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Resumo Texto: Cultura crítica e democratização: o estado da arte dos

Estudos culturais.
1 – O Artigo tenta, a partir do GT Cultura, Crítica e Democratização (SBS), reposicionar, no
campo de conhecimento, os Estudos Culturais que, de uma presença mais sutil e dispersa em
variados grupos, conquista um espaço onde a sua perspectiva epistemológico-política é central
para a sua identificação a partir de correntes e teóricos estudiosos da área na inglaterra
estados unidos e no mundo.

2 - Evidencia uma ampliação do olhar sobre a Cultura e a forma de abordá-la como campo de
estudo não vinculada somente a sociologia mais a diversas áreas.

3 – Não sobrepõe abordagens teóricas, recomenda a aglutinação de ideias quanto a forma de


promover o entendimento das questões culturais: baseados em grandes autores que se
debruçaram sobre o tema divididos em 3 abordagens:

Fase 1 – Inicio dos estudos e autores como Raymond Williams, Hoggart e Thompson - os
estudos culturais ocorrem a partir do pós guerra na Inglaterra atuando sobre o marxismo,
contra o marxismo e com ele. Envolvem o materialismo cultural e a Estrutura de
Sentimentos/sentidos, Falsa consciência, ênfase a experiencia humana – Luta de classes.

Fase 2 – caminha do Estruturalismo ao pós estruturalismo – desconsidera a experiência


e propõe uma analise semiológica e linguística da sociedade, da economia e da cultura –
(Sujeito estuturado) A cultura seria o sistema simbólico e as interrelações entre seus
elementos abordados não isoladamente.
– Pós- estruturalismo - Mantem a critica marxismo humanista – partilha com o
estruturalismo a ênfase no inconsciente e nas estruturas sociais como controladores das
experiencias. A “estrutura” passa ser vista como um processo de significação incerto,
indeterminado, instável...em aberto. Stuart Hall aponta para abrangência dos estudos
sobre as classes, raça, gênero , cultura, etinia, meios de expressão e comunicação >
agenciamentos políticos ideológicos)

Fase 3 Estudos culturais nos EUA e a Virada efetiva


– Reconhecimento como ampla área de pesquisa nas décadas de 80 e 90 retomada de
conceitos de Raymond Williams
– Reconexão da política e cultura
– Ttradição dos EC incorporando estudos dobre afeto –
– Mais etéreos e menos estruturaods
– Ruptura com o Pós estruturalismo. (ampliação da abordagem raça gênero e classe)

Finais - Estuso culturais hoje vivem repercução internacional - descentrado


geograficamente e múltiplo teoricamente. No Brasil discute-se a migração das discussões
qu migram de uma identidade nacional para identidades particularidades compostas por
minorias num movimento global de pessoas, coletividades e consciência.
EC Brasil pela bordas passa-se da indentidade nacional para identidade particulares.
- EC mobilizam-se por uma agenda política incompleta e provisária

Para Raymond Williams:


A cultura, é constitutiva das relações sociais de forma que as mudanças nos modos de
produção material e na cultura dão-se numa trama na qual a crítica cultural emerge e se
torna um potente recurso para a transformação social.

Cultura é a busca das inter-relações entre as práticas sociais, suas repetições, padrões e
alterações na história, isto é, a tentativa de inteligibilidade da complexa organização das
experiências humanas, suas estruturas de pensamento e de sentimentos em variados
contextos.

Cultura é um processo social total, lócus da luta, espaço da hegemonia e da contra


hegemonia, na incessante produção de práticas e significados que (re)organizam a
sociedade.

“Estudos Culturais” experimentaram uma diversidade de trajetórias, produzindo


metodologias e posicionamentos teóricos muitas vezes conflitivos e, apesar de “se
caracterizar pela abertura, não se pode reduzi-los a um pluralismo simplista” (HALL, 2009,
p. 189).

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