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LINS-SP
2010
GIANE GARGARO GONÇALVES
MARCELO SOARES
LINS-SP
2010
Gonçalves, Giane Gargaro; Soares, Marcelo
G626a A atuação do enfermeiro em educação em saúde: uma
perspectiva para a atenção / Giane Gargaro Gonçalves; Marcelo
Soares – – Lins, 2010.
72p. il. 31cm.
CDU 616-083
AGRADECIMENTOS
A Deus
Pois sem ele, nada teria se realizado; Obrigada Senhor por nos dar força, saúde e
sabedoria suficiente para realizarmos este projeto. Que suas bênçãos caiam sobre nós e
nos ilumine a cada dia mais.
Giane
Ao meu namorado
Que sempre se manteve ao meu lado, em todos os momentos, agradeço-lhe pelo
incentivo aos meus ideais; pelo encorajamento nas horas de dúvidas e preguiça, por ter
me ajudado na elaboração desse grande projeto. Você é uma pessoa especial.
Giane
A professora Jovira
Obrigada pelo apoio, ideias, atenção que nos dedicou .Sua orientação foi muito
importante para a conclusão desse trabalho.
Giane e Marcelo.
A minha Família
Agradeço o apoio, o afeto, o reconhecimento e a compreensão por tantos
momentos de ausência. Sei que vocês sentiram falta do pai e do esposo, mas essa vitória
não é só minha é de todos nós. AMO MUITO VOCES.
Marcelo
INTRODUÇÃO............................................................................................. ... 12
POLÍTICAS DE SAÚDE
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
A PESQUISA
3 INTRODUÇÃO
a) Município de Guaiçara.
b) Município de Promissão.
c) Município de Lins.
“... Tem uns que não explica assim direito, como faz pouco tempo que
eu tô morando aqui, então, tipo, você chega meio perdida, né, e às vezes a
pessoa que tá ali não dá a informação certa...” (USUARIA 03).
Na perspectiva de Chieza; Veríssimo (2001), o profissional de
enfermagem deve ter uma atitude comunicativa em relação ao seu usuário e
estar disponível para ouvi-lo, interando-se dos problemas do indivíduo; dessa
maneira, a comunicação torna-se essencial como instrumento terapêutico na
solução de seus problemas.
Conforme enfatiza Smeltzer; Bare (2005), o enfermeiro, quando planeja
educação em saúde, precisa estar disponível para realizar este trabalho fora do
ambiente convencional, por isso necessita pensar em estratégias alternativas
que conscientizem a comunidade, diferentemente das ações preconizadas
tradicionalmente.
Percebe-se que os usuários notam o valor que a orientação da
enfermeira tem refletido na sua saúde, e avaliam essa atuação de maneira
positiva quando participam de alguma prática educativa, como é afirmado a
seguir:
BRASIL. Artigos 196; 197; 198. Constituição Federal, 1988. Disponível em:<
http://dtr2004.saude.gov.br/susdeaz/legislacao/arquivo/01_Constituicao.pdf>.
Acesso em: 24 jun.2010.
PERES, L.A. Breve história das políticas de saúde deste século no Brasil.
Campinas: NIB, 2000.
1 INTRODUÇÃO
1.2 DISCUSSÃO
I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1. Nome do Paciente:
Telefone: CEP:
1. Responsável Legal:
2. Pesquisador responsável:
3. Avaliação do risco da pesquisa: (probabilidade de que o indivíduo sofra algum dano como
conseqüência imediata ou tardia do estudo).
9. Duração da pesquisa:
10. Aprovação do Protocolo de pesquisa pelo Comitê de Ética para análise de projetos de
pesquisa em / /
IV – CONSENTIMENTO PÓS-ESCLARECIDO
________________________________ Local, / / .
Assinatura
____________________________________
Testemunha
Nome .....:
Endereço.:
Telefone .:
R.G. .......:
____________________________________
Testemunha
Nome .....:
Endereço.:
Telefone .:
R.G. .......:
ANEXO B