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Os alunos se sentem à vontade com o professor Keating, deixam fluir suas inspirações.

As aulas
começam a produzir efeitos.

Neil Perry (Robert Sean) um dos alunos, descobre o anuário do professor Keating e o questiona
sobre o que seria a Sociedade dos Poetas Mortos, da qual ele fazia parte. O professor hesita, mas
fala dos hábitos e do local secreto onde costumavam se reunir para ler poesia. Isso foi o bastante
para aguçar a curiosidade no grupo, que nas horas de folga com facilidade conseguiam chegar até
a caverna onde principiaram suas primeiras leituras ainda tímidas. Tomaram gosto e as idas até lá
viraram o hobby preferido deles, às vezes até as garotas também participavam.

Essa nova sensação despertou em Neil o gosto pela dramatização e resolveu se inscrever para
uma peça de teatro, onde concorreu e conseguiu o papel principal. Empolgado contou aos colegas,
mas não conseguiu o apoio do pai. Ficou muito triste. Pediu a opinião do professor Keating, que
o aconselhou a ser aberto com seu pai. Neil não tem liberdade para se expressar. Seu pai, é um
linha dura, que não abre mão dos seus princípios e lhe nega o consentimento. Neil forja uma
autorização da escola com assinatura falsa do diretor. Saiu-se bem na peça. Festejou o sucesso da
apresentação. Recebeu os aplausos do auditório. O abraço dos colegas e amigos, mas teve de
suportar a dura chamada do pai. A gota d’água para sua decepção com relação à futura carreira.
Desanimou totalmente. Desistiu de viver. A arma do próprio pai foi seu carrasco. Aquela noite de
glória foi também de caos. Entrou definitivamente para a sociedade dos poetas mortos, mas de
forma trágica. O tão entusiasmado Neil, agora deixa tristeza na família, na escola, nos colegas e
amigos. É a notícia do momento. Assunto dos corredores. A escola não iria perder sua reputação.
O diretor tem de punir alguém. Não poderia ser outro: O professor Keating, seria demitido.
Convoca os alunos do professor Keating e interroga-os, quer saber quem faz parte da sociedade.
Terão de renunciar e assinar o termo de responsabilidade. Os pais estão presentes e certificam-se
de que tal professor não lecionará mais ali. Os jovens não têm escolha. Grande é a sua dor em ter
de separar-se do professor. As aulas voltarão a ser como antes dele. O diretor assume a sala. Todos
terão de pagar as matérias atrasadas. Rever o assunto antes refutado.

O professor Keating entra na sala para pegar suas coisas no armário. Será o último encontro com
aqueles alunos. Ao sair, mesmo sem se despedir, Anderson um dos alunos, com uma atitude
inusitada, sobe na carteira, e exclama: Meu capitão! Esse era o apelido carinhoso que lhe deram.
Os outros imitam. O diretor que está lecionando perde o domínio da sala. O professor Keating
agradece, pois sabe, mesmo não podendo mais continuar ali, leva a certeza de que algo ficou
marcado naqueles garotos.

A conclusão desse episódio é que o filme Sociedade dos Poetas Mortos mostra uma crítica à
educação tradicional, onde o aprendizado acontece de forma mecânica: O professor fala, o aluno
ouve. O discente não inclui suas experiências do dia-a-dia no processo de aprendizagem. O
professor Keating rompe com o tradicional e mostra um novo ideal pedagógico no qual a relação
entre professor e aluno deve ter uma vivência democrática e interativa de forma espontânea,
permitindo ao aluno poder extrair o melhor de si.

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