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Português 322
Professora Cowley
11/21/16
Ver, ouvir e conhecer
diferente de todos ao seu redor. Este homem tem um jeito surreal e simultaneamente
receber a conversão. Desde o início da obra, Andresen dá alusão à Bíblia para certificar
protagonista chegamos a entender que a conversão é um processo árduo que requer toda
detalhes sobre o homem descrevem o seu “rosto ... inscritos a miséria, o abandono, a
solidão... tendo perdido a cor... um corpo comido pela fome” (Andresen, 43). Desde o
primeiro momento de entrar o homem no conto, já é evidente que não é uma pessoa
pretendente nem afluente conforme aos padrões do mundo. Ele sofre pela falta de comida
e o seu “abandono” deixa claro que ele não tem ninguém para cuidar dele, muito embora
que precise.
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De acordo com esta descrição, talvez ele pudesse ser qualquer pobre da rua, mas o
protagonista sabe que ele é diferente. O protagonista até começa a pensar em “todos os
lugares onde (ele) tinha vivido” porque sabe sem duvida que reconhece o rosto e o jeito
deste homem (Andresen, 44). O carácter principal continua a peneirar pelas suas
(encontra) nada” (Andresen, 44). Neste momento, é óbvio que o protagonista não
vista. Desta maneira a autor nos pergunta se nós também não somos capazes de
identificar o Cristo ao vê-lo de longe. Será que conhecemos suficiente a sua aparência?
imediatamente que a figura misteriosa entre a multidão era Jesus. É evidente do texto que
Andresen referencia as obras sagradas quando ela descreve o físico do homem porque a
descrição dado do seu rosto na primeira página combina perfeitamente com a descrição
dado no livro de Isaías do Novo Testamento. Nas escrituras, se aprende que Cisto "era
não fizemos caso algum dele” (A Bíblia, Isaías 53:3). Antes de se achegar a Cristo, é
essencial estudar as escrituras para distinguir a imagem Dele, até no meio de todos os
deveres e distrações da vida cotidiana. A autor do conto “O Homem” destaca este passo
protagonista.
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imagem bastante forte dos atos de Cristo. As cenas dadas por todo o conto aludem a
vê quando a figura, “com a cabeça levantada, olhava o céu,” mas o céu só responde com
reconhece que Ele é o Cristo, este movimento da cabeça para os céus recebe, de repente,
tão simples, o protagonista se prepara para seguir o homem. Assim, Andresen mostra
mais uma vez que é essencial reconhecer a imagem de Cristo para poder chegar a ser
discípulo Dele.
relevância de reconhecer a Sua voz. Para cumprir este propósito, ela utiliza dialogo
reconhece quem é esta pessoa “comida pelo fome”, andando no meio da rua, ele
consegue entender que aquele olhar do homem para os céus é um gesto de comunicação
com o divino. Neste momento, vem a sua mente, a exclamação de Cristo no seu momento
de sofrimento, “Eli, Eli, lamá sabactâni” que quer dizer, “Deus meu, Deus meu, por que
Dele por toda a humanidade. Embora que o homem nunca fale nem uma palavra ao longo
do conto inteiro, as referencias às Suas palavras registradas na Bíblia dão voz ao homem
Esta citação da Bíblia antes mencionada, é repetida duas vezes para enfatizar o
protagonista. De esta maneira, a autor demostra que não é suficiente entender quem é
Jesus como figura histórica, mas além disso é preciso entender o seu propósito como
nosso Salvador. No seu momento de maior angustia, Cristo chora ao Pai, buscando
qualquer ajuda, sentindo a profunda tristeza da sua dor e abandono. Como no conto, Ele
está aproximando ao momento da morte e ninguém ao seu lado o percebe. Até no meio
das multidões, ou em outras palavras, todas as pessoas quem ele tem salvado da morte,
ninguém menos o protagonista vira a atenção do seu caminho para Ele. De este modo, a
autor ilustra mais uma vez que se não pausarmos da corrida da vida cotidiana para refletir
em Cristo, seremos iguais às multidões correndo ao Seu lado no conto. Sem parar para
ouvir a sua voz onde estejamos, nunca podemos avançar-nos até Ele. Sempre ficaremos
conto sugere que tem implicações essenciais para a conversão pessoal do leitor ao Cristo.
Será que esta frase, não é somente direcionado do Filho para o Pai, mas também do
Salvador para cada um de nós? Nesta cena do conto, a autor deixa claro que a Sua voz
pode ser direcionada também às pessoas ao seu redor que o abandonam claramente com
seu movimento incessante. A verdade é que Cristo nunca nos abandona, mas Andresen
ilustra aqui, outra vez, que sem pausar para ouvir as Suas palavras é muito provável que
também chegarmos a abandonar o homem que fez possível esta vida, como as multidões
do conto.
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espiritualmente. Por meio das imagens e o dialogo semelhantes aos da Bíblia, a autor,
Sophia Andresen, mostra quanto é essencial reconhecer a imagem e a voz de Cristo para
iniciar o processo de conversão. Assim, ela nos convida a examinar a nossa relação com
protagonista do conto, todo começa com uma pausa e um olhar inquisitivo. E quando
maravilhosa conclusão que Ele sempre “continua ao nosso lado” (Andresen, 45).
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Bibliografia Anotada
The Bible. Authorized King James Version, general editor, Church of Jesus Christ of
Latter-day Saints. Salt Lake City: Church of Jesus Christ of Latter-day Saints,
2000. Print.