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Lição 2 - Deus cuida dos que se dedicam a Ele

Texto Áureo
Mateus 6.33
“Mas buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas”.

Verdade Aplicada
A razão da nossa existência é estarmos em comunhão com Deus e servi-lo em todo o tempo.

Objetivos da Lição
Incentivar a busca da sabedoria divina quanto a administração do tempo;
Destacar a necessidade de estabelecer prioridades;
Mostrar que precisamos estar sempre avaliando a verdadeira motivação de nossa a Deus.

Glossário
Aflorar: Revelar-se;
Liturgia: Conjunto de elementos e práticas que constituem o culto;
Ociosidade: Que ou quem não tem o que fazer; improdutividade.

Leituras complementares
Segunda Js 24.15; Terça 1Sm 2.18; Quarta Rm 6.13,19; Quinta Rm 11.36; Sexta Fp 4.19; Sábado Cl 4.5

Textos de Referência.
Mateus 6.31-34
31 Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos? ou: Que beberemos ou: Com que nos vestiremos?
32 (Porque todas essas coisas os gentios procuram.) Decerto, vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de
todas essas coisas;
33 Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas.
34 Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada
dia o seu mal.

1Pedro 5.7
7 Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.

Hinos sugeridos.
Harpa cristã: 4,33,578

Motivo de Oração
Ore por todos os que se esforçam em levar o Evangelho.

Esboço da Lição
Introdução
1. O uso do tempo dado por Deus.
2. É preciso estabelecer prioridades
3. A importância do discernimento.
Introdução
É um desafio vivermos numa época caracterizada por “não tenho tempo”, sendo discípulos de Jesus.
Precisamos rever constantemente como está a relação prioridade e rotina em nossa vida (Mt 6.33).

1. O uso do tempo dado por Deus.


Como estamos usando nosso tempo? Como discípulos de Jesus Cristo precisamos lembrar que Deus é o
Senhor do tempo (Sl 31.15; At 17.26). Portanto, somos tão somente mordomos do tempo. Precisamos buscar
a sabedoria divina quanto às nossas atividades e administração do mesmo (1Cr 12.32; Ec 8.5-6).

1.1. Voltando ao princípio da humanidade.


É importante destacar que, quando o ser humano foi criado, o Senhor Deus já tinha estabelecido “tempos
determinados” e “dias e anos” (Gn 1,14). Deus não criou o ser humano e o colocou na terra, deixando-o à
mercê de suas próprias percepções e descobertas, mas o abençoou, capacitou, instruiu, designou tarefas e
mantinha relacionamento contínuo com ele (Gn 1.28; 2.5, 8, 15-17). Não só criou, como mantém (Is 42.5).
O Senhor Deus nos criou para Ele. Para O buscarmos e nos relacionarmos com Ele (Is 43.7; At 14.15-17;
17.25-28).

1.2. Deus supre as necessidades.


Interessante notar que, enquanto o primeiro homem se dedica às tarefasdesignadas pelo Criador (lavrar a
terra; guardar o jardim; nomear os animais – Gn 2.15, 19-20), Deus percebeu a importância de Adão ter uma
ajudadora (Gn 2.18, 21-23). O Criador continua atento à Sua criação. Ele não apenas percebeu, mas agiu
para suprir. O Senhor Deus é Jeová-Jireh – “O Senhor proverá). De si mesmo, o homem não consegue
perceber todas as suas necessidades. Nem sempre sabemos o que realmente é bom ou não para nós.
Importante estarmos cientes de nossas limitações, até para conhecermos tudo acerca de nós mesmos. Não
fomos feitos pelo Senhor para vivermos separados dEle.

1.3. Faraó associou adoração com ociosidade.


Em Êxodo 5.8, 17 encontramos o registro da associação que Faraó fez entre ociosidade e adoração e serviço
ao Senhor. O rei do Egito, ao ouvir a mensagem de Deus, por intermédio de Moisés e Arão, para que
deixasse o povo de Deus ir ao deserto para celebrar uma festa em honra ao Senhor (Êx 5.1), imediatamente
interpretou que o povo hebreu estava muito ocioso e por isso pensava em sacrificar ao Senhor Deus.

2. É preciso estabelecer prioridades.


Num contexto de correria e muitas ocupações para suprir as necessidades fundamentais da vida, há a
tendência de nos afastarmos de nossas responsabilidades no cuidado da vida espiritual e no serviço no Reino
de Deus.

2.1. A garantia dada pelo Senhor.


O Senhor Deus nos conhece. Ele sabe da tendência humana à insegurança, dúvida e instabilidade diante da
realidade da vida. Por isso, Ele se revelou por intermédio da Palavra. Nas Escrituras encontramos a
mensagem de Deus que vem ao encontro dos nossos mais íntimos questionamentos. Até mesmo aqueles que
ainda não afloram em nós. Vejamos o texto bíblico em Êxodo 34.24. O contexto do citado versículo é o
povo de Israel junto ao Monte Sinai aguardando Moisés descer. Lá estava o servo de Deus recebendo
instruções sobre como o povo de Deus deveria proceder nas diversas situações durante a peregrinação no
deserto e quando tomasse posse da Terra Prometida (Canaã).

2.2. O Reino de Deus e a Sua justiça em primeiro lugar.


“Mas buscai primeiro...” (Mt 6.33), disse Jesus . “Primeiro”, no grego, é “próton”, que, em sentido figurado,
refere-se a dignidade ou importância, o primeiro de todos, principalmente, antes de tudo. Interessante que,
antes deste versículo, o Senhor faz menção a tesouros (na terra e no céu) e a senhores (Deus e Mamom).
Será determinante no estabelecimento das prioridades a definição que precisamos ter quanto a estes dois
aspectos: que tesouros acumular e a quem queremos servir? Em Mateus 6.32, Jesus diz que os não nascidos
de novo estão focados e ambicionam tão somente os aspectos materiais da vida. Ou seja, somente a vida
“debaixo do sol”.
2.3. Aproveitar as oportunidades.
A palavra “oportunidade” tem relação com o termo em latim “ob portus”, que significa “para o porto”,
indicando a possibilidade de uma embarcação chegar ao porto desejado, aproveitando uma ocasião
favorável. O texto de Efésios 5.16 em duas versões (BKJ e NTLH), é traduzido no sentido de aproveitar bem
cada oportunidade. O contexto é quanto à importância de andar como sábios (Ef 5.15), incluindo o uso
adequado do tempo, tendo em vista que “os dias são maus”.

3. A importância do discernimento.
Nossa dedicação a Deus deve ser resultado da ação transformadora da Palavra de Deus e do Espírito Santo
em nós, para não incorrermos no erro de achar que podemos barganhar com Deus, ou simplesmente cumprir
nossas “obrigações religiosas” para garantir a bênção de Deus e “blindar” nossa vida contra as adversidades
e aflições. O Senhor Deus não se engana. Ele sonda e conhece os nossos corações e pensamentos (Sl 139.1-
4; Jo 16.33; Hb 4.12-13)

3.1. Uma dedicação só de aparência.


O povo de Israel chegou ao pono calendário litúrgico, porém com a mente voltada para seus próprios
interesses, focando o que era material e secular (Am 8.5-6). Achavam que bastava observar dias e cumprir
“só de aparência” as obrigações religiosas para serem agradáveis a Deus. Porém o coração, a mente e o
interesse não estavam ali. O texto faz referência à festa da lua nova (Am 8.5), quando eram suspensas as
atividades comerciais. Como discípulos de Cristo precisamos estar sempre avaliando a verdadeira motivação
de nossa dedicação a Deus.

3.2. “Aplicai os vossos corações”.


Encontramos esta exortação em Ageu 1.5, 7; 2.15. Ageu é considerado um dos profetas da restauração, junto
com Zacarias e Malaquias, pois exerceu seu ministério após o retorno dos judeus do cativeiro babilônico. Os
que regressaram do exílio encontraram destruição e pobreza. Era grande o desânimo do povo, depois de um
início de reconstrução (Ed 3.4). Contudo, “cessou a obra da casa de Deus” (Ed 4.24). E o povo estava
excessivamente preocupado com o bem-estar pessoal (Ag 1.4). O Senhor, então levanta Ageu e adverte o
povo para que reavalie suas prioridades.

3.3. Esclarecimentos à luz da Bíblia.


Em todo o tempo precisamos refletir sobre os diversos aspectos da vida de discípulos de Cristo à luz da
Palavra de Deus, para evitarmos conclusões precipitadas, interpretações particulares e expectativas pessoais
equivocadas (pois, caso não se cumpram, podem gerar decepções, frustrações e desânimo). Assim, também,
devemos atentar quando tratamos da dedicação a Deus e o cuidado divino, pois o cuidado de Deus não é
sinônimo de ausência de aflições, oposições e adversidades.

Conclusão.
Para que a nossa vida seja dedicada a Deus, nós, discípulos de Cristo, precisamos pertencer a Ele, para
vivermos segundo a Sua vontade e para Sua glória. Portanto, precisamos nos render ao plano de Deus, pois
somente assim discerniremos a verdadeira razão de nossa existência e encontrarmos paz!

Questionário.
1. Quem é o Senhor do tempo?

2. Quanto às nossas atividades e administração do tempo, o que precisamos buscar?

3. O que Jesus diz em Mateus 6.32?

4. Como discípulos de Cristo, o que precisamos estar sempre avaliando?

5. De acordo com Ageu 1.4, como o povo estava?

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