazão da bomba alternativa no
mesmo gráfico de “Head” versus vazão de uma bomba centrífuga, veremos que a curva da bomba
alternativa é praticamente vertical (vazão constante), enquanto que a curva da bomba centrífuga é
mais aproximadamente horizontal.

5.3. OPERAÇÕES ADIABÁTICAS

As bombas alternativas fornecem vazão praticamente constante para qualquer pressão de


descarga, conforme mostra a Figura 6.1. Esta característica é oposta à das bombas centrífugas, de
modo que se plotarmos esta curva de pressão diferencial versus vazão da bomba alternativa no
mesmo gráfico de “Head” versus vazão de uma bomba centrífuga, veremos que a curva da bomba
alternativa é praticamente vertical (vazão constante), enquanto que a curva da bomba centrífuga é
mais aproximadamente horizontal.

5.4. BALANÇO DE ENERGIA PARAOPERAÇÕES NÃOADIABÁTICAS

As bombas alternativas fornecem vazão praticamente constante para qualquer pressão de


descarga, conforme mostra a Figura 6.1. Esta característica é oposta à das bombas centrífugas, de
modo que se plotarmos esta curva de pressão diferencial versus vazão da bomba alternativa no
mesmo gráfico de “Head” versus vazão de uma bomba centrífuga, veremos que a curva da bomba
alternativa é praticamente vertical (vazão constante), enquanto que a curva da bomba centrífuga é
mais aproximadamente horizontal.
Cálculo de Reatores I 12

6. REFERÊNCIAS
1. Luiz Alberto Falcon de Castro. Apostila de Bombas.

2. Turbotech. Manual de Bombas.

3. Epaminondas Pio Correia Lima. A Mecânica das Bombas, 1987

4. Edson Ezequiel de Mattos e Reinaldo de Falco. Bombas Industriais. 1998

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