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ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE
ESTACAS SUBMETIDAS A ESFORÇOS
TRANSVERSAIS ATRAVÉS DE MÉTODOS
TEÓRICOS E NUMÉRICOS
GOIÂNIA
2015
GUILHERME MELO DA SILVA LIMA
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE
ESTACAS SUBMETIDAS A ESFORÇOS
TRANSVERSAIS ATRAVÉS DE MÉTODOS
TEÓRICOS E NUMÉRICOS
GOIÂNIA
2015
GUILHERME MELO DA SILVA LIMA
___________________________________________________________________________
Prof. Dr. Maurício Martines Salles (presidente)
Universidade Federal de Goiás
___________________________________________________________________________
(examinador)
__________________________________________________________________________
(examinador)
_____________________________________
Orientador
Em: _____/_____/_____.
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais
RESUMO
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais
LISTA DE FIGURAS
Figura 2.1 - Efeito do carregamento lateral no topo de estacas (Sousa, 2006). ....................... 14
Figura 2.2 - Estaca submetida a carregamento lateral - Método de Hansen (Velloso e Lopes,
2010). ....................................................................................................................................... 14
Figura 2.4 - Mecanismos de Ruptura de uma Estaca (Velloso e Lopes, 2010). ...................... 16
Figura 2.5 - Estaca submetida a uma força lateral: reação do solo real (a) e solução proposta
por Winkler (b) (Velloso e Lopes, 2010). ................................................................................ 17
Figura 2.6 - Reação do solo ao deslocamento: (a) tensões; (b) ruptura (Velloso e Lopes,
2010). ....................................................................................................................................... 18
Figura 2.7 - Estaca em solo com coeficiente horizontal constante (Velloso e Lopes, 2010). . 19
Figura 2.9 - Estaca vertical submetida a uma força horizontal aplicada no topo, justo na
superfície do terreno (Velloso e Lopes, 2010). ........................................................................ 22
Figura 2.10 – Valor máximo do momento fletor (Velloso e Lopes, 2010). ............................ 22
Figura 2.11 - a) Tensões que atuam na estaca e b) tensões que atuam no solo. (Velloso e
Lopes, 2010). ........................................................................................................................... 23
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais
Figura 4.1 - Esquema dos diferentes casos de variação do kh com a profundidade. ............... 36
Figura 4.5 – Deslocamento x Profundidade. Paralelo entre solo original e solo modificado. . 39
Figura 4.6 – Momento x Profundidade. Paralelo entre solo original e solo modificado. ........ 39
Figura A.1 - Esquema dos diferentes casos de variação do kh com a profundidade. .............. 45
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 9
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...............................................................................................................11
REFERÊNCIAS ......................................................................................................................44
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 10
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 11
1 INTRODUÇÃO
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 12
1.1 OBJETIVOS
Os objetivos específicos deste trabalho são: realizar uma revisão bibliográfica dos
métodos teóricos e numéricos (diferenças finitas) do comportamento de estacas em fundações
de estruturas submetidas a esforços transversais, implementar o método das diferenças finitas
em planilha eletrônica e aplicá-lo em estudos e simulações de diferentes perfis do solo e
geometrias para se entender melhor o quanto cada um desses fatores são sensíveis no
comportamento da estaca.
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 13
2. REVISÃO DA LITERATURA
Neste capítulo serão revisados alguns modelos presentes na literatura que tratam a
respeito da capacidade de carga de um sistema solo – estaca, bem como modelos que
preveem o comportamento de estacas carregadas lateralmente baseadas no coeficiente de
reação horizontal do solo.
Esses três aspectos devem sempre ser observados de forma conjunta, uma vez que
a falha de um deles pode acarretar o colapso total do conjunto.
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 14
O efeito do carregamento lateral aplicado no topo de uma estaca pode ser melhor entendido
observando a Figura 2.1.
Figura 2.2 - Estaca submetida a carregamento lateral - Método de Hansen (VELLOSO; LOPES, 2010).
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 15
Onde:
𝑧𝑟 𝐿
∑ Fy = 0 𝐻𝑢 − ∫0 𝑝𝑧𝑢 𝐵𝑑𝑧 + ∫𝑧𝑟 𝑝𝑧𝑢 𝐵𝑑𝑧 = 0 (2.1)
𝑧𝑟 𝐿
∑M=0 𝐻𝑢𝑒 + ∫0 𝑝𝑧𝑢 𝐵𝑧𝑑𝑧 − ∫𝑧𝑟 𝑝𝑧𝑢 𝐵𝑧𝑑𝑧 = 0 (2.2)
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 16
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 17
Figura 2.5 - Estaca submetida a uma força lateral: reação do solo real (a) e solução proposta por Winkler (b)
(VELLOSO; LOPES, 2010).
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 18
Figura 2.6 - Reação do solo ao deslocamento: (a) tensões; (b) ruptura (VELLOSO; LOPES, 2010).
𝜎 = 𝑘ℎ × 𝑣 (2.4)
Ou
𝜎 = 𝑘ℎ × 𝑦 (2.5)
Onde:
p é a tensão normal horizontal (dimensão F/L²) atuando na frente da estaca (numa faixa de
largura B = diâmetro ou largura da estaca);
kh é o coeficiente de reação horizontal (dimensão F/L³);
v ou y é o deslocamento horizontal (no sentido do eixo y);
Quanto ao coeficiente de reação horizontal kh, este pode variar ou não com a
profundidade e seu valor pode ser expressado pela seguinte maneira:
𝑘ℎ = 𝑚ℎ × 𝑧 (2.7)
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 19
𝜆𝐿 > 4
O valor da rigidez relativa solo – estaca pode ser obtida através de:
4 𝑘 𝐵
𝜆=√ ℎ (2.7)
4𝐸 𝑝𝐼
Onde:
Figura 2.7 - Estaca em solo com coeficiente horizontal constante (VELLOSO; LOPES, 2010).
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 20
As equações 2.8 e 2.9 foram obtidas por Hetenyi (1946) para o cálculo do
deslocamento horizontal na superfície do terreno e do momento fletor máximo a uma
profundidade aproximada de 0.7/λ:
2𝐻𝜆 2𝑀𝜆2
𝑦0 = 𝑘 + (2.8)
ℎ 𝐵 𝑘ℎ 𝐵
𝐻
𝑀𝑚á𝑥 = 0,32 𝜆 + 0,7𝑀 (2.9)
Onde:
yo deslocamento horizontal;
H carga horizontal;
kh coeficiente de reação horizontal;
B largura da estaca;
M momento.
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 21
Para estacas longas (profundidade > 4), foram propostas as seguintes equações
para o cálculo dos deslocamentos y e momentos M ao longo da estaca:
𝐻𝑇 3
𝑦 = 𝐶𝑦 (2.10)
𝐸𝑝 𝐼𝑝
𝑀 = 𝐶𝑚 𝐻𝑇 (2.11)
5 𝐸𝑝 𝐼
𝑇=√ (2.12)
𝑚 ℎ𝐵
Fixed
Head
Case
Free
Head
Case Fixed
Head
Case
Free
Head
Case
Segundo Velloso e Lopes (2010), Miche (1930) foi o primeiro autor a tratar o
problema da estaca carregada lateralmente em um solo com coeficiente de reação horizontal
crescendo linearmente com a profundidade, levando em conta a deformabilidade da estaca,
sobre uma base elástica. A Figura 2.9 apresenta a hipótese desse estudo.
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 22
Figura 2.9 - Estaca vertical submetida a uma força horizontal aplicada no topo, justo na superfície do terreno
(VELLOSO; LOPES, 2010).
𝑇3𝐻
𝑦 = 2,40 𝐸 (2.13)
𝑝𝐼
G. M. S. Lima
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Figura 2.11 - a) Tensões que atuam na estaca e b) tensões que atuam no solo. (VELLOSO; LOPES, 2010).
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 24
Quando se tem uma equação diferencial de uma estaca imersa em meio elástico, o
método numérico mais utilizado para sua solução é o Método das Diferenças Finitas (MDF).
No MDF as derivadas de qualquer ordem são substituídas por diferenças finitas
aproximadas, ou seja, reduz-se a equação diferencial próxima a um ponto a uma equação
algébrica. Com isso, o problema originalmente diferencial, passa a ser um sistema de
equações algébricas.
Uma outra forma de se enxergar como MDF funciona é imaginar um problema
contínuo discretizado em vários pontos, e, afim de se mapear a solução, faz-se a análise
desses vários pontos que constituem o problema.
𝜕4 𝑦
𝐸𝐼 + 𝑘ℎ 𝑦𝐷 = 0 (2.14)
𝑑𝑧 4
Onde:
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 25
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 26
Onde:
𝑘ℎ 𝐷𝛿 4
𝑎𝑖 = 6 + (2.21)
𝐸𝑝 𝐼𝑝
Com isso, pode-se aplicar a Equação (2.22) nos n+1 pontos em que a estaca foi
dividida (Figura 2.12). No entanto, observa-se que o valor da deflexão yi fica sempre
condicionado a deflexão de dois pontos anteriores ao ponto de estudo e também a dois pontos
posteriores.
Por conta disso, surgem mais quatro pontos fictícios nas extremidades da estaca
(dois no topo e dois na base, Figura 2.12). Tem-se, então, um sistema com n+1 equações e
n+5 incógnitas. Para resolver a indeterminação desse problema, faz-se uso de quatro
equações que podem ser obtidas através das condições de contorno no topo e na base da
estaca.
Para o topo da estaca, pode-se obter duas situações: livre ou engastada. Para uma
estaca de topo livre, sabe-se que o momento aplicado no ponto 1 será igual ao próprio
momento aplicado (M) no topo da estaca e, de forma similar, a cortante no ponto 1 será igual
ao próprio esforço horizontal aplicado (H) no topo. Através dessas duas considerações e
trabalhando com as Equações (2.16) e (2.17), obtem-se:
2𝐻𝐿3
𝑦−2 = − 𝐸 3
+ 2𝑦−1 − 2𝑦2 + 𝑦3 (2.23)
𝑝 𝐼𝑝 𝑛
𝑀𝐿2
𝑦−1 = 𝐸 2
+ 2𝑦1 − 𝑦2 (2.24)
𝑝 𝐼𝑝 𝑛
G. M. S. Lima
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𝑦𝑖+1 −𝑦𝑖−1
Rotação: 𝜃𝑖 = (2.27)
2𝛿
G. M. S. Lima
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3 MATERIAIS E MÉTODOS
DADOS DE ENTRADA
H (kN) 0
M (kN.m) 0
Ep (kN/m2) 0
Ip (m4) 0
Φ (m) 0
L (m) 0
n 0
δ 0
kh (kN/m³) 0
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 29
Por vezes é conveniente que se monte uma coluna especifica do kh para cada um
dos “n” seguimentos que se dividiu a estaca, pois, com isso, podem-se examinar uma estaca
imersa em solo com kh variando com a profundidade, o que provavelmente é o que se
encontrará em situações reais. Ver tabela 3.2.
Kh variável
Prof. kh
0
n+1
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3.2 VALIDAÇÃO
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 31
DADOS
H (kN) 50
M (kN.m) 0
2
Ep (kN/m ) 21000000
4
Ip (m ) 0,00125664
Φ (m) 0,4
L (m) 10
n 16
δ 0,625
kh (kN/m3) 6755
Também, como forma de mostrar a influência do número de divisões “n” da
estaca pelo método das diferenças finitas, será utilizado n=16 e n=32. Os resultados obtidos
pelo MDF implementado em planilha eletrônica são apresentadas na Tabela 3.5.
Pontos Prof. (m) Desloc. (m) Rotação (rad) Momento (kN.m) Cortante (kN)
-2 - 0,02119 - - -
-1 - 0,01818 - - -
1 0 0,01458 -0,00718 0,00000 50,00000
2 0,625 0,01099 -0,00684 23,55347 28,40401
3 1,25 0,00775 -0,00596 35,50501 12,57943
4 1,875 0,00503 -0,00485 39,27776 1,78812
5 2,5 0,00289 -0,00371 37,74016 -4,90464
6 3,125 0,00132 -0,00266 33,14697 -8,46145
7 3,75 0,00023 -0,00177 27,16335 -9,76832
8 4,375 -0,00045 -0,00106 20,93657 -9,57906
9 5 -0,00083 -0,00053 15,18952 -8,49485
10 5,625 -0,00098 -0,00015 10,31801 -6,96722
11 6,25 -0,00098 0,00010 6,48050 -5,31498
12 6,875 -0,00088 0,00025 3,67428 -3,74810
13 7,5 -0,00073 0,00033 1,79538 -2,39349
14 8,125 -0,00055 0,00037 0,68242 -1,31953
15 8,75 -0,00036 0,00038 0,14597 -0,55717
n 9,375 -0,00016 0,00038 -0,01404 -0,11678
n+1 10 0,00003 0,00038 0,00000 0,00000
n+2 n+2 0,00022 - - -
n+3 n+3 0,00041 - - -
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 32
Cortante
Pontos Prof. (m) Desloc. (m) Rotação (rad) Momento (kN.m) (kN)
-2 - 0,01837 - - -
-1 - 0,01660 - - -
1 0 0,01476 -0,00588 0,00000 50,00000
2 0,3125 0,01292 -0,00580 13,67807 38,31595
3 0,625 0,01113 -0,00558 23,94747 28,16311
4 0,9375 0,00943 -0,00525 31,28001 19,48270
5 1,25 0,00785 -0,00485 36,12416 12,18844
6 1,5625 0,00640 -0,00441 38,89779 6,17502
7 1,875 0,00509 -0,00394 39,98355 1,32523
8 2,1875 0,00393 -0,00347 39,72606 -2,48417
9 2,5 0,00292 -0,00301 38,43094 -5,37771
10 2,8125 0,00205 -0,00257 36,36499 -7,47751
11 3,125 0,00132 -0,00215 33,75750 -8,90042
12 3,4375 0,00071 -0,00177 30,80223 -9,75599
13 3,75 0,00021 -0,00142 27,66000 -10,14510
14 4,0625 -0,00018 -0,00111 24,46154 -10,15906
15 4,375 -0,00048 -0,00084 21,31058 -9,87933
16 4,6875 -0,00071 -0,00061 18,28696 -9,37741
17 5 -0,00086 -0,00041 15,44970 -8,71517
18 5,3125 -0,00096 -0,00024 12,83998 -7,94530
19 5,625 -0,00101 -0,00010 10,48389 -7,11202
20 5,9375 -0,00103 0,00001 8,39497 -6,25176
21 6,25 -0,00101 0,00010 6,57654 -5,39402
22 6,5625 -0,00096 0,00017 5,02370 -4,56219
23 6,875 -0,00090 0,00022 3,72517 -3,77439
24 7,1875 -0,00083 0,00026 2,66471 -3,04428
25 7,5 -0,00074 0,00028 1,82249 -2,38187
26 7,8125 -0,00065 0,00030 1,17605 -1,79414
27 8,125 -0,00055 0,00031 0,70115 -1,28579
28 8,4375 -0,00046 0,00032 0,37243 -0,85976
29 8,75 -0,00036 0,00032 0,16380 -0,51771
30 9,0625 -0,00025 0,00032 0,04886 -0,26049
31 9,375 -0,00015 0,00032 0,00100 -0,08842
n 9,6875 -0,00005 0,00032 -0,00641 -0,00160
n+1 10 0,00005 0,00032 0,00000 0,00000
n+2 - 0,00015 - - -
n+3 - 0,00025 - - -
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 33
DESLOCAMENTO (M)
-0,0020 0,0000 0,0020 0,0040 0,0060 0,0080 0,0100 0,0120 0,0140 0,0160
0
3
PROFUNDIDADE (M)
10
11
ROTAÇÃO (RAD)
-0,0070 -0,0060 -0,0050 -0,0040 -0,0030 -0,0020 -0,0010 0,0000 0,0010
0
3
PROFUNDIDADE (M)
10
11
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 34
MOMENTO (KN.M)
-5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0
0
3
PROFUNDIDADE (M)
10
11
CORTANTE (KN)
-20,00 -10,00 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00
0
3
PROFUNDIDADE (M)
10
11
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 35
Como pode ser observado, os resultados obtidos pelo MDF são bastante similares
aos resultados baseados na proposta de Hetenyi (1946), sobretudo o que possui 32 divisões,
gerando resultados satisfatórios e comprovando que o programa está fornecendo dados
confiáveis.
Portanto, com a planilha validada, pode-se então obter o comportamento para
qualquer estaca, imersa em solo homogêneo com kh constante ou variando com a
profundidade, de forma rápida e precisa. Como os resultados com n=32 foram mais precisos,
essa será a divisão utilizada nas análises seguintes, que mostrará as influências de diferentes
perfis de solo e geometrias de estacas.
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 36
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 37
DESLOCAMENTO (M)
-0,0020 0,0000 0,0020 0,0040 0,0060 0,0080 0,0100 0,0120
0,00
1,00
2,00
CASO 1
3,00
CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
4,00
CASO 3
5,00 CASO 4
6,00 CASO 5
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 38
MOMENTO (KN.M)
-10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
CASO 1
3,00
CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
4,00
CASO 3
5,00 CASO 4
6,00 CASO 5
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 39
Com essa modificação, fica ainda mais clara a influência de um solo “bom” nos
primeiros metros, pois há um ganho substancial no comportamento da estaca, como pode ser
observado nas Figuras 4.5 e 4.6.
DESLOCAMENTO (M)
-0,0020 0,0000 0,0020 0,0040 0,0060 0,0080 0,0100 0,0120
0
3
PROFUNDIDADE (M)
4 CASO 1 - ORIGINAL
5
CASO 1 - MODIFICADO
10
11
MOMENTO (KN.M)
-10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0
3
PROFUNDIDADE (M)
4 CASO 1 - ORIGINAL
5 CASO 1 - MODIFICADO
10
11
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 40
DESLOCAMENTO (M)
-0,0020 0,0000 0,0020 0,0040 0,0060 0,0080 0,0100 0,0120
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00 Diâmetro de 40 cm
PROFUNDIDADE (M)
Diâmetro de 70 cm
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 41
MOMENTO (KN.M)
-10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00 Diâmetro de 40 cm
PROFUNDIDADE (M)
Diâmetro de 70 cm
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 42
DESLOCAMENTO (M)
-0,0020 0,0000 0,0020 0,0040 0,0060 0,0080 0,0100 0,0120
0
1
2
3
4
5
6 L = 10 m e φ=40 cm
7
PROFUNDIDADE (M)
L = 20 m e φ=40 cm
8
9 L = 10 m e φ=70 cm
10
11 L = 20 m e φ=70 cm
12
13
14
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16
17
18
19
20
21
MOMENTO (KN.M)
-10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0
1
2
3
4
5
6 L = 10 m e φ=40 cm
7
PROFUNDIDADE (M)
L = 20 m e φ=40 cm
8
9 L = 10 m e φ=70 cm
10
11 L = 20 m e φ=70 cm
12
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14
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17
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20
21
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Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 43
5 CONCLUSÃO E SUGESTÕES
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Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 44
REFERÊNCIAS
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VELLOSO, D. A; LOPES, F. R. Fundações: Critérios de Projeto, Investigações do Subsolo,
Fundações Superficiais, Fundações Profundas. São Paulo: Oficina dos Textos, 2010.
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 45
DESLOCAMENTO (M)
-0,0020 0,0000 0,0020 0,0040 0,0060 0,0080 0,0100 0,0120
0,00
1,00
2,00
CASO 1
3,00
CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
4,00
CASO 3
5,00 CASO 4
6,00 CASO 5
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
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Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 46
MOMENTO (KN.M)
-10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
CASO 1
3,00
CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
4,00
CASO 3
5,00 CASO 4
6,00 CASO 5
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
CORTANTE (KN)
-20,0000 -10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
CASO 1
3,00
CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
4,00
CASO 3
5,00 CASO 4
6,00 CASO 5
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
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Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 47
DESLOCAMENTO (M)
-0,0020 0,0000 0,0020 0,0040 0,0060 0,0080 0,0100 0,0120
0,00
1,00
2,00
CASO 1
3,00
CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
4,00
CASO 3
5,00 CASO 4
6,00 CASO 5
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
MOMENTO (KN.M)
-10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
CASO 1
3,00
CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
4,00
CASO 3
5,00 CASO 4
6,00 CASO 5
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
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Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 48
CORTANTE (KN)
-20,0000 -10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
CASO 1
3,00
CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
4,00
CASO 3
5,00 CASO 4
6,00 CASO 5
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
DESLOCAMENTO (M)
-0,0020 0,0000 0,0020 0,0040 0,0060 0,0080 0,0100 0,0120
0,00
1,00
2,00
CASO 1
3,00
CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
4,00
CASO 3
5,00 CASO 4
6,00 CASO 5
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
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Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 49
MOMENTO (KN.M)
-10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
CASO 1
3,00
CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
4,00
CASO 3
5,00 CASO 4
6,00 CASO 5
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
CORTANTE (KN)
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0,00
1,00
2,00
CASO 1
3,00
CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
4,00
CASO 3
5,00 CASO 4
6,00 CASO 5
7,00
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10,00
11,00
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Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 50
DESLOCAMENTO (M)
-0,0020 0,0000 0,0020 0,0040 0,0060 0,0080 0,0100 0,0120
0,00
1,00
2,00
CASO 1
3,00
CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
4,00
CASO 3
5,00 CASO 4
6,00 CASO 5
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
MOMENTO (KN.M)
-10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
CASO 1
3,00
CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
4,00
CASO 3
5,00 CASO 4
6,00 CASO 5
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
G. M. S. Lima
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CORTANTE (KN)
-20,0000 -10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
CASO 1
3,00
CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
4,00
CASO 3
5,00 CASO 4
6,00 CASO 5
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
DESLOCAMENTO (M)
-0,0020 0,0000 0,0020 0,0040 0,0060 0,0080 0,0100 0,0120
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00 CASO 1
5,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
6,00 CASO 3
7,00
CASO 4
8,00
9,00 CASO 5
10,00
11,00
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14,00
15,00
16,00
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 52
MOMENTO (KN.M)
-10,00 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00 CASO 1
5,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
6,00
CASO 3
7,00
CASO 4
8,00
CASO 5
9,00
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12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
CORTANTE
-20,0000 -10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00 CASO 1
5,00 CASO 2
6,00
CASO 3
PROFUNDIDADE
7,00
CASO 4
8,00
CASO 5
9,00
10,00
11,00
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
G. M. S. Lima
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DESLOCAMENTO (M)
-0,0020 0,0000 0,0020 0,0040 0,0060 0,0080 0,0100 0,0120
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00 CASO 1
5,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
6,00 CASO 3
7,00
CASO 4
8,00
9,00 CASO 5
10,00
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14,00
15,00
16,00
MOMENTO (KN.M)
-10,00 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00 CASO 1
5,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
6,00
CASO 3
7,00
CASO 4
8,00
CASO 5
9,00
10,00
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15,00
16,00
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CORTANTE (KN)
-20,0000 -10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00 CASO 1
5,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
6,00 CASO 3
7,00
CASO 4
8,00
9,00 CASO 5
10,00
11,00
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
DESLOCAMENTO (M)
-0,0020 0,0000 0,0020 0,0040 0,0060 0,0080 0,0100 0,0120
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00 CASO 1
5,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
6,00 CASO 3
7,00
CASO 4
8,00
9,00 CASO 5
10,00
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16,00
G. M. S. Lima
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MOMENTO (KN.M)
-10,00 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00 CASO 1
5,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
6,00
CASO 3
7,00
CASO 4
8,00
CASO 5
9,00
10,00
11,00
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
CORTANTE (KN)
-20,0000 -10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00 CASO 1
5,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
6,00 CASO 3
7,00
CASO 4
8,00
9,00 CASO 5
10,00
11,00
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
G. M. S. Lima
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DESLOCAMENTO (M)
-0,0020 0,0000 0,0020 0,0040 0,0060 0,0080 0,0100 0,0120
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00 CASO 1
5,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
6,00 CASO 3
7,00
CASO 4
8,00
9,00 CASO 5
10,00
11,00
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
MOMENTO (KN.M)
-10,00 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00 CASO 1
5,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
6,00
CASO 3
7,00
CASO 4
8,00
CASO 5
9,00
10,00
11,00
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
G. M. S. Lima
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CORTANTE (KN)
-20,0000 -10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00 CASO 1
5,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
6,00 CASO 3
7,00
CASO 4
8,00
9,00 CASO 5
10,00
11,00
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
DESLOCAMENTO (M)
-0,0020 0,0000 0,0020 0,0040 0,0060 0,0080 0,0100 0,0120
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00 CASO 1
6,00
7,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
8,00 CASO 3
9,00
10,00 CASO 4
11,00
CASO 5
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
17,00
18,00
19,00
20,00
21,00
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 58
MOMENTO (KN.M)
-5,0000 0,0000 5,0000 10,0000 15,0000 20,0000 25,0000 30,0000 35,0000 40,0000
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00 CASO 1
6,00
7,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
8,00 CASO 3
9,00
10,00 CASO 4
11,00 CASO 5
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
17,00
18,00
19,00
20,00
21,00
CORTANTE (KN)
-20,0000 -10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00 CASO 1
6,00
7,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
8,00 CASO 3
9,00
10,00 CASO 4
11,00 CASO 5
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
17,00
18,00
19,00
20,00
21,00
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 59
DESLOCAMENTO (M)
-0,0010 0,0000 0,0010 0,0020 0,0030 0,0040 0,0050 0,0060 0,0070 0,0080
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00 CASO 1
6,00
7,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
8,00 CASO 3
9,00
10,00 CASO 4
11,00
CASO 5
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
17,00
18,00
19,00
20,00
21,00
MOMENTO (KN.M)
-10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00 CASO 1
6,00
7,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
8,00 CASO 3
9,00
10,00 CASO 4
11,00 CASO 5
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
17,00
18,00
19,00
20,00
21,00
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 60
CORTANTE (KN)
-20,0000 -10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00 CASO 1
6,00
7,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
8,00 CASO 3
9,00
10,00 CASO 4
11,00
CASO 5
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
17,00
18,00
19,00
20,00
21,00
DESLOCAMENTO (M)
-0,0010 0,0000 0,0010 0,0020 0,0030 0,0040 0,0050 0,0060
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00 CASO 1
6,00
7,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
8,00 CASO 3
9,00
10,00 CASO 4
11,00
CASO 5
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
17,00
18,00
19,00
20,00
21,00
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 61
MOMENTO (KN.M)
-10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00 CASO 1
6,00
7,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
8,00 CASO 3
9,00
10,00 CASO 4
11,00 CASO 5
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
17,00
18,00
19,00
20,00
21,00
CORTANTE (KN)
-20,0000 -10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00 CASO 1
6,00
7,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
8,00 CASO 3
9,00
10,00 CASO 4
11,00 CASO 5
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
17,00
18,00
19,00
20,00
21,00
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 62
DESLOCAMENTO (M)
-0,0010 0,0000 0,0010 0,0020 0,0030 0,0040 0,0050
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00 CASO 1
6,00
7,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
8,00 CASO 3
9,00
10,00 CASO 4
11,00
12,00 CASO 5
13,00
14,00
15,00
16,00
17,00
18,00
19,00
20,00
21,00
MOMENTO (KN.M)
-10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00 CASO 1
6,00
7,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
8,00 CASO 3
9,00
10,00 CASO 4
11,00 CASO 5
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
17,00
18,00
19,00
20,00
21,00
G. M. S. Lima
Estudo do Comportamento de Estacas Submetidas a Esforços Transversais 63
CORTANTE (KN)
-20,0000 -10,0000 0,0000 10,0000 20,0000 30,0000 40,0000 50,0000 60,0000
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00 CASO 1
6,00
7,00 CASO 2
PROFUNDIDADE (M)
8,00 CASO 3
9,00
10,00 CASO 4
11,00 CASO 5
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
17,00
18,00
19,00
20,00
21,00
G. M. S. Lima