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A CURA dos

RELACIONAMENTOS
CAPA

Relacionar
é quase uma
outra definição
de estar vivo
Joelma Silva

A CURA DOS RELACIONAMENTOS

Belo Horizonte
Março 2017
COPYRIGHT © 2017
FLORESCER
Todos os direitos reservados a:
Florescer

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sem prévia autorização por escrito da detentora dos direitos, poderá ser reproduzida
ou transmitida, sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos,
fotográficos, gravações ou quaisquer outros.

Produção
Joelma Silva
Florescer

FriendsLab Infoprodutos - FLIP


Bárbara Andrade
Gabriel Borges Salgado
Juliano Loureiro
Matheus dos Santos

Coordenação de Produção
FriendsLab Infoprodutos - FLIP

Revisão Ortográfica
Maurício Almeida

Diagramação e Capa
Brenda Felipe de Freitas Faria
Sobre a AUTORA
Joelma Silva é nascida em BH, criativa,
estudiosa e irreverente, desde a infância se
interessou pelo desenvolvimento humano e
espiritualidade. Aos 09 anos iniciou o trabalho
voluntário e educativo com crianças carentes
depois de jovens e adultos e desta experiência
conserva a conexão com sua própria criança
interna e com a criança a desenvolver-se que
exite em cada um. Formou-se em Psicóloga
pela PUC-MG, e na busca de “Jardinar”
melhor se especializou em:

• Humanismo,Terapia de Memória Profunda,


pelo DEP Memory – PhD Roger Woolger -
Inglaterra, Constelações Familiares segundo
Bert Hellinger do Hellinger-Institut Landshut
da Alemanha; Somatic Experiencing®” - SE
(Experiência Somática),EUA; Formação
internacional como Helper na área de
desenvolvimento feminino e saúde da mulher
– Certificada no Bodynamic Foundation -
Dinamarca e Master Avatar pela Star Edge
– EUA

A partir de seu contato direto com vários


professores de renome internacional e
sua experiência viajando pelas tradições,
atendendo pessoas e dando cursos, e
principalmente após uma experiência que a
colocou entre a vida e a morte criou o Projeto
da Florescer, com a intenção de possibilitar
o desebrochar do potencial humano.
sumário

1 INTRODUÇÃO

2 RELACIONAMENTOS

3 as leis

4 ENCERRAMENTO
1
IN
TRO
DU
ÇÃO
Relacionar é quase uma outra definição de estar vivo. Passamos a existir
neste mundo como minúscula possibilidade no ventre de nossas mães a partir
da relação com um outro e desde então estamos relacionando, realizando
trocas incessantes com o que está fora de nós e também com o que está
dentro. Cada ciclo da nossa respiração é um relacionamento. O ar que entra
e sai é também um relacionamento. Relacionamos com as nossas emoções,
com o corpo, com a mente, os outros e com o mundo.

Quando você olha no espelho por exemplo, inúmeras comunicações são


estabelecidas muito rapidamente entre aquilo que você percebe, seu julgamento,
emoções e crenças. Isto também é relacionamento. A interação de todos
os nossos sentidos com o mundo fazem parte do se relacionar, mesmo que
não tenhamos consciência disso. Infelizmente, até nesse tipo inconsciente de
relacionar a maioria de nós não experimenta harmonia, bem estar, plenitude,
e surgem as impressões de insatisfação, dor e falta. Alguns relacionamentos
tornam-se patológicos, doentios devido a essas questões.

O que está doente em nossas vidas pode ser curado e para tudo aquilo que
permanece sadio é interessante conhecer formas preventivas para que não
adoeça. É importante curar as relações que estão adoecidas, se vacinar de
algumas mazelas que se repetem por aí e por vezes, são quase epidêmicas,
como por exemplo os relacionamentos abusivos ou de co-dependência, e
termos o conhecimento de estratégias e habilidades para manter saudáveis as
nossas relações.

Façamos um pequeno infográfico do que vimos até aqui:


Quero convidar você a pensar através da educação, repetimos os
“Cura” como equilíbrio. A noção comportamentos que vemos desde a
de equilíbrio é interessante, pois mais tenra infância, mas para garantir
ela aponta para uma perspectiva a qualidade da vida precisamos nos
dinâmica de como é tudo que está desenvolver neste quesito.
vivo. O corpo e a mente estão
sadios quando estão em equilíbrio. “Curar os relacionamentos”
Muitas mazelas coletivas, sociais, no entanto, não se refere a uma ideia
desaparecem quando o equilíbrio se cor-de-rosa, onde tudo corre bem e
faz presente outra vez. nossas expectativas são atendidas.
Lembre que: “Curar é harmonizar.”
Equilibrar uma situação é diferente Não é preciso “estar tudo bem” para
de resolvê-la. Em ações corriqueiras ter equilíbrio e harmonia.
da vida como caminhar, pedalar, você
talvez só vai se lembrar de como é É preciso ter fundamentos e
crucial o equilíbrio quando perdê-lo. habilidades para que possamos
As relações podem ser comparadas otimizar a cura em nossas relações.
Para sua compreensão sobre as
com andar ou pedalar, pois o
várias relações que devem ser
tempo todo pedem ajustes, mesmo
cuidadas, criei um sistema que usa
que não nos demos conta disso. Se dos nossos cinco dedos das mãos
as nossas relações estão indo bem como lembrete sobre os 6 principais
é porque estamos de alguma forma tipos de relacionamentos que fazem
nos adaptando às pequenas ou parte do nosso dia-a-dia. Pois não
grandes variações que acontecem adianta cuidar só de um nível, todos
na jornada, nos cenários. os 6 tipos de relação fazem parte da
nossa realidade e se cuidamos de
Sim, somos seres de relação e uma e negligenciamos a outra, não
nascemos com a necessidade de estaremos em um bom caminho.
nos relacionar, entretanto, não temos
de forma nata, as várias habilidade Mas como assim? Os 6 tipos de
importantes para uma relação bem relação em nossas vidas usando
sucedida, desenvolvidas para isso. A como referência uma de nossas
natureza nos capacitou com alguns mãos? Mas só tenho 5 dedos nela?
comportamentos automáticos que Cada um dos dedos se relaciona a
garantem a nossa sobrevivência e um dos 5 dedos e a sexta se refere
dão start em algumas interações, aos espaços vazios que circunda
cada um dos dedos e toda a mão.
recebemos princípios para relacionar
2
RELA
CIONA
MENTOS
RELACIONAMENTOS
1 Familiares
Os relacionamentos familiares são a representação da nossa primeira interação
com o mundo. É nesse ambiente que a nossa personalidade é constituída,
ou seja, da onde nós herdamos os comportamentos, como: traumas, forças,
habilidades e crenças, visto que todas essas questões são impressas na psique
muito precocemente. Muitos dos nossos automatismos que nos influenciam na
nossa vida adulta são originados desse primeiro relacionamento, que é com
a família, e influia de uma maneira mais intensa do que imaginamos. Por
vezes, o sucesso na área profissional não vem pela culpa que temos em ir além
daqueles que compõem nossa família, ou pelo receio em trair as expectativas
deles. Nossas relações amorosas podem ser simples reproduções dos cenários
vividos na infância ou são eleitas na tentativa de resolver dores relacionadas
ao universo familiar.
RELACIONAMENTOS
2 afetivo-sexuais
Eles podem ou não existir externamente neste momento em nossas vidas,
mas são parte importante dela e consomem, por vezes, muita energia
emocional, mental e física na busca de soluções de conflitos ou até mesmo
de sua realização. Um dos grandes problemas que causam dificuldades nos
relacionamentos afetivos sexuais estão ligados à nossa baixa auto-estima,
projeções em relação ao parceiro(a), poucas habilidades desenvolvidas para
começar e manter uma boa relação, dificuldades na comunicação. A economia
emocional da vida da maioria dos adultos é muito afetada pela ausência ou
conflitos neste tipo de relacionamento. Não temos uma educação para nos
preparar para eles. Ainda existem vários tabus, que acabam por nos colocar
em um estilo de vida de tentativa e erro, ou de imitação de pessoas que nos
são colocadas na mídia como modelos. São destas relações que surgirão
as novas famílias, onde a futura geração receberá suas primeiras noções de
mundo e a saúde dos mesmos ou a nossa própria saúde e centramento para
viver sem um relacionamento afetivo-sexual é um tema de grande importância.
RELACIONAMENTOS
3 Profissionais
Em média o indivíduo adulto passa de 06 a 08 horas por dia, na maior parte
da semana, relacionando no universo profissional e fará isso por 3 ou mais
décadas. Infelizmente é enorme o número de pessoas que vivem o período
que passam trabalhando e as relações aí estabelecidas como um “sacrifício”
necessário. Quando vejo nas redes sociais, inúmeras postagens celebrando
as sextas-feiras e lamentando as segundas, confirmo mais uma vez como tal
relação é um problema para muitos.

Há tanto para trabalhar a respeito. Será que é sempre possível trabalhar com
o que gosta? Ou que posso aprender a gostar daquilo que trabalho? Como
desenvolver competências para alcançar o sucesso, ter coragem de correr
riscos e alcançar objetivos?

A palavra “trabalho” já não ajuda muito, ela deriva do verbete Tripalium, que
era o nome de um instrumento de tortura constituído de três estacas de
madeira bastante afiadas e que era comum em tempos remotos na região
europeia. Ressignificar o sentido da profissão na vida, desenvolver uma
vida com propósitos, ter lucidez para criar um planejamento viável para ser
bem sucedido e aprender a lidar com os vários desafios relacionais na vida
profissional é um assunto de urgência e muita relevância.
RELACIONAMENTOS
4 Com Amigos e Sociais
Os amigos são a família do coração. Desempenham um papel crucial em
nossas vidas, tanto no seu crescimento quanto no seu fracasso. A qualidade
dos vínculos que elegemos fazerem parte da nossa caminhada, são aspectos
muito importantes para o sucesso e bem estar. Há muita confusão e imaturidade
neste sentido. A banalização do uso da palavra amigo, pode ser um fator a
contribuir em muitos problemas em nossas relações sociais. No facebook por
exemplo eu tenho quase 4.000 “amigos”. Mas de fato, os verdadeiros amigos
são contados por vezes com os dedos de uma única mão. Há os colegas,
chegados, conhecidos, parceiros… Mas cada uma destas palavras diverge
do sentido maior da palavra “AMIGO”. Nestas confusões, não demarcamos
bem os limites de intimidade, privacidade, expectativas, cobranças, cuidados
e muitas vezes geramos ou nos sentimos em prejuízo em muitas relações.
As amizades, e até mesmo outras interações mais superficiais se conduzidas
com sabedoria, se transformam em grande riqueza em nossa vida. A arte da
“gentileza”, deveria ser desenvolvida por todas nós para alimentar relações
agradáveis e que geram bons frutos.
RELACIONAMENTOS
5 Consigo Mesmo
Esta talvez seja a dimensão mais importante em nossas vidas. Ela está
presente em todas as interações e também quando estamos em solitude.
Aliás… Muitas pessoas não suportam estar sozinhas, pois não aprenderam a
ser boas companhias para si mesmas. Nenhuma outra relação parecerá boa
se não estivermos bem neste nível.

Aprender a cuidar do corpo não só para um efeito estético ou de saúde física,


mas também como um recurso de empoderamento e percepção adequada
da realidade, administrar as emoções, cultivar emoções positivas, saber lidar
com a mente, escutar os sussurros que vem de partes muito profundas de
cada um de nós e que por vezes nos conclamam a explorar dimensões sutis,
reconhecer o próprio potencial e limites, são tarefas primordiais para amar a si
mesmo e caminhar em plenitude pelo mundo.
RELACIONAMENTOS
6 com o Desconhecido
Ele está aí. Quantos “porquês”, sem resposta visitam a nossa vida? Tantos outros
“porquês”, que já tem resposta, deixam de ser esclarecidos pelo nosso medo ou
preguiça de ir um pouco além das trilhas que a maioria das pessoas percorre.
Todos aqueles que hoje são considerados pela humanidade como “gênios”,
foram seres comuns que ousaram caminhar em território desconhecido. Flertar
com o conhecido é correr o risco de encontrar sua própria genialidade e sem
dúvida alguma deparar com muitos dos nossos maiores medos.

A morte, o amanhã, as perguntas para as quais a ciência não tem resposta, o


espiritual, o inconsciente em suas fragilidades e seu potencial, são alguns dos
elementos de nossa relação com o desconhecido.
Os Relacionamentos são regidos
por Leis, que estabelecem ordens
e criam uma complexidade de
possibilidades
É provável que alguns destes relacionamentos estejam indo bem, outros não.
Você pode experimentar neste momento uma crise em todos eles, ou então a
dor de um que afete os outros. Tantas combinações possíveis que vão mudando
no desafio do fluir dos dias. Mas o fato é que devemos cuidar dos 6.

E para isso é preciso conhecer as leis que regem as relações e ampliar nossa
visão sobre “Cuidar”.

Assim como existe a “Lei da gravidade,” ou da “ação e reação” que regem a nossa
realidade e do qual não escapamos, há Leis que organizam nossas interações.
Conhecer e lidar com sabedoria diante destas leis, é algo fundamental não só
para experimentar paz, bem estar, mas também para materializar os nossos
planos.

Quando dizemos de uma lei a que estamos sujeitos, não significa que nos
tornamos reféns dela. A Lei da Gravidade por exemplo: Eu posso até me rebelar
contra ela, mas está aqui e se eu pular da montanha vou espatifar lá embaixo.
Mas eu posso também interagir com a Lei: Posso planar, usar paraquedas
e transformar em diversão ou aventura inesquecível, o que poderia ser uma
tragédia.

Os Relacionamentos são regidos por Leis, que estabelecem ordens e criam uma
complexidade de possibilidades. Em muitas tradições filosóficas e religiosas o
“Amor”, é visto como uma premissa para alguns relacionamentos. Eu considero
isso bem interessante, porém muito abstrato, o que gera muitas fantasias, ou
um reducionismo resumir da palavra “Amor”. Chama-se indevidamente tanta
coisa por amor.

Hoje através de pesquisas e estudos bem sucedidos de casos em todo o


mundo na aplicação das Constelações Familiares desenvolvida pelo alemão
Bert Hellinger, compreende-se que “Amor” é regido por forças muito vivas,
quase mensuráveis numa relação de causa e efeito.
3 AS
LEIS
a primeira lei
A primeira lei que se abre em inúmeras nuances e aplicações para cada um dos
6 tipos de relacionamentos, é a lei do “DAR e RECEBER”. A cura começa a se
restabelecer quando esta lei é restaurada na relação. Via de regra, quando o
equilíbrio entre o dar e receber é rompido, problemas surgem. É muito ampla
a aplicação desta lei em cada tipo de relação, e não é intenção fazer isso neste
ebook.
a SEGUNDA lei
Tudo segue uma hierarquia e importa reconhecê-la e respeitá-la. Grupos são
sistemas vivos. Se você desrespeita a hierarquia, o sistema voltará contra você
em algum momento, e por mais desconfortável que “possa” parecer, se respeitar
as hierarquias o sistema te apoiará. Lembre que é preciso compreender que os
relacionamentos acontecem em 6 instâncias e esta hierarquia de manifestará
de forma diferente em cada uma. Vou citar de forma rápida, duas situações.

Um dos fundamentos da hierarquia é o da “precedência”(importância


que deve ser dada a quem veio antes.)

- Situação1: - (Relacionamento Profissional) - Na empresa o jovem mega


bem sucedido que se sente superior aos colegas de trabalho mais antigos
que não alcançaram tantas promoções quanto ele. Agindo assim, mesmo
alcançando promoções ou visibilidade este jovem está criando situações que
tendem a sabotar sua carreira e a própria empresa.

- Situação 2: (Relacionamento Afetivo Sexual): - Uma segunda esposa


que cria obstáculos para que o marido cuide e apoie os filhos do primeiro
casamento e até mesmo a primeira esposa. Quando uma relação gera filhos
o lugar de primazia é mantido e se quem começa uma nova relação não
compreende isso e sabe equilibrar a situação, o conflito se instala.

Cito estas duas situações para algumas aplicações destas leis, para dar
ideia de como elas são amplas.
a terceira lei
A Terceira Lei diz respeito ao direito de pertencer. Quando de alguém é
retirado o direito de pertencimento, de inclusão, o desrespeito volta para
própria relação ou sistema na forma de conflito ou adoecimento. A título de
exemplo (Relacionamentos com amigos e social), podemos citar a violência
em nosso país. Foi negado aos donos legítimos da terra e a grande força
braçal que sustentou o surgimento desta nação (índios e negros) o direito de
acesso a riqueza da terra. E este é um dos motivos pelos quais vivemos tantas
desordens sócio-econômicas.

No (Relacionamento consigo mesmo), tenta negar situações que fizeram parte


da sua história, por serem conflitantes ou desagradáveis, elas retornam como
sintoma ou conflito.
a QuartA lei
A Quarta Lei que une culpados e inocentes: Quando a justiça é rompida e as
pessoas responsáveis não assumem sua “culpa”, alguma situação é criada
para reparar a injustiça.

“Existe na alma uma grande


necessidade de livrar-se da culpa.
Uma necessidade muito profunda.
Muitos problemas surgem quando
pensamos que seria possível nos
esquivar da culpa.” (Bert Hellinger).
No (Relacionamento consigo mesmo) Você pode assumir que vive às custas
dos outros, que é preguiçoso, ao invés de ficar arrumando justificativas de
saúde, crise, que não está pronto. A honestidade neste caso, pode liberar da
culpa e dos efeitos dela. Nos dias de hoje processos de coaching trazem de uma
certa forma esta lei, quando ressalta a questão da auto-responsabilidade que
é um conceito mais antigo que a roda, mas parece novidade pela empolgação
que muitos falam a respeito.

O força da lei de culpa e inocência pode esperar gerações para se restabelecer.


Uma história interessante que ilustra isso no (Relacionamento Familiar) é o
caso de uma empregada que engravidou e a pedido do pai da criança que
era seu chefe, nunca expôs o fato, criou esta criança com dificuldades, sofreu
julgamentos desta família e muitos anos depois, o filho desta doméstica era
o único doador compatível de fígado para outro filho deste mesmo homem. A
vida arruma uma forma de honrar os inocentes, então por economia e para não
ser surpreendido, sejamos corretos agora, assumindo a responsabilidade de
nossos atos, encerrando assim os ciclos dolorosos e surpreendentes de culpa/
inocência.
4
EN
CER
RA
MEN
TO
Falei um pouco sobre algumas Vou citar alguns episódios que talvez
das leis, mas existem ainda muitos você se identifique: “Apareceu aquela
outros fatores a influenciar na Cura oportunidade e deixei escapar.” “Ele
das nossas Relações. veio conversar comigo, mas agi como
uma idiota.” “Estava acontecendo
É o que chamo de Desconstruir a dor tudo que esperava no trabalho, mas
e alargar as fronteiras. não suportei a pressão.” “Me deram
de presente uma festa surpresa,
Já ouviu o ditado: “Gato escaldado mas fiquei tão emocionado que não
tem medo de água fria?” consegui curtir”, “Na hora H fiquei
paralisado”... Etc.
Pois bem, de fato isso acontece. A
dor vivida antes em qualquer nível É assim. Muitas vezes a nossa
(físico, emocional, mental, social estrutura não está preparada para
ou espiritual), e em qualquer um lidar com o MUITO. Mesmo que seja
dos 6 tipos de relações, se não o muito bom. É como um rio que
foi devidamente e definitivamente depois de uma seca longa recebe
resolvida e elaborada, estará muita chuva e seu leito não comporta
minando a força e saúde de sua e ele transborda. Chamo isso de
interação no mundo. Alargar “Fronteiras.”

É preciso rastrear para saber Nada que nos prenda


se ela ainda está lá e usar Nada que limita
metodologia correta para libertar- Nada que acorrenta
se dela. Este aspecto diz respeito O nosso sonho ao chão.
às formas de relacionar-se com o
DESCONHECIDO, e é uma parte Nada que escravize
importante do nosso Curso sobre os nossos pensamentos.
a Cura dos Relacionamentos onde Pois o amor dá asas
oferecemos muitas ferramentas e nascemos pra voar.
a respeito. Mesmo sendo breve,
me parece que fica claro o quanto Tudo que nos solte
“desconstruir a dor” é importante. Tudo que liberte
Tudo que nos faça
E o que seria alargar as fronteiras? saudáveis e felizes.
e de fato realizá-las é muito distante.
Tudo que ilumine o corpo
o coração e a mente, Para vocês terem uma ideia, um
pois o amor dá asas dos treinamentos introdutórios que
e queremos é voar. fiz nos EUA (Avatar) para identificar
e começar a desfazer de crenças
(Música – Asas de Marcos limitantes, durou 09 dias com mais
Viana - Sagrado coração da 12 horas de prática em cada um
Terra) dos dias. E foi só um dos muitos
treinamentos sobre o mesmo tema.
Outro dia fiquei impressionada
vendo um vídeo se tornar viral. Deixar de preocupar com o futuro e
De fato achei ele muito bom. Dizia abrir mão da ansiedade. Por conta
sobre as 10 coisas que você deveria desta questão, muita gente faz
abandonar para ser feliz: terapia por muito tempo.

• Crenças limitantes Não ter necessidade da aprovação


• Morar no passado dos outros, significa ter a autoestima
• Preocupação com o futuro. curada.
• Autofala negativa
• A necessidade de Não morar mais no passado,
impressionar os outros representa ter planos plausíveis e
• O reclamar estar em condições de realizá-los e
• A necessidade de sempre força interna para lidar com todos os
estar certo. desafios do agora.
• Resistência à mudança
• Culpar os outros. E por aí vai...
• Ter a necessidade da
aprovação dos outros. Se estamos vivos estamos
relacionando. Se você está lendo
Fiquei muito contente de ver este texto é porque não quer viver
milhões de pessoas compartilhando no automático nem sentir-se vítima
uma mensagem tão legal. É um de um monte de coisas que vão
movimento incrível isso. Porém, seguindo sem dar certo.
querer fazer cada uma destas coisas
É preciso a aprender não só a
equilibrar-se nas próprias pernas
como já fizemos bem pequenos,
mas a desenvolver nossas asas,
aprofundar nossas raízes e relacionar
de forma intensa, autêntica e
nutridora.

Curar, desenvolver e usufruir das 06


relações escritas em nossas mãos,
aprender a viver as Leis do Amor em
todas elas, desconstruir a dor e alargar
fronteiras, desenvolver habilidades
e competências que nos capacitem
a experimentar a Felicidade, é o
objetivo de Jardinagem da Florescer
neste momento e é nosso propósito
ao organizar o treinamento A Cura
dos Relacionamentos.

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