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EXPOSIÇÃO A RADIAÇÕES
IONIZANTES
DECAIMENTO RADIOATIVO
ATIVIDADE DE UMA AMOSTRA RADIOATIVA
O número de núcleos presentes numa amostra radioativa
diminui a uma taxa que decresce exponencialmente com
o tempo (descoberto por Rutherford em 1900), e não a
uma taxa constante. Esta dependência exponencial é
indicativa de que o decaimento radioativo é um processo
estatístico.
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com .
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UNIDADES DE ATIVIDADE
A unidade tradicionalmente usada para exprimir a
atividade é o CURIE (Ci):
1 Ci = 3,70 × 1010 desintegrações/segundo
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N(t) t
e
N0
N t N N t N 1 e
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A t A e
onde
Fazendo‐se / e / na expressão
, obtém‐se
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/a amostra contém
/ núcleos radioativos;
/ a amostra contém
/ núcleos radioativos;
etc
/ a amostra contém
/ núcleos radioativos.
Note‐se que
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TEMPO DE VIDA-MÉDIA DE UM
RADIONÚCLIDO,
O tempo de VIDA‐MÉDIA DE UM RADIONUCLÍDEO (mean
lifetime) , , indica o tempo que, em média, um núcleo
pode sobreviver antes de decair. A vida média indica, por
isso, duração média de um radionuclídeo instável. A vida‐
média pode calcular‐se usando‐se métodos matemáticos
cujo resultado final é
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/ · ,
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SEMIVIDA BIOLÓGICA
Quando um elemento químico, radioativo ou não
radioativo, é introduzido no organismo, sofre
metabolização e é eliminado pelas vias normais. Como tal,
a semivida física / não leva em linha de conta a perda
de núcleos radioativos que ocorre, não apenas em
consequência do decaimento, mas por processos
biológicos quando o radioisótopo está inserido num
organismo vivo.
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SEMIVIDA EFETIVA
A dose de radiação recebida por um órgão quando nele
existe um material radioativo agregado, depende da
semivida física, isto é, das características do decaimento
radioativo do elemento, e da semivida biológica.
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