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O SALMISTA, OS HOMENS E A IGREJA

SALMO 40.1-3

Verso 1 – “Esperei com paciência pelo Senhor”.

1. Nas adversidades não temos escolha a não ser esperar; ou, escolher desesperar-se.
2. O salmista fez a melhor escolha. Na sua espera com paciência, não significa que o Senhor
é demorado em nos atender, significa apenas que Jeová atende no tempo próprio.
3. O tempo da paciência talvez seja o tempo necessário para atingirmos a maturidade; a dor
pode ser o laboratório para a maturidade.
4. Pode ser só o tempo de sermos provados e aprovados; pode ser o tempo de alcançarmos a
nossa bem-aventurança (Ver Tiago 1.2-4).

“Ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro”.


1. Como é gostoso e momento de alívio e felicidade quando nosso Pai bondoso se inclina
até onde estamos. Inclinar é se colocar do tamanho daquele que está necessitado. É bem
assim que fazemos quando nossos pequenos nos puxam pelas pernas das calças ou pelas
barras das saias.
2. Não que Deus precisasse se curvar tanto para nos ouvir, mas o que fica evidente é o seu
real interesse em cuidar de nós quando a Ele recorremos.
3. Spurgeon retrata a cena assim: “Como se o suplicante clamasse da mais baixa depressão,
e o amor condescendente se inclinasse para ouvir os gemidos fracos”. Tantas vezes a dor
é tanta que nos falta o som, nos falta a voz, nos falta a coragem, e nos sobra desânimo.

Verso 2 – “Tirou-me de um poço de perdição, de um atoleiro de lama”

1. Quem era eu? Eu era alguém afundado em um poço de perdição. O Senhor ouviu o meu
clamor e estendeu os seus braços de compaixão e misericórdia para tirar-me de lá.

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2. Onde eu estava? Eu estava afundado, eu estava sem esperança. Mas tudo mudou quando
o Senhor, gentilmente, afetuosamente, em atitude transbordante de amor me buscou onde
eu estava.
3. Como eu estava? Eu estava na pior situação que alguém pode estar: “Eu estava atolado
em um poço de lama”. A lama pode ser tanto física quanto uma disposição da alma e da
vida; a vida na lama é uma vida em desonra. Certamente não era assim que estava o
salmista, mas é assim que o Senhor restaura a vida de muitas pessoas. Quando Jesus
conversou com a mulher adúltera Ele a restaurou da lama da desonra.

“colocou os meus pés sobre uma rocha e firmou os meus passos”.

1. A minha restauração teve início quando o Senhor me tirou do lugar onde eu estava:
“Tirou-me de um poço de perdição”.
2. A minha restauração foi completa porque Ele não só “se inclinou” como “me tirou”
como “colocou-me os pés sobre uma rocha”.
3. Eu vejo nisso tudo um excelente traslado. Eu saí do fim da linha para a firmeza da
rocha.
4. O tempo de espera, mesmo com paciência me deixou exaurido, e meus pés estavam
frouxos e vacilantes. Mas o Senhor fez a obra completa e sobremaneira excelente:
“Ele firmou os meus passos”. Ele me fez pisar com segurança; Nele meus pés são
firmados.

Verso 3 – “E me pôs nos lábios um cântico novo”.

1. Restaurado, o salmista passou a ter nos lábios um novo cântico (v.3). A restauração
promovida pelo Senhor abriu a alma poética do salmista. Para o salmista, tudo o que o
Senhor fez para ele era digno de uma nova canção.
2. Não se tratava de uma canção com cunho comercial, mas de cunho espiritual. Podemos
dizer que o salmista se derramou de alma e coração em novas melodias.

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“Um hino de louvor ao nosso Deus”.

1. Davi não trata com dois Deuses, mas aqui o salmista fala de Elohiym. O poderoso
Yehovah é o Elohiym que merece um hino de louvor.
2. Enquanto o clamor de angústia ao Senhor era extremamente pessoal, o cântico é
comunitário: “ao nosso Deus”.

“Muitos verão essas coisas”

1. “Muitos” entre o seu povo: amigos e inimigos.


2. Os adversários de Davi esperavam ansiosamente a sua derrota.
3. Mas os seus inimigos não imaginavam que ele seria restabelecido, que ele seria exaltado,
que ele seria colocado sobre a rocha e que a força dos seus pés voltaria.
4. Eles não imaginavam que Davi já estava apto para a batalha.
5. Como verão? Viram porque Davi se deixou ver. Viram no próprio Davi. Viram pela
restauração. Viram através de um cântico novo.

“temerão e confiarão no Senhor”.

1. Entre o povo existem aqueles que aprendem a temer ao Senhor pelo que viu viram
(“temerão”).
2. Entre o povo muitos passaram a reverenciar a Deus a partir da sua ação na vida do
salmista.
3. Hoje, o povo vê partir da atuação de Deus em nós (Mt 5.16)
4. Hoje, o povo aprende a confiar no Senhor através das nossas atitudes, do nosso
testemunho.
5. O que nós somos, e o que Deus faz em nós é um canal de proclamação.

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