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dy
Uma equação da forma yP( x ) Q ( x ) (*) é dita equação
dx
diferencial ordinária de 1ª ordem linear; nela, P(x) e Q(x) representam
funções só da variável x, ou são constantes, enquanto que y é uma função
implícita de x; com isto, existe a derivada de y em relação a x, representada
por dy/dx.
Exemplos: 1º) y’ + y.sen(x) = 4x³ (é uma EDL)
2º) dy/dx + yln(x² -1) = sen(y) (não é uma EDL)
3º) (y’)² - y tg(x) = 3 7 x 5 3x 7 (não é uma EDL)
4º) dy/dx + e 2 x = x³ - 4x² + 7 (não é uma EDL)
5º) y’ + ycos(xy) = 42 (não é uma EDL)
dy
Solução de uma EDL da forma yP( x ) Q( x ) (*)
dx
dy
dx yP( x)dx Q( x)dx (I)
Verificamos que resolver a integral do 2º membro é relativamente fácil,
sendo que o mesmo não se pode afirmar a respeito da integral que aparece
no 1º membro da equação (I). Entretanto, se considerarmos a expressão:
y e (II) P ( x ) dx
ye e Q ( x )e.
P ( x ) dx P ( x ) dx P ( x ) dx
dx
(dessa última equação, sairá a solução geral)
dy
Exemplo: 2 xy 4 x Solução: ye 2 xdx 4 xdx
2 xdx
dx
e
ye x 2 e x 2 xdx
2 2
(sol. geral)
2 2 2
ye x 2e x C y 2 Ce x
Exercícios
1º) dy/dx + 2xy = 0 Sol.:
2
y Ce x
dy y
2º) 2( x 2) 2 y = (x² - 4x + C)(x – 2)
dx x 2
dy
3º) t y t 3 3t 2 2t y = t³/2 + 3t² - 2t[ln(t)] + Kt
dt
4º) y’ + ysen(t) = 0 y = Ke cos(t )
5º) y’ + 2ty = t, com y(0) = 2,5 y = 2e t 0,5
2
dy 2 xy 1 xK
6º) y
dx 1 x 2
1 x2 1 x2
7º) y’ – 2ycotg(2x) = 1 y = sen(2x)[K + 0,5ln(tg(x))]
sen( x ) K
8º) y’ + ycotg(x) = cos(x) y=
2 sen( x)
dy y
9º) sen( x) y 1 Ke cos( x )
dx cos ec( x )
x2 K
10º) y’ = x – 2y/x y
4 x2
e sen( x ) e sen( x )
y 1e sen( x ) e sen( x ) cos( x)dx e sen( x ) C y
y e sen( x ) C
Exercícios:
1
1º) y’ + y = 3xy² Sol.: y
3( x 1) Ke x
1
2º) y’ + ysen(x) = y 4 sen( x ) y3
1 Ke 3 cos( x )
x
3º) y’ = y + y y = [ Ke 2
1]2
y y4
1
4º) 5y’ + , com y(0) = 1 y =3 3 x
2 x x e 5
2
1
5º) 2y’ + y e x y 6e x y= 5 5e x
1 Ke 2
1
6º) 3y’ + yln(x) = y 3 ln( x ) y= 2[ x ln( x ) x ]
1 Ke 3
1
7º) y’ + y – y²[cos(x) – sen(x)] = 0 y= Ke sen( x)
x