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Estudantes:
Antônio Leonardo Costa
Danilo Nascimento Silva
Gustavo Alípio
Imirá Bezerra
José Guilherme
Presidente Prudente-SP
Sumário:
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................................3
2. OBJETIVOS:............................................................................................................................4
2.1. Objetivo geral:..........................................................................................................................4
2.2. Objetivos específicos:..............................................................................................................4
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA:..................................................................................................4
3.1. Das áreas degradadas:...........................................................................................................4
3.2. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL VIGENTE:.............................................................................5
a) Legislação Federal geral:.......................................................................................................5
3.3. PROPOSTA SILVICULTURAL DE USO ALTERNATIVO DO SOLO:................................7
4. DIAGNÓSTICO:.......................................................................................................................8
4.1. Geral:.........................................................................................................................................8
a) Localização:.................................................................................................................................8
b) Clima da região:........................................................................................................................10
c) Topografia:..................................................................................................................................12
4.2. ÁREAS AMBIENTAIS:...........................................................................................................16
a) Bioma e tipo de vegetação e tipo (s) de área ambientais (RL e/ou APP):........................16
b) Potencial da regeneração natural:..........................................................................................18
c) Fatores de perturbação:...........................................................................................................19
d) Verificação de ocorrência de espécies exóticas:..................................................................19
4.3. ÁREA DE USO ALTERNATICO DO SOLO:.......................................................................21
5. PROJETO...............................................................................................................................24
5.1.2. Plantio:.................................................................................................................................29
5.1.3. Pós-plantio:..........................................................................................................................31
5.2.1. Pré-plantio.......................................................................................................................31
5.2.2. Plantio:.................................................................................................................................34
5.2.3. Pós-plantio:..........................................................................................................................35
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................................36
7. REFERÊNCIAS:.....................................................................................................................36
1. INTRODUÇÃO
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A adoção da Lei Federal nº 12.651, de 25 de Maio de 2012, estabelecer as
regras que deverão ser cumpridas nas propriedades privadas quanto às Áreas de
Preservação Permanente (APPs) e à Reserva Legal. Paralelamente, será preciso
definir os Programas de Regularização Ambiental (PRAs), que serão aprovados pela
União e pelos estados, bem como criar um cadastro ambiental.
O proprietário de imóvel rural que não aderir à regulamentação deve enfrentar
problemas para garantir os benefícios definidos pela Lei, além da proibição de
acesso ao crédito agrícola. Fica, ainda, impossibilitado de aderir ao Programa de
Recuperação Ambiental-PRA, quando existir passivo ambiental.
Com a regulamentação da propriedade se tem vantagens como, um
planejamento do uso e ocupação do solo, a comprovação de regularidade ambiental
do imóvel rural, amplia a segurança jurídica dos produtores rurais, uma vez que está
previsto na legislação ambiental , fomenta o acesso ao crédito agrícola. Os
benefícios da adequação são de extrema importância para a preservação do meio
ambiente, além do demais, para a conservação da biodiversidade dos biomas.
2. OBJETIVOS:
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2.1. Objetivo geral:
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA:
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com 12,57% de área, Caatinga com 9,08%, Mata Atlântica com 6,98%, Pantanal
com 1,96% e o Pampa com 0,62%” , SFB (2013).
A Mata Atlântica (bioma pertencente a área deste projeto) durante séculos de
colonização do Brasil, sofreu maciça devastação, reduzindo drasticamente sua área,
encontrando-se atualmente muito fragmentada, e consequentemente obtendo
elevado número de espécies nativas ameaçadas de extinção, e de áreas
degradadas, devido ao mau uso da terra, sem adoção dos princípios do
Desenvolvimento Sustentável.
A Lei Federal nº 12.651, de 25 de Maio de 2012, estabelece os locais,
categorias e tamanhos das áreas a serem protegidas, exemplo da Reserva Legal, na
qual deve ser mantida uma área de floresta de no mínimo de: 80% em propriedades
rurais localizada na Amazônia Legal, 20% em locais de campos na Amazônia Legal,
35% em propriedades rurais no cerrado localizadas na Amazônia Legal, e 20% nas
outros biomas do País (propriedades com área maior que 4 módulos fiscais).
Quanto as Áreas de Proteção Permanentes (APP’s), a Lei Federal nº 12.651,
de 25 de Maio de 2012, define sendo as faixas marginais de qualquer curso d’ água
natural perene e intermitente, delimitadas segundo a largura dos cursos d’ água,
podendo variar de 10 m a 500 metros de faixa de vegetação nativa. Existem outros
tipos de APP’s, como as áreas de entorno de Reservatórios, Nascentes, Encostas,
Topo de Morro ou Chapadão, Restingas, Veredas e Manguezais.
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na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias,
promulgamos, sob a proteção de Deus
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c) Lei estadual Florestal:
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Portanto o Guanandi, possui madeira nobre, apresentando bons rendimentos
econômicos, gerando inicialmente R$40,00 /m 3 nos primeiros 4 anos de plantio (25%
do desbaste) e podendo chegar até R$2.000,00 /m 3 após 20 anos de cultivo (IBF,
2017). Porém, deve ser levando em conta a forma de manejo dessa cultura florestal,
adquirir mudas de qualidade certificada, considerar a legislação vigente e ter
mercado viável para revenda da madeira.
4. DIAGNÓSTICO:
4.1. Geral:
a) Localização:
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FONTE: Imagem do Google Earth, 2017.
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- Ponto 3: latitude 21º 52’ 31,64” S
longitude 52º 7’ 49,28” O
b) Clima da região:
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Fonte: climate-data.org
c) Topografia:
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Por constituir uma propriedade de grande extensão territorial, com 400
módulos fiscais (módulo fiscal de P. Epitácio corresponde a 30ha), possui em seu
interior colinas amplas suaves, com declividades inferiores a 45º, ou seja, sem
presença de APP do tipo áreas declivosas. No geral, possui leve declividade média
da cabeceira da Fazenda sentido Rio Santo Anastácio (marcado pelo círculo azul
claro no Perfil), como pode-se observar pela Figura 3.
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FONTE: Imagem Google Earth, adaptada, 2017.
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Os perfis altimétricos nos cortes AB, DC e EF, possuem declividade média de
2,0%, 2,14% e 1,80%, respectivamente, representando em média geral no sentido
longitudinal (de maior comprimento na Fazenda) de 1,98% de declividade.
Essa baixa declividade é devido a grande distância usada no cálculo. Assim
despreza-se algumas áreas que possuem declividade pouco mais acentuadas
localizadas em alguns trechos na Fazenda. Exemplo do perfil mais acentuado do
trecho EF, uma vez que passa no interior da erosão.
A Figura 4, nos informa como é o geomorfologia da Fazenda, tendo presente
mais a montante, duas colinas, uma maior com 37 metros de altitude geral, e uma
colina menor com 8 metros de altitude geral.
Novamente temos uma declividade de maior expressão, no corte IJ, da Figura
9. Devido passar transversalmente nas áreas das duas erosões da propriedade. Isso
demonstra o cuidado com esses dois locais, que requerem um cuidado diferenciado,
devido a fragilidade. Uma vez maior declividade nas bordas das erosões, e a pouca
presença de vegetação, vai a cada chuva, carregando volumes consideráveis de
solo da propriedade, e consequentemente assoreando o Rio Santo Anastácio a
jusante (a comprovação do forte processo de assoreamento pode ser verificada pela
imagem de satélite da Figura 4).
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FONTE: Imagem Google Earth, adaptada, 2017.
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a) Bioma e tipo de vegetação e tipo (s) de área ambientais (RL e/ou APP):
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- Pa: Formação Pioneira com influência Fluvial, em azul claro acompanhando
as margens do Rio Paraná.
Devido a APP ser extensa, com mais de 3Km de alcance, fora o rio ser
sinuoso, com lagoas naturais formadas as margens do rio, presença de trechos com
solo úmido, muito encharcados; diferentes situações ao percorrer toda essa área,
exemplo da complexidade desse ambiente, temas na Figura 7, exemplos dessas
características ali encontradas.
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FONTE: Imagem Google Earth, adaptada, 2017.
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c) Fatores de perturbação:
Diante das características apresentadas até então, temos uma visão de como
se encontra a Fazenda D.A.I.G.G. Dentre os fatores de perturbação mais
preocupantes, temos os dois focos de erosões de dimensões extensas, além da
proximidade ao Rio Santo Anastácio.
Outro fator seria em relação as atuais condições dos terraceamentos, com
pouca capacidade de retenção das águas pluviométricas escoadas pela pastagem.
E por fim, mas não menos importante, temos o uso consolidada, por décadas, da
pecuária, na qual faz uso de toda extensão da Fazenda, até mesmo nas áreas de
APP.
Existe a presença em alguns pontos, de erosão zoonógicas, devido a
constante passagem do gado em busca de água. Consequentemente, a longa
presença do gado acaba gerando compactação no solo.
e) Solo:
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X
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mg / dm3
0 – 20 cm 0,08 0,70 18,60 14,90 4,50
0 – 20 cm 0,04 0,60 18,50 16,50 3,50
Quadro 2: Análise Química – Micronutrientes. Fonte: Laboratório de Análise de
Solos e Tecido Vegetal, UNOESTE (2011).
a) Vegetação:
b) Declividade do terreno:
d) Fatores de perturbação:
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e) Solo:
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Erosão 2
Erosão 1
5. PROJETO
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Figura 10 – Croqui das áreas de preservação ambiental.
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aplicado 10g para cada m² de formigueiro, e deverá ser feito o controle de plantas
daninhas.
As espécies selecionadas visam atender os critérios definidos na Resolução
SMA 32, os quais precisam atingir 80 espécies sendo 40% pioneiras, 40% não-
pioneiras, 40% tendo dispersão zoocórica e 5% de espécies ameaçadas de
extinção. A quantidade das espécies selecionadas segundo as classes pioneiras e
não pioneiras e totais, encontra-se disposto na Tabela 2, enquanto na Tabela 3, a
relação das 80 espécies que atende aos critérios da legislação.
Foi ainda considerado aspectos de biodiversidade, zelando para que haja
variedade de famílias das espécies, havendo indivíduos pertencentes às
Annonaceae, Araliaceae, Arecaceae, Asteraceae, Bignoniaceae, Bombacaceae,
Boraginaceae, Burseraceae, Caricaceae, Cecropiaceae, Chrysobalanaceae,
Combretaceae, Euphorbiaceae, Fabaceae, Lauraceae, Lecythidaceae, Leg.-
Caesalpinioideae, Leg.-Mimosoideae, Leg.-Papilionoideae, Malvaceae, Moraceae,
Myrsinaceae, Myrtaceae, Nyctaginaceae, Phytolaccaceae, Rhamnaceae, Rosaceae,
Rubiaceae, Rutaceae, Salicaceae, Sapindaceae, Sapotaceae, Solanaceae,
Sterculiaceae, Styracaceae, Symplocaceae, Tiliaceae, Ulmaceae, Urticaceae,
Verbenaceae.
ZOO 48 60
Ameaçadas 11 13,75
FONTE: Os autores (2017).
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Tabela 3 - Espécies selecionadas para plantio.
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Observada a extensão da área e o espaçamento, 228,62ha e 6m²,
respectivamente, mostra-se necessário o plantio de 381.050 mudas. Ainda assim, é
preciso definir sobre essa quantidade um total de 5% para repor aquelas que
morrerem em 30 dias, necessitando mais 19.052 mudas.
Devido à carência de nutrientes nas amostras de solo realizadas, é preciso
que haja a adição de adubo para que os indivíduos não apresentem deficiência de
nutrientes. A quantidade de Uréia e Bórax que devem ser adicionados está na Tabela
4, cabendo ressaltar que pela analise não se constatou ser preciso fazer correção de
Fósforo e Potássio.
A quantidade de água para o plantio será de 200mL para cada muda, portanto
76210L no total. A quantidade de hidrogel recomendado é de 5g/L, sendo
necessários 381kg do produto.
Segundo os resultados obtidos da amostra, é necessária a aplicação de 0,21
toneladas de calcário por hectare. Somando a área da APP mais da Reserva Legal,
será necessário no total de 52,58 toneladas de calcário, a fim de adequar o pH.
5.1.2. Plantio:
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plantio, teremos a seguinte dimensão das covas: 0,40 m de largura, 0,40 m de
comprimento e 0,60 m de profundidade.
A Figura 11, ilustra o procedimento de plantio em 6 etapas, sendo elas:
- Abrir a cova, que deverá ter raio de 40 cm e profundidade igual a 60 cm.
Inicia-se com a remoção para um dos lados da cova, dos primeiros 20 cm de solo,
onde se encontra a terra mais fértil. Os 40 cm seguintes, cuja fertilidade é menor,
deve ser posto separado.
- Prepara-se a muda, retirando-se o recipiente que a acondiciona, caso
contrário, a raiz não se desenvolverá. Retira-se a muda com o torrão de terra.
Lembre-se de recolher o recipiente, principalmente os de plástico que não são
biodegradáveis.
- Feito isto, cheque a profundidade, ajustando-a se necessário de acordo com
a altura do torrão, utilizando-se da terra retirada do fundo da cova.
- No fundo da cova, coloca o adubo (no caso 13,43g de uréia + 5,45g de
boráx) previamente mistura ao solo da camada mais profunda (de 20 a 40 cm).
- Coloca-se a muda, de forma centralizada ao diâmetro da cova, certificando-
se de que está reta e tomando-se o cuidado para que o torrão ou a parte das raízes
seja colocado sobre o material adubado.
- Para fixar a muda, devemos utilizar a terra retirada do fundo, pressionando
um pouco o chão para deixar a muda firme. Cuidado para colocar a parte onde
ocorre o contato do tronco com o sistema radicular (coleto) no nível do solo da cova.
Fora desta posição a planta pode morrer. Deixar o terreno uns 2 cm abaixo do nível
do solo, o que facilita a retenção da água da chuva ou durante as regas.
- Irrigar com o hidrogel sobre o solo, na bacia que deixou para irrigação,
colocando cerca de 200 ml por muda.
- O último passo é proteger a muda. Contra ventos, podemos utilizar um tutor,
que consiste numa estaca reta e forte onde o tronco da muda deve ser amarrado
com uma laçada em "8". Um dos elos do "8" amarra a planta e outro o tutor. Nunca
deixe que o barbante "estrangule" a haste da muda. Essa amarração deve ser feita
de forma folgada, permitindo que o tronco cresça livremente. Outro cuidado
importante é a colocação de uma camada de folhas ou palha seca (matéria morta)
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ao redor da muda, o que favorece a retenção da umidade. Por último, realiza-se a
rega com 1L de água.
FONTE: http://www.vivaterra.org.br/vivaterra_plante.htm
5.1.3. Pós-plantio:
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Após dois dias do plantio é indicado que seja efetuada nova irrigação e repeti-
la nos momentos que ocorrer necessidade hídrica, em época de estiagem ou em
quando for necessário.
Em caso de replantio (situações em que não ocorreu efetivo desenvolvimento
da muda) deve-se efetuar a substituição, com o plantio de mudas de qualidade.
Redobrar a atenção no combate às formigas cortadeiras com uso de formicida.
As Mudas deverão ser mantidas livres de daninhas na coroa (1m de diâmetro)
e a prática de roçadas nas entre linhas que auxiliaram no processo de
desenvolvimento das mudas.
Indica-se adubações de cobertura, como supracitado, aplicação de uréia no
período de 3, 6 e 12 meses após o plantio, quantidade de adubo (22,22 kg/ha).
5.2.1. Pré-plantio
a) Proteção da área
b) Preparo da área
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recomendações é preciso a aplicação de uma quantidade de 0,21 ton/há de calcário,
que será aplicado 3 meses antes do plantio.
Nas analises foi observado que no solo não há quantidades nocivas de
alumínio, pois o m(%) deu menor que 20% na camada de solo de 20-40 cm.
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Para a realização do plantio, será utilizada uma quantidade de 1.522.290
mudas de Guanandi, que serão plantados num espaçamento de 3x2, na qual
equivale a 1666 mudas/ha, sendo 50.743 mudas por talhão, porém 5% do total de
mudas (76.114mudas) são destinados ao replantio que será realizado 30 dias após o
plantio inicial.
A partir das análises químicas do solo, foi constatado que o solo carece de
elementos químicos, entre eles Nitrogênio e Boro, já os elementos P (fosforo) e K
(Potássio) não indicaram insuficiência segundo o resultado de análise de solo. Para
repor os elementos que estão em deficiência, será utilizada Ureia para repor
Nitrogênio e Borax para o elemento Boro, conforme as quantidades informadas na
Tabela 5 abaixo.
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Item Descrição
1 198,68 ton de calcário em toda a área de plantio do Guanandi
2 1.598.404 mudas totais considerando o plantio e replantio
3 2,70 toneladas de uréia
4 278 Kg de Boráx
5 1.598,1 Kg de hidrogel
6 319.620 litros de agua (preparo do hidrogel)
FONTE: Os autores (2017).
5.2.2. Plantio:
5.2.3. Pós-plantio:
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K 0% 0% 0% 0%
N 25% 25% 25% 25%
Micro 10% 20% 30% 40%
Nutrientes
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Com a implementação desse projeto, teremos um investimento a longo prazo,
tanto financeiro (comercialização da madeira do Guanandi), como ambiental
(restituição da vegetação ciliar das margens do rio Santo Anastácio). Para obtenção
do sucesso deste projeto, buscando o mínimo de perdas dessa adequação da
Fazenda D.A.I.G.G., deverá ser seguido todas as indicações contidas na
metodologia tanto pré, quanto plantio e pós plantio, a fim de garantir o retorno deste
investimento no prazo previsto neste estudo.
7. REFERÊNCIAS:
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Preservação Permanente - APPs" - Data da legislação. Disponível em: <
http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=644>. Acessado dia 19 de
out. de 2017.
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IBF - Instituto Brasileiro de Floretas. Guanandi uma excelente opção para
reflorestamento. Disponível em: <https://www.ibflorestas.org.br/guanandi.html>.
Acesso em 29 out. 2017.
Órgão não governamental: Viva Terra. Dicas para plantio de árvore nativa.
Disponível em <http://www.vivaterra.org.br/vivaterra_plante.htm>. Acesso em: 19
nov. 2017.
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