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POR UMA TEOLOGIA PLANETÁRIA (org.

José Maria Vígil1)

Bases para uma teologia pluralista multiconfessional


Paul F. Knitter

Sandra de Oliveira Ferreira. RA00171945. História Bacharelado. 5º Semestre. T45M

Concordâncias e Discordâncias ao Pluralismo Religioso


Multiconfessional
O presente texto tem a intenção de atender à solicitação da Dra. Profª Agnese
Costalunga, como proposta de exercício de aula em Introdução à Teologia, disciplina
optativa na matriz curricular em História Bacharelado, PUC/SP. O exercício será de
apontar no texto de Paul F. Knitter2 as concordâncias e discordâncias em relação ao
pensamento do autor.

“É possível pensar em uma teologia pluralista...não monoconfessional?


(pp.111)
A pergunta é feita pelo próprio autor no primeiro parágrafo como proposta de
atualização do pensamento de Wilfred Cantwell Smith3 e para atender a proposta geral
do livro, “ressuscitar o projeto”, que diz ser válido e urgente. Para defender seu
argumento vai usar o método das “três polaridades” de Paul Tillich4, fazendo uma

1
Tomás Halík e Dalai Lama
2
é um dos principais teólogos do pluralismo religioso. É licenciado em teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de
Roma, Itália (1966), e doutor em teologia pela Universidade de Marburgo, Alemanha (1972). (2)
3
(21 de julho de 1916 — 7 de fevereiro de 2000) foi um professor canadense de religião comparativa que, de
1964-1973, foi diretor de Centro para o estudo das religiões do mundo de Harvard. O Gazette de Harvard disse
que ele era uma das figuras mais influentes do campo do século passado. Em sua obra de 1962 o significado e o
fim da religião notavelmente e controversa questionou a validade do conceito de religião. (3)
4
(20 de agosto de 1886 – 22 de outubro de 1965) foi um Alemão americano existencialista cristão , filósofo e
teólogo , que é amplamente considerado como um dos mais influentes teólogos do século XX.
análise do papel do Místico e do Ético-profético para garantir que a polaridade
Sacramental não se absolutize e seja vítima do “demoníaco”.

O que se pode deduzir do seu argumento é que o problema principal que o motivou a
elaborá-lo está centrado em Jesus Cristo e a interpretação da mediação salvífica única
e universal de Cristo e ao valor e significado da função salvífica das religiões. Sua
preocupação com “reinvidicações de superioridade” das religiões, tendo como base os
teólogos e filósofos estreitamente ligados com a teologia pluralista usados, atribuiria a
esse tipo de interpretação o problema teológico planetário da intolerância religiosa.

Pode-se verificar na conclusão quando diz: “Portanto, podemos colocar nossas


preocupações sobre qual religião é a melhor na prateleira com a etiqueta “escatologia”
(pp.119).

Assim sendo, meu posicionamento à respeito do conteúdo do texto é de que não


acredito que seja uma solução viável para combater a intolerância religiosa uma
teologia pluralista multiconfessional, mesmo levando em consideração as
“características familiares” das religiões.

O que acredito é na inter-religiosidade e na melhoria do diálogo ecumênico,


respeitando-se o caráter único e específico do “outro”. Sou a favor de uma cultura do
respeito, aquela que disse o evangelho de Mateus: “Não fazer para o outro o que não
queremos para nós”. Acredito que possamos chegar pelo diálogo ecumênico à
identificarmos no interior das religiões se estão favorecendo ideologias, poderes,
politicas reinantes no planeta que levem à intolerâncias ou não propaguem a dignidade
do ser humano e o equilíbrio com o meio-ambiente.

Assim como cada pessoa é única, as religiões têm suas singularidades que só com os
seus iguais poderão ser compartilhadas ou a quem queira experienciar de livre e
espontânea vontade. Sem constrangimento.

Bibliografia
1. http://halik.cz/en/o-halikovi/fotografie/setkani/foto/72/
2. http://www.nhanduti.com/Knitter.book/Knitter_Paul.F.Biografia.html
3. https://en.wikipedia.org/wiki/Wilfred_Cantwell_Smith
4. https://en.wikipedia.org/wiki/Paul_Tillich

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