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ANAIS ELETRÔNICOS

II Encontro de História – Historiografia Brasileira: Problemas, Debates e Perspectivas


25 a 27 de Outubro de 2010
ISSN 2176-784X

O ESTUDO DA HISTÓRIA

Jonathan Erik de Moura


Graduando em História
Universidade Federal de Alagoas - Ufal
email: jonathanmoura_@hotmail.com

A verdadeira compreensão e o estudo do sentido real de uma realidade passada


anteriormente, havendo a busca para solucionamento de questões pertinentes na sociedade
atual, possibilitando com isso, estudos de diversos acontecimentos ocorridos que nos
tramitem uma visão diferenciada em cada analização feita, quando o estudo é aprofundado
verificando não somente fatos superficiais, mas, aprofundando-se mais a fundo as causas e os
fatos do acontecimento ou circunstância ocorrida.
O conhecimento obtido até o presente estado, ou seja, até a data atual antes de minha
entrada na vida acadêmica tinha sido como de um conhecimento superficial sobre muitos
assuntos que a sociedade condiciona como muito importante para o estudo social, mas, que
subestima o individuo a pensar em poucas, das muitas possibilidades possíveis da situação,
tendo como principio o estudo de acontecimentos e fatos do passado para uma melhoria
qualitativa deste estudo.
Ao longo dos tempos estivemos a estudar os assuntos de uma forma em que a
realidade do acontecimento tenha sido ocorrida no passado ou em circunstâncias antigas, mas
ao analisarmos desta forma e maneira estaríamos, dizendo que, o acontecimento obtenha uma
única explicação e forma de elucidação própria. Ocasionando inúmeros erros no estudo
histórico.
A memória histórica tem se deteriorado em nossa sociedade ao longo dos tempos, não
entendemos que o estudo histórico pode nos levar a conhecer ou a nos aprofundarmos por
acontecimentos que trarão um conhecimento elevado para os indivíduos que os procuram,
trazendo a pensarmos resumidamente pelos diversos assuntos da sociedade.
A realidade pode ser modificada em sua realidade física-cultural na qual os dois
universos entrelaçam em um âmbito: Individual, em que é único no sentimento internamente e
único, no qual só o ser próprio tem o conhecimento do fato e existe também o contanto com a

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natureza ou mundo externo onde você recebe influencia e há uma interação com o meio em
volta.
A sociedade impõe ao individuo diversas redes cognitivas, que subestimam ao ser
pensante a adquirir apenas conhecimentos que possibilitem um entendimento pouco profundo,
estando bastante vinculado ao modo de sobrevivência intitulado por está coletividade social,
deixando bastante difícil a modificação deste modo de pensar que estar vinculado e difundido
em nossa realidade atual.
A humanidade criou e desenvolveu possibilidades de compreensões para uma
melhoria do entendimento de diversas áreas que a sociedade não dispunha de explicação
plausível para estas, assim foram criadas as religiões e mistificações de pessoas e
circunstâncias que obtiveram um determinante papel dessa resolução, possibilitando ao ser
social uma melhoria de seus aspectos perceptivos com melhoria em sua vida social.
A transformação do conhecimento ou entendimento comum é uma das principais
tarefas do estudante mudando para uma conceituação cientifica, que prima à obtenção de
novos procedimentos e técnicas para uma melhoria qualitativa do conhecimento.
O imaginário condiciona temporarizadores que causam um acontecimento tardio da
situação prevista outrora pelo mesmo ser, o mesmo fato nunca pode estar no passado, pois,
você é que está sendo movido por uma alienação que pensamos estar se passando no tempo
antigo, mas, que foi produzido por discurso linguistico na forma de escrita e esta sendo
passado no seu imaginário, tido por muitos como, conjuntura emocional do ser social ou
individuo pensante.
As diversas religiões e crenças que foram concebidas por esta sociedade transmitem
inúmeras realidades para a necessidade humana de mitificação de um “SER” que seja todo-
poderoso detendo poder total para a modificação humana. Com isso possibilitando para estes,
melhoria qualitativa de sua vida social.
O mito pode ser entendido de várias formas e razões dentre as quais podem ser:
Fábulas e estórias inventadas, mas, na atualidade é uma forma de entendimento para uma
melhor compreensão para aquilo em que o homem não detinha uma explicação plausível e
racional para as determinadas necessidades.

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Padre Cícero ou como muitos o chamam padrinho Ciço obtém uma beatificação e
mitificação visto como SANTO por muitos religiosos por seus fatos e causas acontecidas,
mas, outra população o descreve como sendo apenas um homem que viveu e como todo
humano morreu com o caráter biológico e não sendo mais nada que um ser humano, com isso,
há um entrelaçamento de causas e acontecimentos em que uns testificam e confiam e outros
que contrariam essas afirmações causando assim um mito. Não podendo existir mito sem que
haja uma oposição ou uma população em que desacredite porque se retirar-se a pessoas que
não acreditam ficariam apenas aqueles que acreditam, tornando assim, verdade única e se
também retirar aqueles que testificam passam a ter apenas os que desacreditam.
Demonstrando assim para muitos e também para mim que foi a principal manifestação
do potencial humano cientifico e lavando-nos a conhecer a real importância de uma sociedade
em que se evolua em seus modos de revolucionamento desta coletividade, com a aplicação de
características do conhecimento cientifico na elaboração de novas idéias e teorias
conceituando cada vez mais está sociedade.
A implementação de subsídios necessários para uma construção de conhecimentos e
entendimentos sobre os fatos e acontecimentos históricos que nos levam a presidir que possa
existir de uma decorrência de pensamentos e ações que mascaram e inibem os efeitos da
realidade que são dados aos “objetos linguisticos” pelos seus sistemas, deixando cada vez
mais difícil a interpretação destes acontecimentos. Que para o historiador tendo a importante
tarefa de designar e conceituar os fatos, ações, atos e acontecimentos advindos da coletividade
humana em que está orientação já tenham uma direção imposta e aplicada na qual estas
humanidade conceituam redes estabelecidas que servem de base para o estudo cientifico.
Sendo o estudo histórico analisado e avaliado com intenção de haver uma melhoria
deste estudo, inserindo novos conceitos e inovações de campos complementares que
possibilitam a este estudo um engrandecimento maior em determinadas circunstâncias
advindas desta junção de idéias e de conceitos semelhantes com a história.
A história faz diversas relações e inclusões com muitas ciências igualitárias tais como:
Antropologia, economia, filosofia, geografia, cronologia genealogia e muitas outras áreas
sociais. Relaciona-se com a antropologia quando se refere ao homem como sendo uma
criatura histórica tendo aspectos biológicos e culturais, na economia estudando a interação do

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ser com o meio de produção, distribuição, consumo e divulgação dos recursos e bens de
consumo, com a filosofia quando se trata do estudo do ser, dos seus princípios e de fatores
que causam a sua indeterminação em alguns assuntos; com a geografia conceituando aspectos
físicos dos seres humanos na superfície terrestre. Com estes citados acima a história obtém
uma relação indireta e sugestional, mas já com os campos de estudo, como, a cronologia e
genealogia tem com estes uma relação interior intima e direta sendo assim em algumas
situações dependentes destas áreas; com a genealogia juntando as origens familiares e seus
desdobramentos com a intenção de fortalecer seus princípios familiares e por isso, originais. E
no estudo de localização temporal do acontecimento no tempo com a cronologia.
Os diversos seguimentos da sociedade idealizam o tempo em vários sentido nos quais
levam-nos á pensarmos que o tempo em algumas concepções sugerem que ele como sendo
um tempo físico na qual pode ser medido ou calculado e que por muitos consideram sendo o
principal, mas existe ainda mais dois em se que baseiam estudos que são: o tempo psicológico
que é aquele que correspondem as sensações e sentimentos do seu próprio ser. E o tempo
histórico que corresponde para nós como uma sucessão de eventos e fatos que passarmos ao
longo de diversas realidades tendo assim uma possibilidade de analização maior de
acontecimentos antigos para entendermos uma realidade mais próxima.
No entanto é imprescindível relatar que o termo tempo é uma palavra que
conhecemos bastante, mas se paramos para conceituar-la e mesmo que tenhamos bastante
conhecimento em muitas disciplinas e assuntos iremos ter bastante dificuldade na concepção
da mesma na qual começarão a aparecer inúmeras possibilidades de compreensão, idealizando
por si mesmo.
A procura por um local especifico ou área vai de acordo com a pesquisa nas formas e
sentidos que designamos aos objetos percebidos ou idealizados de acordo com o nosso
entendimento de determinadas circunstâncias aprendidas na nossa existência ou em nossa
relação com os materiais naturais. Para o historiador ou estudante da história é de grande
importância a real interpretação de “materiais historiográficos”, que possibilitem que o
sentido histórico seja florescido para que haja uma interação entre o leitor ou analisador do
discurso em que esteja sendo relatado.

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No ato fictício da escrita e do discurso linguistico criado pela sociedade que representa
um objeto comum para a mecanização de atos e episódios, na qual são implantados em nossa
consciência para ser moldado pôr e pela sociedade em que vivemos.
As representações que a história possibilita em haver associações entre as opiniões e
considerações com representações sociais, ideologias e consciência das determinadas
evoluções teóricas para que haja um crescimento do entendimento do ser humano social,
tendo como princípios, a busca por conhecimentos vinculados a ideologia e sua reprodução
acentuada em nossa sociedade.
Ocasionado pela produção de pensamentos de uma sociedade mais justa e ideal é que a
população obtém pensamento ou conceituação de transformação desta coletividade para uma
melhoria social encobrindo assim, as diversas divisões que existem na sociedade para que não
haja um conhecimento total sobre os efeitos e causas que tornam esta sociedade fácil para
uma manipulação de elites dominantes.
Em e no imediato ou no tempo agora não existe nenhuma originalidade de
acontecimentos, ou seja, a origem, o principio de atos que possam sugerir como inicio deste
acontecimento, mas sim havendo o natural contínuo da organização social em que vivemos e
que é encerado à medida que o tempo passa em nosso fantástico sistema imaginário. Que nos
possibilitam dizer, que não haja uma identificação original do acontecimento atual, mas sim
uma analogia entre o discurso e modo de apropriação do conhecimento.
As perspectivas da ciência em relação aos fundamentos da história e suas teorias no
campo cientifico da informação, na qual traduz ao interpretante que o inicio dos alicerces
principais surgiram na situação crítica em que necessitava a sociedade após a criação da
imprensa que passou a ser fundada como instituição na provinha-se associações cientificas,
tendo como evolução o desenvolvimento do pensamento informativo na produção de novos
conceitos para uma melhoria deste estudo.
Discorrendo assim, sobre as procedências históricas no campo científico, iniciando
com a utopia imaginária de, com os assuntos sociais e tecnológicos na ciência da informação,
os caminhos no presente e as perspectivas no futuro. Defende que o objeto de estudo da
ciência da informação, o membro de conhecimento, é um fenômeno que está relacionado a
todos os campos do conhecimento científico, moldando-se aos interesses de cada uma delas.

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A memória histórica tem se deteriorado em nossa sociedade ao longo dos tempos, não
entendemos que o estudo histórico pode nos levar a conhecer ou a nos aprofundarmos por
acontecimentos que trarão um conhecimento elevado para os indivíduos que os procuram,
trazendo a pensarmos resumidamente pelos diversos assuntos da sociedade.
Ressaltando para o historiador, como o ser que faz a história e também a conceitua e
avalia de acordo com as circunstâncias advindas da conceituação predita da sociedade e que
para o ser historiográfico faz-se necessário a analização destas concepções que a elite da
sociedade condiciona para a melhoria do método de escrita histórica ou simplesmente a
historiografia
Destacando-nos a entender que, o historiador não tem como funcionalidade básico a
de guardar o período antigo do tempo, ou ser apenas um “cão de guarda” do passado, ou seja,
para não se posicionar apenas em uma realidade que tenha uma composição única e que possa
trazer para este conceituador da história uma pequena e minúscula posição em relação aos
fatos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AZEVEDO, José Ferreira. Introdução ao estudo da história.

CALDAS, Alberto Lins. A escrita da história.


_______ . O imediato, o documento e o fato.

CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma introdução à história. Brasiliense, São Paulo,


1981.

FRANCO, Maria Laura Puglisi Barbosa. Representações sociais, ideologia e


desenvolvimento da consciência. Cad. Pesqui. [online]. 2004, vol.34, n.121, pp.
169-186.

GUEDES, Enildo Marinho. Curso de metodologia cientifica, Curitiba: HD, 2000.

NUNES, B. O tempo na narrativa. Ed. São Paulo: Ática, 1995.

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