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1. Introdução

Actualmente as organizações vivem em um ambiente globalizado e competitivo e a busca por


resultados torna-se cada vez mais desafiadora. Isto exige cada vez mais dos trabalhadores a
capacidade de suportar cobranças e viver constantemente sob pressão. Por outro lado, as
organizações vêem a necessidade de investir em programas de qualidade de vida no trabalho,
visando, assim, uma melhora no bem-estar dos funcionários, de sua capacidade produtiva e,
consequentemente, de seus resultados.
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1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivo Geral

Estudar o papel do trabalho nas organizações.

1.1.2. Objectivos Específicos


 Analisar a estrutura e funcionamento das organizações;
 Identificar o papel do trabalho nas organizações;

1.2. Metodologia
O trabalho foi realizado com base em pesquisa bibliográfica para a familiarização com o tema
e a sua sistematização. Foi também usada uma pesquisa exploratória, com base em dados
secundários complementados com a revisão bibliográfica, uso de informações e dados
documentais em artigos de revistas, alguns deles encontrados nos sites de internet.
O trabalho foi realizado recorrendo a abordagem qualitativa porque alguns dados não são
passíveis de serem quantificados.
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2. Revisão da literatura

2.1. Contextualização de conceitos

2.1.1. Organizações
Segundo Maximiano (2004, p. 27), as organizações são grupos sociais deliberadamente
orientados para a realização de objectivos, que, de forma geral, se traduzem no fornecimento
de produtos e serviços. Neste sentido, as pessoas são o principal recurso das organizações,
agregadas a outros recursos, quer materiais (instalações, espaço, móveis, equipamentos, etc.),
quer imateriais (tempo e conhecimentos). Vale ressaltar que todas as organizações podem ser
desmembradas em processos.

2.1.2. Trabalho
Trabalho é um conjunto de actividades realizado, é o esforço feito por indivíduos, com
o objectivo de atingir uma meta.
O trabalho também possibilita ao homem concretizar seus sonhos, atingir suas metas e
objectivos de vida, além de ser uma forma de expressão. É o trabalho que faz com que o
indivíduo demonstre acções, iniciativas, desenvolva habilidades. É com o trabalho que ele
também poderá aperfeiçoá-las.

2.2. A qualidade de vida no trabalho


O trabalho, no decorrer da história, foi ocupando a maior parte do tempo do ser humano. O
que de início era para suprir suas necessidades básicas de subsistência, passa a ser,
principalmente após a Revolução Industrial, o ponto central da vida do homem. O homem,
desta forma passa maior parte de sua vida em seus locais de trabalho, dedicando sua força,
energia e esforços para as organizações. Ou seja, disponibilizando maior parte do seu tempo
ao trabalho do que propriamente com suas famílias e amigos.
Além disso, com o avanço tecnológico, o “local de trabalho” pode ser em qualquer lugar: em
viagens, casa, hotéis, etc. Em todos os locais pode-se “trabalhar” para a organização. Indo
mais além, mesmo quando o homem tenta “se desligar”, não estando no local de trabalho e
nem mesmo “conectado”, utilizando os recursos tecnológicos, mesmo assim, a vida do
homem gira em função do trabalho. O nível de pressão por resultados, a concorrência e a
complexidade por um espaço no mercado, fazem com que o trabalho seja uma constante na
vida do homem moderno. A organização, por outro lado, percebe cada vez mais, a
importância do ser humano para o alcance de resultados. Pois a capacidade de raciocínio, de
criatividade, de solucionar problemas, está presente nas pessoas e não nas máquinas
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Desta forma, a organização passa a se preocupar em oferecer um ambiente que traga ao


indivíduo: conforto, respeito, segurança e bem-estar, entre outros. Ou seja, a organização
deve oferecer um ambiente propício e que favoreça o uso de suas capacidades. Muitos
factores contribuem para uma não qualidade de vida por isso devem ser identificados e
combatidos com políticas e acções que visem minimizar ou mesmo eliminar esses males que
afitam, não somente o trabalho, mas também a vida familiar e social dos colaboradores.

Convém ressaltar que a essência do trabalho do líder de uma organização, é tomar decisões.
Os papéis gerências que envolvem as decisões, são os de: empreendedor, controlador de
distúrbios, administrador de recursos e negociador (MAXIMIANO, 2004, p. 40).
No tocante às atividades de regente, essas perspectivas são pertinentes e reais: o regente-
empreendedor actua como ponto de partida da organização de seu grupo e, também, como
planeador de todas as atividades, devendo incluir melhorias na organização e identificar as
possibilidades e oportunidades para um consistente fortalecimento do grupo; o regente -
controlador de distúrbios age de maneira pontual nos imprevistos, crises e conflitos; o regente
- administrador de recursos administra o próprio tempo, programa o trabalho de monitores e
assistentes (quando existem) e, por vezes, autoriza decisões reivindicadas por outras pessoas;
e, finalmente, o regente-negociador actua nas situações para estabelecer contratos ou
apresentações com empresas ou indivíduos, que não fazem parte da rotina de ensaios e
concertos.

2.2. A qualidade de vida no trabalho


O trabalho, no decorrer da história, foi ocupando a maior parte do tempo do ser humano. O
que de início era para suprir suas necessidades básicas de subsistência, passa a ser,
principalmente após a Revolução Industrial, o ponto central da vida do homem. O homem,
desta forma passa maior parte de sua vida em seus locais de trabalho, dedicando sua força,
energia e esforços para as organizações. Ou seja, disponibilizando maior parte do seu tempo
ao trabalho do que propriamente com suas famílias e amigos.
Além disso, com o avanço tecnológico, o “local de trabalho” pode ser em qualquer lugar: em
viagens, casa, hotéis, etc. em todos os locais pode-se “trabalhar” para a organização. Indo
mais além, mesmo quando o homem tenta “se desligar”, não estando no local de trabalho e
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nem mesmo “conectado”, utilizando os recursos tecnológicos, mesmo assim, a vida do


homem gira em função do trabalho.
O nível de pressão por resultados, a concorrência e a complexidade por um espaço no
mercado, fazem com que o trabalho seja uma constante na vida do homem moderno. A
organização, por outro lado, percebe cada vez mais, a importância do ser humano para o
alcance de resultados. Pois a capacidade de raciocínio, de criatividade, de solucionar
problemas, está presente nas pessoas e não nas máquinas
Desta forma, a organização passa a se preocupar em oferecer um ambiente que traga ao
indivíduo: conforto, respeito, segurança e bem-estar, entre outros. Ou seja, a organização
deve oferecer um ambiente propício e que favoreça o uso de suas capacidades. Muitos
factores contribuem para uma não qualidade de vida por isso devem ser identificados e
combatidos com políticas e acções que visem minimizar ou mesmo eliminar esses males que
afitam, não somente o trabalho, mas também a vida familiar e social dos colaboradores.
2.3. A estrutura organizacional

É o conjunto ordenado de responsabilidades, autoridades, comunicações e decisões das


unidades organizacionais de uma empresa.

 Não é estática;
 É representada graficamente pelo organograma;
 É dinâmica;
 Deve ser delineada de forma a alcançar os objetivos institucionais;
 Deve ser planejada.
O Planeamento deve estar voltado para os seguintes objetivos:

 Identificar as tarefas físicas e mentais que precisam ser desempenhadas;


 Agrupar as tarefas em funções que possam ser bem desempenhadas e atribuir sua
responsabilidade a pessoas ou grupos;
 Proporcionar aos empregados de todos os níveis:
a) Informação.
b) Recursos para o trabalho.
c) Medidas de desempenho compatíveis com objetivos e metas.
d) Motivação.
 Analisando-se seus componentes (no exemplo, a seguir) pode-se ver o porte da
empresa e a sua composição divisional.
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2.4.Criatividade, dimensões e níveis de actuação de Pessoal


A criatividade também consiste em um aspecto de fundamental importância nas organizações
e, mais ainda, onde a motivação do grupo também, está ligada à realização trabalho do
pessoa, por meio do fomento de sua criatividade e da criação de um ambiente propício a esse
desenvolvimento, factores considerados essenciais para o desenvolvimento do processo
criativo (WECHSLER, 1993).
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3. Conclusão
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4. Referencias Bibliográficas

AGUIAR, A. F. S.; ESCRIVÃO FILHO, E.; ROZENFELD, H. Desenvolvimento de


habilidades de liderança: mito ou realidade? In: ENCONTRO NACIONAL DE
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ENEGEP), 18., 1998, Niterói. Anais. Rio de Janeiro

UFF/ ABEPRO, 1998. pp. 1-8. AMATO NETO, J. Organização e motivação para
produtividade. São Paulo: FCAV/ EPUSP, 2005.

BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do


comportamento organizacional. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1988. Liderança: administração do
sentido. São Paulo: Atlas, 1994.

CHIAVENATO, I. Administração de Recursos Humanos – Fundamentos Básicos. 5ª ed. São


Paulo: Atlas, 2003. DE MASI, D. Criatividade e grupos criativos. Tradução de Lea Manzi e
Yadyr Figueiredo. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.

ELIAS, N; SCOTSON, J. L. Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de


poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

FUCCI AMATO, R. de C. Educação musical: o canto coral como processo de aprendizagem


e desenvolvimento de múltiplas competências. In: ENCONTRO ANUAL DA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL (ABEM), 14., Belo Horizonte,
2005.

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