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DÚVIDAS

 Carro
o Donos anteriores
o Onde foi comprado? Tem NF original?
o Pq baixa km?
o Está quitado?
 Como estão
o IPVA
o DPVAT
o Licenciamento 2017
 Carro está no nome da loja ou da proprietária?
 Vistoria Cautelar
o Quando
o Qual
 Supervisão
 Plena Visão
 Smart Vistoria Veicular
 Terceira Visão
 Evydhence
 Dekra
o Custo
 Vistoria em uma ECV – Empresa Credenciada de Vistoria
o Em que momento é feito?
 Emitem nota fiscal? Em que momento a NF é emitida?
 Contrato: firma reconhecida em cartório?
 Processo
1. Vistoria Cautelar – vou junto
2. Contrato
3. Pagamento
4. Seguro
5. Assinatura e reconhecimento firma CRV
6. Vistoria de Transferência (R$100,00 a R$120,00)
7. Detran
 Taxa Transferência
 R$ 193,04 (licenciamento ok)
 R$ 278,28 – Licenciamento NOK

VERIFICAR

 CRLV
 Comprovante de pagamento do IPVA 2017

ANOTAR

 Placa
 Renavam
 Chassis:
 Número do motor:
 Documento do proprietário (cpf ou cnpj)
 Cópia contrato
 Código de segurança do CRV (para consulta à validação da CRV)
AVALIAÇÃO VEÍCULO

 Chave reserva
 Documento
o Autenticidade: alto-relevo nos contornos
o Conferir placa, Renavam e compare sempre as informações que recebeu anteriormente
o Nome constante no documento é o mesmo da carteira de identidade do vendedor.
o Evite carros com "sinistrado" ou "REM" (chassi remarcado) no documento. Valem 30% menos
 Vidros:
o Confira o chassi do documento
 Placa:
o Veja se é a mesma que está no documento.
o Condições de lacração.
 Km
o Manual do automóvel.
 Verificar revisões realizadas pela montadora, e se data e Km estão coerentes.
 Se estiver com folhas enrugadas: enchente.
o Pneus
 Desgastes irregulares podem indicar problemas com a suspensão ou a falta de alinhamento das
rodas. Verificar o estepe. Desconfie de pneus brilhantes.
 Em caso de baixa Km, verificar se são todos do mesmo lote, e com data compatível ao ano de
fabricação do carro.
 Verificar compatibilidade entre km rodados e nível de desgaste.
 Interior:
o Cheiro: Sachês que perfumam o interior do veículo costumam ser usados para disfarçar o odor.
o Levantar tapetes, passar a mão no carpete e ver se tem humidade (infiltração).
o Deslize trilhos do banco.
o Desgaste borrachas dos pedais.
o Forração teto: limpa, encaixada.
o Estado do estofamento dos bancos e do carpete. Se o tecido estiver estragado, desconfie.
o Nível de desgaste do volante vs km do carro.
o Verificar se pedais e estofados condizem com Km do carro.
o Verifique se o carro tem extintor
o Verifique o estado do hodômetro: muitas vezes, na adulteração, ele é riscado
o Forração solta (lataria precisou ser mexida)
o Funções eletrônicas
 Ar condicionado
 Air bag
 Computador de bordo
 Piloto automático
 Direção é elétrica ou hidráulica?
 Alarme
 Regulagem altura dos bancos
 CD Player / Rádio
 Retrovisores elétricos
 Sensor estacionamento
 Vidros elétricos
 Travas elétricas
 Regulagem altura do volante
 Ar-condicionado
 Setas e pisca alerta
 Limpador de para-brisa
o Datas dos cintos de segurança.
o Cheque o funcionamento de toda parte elétrica do veículo, inclusive velocímetro, marcador de
combustível e luzes em geral. Verifique se alguma luz de advertência do painel de instrumentos fica acesa
constantemente.
 Lataria
o Pintura: verificar defeitos e riscos, irregularidade no tom. Se houver, deprecia. Observá-lo em algum lugar
bem claro, de preferência durante do dia, será possível enxergar pequenas diferenças na pintura que
denunciam acidentes no passado. Verifique se há simetria entre as portas, os para-choques e o teto.
Verificar ondulações ou pequenos amassados.
o Dê “pancadinhas” com os dedos na lataria para verificar se o barulho é diferente em algum ponto – o que
indicaria a colocação de massa plástica.
 Capô
o Selos / lacres de fábrica
o Parafusos: sinais de manutenção
o Emenda das peças: sinal de alteração.
o Resquícios de tinta
o Pintas de fábrica
o Marcas nas presilhas das mangueiras de refrigeração
o Tirar a tampa do motor: ver se tem graxa e se está limpo
o Nível de óleo. Se a vareta estiver esbranquiçada, é sinal claro de mistura de água com óleo.
o Tirar tampa de óleo e ver se tem borra, ou se é limpo.
o A solda original de fábrica é pontilhada. Se você encontrar um fio contínuo de solda sob o capô, é porque
o carro foi batido.
o Marcas dos dois faróis tem que ser a mesma. Ver selo com ano de fabricação.
 Portas, capô e porta do porta mala:
o Verificar alinhamento. Diferenças nas quinas do capô são outras indicações de colisão.
o Alinhamento tem que ser uniforme de cima a baixo
o Abri e fechar portas com maçaneta aberta, para ver se bate lata.
o Verificar parafusos (provavelmente devem ser pintados na cor da carroceria)
o Alinhamento faróis e para-choques com lataria.
o Ver se faróis tem resquícios de poeira (estrada de terra).
o Verificar se abrem e fecham normalmente.
o Etiqueta batente da porta.
 Porta malas
o Verificar existência e estado do macaco, triângulo, chave de rodas e estepe (uso e data). Verificar sinais
de ferrugem.
o Ver se há sinais de acúmulo de água sob o estepe.
o Ver se soldas de emendas são originais, lisas, não grotescas.
o Verificar alinhamento da porta, e se abre e fecha sem problemas.
o Parafusos
o Respingos de tinta em borracha.
 Suspensão:
o Balançar o carro para baixo segurando pelo para-choque. Se, ao largá-lo, o veículo balançar duas ou mais
vezes, o amortecedor está em más condições.
 Motor
o Fumaça do escapamento.
o Peças e parafusos enferrujados (enchente)
 Lanterna, farol, piscas.
 Test Drive
o Mínimo 15min
o Atenção a barulhos
o Ligar o carro em marcha lenta e verificar os níveis de ruído na cabine e de vibração do volante
o Folga no pedal de freio
o Testar freio (eficiência e barulho). Ouça se há ruídos metálicos no momento da utilização. Esse será um
indício de que as pastilhas estão gastas.
o Piloto automático.
o Como veículo se comporta ao passar por um buraco.
o Para testar a suspensão, dê uma volta em terrenos de terra ou razoavelmente irregulares. Ruídos e estalos
vão denunciar eventuais problemas.
o Estrada: estabilidade
 Conferir Numeração do chassi
o Todos os vidros
o Assoalho passageiro
o Coluna porta dianteira
o Compartimento do motor, barra de suspensão, lado direito)
o Verificar plaqueta de ano de fabricação na coluna da porta
 Verificar se data de fabricação do cinto se segurança e do motor combinam com o ano de fabricação do próprio
carro.
 Pesquisas na internet:
o http://www.detran.sp.gov.br (internet ou app):
 http://www.detran.sp.gov.br/wps/portal/portaldetran/cidadao/veiculos/servicos/pesquisaDebit
osRestricoesVeiculos
 “Pesquisa de débitos e restrições de veículos de terceiros”
 Débitos, multas, IPVA, restrições (furto, tributário, financeira, administrativa, judiciária e guincho),
licenciamento e outras observações.
o https://www.sinesp.gov.br/sinesp-cidadao (Roubo ou furto , além dos últimos dígitos do chassi)
o https://portalservicos.denatran.serpro.gov.br/#/
 Dados do veículo (dono, ano, modelo, combustível)
 Restrições, furto, Renajud, Renainf.
 Recall
 Chassi (talvez)
 Validação de CNH e CRV
o http://www.ipva.fazenda.sp.gov.br/ipvanet/. Consulta a débitos de:
 IPVA
 Multas de trânsito, CETESB e RENAINF
 Taxa de licenciamento
 DPVAT
o http://www3.prefeitura.sp.gov.br/multas/forms/frmPesquisarRenavam.aspx
 Multas prefeitura de SP
 http://www.checkauto.com.br
o É possível saber se um carro foi furtado, se sofreu danos em algum acidente grave, se a contagem da
quilometragem foi adulterada, se está alienado ao banco, se foi comprado de locadora ou se foi adquirido
em leilão, entre outras informações.
o Multas ou impostos pendentes, restrições administrativas, bloqueios por falta de transferência, por queixa
de furto/roubo ou mesmo envolvimento do veículo em processos judiciais.
 Atenção com os veículos brancos que tenha o Y como a segunda letra da placa, ex: BYA, BYG, CYB, CYR. Geralmente
os taxistas vendem para particulares para conseguir um valor maior, mas seus carros são mais desgastados e
rodados. Outras placas muito utilizadas por táxis em São Paulo-SP: CGS, CGR, CZZ, CZX, CXA, DTA, DTB, DTC, DTD,
DTE, DJB, DJC, DJE, ELQ, ELW, EFV, EFW, ECT, EMU, EZL, FCB, FET, FYZ, FTB, FSB, FOO, FTS, FUY, GBG, GAV. Se for
branco com essas placas é quase certo que o carro já foi um táxi e rodou centenas de milhares de quilômetros.
 Verificar placa: http://www.carrosnaweb.com.br/dicasplacas.asp

http://www.procon.sp.gov.br/texto.asp?id=602
23. Qual o prazo de garantia para carro usado? É legal a cobertura somente para motor
e câmbio?
De acordo com o artigo 26 do Código de Defesa do Consumidor, na compra de bens duráveis o consumidor
tem o prazo de 90 dias para reclamar de vícios (defeitos) de fácil constatação.
A garantia legal de 90 dias abrange todas as peças que compõem o veículo e o fornecedor não poderá se
exonerar da obrigação de responder por todo o produto, conforme prevê o artigo 24 do mencionado Código:
"A garantia legal de adequação do produto ou serviço independe de termo expresso, vedada a exoneração
contratual do fornecedor". Para resguardar direitos, a reclamação ao fornecedor deve ser feita por escrito,
em duas vias, guardando-se a segunda protocolada.
http://estadodeminas.vrum.com.br/app/noticia/noticias/2013/11/29/interna_noticias,48734/usado-garantia-de-
tres-meses-so-para-motor-e-caixa.shtml

Usado: garantia de três meses só para motor e caixa?


Não! A afirmação que virou corriqueira no mercado de veículos usados não tem nenhum fundamento legal.
Pelo contrário, a loja que oferece três meses de garantia de motor e caixa é obrigada a dar seis meses: 90
dias para o veículo como um todo, mais os três meses oferecidos para motor e caixa de marchas.

LEGAL A explicação está no artigo 26 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), que prevê um prazo
de reclamação para defeitos em bens duráveis de 90 dias, ou seja, aí está a previsão legal de garantia de
90 dias, que é obrigatória por lei para qualquer produto durável. E a garantia é válida para o carro como
um todo e não somente para itens determinados pelos revendedores, seja motor, caixa de marchas ou
qualquer outro componente.

CONTRATUAL E como essa garantia é obrigatória por lei, qualquer outro tipo de compromisso oferecido
pela loja trata-se de garantia contratual, que, pelo artigo 50 do CDC, soma-se à legal e passa a contar a
partir do momento em que esta acaba. Por isso, nos casos em que são oferecidos três meses para motor
e caixa, o consumidor tem direito aos 90 dias de garantia legal do carro como um todo mais 90 dias de
garantia contratual apenas para motor e caixa ou o que for oferecido. Isso, obviamente, desde que a
garantia contratual, como o próprio nome indica, conste em contrato. Já a legal existe independentemente
de estar no papel, uma vez que é lei.

NO PAPEL É por isso que normalmente os contratos de garantia, quando ela excede o prazo legal, são
claros ao afirmar que a garantia é de “tanto tempo”, já incluído o prazo legal de 90 dias. Por exemplo, no
caso dos carros zero, que nunca têm garantia inferior a um ano: trata-se de 90 dias de garantia legal mais
nove meses (ou quanto mais o fabricante quiser dar) de garantia contratual. Caso isso não estivesse bem
especificado nos manuais de garantia, como a contratual soma-se à legal, o prazo dado pela montadora
passaria a contar depois dos 90 dias de garantia legal, aumentando a do fabricante em três meses.

DISCUSSÃO Voltando ao carro usado e saindo do campo da lei para entrar na prática, como muitos itens
são considerados de desgaste natural, pode ser que a garantia (legal ou contratual) seja negada por esse
motivo. No entanto, isso vai depender do que estragou, como surgiu o defeito, do estado em que o
componente se encontrava no momento da venda e de diversos outros fatores a serem analisados caso a
caso, mas em nenhuma hipótese a garantia pode ser limitada a motor e caixa de câmbio.

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