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Arroz:
Terras altas
Várzeas
Várzeas úmidas
Semente seca
-Semeadura àlanço
--Cultivo mínimo
--Plantio direto
Semente pré-germinada
Transplante
Semeadura
- Método: os mais variados possíveis desde semeadura em covas (pequenas áreas) até
semeadura em linhas;
- Época: procurar coincidir o período de maior exigência hídrica com a época mais chuvosa
para a região;
-Espaçamento e Densidade
SEMEADURA EM COVAS
8 a 10 plantas /cova
SEMEADURA EM LINHAS
Profundidade de semeadura
Cultivares:
Cultura em várzeas
Preparo do Solo
iniciar-se logo após a colheita, até poucos dias antes da semeadura
principais objetivos:
Eliminar e incorporar restos culturais e plantas daninhas para a limpeza da área e promover a
decomposição da matéria orgânica.
Promover a germinação de sementes de plantas daninhas e de arroz que caíram ao solo
Logo após a colheita, eliminam-se os restos culturais através de roçadeira. seca a palha, esta é
incorporada ao solo com arado e, após, o destorroamento é feito com grade de discos ou
enxada rotativa. periodicamente, quando verificada a emergência de plantas daninhas e arroz,
efetua-se a gradagem ou a rotavação, para destruí-los
Pouco antes da semeadura, a área é inundada com uma lâmina de água de até 10cm e a
grade ou a rotativa é passada para a formação de lama
Realizada a colheita, o campo é mantido drenado até próximo à semeadura, ocasião em que a
área é inundada. Em seguida, fazem-se rotavações e imediatamente após realizam-se as
operações de renivelamento e alisamento;
• A área colhida é mantida drenada até próximo à semeadura. Executa-se a lavração e, em
seguida, a área é inundada e o solo destorroado por meio de grade ou rotativa, que também
promovem a formação da lama. A seguir, a área é renivelada e alisada;
• Próximo à semeadura destroem-se e incorporam-se os restos culturais e plantas daninhas
através de rotavações em solo seco. Na seqüência, o solo é inundado e forma-se a lama através
de 2 a 4 passadas do rolo amassador. As operações de renivelamento e alisamento são
realizadas conforme descrito nos métodos anteriores.
Arroz irrigado
Quando o arroz é semeado em solo seco e a inundação é iniciada ao redor de 30 dias
após a emergência (sistema convencional, plantio direto e cultivo mínimo), a correção
da acidez e as condições de solo mais adequadas ao crescimento da cultura,
provocadas pela inundação, ocorrem, apenas, próximo ao fim da fase vegetativa (40 a
60 dias após a emergência).
Adubação do arroz irrigado
As recomendações de adubação para o arroz irrigado foram estabelecidas com base
nos teores de matéria orgânica (para nitrogênio), de fósforo e de potássio no solo e
diferenciam-se para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
a) Produtividade entre 6,0 e 9,0 t ha-1: quando o arroz for cultivado com limitação
em algum dos fatores que afetam a produção.
no início da diferenciação da panícula (IDP), caso não seja maior que 50 kg ha-1.
Quando a dose for superior a 50 kg ha-1, aplicar metade no perfilhamento e metade no
IDP. A aplicação no perfilhamento pode ser realizada imediatamente antes do início da
submersão, o que concorre para reduzir as perdas de N.
cultivares de porte baixo (ou semi anão moderno), inferior a 100 cm. As plantas possuem
folhas de superfície lisa, cor verde-azulada, curtas, hábito ereto e baixa capacidade de
perfilhamento, característica que a diferencia das plantas do tipo moderna filipina. As
panículas são, geralmente, compactas com alta fertilidade de espiguetas, superando a
da moderna filipina, principalmente sob condições ambientais de ampla variação térmica
do ar, pois toleram mais frio na fase reprodutiva. As plantas dessas cultivares possuem
colmos fortes e robustos, por isso, toleram níveis elevados de nitrogênio em cobertura,
sem acamarem, podendo ser alternativas no sistema de implantação do arroz através
de sementes pré-germinadas. O ciclo biológico vai de precoce a mediano e os grãos
tipo patna, de casca lisa. Em geral, as cultivares possuem reações variáveis às raças
de brusone, predominando a reação intermediária. Em condições de solo frio,
demonstram vigor inicial mediano, indicando baixa competição com as plantas
daninhas. Devido à arquitetura das plantas, respondem em produção de grãos a níveis
altos de nitrogênio, a exemplo das cultivares do grupo moderna filipina. O porte baixo
obriga ao corte mecanizado e a baixa debulha natural das sementes evita maiores
perdas na faixa recomendada de colheita, entre 19 à 23% de umidade no grão. O porte
semi-anão, juntamente com o vigor inicial médio, tornam as cultivares de arquitetura
moderna americana altamente exigentes quanto ao preparo e aplainamento do solo
(uniformidade na altura da lâmina de água) e ao controle inicial de inços.
Ciclo/grupo de maturação
As cultivares precoces apresentam o ciclo em torno de dez dias inferior ao das cultivares
de ciclo médio. Consequentemente mostram um potencial produtivo ligeiramente
inferior. Contudo, este tipo de cultivar permite ao agricultor, estabelecer, no
planejamento da lavoura, o escalonamento adequado no plantio e, principalmente, na
colheita, com base na sua realidade de infra-estrutura de máquinas, mão-de-obra,
capacidade de secagem, transporte, entre outras. Assim como as super-precoces, estas
cultivares são uma alternativa para o plantio em regiões sujeitas à ocorrência, com maior
frequência, de períodos de baixas temperaturas, na fases mais críticas da cultura.
As cultivares de ciclo médio, uma vez bem manejadas, apresentam potencial produtivo,
em lavouras comerciais, acima dos 10.000 kg ha-1. Como regra, um dos problemas mais
acentuados deste grupo de cultivares, é a sensibilidade a baixas temperaturas,
especialmente, quando estas coincidirem com as fases de diferenciação dos primórdios
florais (emborrachamento) e floração, consideradas as mais críticas do desenvolvimento
das plantas.
Cultivares de ciclo semi tardio e tardio