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Índice
INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 2
3.3.1 Classificação....................................................................................................................... 7
5. BIOCERÂMICAS ...................................................................................................................... 9
7. POROSIDADE ........................................................................................................................... 9
CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 10
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Autor: Sergio.macore@gmail.com 846458829
INTRODUÇÃO
Este trabalho de pesquisa tem como tema produção de vidro e cerámica, um tema que foi
desenvolvido com muita atenção. Falando de producao de vidro não constitui novidade por é um
dos objecto que é utilizado todos os dia na sociedade. Da mesma maneira falar de cerámica são
os ajulezos, mozaicos, vazos, telhados panelas de barros e muito mais.
A falta de industrias no país que usam matéria prima para o fabrico desses produtos, nos ficamos
um pouco retardados no conhecimento do assunto em causa.
Por último dizer que o trabalho esta organizado da seguinte maneira: Índice, introdução,
desenvolvimento, conclusão e referência bibliográfica.
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1.O QUE É VIDRO?
O vidro é um sólido não cristalino que exibe o fenômeno de transição vítrea, podendo ser
produzido a partir de materiais inorgânicos, orgânicos e metálicos.
O vidro geralmente é produzido nas indústrias em larga escala e artesanalmente através de uma
mistura de substâncias inorgânicas, que é denominada mistura vitrificável. Essa mistura é
formada por silica ou deoxido de carbono(oriundo, na maioria das vezes, do quartzo), ect.
O vidro se forma pelo super congelamento de um líquido, esse fenómeno ocorre quando a
temperatura ultrapassa o ponto de congelamento antes que a solidificação tenha início. Quando
um líquido chega a esse ponto, sua viscosidade torna-se muito alta e ele se torna semelhante a
um sólido, com maior dureza, rigidez e forma constante.
Essa mistura vitrificável é levada para um forno que está a uma temperatura de cerca de 1500ºC.
Assim, esses sólidos fundem-se (passam para o estado líquido), formando uma massa pastosa e
homogênea composta de silicatos de sódio e cálcio. Essa é, portanto, a composição química do
vidro comum.
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2. PROCESSO DE PRODUÇÃO DE VIDRO
2.2. Os ingredientes são misturados e seguem para um forno industrial, que atinge temperaturas
de até 1 500 ºC! A mistura passa algumas horas no forno até se fundir, virando um material meio
líquido
2.3. Ao sair do forno, a mistura que dá origem ao vidro é uma gosma viscosa e dourada, que
lembra muito o mel. Ela escorre por canaletas em direção a um conjunto de moldes. A dosagem
para cada molde é controlada conforme o tamanho do vidro a ser criado
2.4. O primeiro molde serve apenas para dar o contorno inicial do objeto. A esta altura, o tal
“mel” está com a temperatura de cerca de 1 200 ºC. O formato do molde primário deixa uma
bolha de ar dentro da mistura incandescente
2.5. O objeto segue então para um molde final e uma espécie de canudo é inserido na bolha. Pelo
canudo, uma máquina injeta ar, moldando o líquido até ele ganhar o contorno definitivo – como
o de uma garrafa de vidro
2.6. Ao final da etapa 5, a temperatura do vidro já caiu para uns 600 ºC e o objeto começa a ficar
rígido, podendo ser retirado do molde. Só resta agora o chamado recozimento: o vidro é deixado
para resfriar. No caso de uma garrafa, isso só dura uma hora. Depois disso, ele está pronto para
ser usado
Antes de ser produzido artesanalmente o vidro já existia na natureza, ele é formado pela junção
de elementos comuns da crosta terrestre. Os vidros podem se classificar de acordo com sua
origem.
Vidro natural: também denominado de rocha vítrea, é formado a partir de rochas vulcânicas. Um
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exemplo é a obsidiana, encontrada em antigas regiões vulcânicas da Hungria e do México,
relatos pré-históricos indicam que essa rocha já era usada desde o ano 8000 a.C., em armas
rudimentares.
Vidro Sintético: alguns acreditam que foi descoberto através de fogueiras à beira mar. O calor
gerado pelo fogo transformou a sílica presente na areia da praia e outros componentes em vidro.
Essa descoberta tem data estimada em 4000 a.C. em antigos túmulos egípcios.
O vidro é composto de 96 % de sílica, mas existem variados tipos de vidros que apesar de serem
originados da mesma base (sílica), possuem composições diferentes como: vidro sódio-cálcico,
etc.
3.Produção de cerâmica
Evolução de fornos especiais, moldagem a seco, porcelanas de alta resistência e etc, Século
XVIII surge a louça branca na Inglaterra, Século VII chineses fabricaram a porcelana, 4000 a.C
assírios já obtinham a cerâmica vidrada. Constatação de que o calor fazia endurecer o barro,
surgindo a Cerâmica. A produção data do período neolítico – cestas de barro e vime produzidas
pelo homem pré- histórico.
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3.1 INTRODUÇÃO
Chama-se argila ao material formado de minerais, como silicatos hidratados de alumínio,
ferro e magnésio, com certa percentagem de álcalis e de alcalinos terrosos. Juntos a esses
elementos encontram-se a sílica, a alumina, a mica, o ferro, o cálcio, magnésio, matéria
orgânica, etc, as quais tem a propriedade de formarem com a água, uma pasta que pode ser
moldada, secada e endurecida sob a acção do calor.
3.2 DEFINIÇÃO
Cerâmica de alta tecnologia / Cerâmica Avançada : Vidro, cimento e cal, isolantes térmicos,
materiais refratários diversidade de produtos que tem a finalidade de suportar temperaturas
elevadas, esforços mecânicos, ataques químicos e variações brutas de temperatura.
Cerâmica branca – materiais com corpo branco recobertos por uma camada vítrea transparente,
como louça sanitária, louça de mesa, isoladores elétricos para alta e baixa tensão, cerâmica
artística etc;
Cerâmica vermelha – tijolos, telhas, lajes, argilas expandidas. São classificadas conforme suas
propriedades e áreas de utilização:
3.3 CLASSIFICAÇÃO
Cerâmicas avançadas – fabricadas a partir de materiais sintéticos como óxidos, nitretos, boretos e
carbonetos, com processo de fabricação sofisticado
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3.3.1 Classificação
Cerâmicas brancas como porcelana e peças sanitárias possuem tem teor de feldspato
controlado.Tijolos e pisos possuem os três componentes. São constituídas basicamente por argila
com óxidos de titânio, ferro, cálcio, sílica e feldspato etc.
Exemplo : carbeto de silício é bastante duro e é utilizado como reforço em compósitos com
metais e cerâmicos. São constituídas basicamente por óxidos, carbetos e nitretos;
Composição - Argilas As argilas são formadas por acções físicas e químicas, que degradam e
decompõem as rochas. Encontram-se uma grande variedade de tipos de argilas devido ao
transporte e sedimentação dos fragmentos das rochas:
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Os processos de fabricação empregados pelos diversos segmentos cerâmicos assemelham-se
parcial ou totalmente.
Depuração, para eliminar as impurezas. A pasta passa por um trem de preparação com
trituradores, peneiradores, misturadores, amassadores e laminadores (HOMOGENEIZAÇÃO).
3.8 MOLDAGEM
Seco ou semi-seco ,prensagem (telhas, azulejos). Extrusão pasta consistente, marombas (tijolos,
tubos, refratários) -Artesanal pasta mole (vasos, pratos). -Barbotina pasta fluida (vasos sanitários,
porcelanas).
3.9 SECAGEM
3.9.1 QUEIMA
Durante a queima ocorrem as alterações estruturais na argila, havendo uma marcha típica de
aquecimento e resfriamento de cada produto. -A vitrificação ocorre em torno dos 1200°C
(formação de vidro que ocupa os poros do material aumentando sua resistência e reduzindo sua
permeabilidade).
O uso das biocerâmicas tem se estendido desde o emprego isolado do material até outras formas
de utilização, como por exemplo, no revestimento de próteses metálicas ou na associação com
materiais poliméricos, tais como:
O colágeno.
Vitrocerâmicas de sílica/fosfato de cálcio
Cerâmicas – zircônio, dióxido de titânio, fosfatos de cálcio
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Década de 70 uso mais intenso – Alumina densa, bioinerte e biocompatível e possui alta
resistência mecânica; é utilizada até hoje em próteses ortopédicas.
5. BIOCERÂMICAS
Aquecimento a altas temperaturas para obtenção do bloco sinterizado. Secagem parcial do bloco
conformado; Preparo do pó; Processo genérico de produção de cerâmicas:
6. SÍNTESE DE BIOCERÂMICAS
Com relação à dimensão dos poros, em 1970 Hulbert demonstrou que poros maiores que 100 μm
favorecem o crescimento do osso através do material. Este tamanho de poro, que define a
porosidade óptima das biocerâmicas, está relacionada à necessidade de fornecer um suprimento
sanguíneo ao tecido conectivo em crescimento, factor que só ocorre em materiais com poros
maiores que 100μm, os quais permitem o desenvolvimento de um sistema de vasos capilares
entremeado com a cerâmica porosa.
7. POROSIDADE
Para obtenção de cerâmicas com poros dessa grandeza, as técnicas comumente utilizadas
consistem na mistura de algum polímero ou substância orgânica ao material em pó, que é
eliminado posteriormente durante as etapas de consolidação da cerâmica, ou o humedecimento
do material em pó com peróxido de hidrogénio, que posteriormente decompõe com a liberação
de oxigénio gasoso formando poros.
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CONCLUSÃO
O presente trabalho é de extrema importância pois deu um grande impulso no estudante para
uma investigação. Não foi fácil responder as questões dadas pelo professor mais ajudou bastante
no sentido de uma reflexão de como são produzidas ou fabricadas as coisas que usamos no nosso
dia-a-dia. To falando do vidro que muitos objectos surgem a partir dele e a cerâmica que também
um tempo que pensei que não tinha muita importância, mas fiquei surpreso ao saber que e
matéria-prima para o fabrico de muitas coisas valiosas.
Por ultimo agradecer ao professor pelo trabalho e espero que nos de mais trabalhos dessa
natureza para melhorar a nossa investigação.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Elliott, S.R. (1994) Amorphous Solids: An Introduction. In: Catlow, C. R. A. (eds.), "Defects
and Disorder in Crystalline and Amorphous Solids", NATO Advanced Studies Institutes Series;
Series C, Mathematical and Physical Sciences, 418, Kluwer Academic Publishers, Dordrecht:
73-86.
Plumb, R. C. (1989) Antique windowpanes and the flow of supercooled liquids. Journal of
Chemical Education, 66(12): 994-99
Do cathedral glasses flow?" Edgar D. Zanotto & Prabhat K. Gupta - American Journal of Physics
- March 1999 - Volume 67, Issue 3, pp. 260-262 March 1999O problema da contaminação na
determinação de traços de alumínio. Disponível em: www.scielo.br
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-o-acido-nao-corroi-vidro.
NB: Faço Trabalhos por encomenda (Monografias, Tese, Dissertação, Trabalhos Científicos).
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