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A TUTELA PENAL DA ORDEM ECONÔMICA E O PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA: UMA ANÁLISE

SOB O ENFOQUE DA LEI DE LAVAGEM DE CAPITAIS.

PROBLEMA: A tutela penal da ordem econômica ocasiona, por mais das vezes, um afastamento
ou mitigação ao princípio da insignificância, com o pretexto de combate mais efetivo à
corrupção, à exemplo do que ocorre nos crimes de lavagem de capitais. Nesse prisma, algumas
questões são suscitadas: Seria esse o caminho mais seguro para o combate ao branqueamento?
O princípio da insignificância é compatível com a legislação de lavagem de capitais? A atual
conjuntura legislativa relativa à lavagem de capitais respeita o princípio da insignificância?

HIPÓTESE: A tutela penal da ordem econômica, in casu, no que diz respeito à lavagem de
capitais, apresenta diversas distorções ao direito penal clássico, mormente ao princípio da
insignificância. Na tentativa de combater a criminalidade pune-se condutas que não lesionam
de forma significativa o bem jurídico tutelado a ponto de reivindicar uma intervenção penal. Há
uma clássica manifestação do emergencialismo penal.

OBJETIVOS:

Demonstrar o direito penal econômico como revelação do expansionismo penal;

Expor um prevê apanhado do direito penal clássico e do princípio da insignificância conforme


delimitações clássicas;

Evidenciar o as distorções sofridas pela insignificância, através do direito penal econômico,


decorrentes da variação no conceito de tipicidade;

Apontar como a lavagem de dinheiro mitiga a insignificância através das normas penais em
branco.

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